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COLÉGIO ESTADUAL ELESBÃO LIMA

COMPONENTE CURRICULAR:
PROFESSOR (A):__________________________________________________________
SÉRIE: ____________ TURMA: _______________ DATA:______ /______/_____
ESTUDANTE:_____________________________________________________________

O que é Literatura Clássica?

A literatura clássica é um termo que se refere a um conjunto de obras literárias que são consideradas como
fundamentais e de grande importância dentro de uma determinada cultura ou período histórico. Essas obras
são consideradas clássicas por sua relevância artística, temática e estilística, e muitas vezes são estudadas e
apreciadas ao longo dos séculos. Neste glossário, iremos explorar o conceito de literatura clássica em
detalhes, analisando suas características, principais autores e obras, bem como sua influência na sociedade e
no desenvolvimento da literatura como um todo.

Características da Literatura Clássica

A literatura clássica apresenta uma série de características distintas que a diferenciam de outros tipos de
literatura. Uma das principais características é a sua atemporalidade, ou seja, a capacidade de permanecer
relevante e significativa ao longo do tempo. As obras clássicas são capazes de abordar temas universais e
explorar a condição humana de uma forma profunda e duradoura.

Além disso, a literatura clássica é marcada por uma linguagem cuidadosamente elaborada e um estilo
literário refinado. Os autores clássicos são conhecidos por sua habilidade em utilizar recursos literários,
como metáforas, aliterações e ritmo, para criar uma experiência estética única para o leitor.

Principais Autores e Obras da Literatura Clássica

A literatura clássica engloba uma ampla variedade de autores e obras, abrangendo diferentes períodos
históricos e culturas. Entre os principais autores clássicos, destacam-se nomes como William Shakespeare,
Miguel de Cervantes, Homero, Dante Alighieri, Jane Austen, entre outros.

As obras clássicas também são diversas e abrangem diferentes gêneros literários, como poesia, romance,
teatro e ensaios. Alguns exemplos de obras clássicas incluem “Romeu e Julieta” de Shakespeare, “Dom
Quixote” de Cervantes, “A Odisseia” de Homero, “A Divina Comédia” de Dante e “Orgulho e Preconceito”
de Austen.

Influência da Literatura Clássica na Sociedade

A literatura clássica exerceu e continua exercendo uma grande influência na sociedade. Essas obras são
consideradas como pilares da cultura e do conhecimento humano, e muitas vezes são referenciadas e
reinterpretadas em diferentes contextos.
Além disso, a literatura clássica tem o poder de nos transportar para diferentes épocas e realidades,
permitindo-nos compreender melhor a história e a diversidade cultural. Ela também nos ajuda a refletir sobre
questões universais, como o amor, a morte, a justiça e a condição humana.

Desenvolvimento da Literatura Clássica

A literatura clássica teve um papel fundamental no desenvolvimento da literatura como a conhecemos hoje.
Muitos dos conceitos e técnicas literárias utilizados atualmente foram estabelecidos pelos autores clássicos.

Além disso, a literatura clássica serviu como uma fonte de inspiração para muitos escritores e artistas ao
longo dos séculos. Suas obras influenciaram a forma como a narrativa é estruturada, como os personagens
são desenvolvidos e como os temas são abordados.

Importância da Literatura Clássica

A literatura clássica é de extrema importância, pois nos permite compreender e apreciar a riqueza da
expressão literária ao longo da história. Ela nos conecta com as experiências e ideias de gerações passadas,
ampliando nossa visão de mundo e enriquecendo nossa bagagem cultural.

Além disso, a literatura clássica nos ajuda a desenvolver habilidades de leitura crítica e interpretação, bem
como a aprimorar nossa capacidade de expressão escrita. Ela nos desafia a refletir sobre questões complexas
e a explorar diferentes perspectivas.

Conclusão

Em resumo, a literatura clássica é um tesouro cultural que merece ser valorizado e estudado. Suas obras
atemporais nos proporcionam uma visão profunda da condição humana e nos permitem apreciar a beleza da
linguagem e da expressão literária. Ao explorar a literatura clássica, mergulhamos em um universo rico em
conhecimento, emoção e reflexão.

Clássicos da Literatura: O que faz com que


um livro seja um clássico?
Publicado na categoria Palavra da Editora em 06/07/2020

Anne de Green Gables, Pollyanna, Clara dos Anjos, Peter Pan: ao mergulhar nas páginas de histórias como
essas, é fácil entender por que elas perduram no tempo e vêm fascinando gerações de leitores até hoje.
Contudo, ainda que seja fácil identificar um clássico quando se lê um, é uma tarefa difícil defini-lo de
maneira mais abrangente.
O termo “clássico” carrega uma multiplicidade de sentidos. Por vezes, é associado à “alta literatura”,
usado para se referir ao cânone literário, às obras-primas que se destacam por sua excelência. Em outros
contextos, pode significar algo tradicional, habitual, um modelo para um determinado grupo ou
comunidade: Frankenstein, por exemplo, é um clássico do terror e da ficção científica.
Sendo assim, o que faz com que um livro seja considerado um clássico?
É a esta difícil questão que vamos nos dedicar neste texto, e, para isso, começaremos voltando alguns
séculos no tempo…

De volta ao começo
Ao pé da letra, a palavra “clássico” na literatura remete ao movimento literário que se desenvolveu no
Renascimento, durante o século XVI: o Classicismo. Opondo-se ao teocentrismo que imperava na Europa
até então, os artistas renascentistas buscaram inspiração nos gregos da Antiguidade Clássica (daí o
nome do movimento), tendo o Humanismo como base filosófica e valorizando, entre outras coisas, a
racionalidade que pudesse levar a uma representação universal da realidade e a atenção aos aspectos
formais do texto.
Essa definição, ainda que historicamente correta, não é o bastante para dar conta dos muitos sentidos
da palavra nos dias de hoje, mesmo no campo da literatura. Afinal, Machado de Assis, por exemplo, viveu
entre 1839 e 1908, séculos depois do Renascimento, na virada do Romantismo para o Realismo. Ainda
assim, quem se atreveria a dizer que suas obras não são clássicos da Literatura Brasilera?

Palavra de especialista
Restringir os clássicos à classificação da escola literária a que pertencem pode oferecer um critério claro
a ser seguido, mas deixa de fora muito do que sua leitura nos proporciona. Sonia Junqueira, autora
consagrada e editora da coleção Clássicos Autêntica, nos oferece uma definição que concilia os aspectos
formais que definem o Classicismo com essa característica intangível que dá aos Clássicos um lugar
especial na literatura:
A literatura é a arte de contar histórias. Histórias que emocionem, que dêem prazer, que ensinem as
pessoas a se conhecer e a conhecer o outro, a viver, a voar. ‘‘… até os livros sérios, até os livros dos adultos,
até os livros difíceis não passam de veleiros disfarçados, e possuem o mesmo encantamento do barco
movido a pó dourado [de Peter Pan]” (Roberto Cotroneo, escritor e editor italiano).
Pra mim, os clássicos são, por excelência, “veleiros disfarçados” que me levam para outras épocas, outros
mundos, outros universos, outros contextos, que me mostram a beleza que existe no passado, que não me
deixam esquecer os valores humanistas essenciais em vias de desaparecimento no nosso louco mundo e
que sempre, a cada vez que os (re)leio, têm algo a me dizer, a me ensinar, a me fazer sentir.
Um clássico, pra mim, é sempre um livro que me estende a mão e me puxa para uma experiência
indescritível, porque única.
Assim, um clássico, qualquer que seja sua época, carrega consigo uma magia que lhe é particular; reflete
os valores de seu tempo e, simultaneamente, ultrapassa a época em que foi escrito, tornando-se sempre
atual em sua universalidade.
Mais do que pertencer a uma escola literária ou a outra, um clássico é definido pelos valores que é capaz
de transmitir e por sua capacidade, inesgotável e sempre atual, de nos transformar – e a si mesmo – a
cada leitura.

O que é uma obra canônica?


Consideramos obra canônica como sendo aquela que está inserida em uma determinada tradição
cultural, tipicamente ocidental. Mesmo quando a obra contesta essa tradição, ela rompe com o
passado recente e recupera o passado remoto de tal forma que a retomada da tradição está sempre
em pauta.

O que o que significa canônico?


Canônico é um adjetivo que caracteriza aquilo que está de acordo com os cânones, com as
normas estabelecidas ou convencionadas.

O que é literatura canônica e não canônica?


A literatura canônica debate a formação humana visando atingir a dimensão conceitual da ciência,
enquanto a literatura não-canônica lança mão do discurso da ciência como um artifício para
reflexão sobre grandes inquietações da alma humana, no que ela detém de mais subjetivo, também
intrinsecamente associado às ...

Qual era a cor da pele dos egípcios?


Já os egípcios, pelo menos em sua maioria, não eram negros, mas brancos. No entanto, vale lembrar
que houve miscigenação entre egípcios e núbios.

O que é um escritor canônico?


O autor canônico por excelência era em seu tempo um marginal por excelência. Se por um lado é
possível questionar autores canônicos buscando traços ideológicos em suas obras, talvez seja justo
sermos generosos e investigarmos o que o próprio cânone soterrou de mais radical ao eleger certo
autor para o seu panteão.

Como se constitui um cânone literário?


O cânone literário é, assim, o corpo de obras (e seus autores) social e institucionalmente
consideradas “grandes”, “geniais”, perenes, comunicando valores humanos essenciais, por isso
dignas de serem estudadas e transmitidas de geração em geração.

Qual a importância do cânone literário brasileiro?


O cânone não é somente uma lista de autores e obras, é uma referência para os leitores. Ele não
exerce apenas uma enorme influência nos currículos de Literatura das escolas de Ensino
Médio no Brasil, ratifica, também, símbolos nacionais. Esses, por sua vez, são erigidos de acordo
com interesses.
Quais são os livros canônicos?
Pois bem, as Escrituras canônicas são: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué
[filho de] Nun, Juízes, Rute, quatro livros dos Reis, dois livros de Paralipômenos, Jó, Saltério de
Davi, cinco livros de Salomão, doze livros dos profetas, Isaías, Jeremias, Daniel, Ezequiel, Tobias,
Judite, Ester, dois ...

Quais são os três componentes canônicos?


Emissor, mensagem e receptor.

O que é elementos canônicos?


[ Linguística ] Que segue a estrutura mais usual ou mais neutra na língua (ex.: a ordem canónica
dos elementos da frase em português é sujeito-verbo- objecto ).

De quem os egípcios são descendentes?


Origem do Egito
Segundo estudiosos da Bíblia o Egito começa pouco depois do dilúvio com um dos descendentes
de Noé Mizraim. E os filhos de Cão são: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã.

Porque os egípcios tinham medo de sair à noite?


Os egípcios temiam tantos os demônios da noite quanto o insucesso de seu deus. Inclusive, em
casos de eclipse solar, acreditava-se que a serpente havia engolido Rá, que agora lutava para se
libertar. Caso Rá não conseguisse vencer o mal nas 12 horas, o dia não renasceria – e o Egito
morreria com seu povo.

Qual é o país que colonizou o Egito?


Primeiramente, a ocupação se deu em ação do Império Otomano e, mais tarde, a partir do
domínio do Império Britânico, até o início do século XX. A história do Egito Moderno é datada
de 1922, quando o país alcançou sua independência do Império Britânico, a partir da instalação de
uma monarquia.

Qual a diferença entre os livros canônicos e os livros apócrifos?


Quais são as diferenças entre os evangelhos canônicos e os apócrifos? A primeira diferença que
podemos comprovar — já que o fato de os evangelhos canônicos terem sido inspirados por Deus
não pode ser diretamente verificado — é externa aos próprios evangelhos: os canônicos pertencem
ao cânon bíblico; os apócrifos não.

Qual é a base das leis canônicas?


O Código de Direito Canônico trata das leis eclesiásticas, dos direitos e deveres dos fiéis e dos
clérigos, da constituição hierárquica da Igreja, dos institutos de vida consagrada, das comunidades
de vida apostólica, das obrigações da Igreja de ensinar e santificar, dos sacramentos, do culto divino,
dos templos ...

Quem determina o cânone literário?


O fato de o cânone, desde suas origens, ser formado com base na escolha realizada por um sujeito
crítico e constituir-se como a base de determinado conhecimento, seja literário, teleológico ou
gramatical, não lhe torna menos subjetivo que qualquer julgamento de valor.

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Significado de Cânone

O que é Cânone:
Cânone é um termo que deriva do grego “kanón”, utilizado para designar uma vara que servia de referência
como unidade de medida. Na Língua Portuguesa o termo adquiriu o significado geral
de regra, preceito ou norma. Em determinados contextos, a palavra cânone pode ter significados mais
específicos.

Na literatura, é um conjunto de livros considerados como referência num determinado período, estilo ou
cultura. "Macunaíma", de Mário de Andrade, ou "Grande Sertão: Veredas", de Guimarães Rosa, podem ser
consideradas obras cânones da literatura brasileira.

No contexto da religião, cânone conjunto de livros considerados de inspiração divina. Na religião católica é
também o nome dado a uma das partes em que se divide a liturgia ou às regras estabelecidas num concílio.

Cânone nas artes


Nas Belas-artes, cânone era uma regra que estabelece as proporções ideais da figura humana. O Homem
Vitruviano, de Leonardo da Vinci, é considerado um cânone das proporções humanas. Posteriormente foi
aplicada também na arquitetura. Os seus principais teóricos foram Policleto, Leonardo da Vinci (Tratatto
Sulle Proporcioni) e Dürer, entre outros.

Cânone musical
Na música, cânone é uma composição a duas ou mais vozes entoando uma mesma melodia, que se
caracteriza por essas vozes serem entoadas desfasadas no tempo. O cânone de Pachelbel é uma das
composições famosas nesse estilo. Chico Buarque compôs a canção "Sem Fantasia" no estilo cânone.

É a forma mais rigorosa do estilo imitativo. As vozes, de número ilimitado, entram sucessivamente a
distâncias exatas, e são iguais na sua extensão, complementando-se, todavia, harmonicamente, razão pela
qual também em polifonia é preciso ter um conta o conceito de harmonia, embora tomado em sentido
diferente.

É importante acrescentar que a distância dos intervalos pode ser diversa (cânone ao uníssono, à oitava, à
segunda, etc).

Originalmente o cânone é uma das formas mais antigas da arte do contraponto, pois tem a sua raiz nos cantos
coreografados (rondellus, rota) usados na música folclórica e remonta ao século XIII, o que pode ser
comprovado pelo célebre cânone inglês Summer is icumen In.

O cultivo do cânone alcançou o seu apogeu nos séculos XV-XVI na Holanda. J.S. Bach se imortalizou
nas Variações Goldberg, publicadas em 1741.

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CANONE LITERÁRIO

Para compreender o que é o cânone literário, é melhor analisar os


dois termos que compõem a expressão. Um cânone pode ser uma
listagem ou um catálogo que, em geral, reúne o que é
considerado um modelo a seguir. Literário, por sua vez, é o que
está ligado à literatura (a disciplina artística que se desenvolve
através da expressão escrita).

É conhecido como um cânone literário, desta forma, todas as


obras clássicas que fazem parte da alta cultura. Estas obras,
quer devido às suas características formais, sua originalidade ou
sua qualidade, conseguiram transcender tempos e fronteiras,
resultando em universais e sempre válidas.

Os poemas de Homero e a Bíblia são geralmente considerados


os pilares do cânone literário ocidental. A partir destas obras
forjou-se uma tradição que foi seguida por Aristóteles, Platão,
Dante Alighieri, Giovanni Boccaccio, Nicolás Maquiavelo, René
Descartes, Miguel de Cervantes y Saavedra, Luis de Góngora,
William Shakespeare, Voltaire, Johann Wolfgang von Goethe,
Jean-Jacques Rousseau e outros autores.
É importante mencionar que o cânone literário não está fechado.
Com o avanço da história, novos escritores podem ser
considerados como clássicos e seus livros, incluídos no cânone.

Devemos também ter em mente que não há um único cânone


literário, mas que essas noções estão associadas a culturas
específicas. O cânone literário do mundo ocidental é diferente do
cânone literário árabe ou islâmico, por exemplo, onde aparecem
obras como “As mil e uma noites” ou o Alcorão.

Literatura Brasileira: Principais obras


canônicas presentes no ENEM
A literatura desempenha um papel fundamental na formação educacional e cultural dos
estudantes, e a seleção criteriosa dessas obras proporciona uma visão rica e diversificada
das diferentes tradições literárias do mundo.

Neste contexto, apresentamos e discutimos a relevância de obras como “Dom Casmurro”


de Machado de Assis, “Memórias Póstumas de Brás Cubas” e outras obras do cânone
brasileiro que têm sido temas recorrentes nas edições do ENEM.

Dom Casmurro (Machado de Assis)


Em primeiro lugar, apresentamos em nossa lista, a obra “Dom Casmurro”. Essa é uma das
obras mais icônicas da literatura brasileira e uma das mais frequentes no ENEM,
principalmente nas questões voltadas para a interpretação da obra literária de Machado
de Assis, grande escritor brasileiro.

Este romance psicológico narra a história do personagem Bentinho, que se torna o


narrador, e sua obsessão por Capitu. Desse modo, a obra explora temas como ciúme,
dúvida e ambiguidade, e é uma representação notável do realismo no Brasil do século
XIX.

Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis)


Outra obra de Machado de Assis, “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, é frequentemente
abordada no ENEM. Este romance inovador apresenta a história de Brás Cubas, um
defunto-autor que narra sua própria vida após a morte.

A obra se destaca principalmente como uma crítica satírica à sociedade brasileira do


século XIX e ao comportamento humano, tornando-se um marco do realismo literário.
Grande Sertão: Veredas (Guimarães Rosa)
O romance “Grande Sertão: Veredas” é uma obra-prima da literatura brasileira escrita por
João Guimarães Rosa. Este romance é conhecido por sua linguagem complexa e
inovadora, que retrata a vida no sertão. Desse modo, a narrativa se passa durante a
República Velha, no sertão de Minas Gerais, Goiás e Bahia.

A narrativa é centrada na história de Riobaldo, um jagunço que reflete sobre a moral, o


bem e o mal. A obra é um exemplo notável do regionalismo brasileiro e frequentemente é
tema de questões do ENEM, principalmente nas questões voltadas ao modernismo.

Capa do livro “Grande Sertão: Veredas”.


Imagem: Gramatura Alta

Morte e Vida Severina (João Cabral de Melo Neto)


Já a obra “Morte e Vida Severina” é uma peça poética escrita por João Cabral de Melo
Neto. A obra retrata a jornada de Severino, um retirante nordestino, em busca de uma vida
melhor.

A peça explora temas como a seca, a migração e a luta pela sobrevivência no sertão
nordestino. Sua linguagem direta e sua representação das dificuldades enfrentadas pelos
nordestinos tornaram esta obra uma parte significativa do cânone literário brasileiro. Além
disso, a obra tem a poética de João Cabral de Melo Neto como característica singular.

Macunaíma (Mário de Andrade)


“Macunaíma” é uma das obras mais influentes da literatura modernista brasileira, escrita
por Mário de Andrade. O romance é uma narrativa fantástica que segue as aventuras de
Macunaíma, um herói sem caráter, em sua busca por um muiraquitã mágico. A obra
combina elementos do folclore brasileiro com a experimentação linguística do
modernismo, tornando-a uma escolha comum nas questões do ENEM.

O Guarani (José de Alencar)


Romance histórico que faz parte do movimento literário do romantismo no Brasil, “O
Guarani”, de José de Alencar também se faz muito presente nas provas do ENEM. A obra
é ambientada no período colonial e apresenta a história de amor entre Ceci, uma jovem
branca, e Peri, um guerreiro indígena. “O Guarani” aborda questões como a identidade
nacional, a miscigenação e o choque de culturas.

A Moreninha (Joaquim Manuel de Macedo):


“A Moreninha” é um romance brasileiro escrito por Joaquim Manuel de Macedo.
Considerada um dos primeiros romances urbanos do Brasil, a obra é uma representação
do romantismo brasileiro. A história segue a jornada de um jovem que promete se
apaixonar pela primeira mulher que aparecer após um período de três anos no litoral. A
obra aborda temas como o amor, a juventude e a sociedade carioca do século XIX.

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