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150 B 151 D 152 C 153 A 154 A 155 B 156 C 157 E 158 A 159 C 160 D 161 D 162 C 163 B 164 A 165 B 166 D 167 D

168 E 169 C 170 A 171 C 172 B 173 A 174 A 175 A 176 B 177 B 178 B 179 E 180 D 181 A 182 A 183 A

Legenda:

! Questão Anulada * Questão Dissertativa

Comentários da equipe acadêmica


Confira os comentários da nossa equipe acadêmica

6 - 2022 HIAE

» Essa questão é importante para diferenciarmos fístula vesicovaginal e fístula ureterovaginal; possíveis complicações da histerectomia total abdominal. A introdução de
solução corada com azul de metileno através de sonda vesical permite essa diferenciação. Se a urina coletada na vagina se tornar corada, é uma fístula vesicovaginal. Se
a urina não estiver corada, significa que é uma fístula mais alta, ureterovaginal. Como no caso descrito a urina não ficou corada, trata-se de uma fístula ureterovaginal.
Resposta: letra C.

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7 - 2022 SCMSP

» A questão descreve uma paciente de 56 anos com sintomas de urgência miccional e perda urinária aos esforços, caracterizando uma incontinência urinária mista. A
paciente relata cirurgia prévia para tratamento da incontinência urinária, com posterior recidiva dos sintomas. A avaliação urodinâmica é o principal método disponível
para o estudo da incontinência urinária, sendo a recidiva do quadro após tratamento cirúrgico uma das indicações do exame. O diagnóstico de incontinência urinária
mista é confirmado pela demonstração urodinâmica da perda sincrônica aos esforços e da presença de contrações não inibidas do detrusor. Nesses casos, o componente
da hiperatividade deve ser primeiramente tratado. Os anticolinérgicos atuam bloqueando os receptores muscarínicos da bexiga e, dessa forma, inibem a contração do
músculo detrusor. Já a fisioterapia pélvica possui benefício comprovado no tratamento da urgeincontinência e incontinência aos esforços. Portanto, a conduta ideal
consiste em realizar estudo urodinâmico, encaminhar para a fisioterapia e iniciar drogas antimuscarínicas. Resposta: letra E.

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8 - 2022 IAMSPE

» A questão deseja saber a que se devem os sintomas climatéricos, como os sintomas vasomotores (fogachos e sudorese noturna) e os sintomas neurovegetativos
(distúrbios do sono, palpitação e vertigem). Sabe-se que a redução dos níveis séricos estrogênicos provoca alterações em neurotransmissores cerebrais causando
instabilidade no centro termorregulador hipotalâmico, tornando-o mais sensível a pequenos aumentos da temperatura corporal relacionados a alterações intrínsecas e
ambientais. Outros fatores parecem estar relacionados, entre eles as alterações nas concentrações hormonais e nos sistemas serotoninérgico, noradrenérgico, opioide,
adrenal e autonômico. Agora sim, vamos às alternativas: Letra A: correta, pelos motivos explicados anteriormente. Letra B: incorreta, pois apesar do FSH estar elevado
no climatério, não é a causa dos sintomas. Letra C: incorreta, pois é a queda do estrogênio a responsável pelos sintomas e a terapia hormonal só deve ser combinada em
pacientes com útero. Letra D: incorreta, pois a causa dos sintomas não é a depressão. Ela é uma das manifestações associadas ao hipoestrogenismo. Letra E: incorreta,
pois o hipoestrogenismo é o grande responsável por estes sintomas. Resposta: letra A.

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9 - 2022 SCMSP

» O diagnóstico da menopausa é clínico, pela ausência de menstruação por um período de 12 meses ou mais. Em relação aos exames laboratoriais, quando houver dúvida
em relação ao quadro hormonal, a dosagem do FSH é suficiente para o diagnóstico de hipofunção ou falência ovariana, quando o resultado for maior do que 40 mUI/ml.
Resposta: letra B.

Video comentário: 301118

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