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6 B 7 D 8 D 9 D 10 * 11 B 12 B 13 A 14 D 15 A 16 B 17 D 18 A 19 C 20 A 21 A 22 D 23 A

24 B 25 A 26 C 27 B 28 C 29 C 30 D 31 A 32 A 33 A 34 B 35 B 36 D 37 A 38 D 39 A 40 A 41 C

42 A 43 C 44 B 45 C 46 A 47 B 48 A 49 D 50 C 51 D 52 A 53 C 54 D 55 D 56 A 57 C 58 D 59 A

60 C 61 A 62 E 63 A 64 C 65 A 66 E 67 A 68 D 69 A 70 D 71 C 72 D 73 C 74 A 75 B 76 D 77 D

78 E 79 D 80 A 81 D 82 C 83 B 84 A 85 A 86 A 87 B 88 D 89 D 90 C 91 A 92 D 93 E 94 C 95 1

96 C 97 B 98 E 99 A 100 A 101 D 102 C 103 B 104 D 105 B 106 A 107 A 108 B 109 C 110 D 111 E 112 A 113 C

114 D 115 D 116 C 117 B 118 B 119 C 120 B 121 B 122 D 123 B 124 C 125 B 126 A 127 C 128 E 129 A 130 D 131 B

132 B 133 C 134 B 135 E 136 B 137 D 138 B 139 A 140 A 141 E 142 B 143 A 144 C 145 E 146 A 147 A 148 D 149 D

150 C 151 C 152 D 153 A 154 A 155 A 156 C 157 C 158 C 159 C 160 B 161 B 162 A 163 A 164 A 165 A 166 D 167 A

168 A 169 A 170 D 171 A 172 D

Legenda:

! Questão Anulada * Questão Dissertativa

Comentários da equipe acadêmica


Confira os comentários da nossa equipe acadêmica

6 - 2022 UNESP

» A questão deseja saber qual é a alternativa correta em relação a uma paciente assintomática que apresenta resultado de exame citopatológico sugestivo de Chlamydia
sp. Vamos analisa-las: Letra A: incorreta. A infecção por clamídia não está incluída como um resultado no Sistema de Bethesda. Letra B: correta. Segundo o Tratado de
Ginecologia da FEBRASGO, a frequente escassez de sintomas da infecção por Chlamydia justifica a importância da sua busca ativa, e a gravidade das sequelas exige
tratamento precoce, independente da sintomatologia. O objetivo é prevenir sequelas interromper a cadeia de transmissão. Letra C: incorreta. Embora o papanicolaou não
deva ser utilizado com a finalidade de detectar infecções sexualmente transmissíveis, a clamídia pode ser identificada, estando a paciente sintomática ou não. Letra D:
incorreta. O método preferencial para diagnóstico de infecção por clamídia é a biologia molecular, mas também seria possível o diagnóstico por cultura, métodos
imunoenzimáticos e por imunofluorescência direta. Resposta: letra B.

Video comentário: 309144

7 - 2022 SCMSP

» O enunciado descreve uma paciente com sangramento uterino anormal na pós-menopausa, com endométrio de 9 mm, o que é considerado espessado para esta faixa
etária (lembrando que o valor de referência é abaixo de 4 ou 5 mm na ausência de terapia hormonal). A histeroscopia com biópsia dirigida revelou uma hiperplasia
endometrial. Vamos analisar cada uma das alternativas, buscando a incorreta. A: correta. O tratamento definitivo para a hiperplasia endometrial é, de fato, a
histerectomia. O uso de progestágenos é uma opção no manejo da hiperplasia endometrial sem atipias nas pacientes que desejam manter a fertilidade. Nos casos de
persistência, recorrência ou malignização, a histerectomia é a melhor opção. da hiperplasia podendo ser sugerida para pacientes na pós-menopausa e as que
apresentam persistência da lesão e do sangramento apesar da terapia progestínica. B: incorreta. O tratamento cirúrgico para a hiperplasia endometrial sem atipia deve
consistir na histerectomia total, com ou sem salpingectomia, com ou sem ooforectomia. Embora a salpingectomia oportuna durante uma histerectomia por doença
benigna seja capaz de reduzir a incidência de câncer de ovário, ela não é obrigatória. C: incorreta, pelo mesmo motivo da alternativa B. A salpingooforectomia não é
obrigatória. D: incorreta. O carcinoma subjacente é encontrado em 29% dos casos de hiperplasia endometrial atípica, e não em 10%. E: correta. A histerectomia subtotal
e o morcelamento são contraindicados nos casos de hiperplasia endometrial, pelo risco de existir um carcinoma subjacente ainda não diagnosticado e pela possibilidade
de disseminação de células tumorais pela cavidade abdominal. Como a questão apresenta três alternativas incorretas, foi anulada pela banca após pedidos de recurso.

Video comentário: 301111

8 - 2022 SCMSP

» Vamos combinar que a banca foi específica nessa questão sobre tratamento da neoplasia intraepitelial vulvar (NIV)... Lembre-se que a NIV é classificada em usual
quando é HPV-induzida, clássica das pacientes jovens, e diferenciada, não induzida pelo HPV e mais comum em pacientes idosas. Abaixo estão as opções envolvidas no
tratamento da NIV. - Excisão da lesão: indicada nos casos de doença com apenas um foco, com margem de segurança de pelo menos 1 cm; - Vulvectomia superficial:
indicada em pacientes jovens com doença multifocal; - Vulvectomia simples: indicada em pacientes idosas, com lesões extensas; - Ablação a laser: é eficaz em pequenas
e múltiplas lesões localizadas em mucosa ou pele glabra. No entanto, como é um método destrutivo, não fornece amostra de tecido para exame histopatológico.
Portanto, as biópsias prévias deverão ser múltiplas para afastar invasão oculta. - Imiquimode: como se trata de tratamento tópico, está indicada a realização de mais de
uma biópsia para afastar invasão, principalmente em pacientes mais idosas. Na questão temos uma paciente de 60 anos com lesão hipopigmentada de 2 cm no terço
médio do grande lábio esquerdo, com realização de uma biópsia, com diagnóstico de NIV diferenciada. Letra A: incorreta. Radioterapia não é uma opção terapêutica na
NIV. Letra B: incorreta. Para que a ablação com laser seja realizada as lesões devem ser múltiplas e deve haver biópsias prévias múltiplas. A paciente apresenta lesão
única e apenas uma biópsia realizada não sendo, portanto, essa a melhor opção. Letra C: incorreta. Para que o imiquimode seja aplicado, está indicada realização de
mais de uma biópsia- a paciente apresenta apenas uma biópsia colhida. Letra D: correta. Diante de apenas um foco de doença, está indicada excisão da lesão com
margem de pelo menos 1 cm. Letra E: incorreta. A vulvectomia está indicada em lesões extensas. Repare que a lesão da paciente tem 2 cm não sendo, portanto,
extensa. Resposta: letra D.

Video comentário: 301112

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