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CIPA

C OMISSÃO
I NTERNA DE
P REVENÇÃO
ACIDENTES
CIPA

TRABALHADORES E EMPRESA
DE MÃOS DADAS
Objetivo
Objetivo do
do Curso
Curso

• Levar conhecimento e orientação aos


membros da CIPA sobre as principais
normas, instruções e rotinas sobre segurança
e saúde do trabalho.
• Definir as competências relativas às
atividades desenvolvidas pelos membros da
CIPA.
• Fixar diretrizes de atuação da CIPA.
• Conhecer e identificar Riscos Ambientais.
CONTEÚDO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROGRAMÁTICO
• A Segurança e a Saúde do Trabalhador.
• Organização da CIPA.
• Acidentes e Doenças do Trabalho.
• Legislação Trabalhista e Previdenciária Relativas
à Segurança e Saúde do Trabalhador.
• Saúde e Higiene do Trabalho.
• Elaboração de Mapa de Risco.
• Metodologia da Investigação e Análise de
Acidentes.
• AIDS e DST - Noções Gerais
• Noções de Prevenção e Combate a Incêndios
• Noções Básicas de Primeiros Socorros
A
A SEGURANÇA
SEGURANÇA EEAA SAÚDE
SAÚDE
DO
DO TRABALHADOR
TRABALHADOR

SOMENTE QUEM AGE COM


PREVENÇÃO VENCE O RISCO
NOS
NOS DIAS
DIAS DE
DE HOJE
HOJE ...
...

NOVOS RISCOS PARA O HOMEM.


SEGURANÇA
SEGURANÇA E
EAA SAÚDE
SAÚDE DO
DO
TRABALHADOR
TRABALHADOR NO
NO BRASIL
BRASIL

 Legislação Prevencionista.
 Capítulo V - Título II da CLT
(Consolidação das Leis do
Trabalho) - Lei 6.514/77.
 Portaria 3.214/78 - que
regulamenta o Capítulo V -
Título II da CLT - com 33
Normas Regulamentadoras.
OBJETIVOS DA CIPA
– Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho, mediante

o controle dos Riscos presentes:

• no ambiente
• nas condições e
• na organização do trabalho
VISANDO O QUE?

À PRESERVAÇÃO DA VIDA E PROMOÇÃO


DA SAÚDE DOS TRABALHADORES.
CABE AINDA DA CIPA

IDENTIFICAR E ANALISAR,

PARA ELIMINAR OU

NEUTRALIZAR OS FATORES

DE RISCO
CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES

Foi criada pelo Decreto-Lei 5.432, de


01/05/1943.
REGULAMENTAÇÃO VEIO COM A:
• NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada
pelas Portarias 33/83, 25/94 e 08/99.
ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA
DA CIPA
CIPA

DEVEM ORGANIZAR A CIPA


• Empresas Privadas, Públicas, Sociedades
de Economia Mista, Órgãos da
Administração Direta e Indireta,
Instituições Beneficentes, Associações
Recreativas, Cooperativas e outras
instituições que admitam trabalhadores
como empregados.
COMPOSIÇÃO
COMPOSIÇÃO
(Representantes)
(Representantes)

EMPREGADOR
EMPREGADOR TRABALHADORES
TRABALHADORES

INDICAÇÃO
INDICAÇÃO ELEIÇÃO
ELEIÇÃO

Presidente
Presidente Vice-Presidente
Vice-Presidente
Membros
Membros CONSENSO Membros
MembrosTitulares
Titularesee
Titulares
Titularesee Suplentes
Suplentes
Suplentes
Suplentes
SECRETÁRIO
SECRETÁRIO
PLANO
PLANO DE
DE AÇÃO
AÇÃO DA
DA CIPA
CIPA
OBJETIVOS

 ELABORAR FORMAS EFICAZES DE


PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS
DO TRABALHO.

 SISTEMATIZAR O MÉTODO DE TRABALHO DA


CIPA.
PLANO
PLANO DE
DE AÇÃO
AÇÃO DA
DA CIPA
CIPA

É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE:

 PLANEJAMENTO

 ORGANIZAÇÃO

 AVALIAÇÃO
PLANO
PLANO DE
DE AÇÃO
AÇÃO DA
DA CIPA
CIPA
CONTROLE E AVALIAÇÃO

 Acompanhar o desenvolvimento

 Avaliar os resultados

 Analisar

 Replanejar
FUNCIONAMENTO
FUNCIONAMENTO DA
DA CIPA
CIPA

REUNIÕES
REUNIÕES DA
DA CIPA
CIPA

Mapa de Risco

• ORDINÁRIAS
(mensais)
• EXTRAORDINÁRIAS
NÍVEIS
NÍVEIS DE
DE ATUAÇÃO
ATUAÇÃO

• Junto ao SESMT - Serviço de


Engenharia, Segurança e Medicina
do Trabalho.
• Junto aos Trabalhadores da
Empresa.
• Junto ao Empregador.
PREPARAÇÃO DA
REUNIÃO

• Definir Finalidade
• Estabelecer Pauta
• Avaliar
ACIDENTE
ACIDENTE DO
DO TRABALHO
TRABALHO
CONCEITO
CONCEITO LEGAL
LEGAL

• Pelo exercício do Trabalho.


• A serviço da Empresa.

PROVOCANDO

• Lesão Corporal;
Temporária
• Perturbação Funcional; ou
• Redução da Capacidade Permanente

e/ou
• Morte
ACIDENTE
ACIDENTE DE
DE TRABALHO
TRABALHO

- No Local e Horário
- em decorrência

- Ato de Terceiros
- Ato de sabotagem ou terrorismo.
- Ato de pessoa privada do uso da razão.
- Ofensa física.

- Atos de Força Maior (Catástrofe)


ACIDENTE
ACIDENTE DE
DE TRABALHO
TRABALHO

Fora do local e horário

• Acidente de trajeto
• Execução de serviço sob ordem
• Viagem
• Prestação espontânea de serviço
DOENÇAS
DOENÇAS DO
DO TRABALHO
TRABALHO

São as adquiridas ou desencadeadas em função de:

• Condições especiais em que


é realizado o trabalho e que
com ele se relacione
diretamente.
• Exemplo: Surdez, Varizes.
(Constam da Relação do MTb)
DOENÇAS
DOENÇAS PROFISSIONAIS
PROFISSIONAIS

São causadas por Agentes:


• FÍSICOS
• QUÍMICOS
• BIOLÓGICOS
• ERGONÔMICOS

específicos de determinadas funções.


Exemplo: Saturnismo, Silicose, Asbestose,
Pneumoconiose, Tenossinovite.
(Constam da Relação do MTb)
CONCEITO
CONCEITO
PREVENCIONISTA
PREVENCIONISTA

Acidente é toda ocorrência não


programada que resulta em:

• PERDA DE TEMPO.
• DANOS MATERIAIS / ECONÔMICOS.
• DANOS FÍSICOS OU FUNCIONAIS.
RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS

• RISCOS FÍSICOS
• RISCOS QUÍMICOS
• RISCOS BIOLÓGICOS
• RISCOS ERGONÔMICOS
• RISCOS DE ACIDENTES
RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS
(De
(Deacordo
acordocom
comaaTabela
TabelaI,I,da
daPortaria
Portarianº
nº25,
25,de
de29/12/94)
29/12/94)

Riscos Riscos Riscos Riscos Riscos de


Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes
Esforço
Esforçofísico
físicointenso
intenso
Arranjo
Ruídos
Ruídos Poeiras
Poeiras Vírus Arranjofísico
físico
Levantamento inadequado
Vírus Levantamentoee inadequado
transporte
Vibrações
Vibrações Fumos
Fumos Bactérias transportemanual
manualde
de
Máquinas
Bactérias peso
peso Máquinaseeequipamentos
equipamentos
Radiações Névoas sem proteção
Radiações Névoas Protozoários sem proteção
Ionizantes Protozoários Exigência de postura
Ionizantes Exigência de postura
Neblinas inadequada Ferramentas
Ferramentas inadequadas
inadequadas
Neblinas Fungos inadequada
Radiações Fungos ou defeituosas
Radiações ou defeituosas
não- Gases Controle rígido de
não- Gases Parasitas Controle rígido de
Iluminação
Ionizantes
Ionizantes Parasitas produtividade
produtividade Iluminaçãoinadequada
inadequada
Vapores
Vapores Bacilos Imposição Eletricidade
Frio
Frio Bacilos Imposiçãode
deritmos
ritmos Eletricidade
Substâncias, excessivos
excessivos
Substâncias, Probabilidade
Calor
Calor compostos
compostos Probabilidadede
deincêndio
incêndio
Trabalho ou explosão
ou
ou produtos
produtos Trabalhoem
em turno
turnoee ou explosão
Pressões químicos noturno
Pressões químicosemem noturno
Armazenamento
Anormais
Anormais geral
geral Armazenamentoinadequado
inadequado
Jornada
Jornadaprolongada
prolongada
Umidade de trabalho Animais
Animaispeçonhentos
peçonhentos
Umidade de trabalho
Monotonia e Outras situações de risco
Monotonia e Outras situações de risco
Repetitividade que
quepoderão
poderãocontribuir
contribuirpara
para
Repetitividade
aaocorrência de acidentes
ocorrência de acidentes
Outras
Outrassituações
situações
causadoras
causadorasde de“stress”
“stress”
físico e/ou psíquico
físico e/ou psíquico
RISCOS FÍSICOS Conseqüências
Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da
• Ruído audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia,
perigo de infarto.

• Vibrações Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na


coluna, doença do movimento, artrite, problemas
digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles.

Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,


irritação, intermação, prostração térmica, choque
• Calor
térmico, fadiga térmica, perturbação das funções
digestivas, hipertensão etc.

Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros


• Radiação não-ionizante órgãos

• Radiação ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas


visuais, acidente do trabalho.
Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da
• Umidade pele, doenças circulatórias.

• Pressões anormais
CONSEQÜÊNCIAS
Riscos Químicos minerais silicose, asbestose
vegetais bissinose, bagaçose
• Poeiras
alcalinas enfizema pulmonar
incômodas potencializa nocividade

• Fumos Metálicos Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos
metálicos, doença pulmonar obstrutiva.

Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.


Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.
• Névoas, Neblinas,
Gases e Vapores Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio,
Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono,
Monóxido de Carbono etc.

Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso,


danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue.
• Substâncias, Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de
compostos ou Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois,
produtos químicos Percloroetileno, Xileno etc.
em geral
FATORES
FATORES QUE
QUE INFLUENCIAM
INFLUENCIAM

TEMPO • CONCENTRAÇÃO
DE • INTENSIDADE
EXPOSIÇÃO • NATUREZA DO RISCO

SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
VIAS
VIAS DE
DE PENETRAÇÃO
PENETRAÇÃO

CUTÂNEA
DIGESTIVA
RESPIRATÓRIA
RISCOS BIOLÓGICOS CONSEQÜÊNCIAS

Vírus Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela,


raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite.

Bactérias/Bacilos Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide,


pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias.

Protozoários Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.

Fungos Alergias, micoses.


RISCOS
CONSEQÜÊNCIAS
ERGONÔMICOS
Esforço físico intenso

Levantamento e transporte
manual de peso
De um modo geral, devendo haver uma análise mais detalhada,
Exigência de postura caso a caso, tais riscos podem causar:
inadequada
cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como
Controle rígido de hipertensão
produtividade arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes,
alterações do sono,da libido, da vida social com reflexos na
Imposição de ritmos saúde e
excessivos no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral,
taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma,
Trabalho em turno ou
tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados.
noturno

Jornada prolongada de
trabalho

Monotonia e
repetitividade

Outras situações
causadoras de “stress”
físico e/ou psíquico
RISCOS DE ACIDENTES CONSEQÜÊNCIAS

Arranjo físico
inadequado acidentes, desgaste físico

Máquinas e
equipamentos acidentes graves
sem proteção

Ferramentas inadequadas acidentes com repercussão nos membros superiores


ou defeituosas

Iluminação inadequada acidentes

Eletricidade acidentes graves


Probabilidade de incêndio acidentes graves
ou explosão

Armazenamento
inadequado acidentes graves

Animais peçonhentos
acidentes graves
Outras situações de
risco que poderão
contribuir para a
ocorrência de acidentes acidentes e doenças profissionais
MEDIDAS DE CONTROLE

Técnica
{ EPC
EPI
Médica

Administrativa

Educativa
MEDIDAS TÉCNICAS

EPC EPI

AMBIENTE HOMEM

elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui

O RISCO A LESÃO
O QUE É
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS ?

Apresentação gráfica do reconhecimento dos


riscos existentes no local de trabalho

Jateamento • 01 e 02 - Risco Químico


Almoxarifado 03
06 Pintura • 03 - Risco de Acidentes
Usinagem
02 • 04 - Risco Biológico
01 • 05 - Risco Físico
• 06 - Risco Ergonômico

Manutenção
06
MAPA DE RISCOS
OBJETIVOS

a) reunir as informações necessárias para estabelecer


o diagnóstico da situação de segurança e saúde no
trabalho na empresa;

b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e


divulgação de informações entre os trabalhadores, bem
como estimular a sua participação nas atividades de
prevenção.
MAPA
MAPA DE DE RISCOS
RISCOS
AMBIENTAIS
AMBIENTAIS
-- Providências
Providências --

• LEVANTAMENTO DOS RISCOS


• ELABORAR O MAPA
• AFIXAR O MAPA DE RISCOS
• AMBIENTAIS PARA CONHECIMENTO
DOS TRABALHADORES
• PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS
QUEM
QUEM DEVE
DEVE ELABORAR
ELABORAR OO
MAPA
MAPA DE
DE RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS ??

 CIPA (*)

 TRABALHADORES de todos os setores do


estabelecimento (*)

(*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de


Segurança e Medicina do Trabalho

Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao:


IMPORTANTE
• CONHECIMENTO DA ÁREA
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
LEGENDAS
LEGENDAS DO
DO MAPA
MAPA DE
DE RISCOS
RISCOS

PEQUENO MÉDIO GRANDE

CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE

• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos
COR = TIPO DO RISCO
• AMARELO Ergonômicos
• AZUL De Acidentes
Metodologia
Metodologia da
da
Investigação
Investigação dos
dos Acidentes
Acidentes
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

 TRABALHO EM GRUPO
 NÃO HÁ HIERARQUIZAÇÃO
 CONFIANÇA TOTAL
 NÃO HÁ BUSCA DE CULPADOS
 TOTAL TRANSPARÊNCIA
 APRENDER COM OS NOSSOS PRÓPRIOS ERROS
LEVANTAMENTO
LEVANTAMENTO DE
DE FATOS
FATOS

• Pesquisa no Local
• Entrevistas
objetivando
LEVANTAMENTO DE FATOS REAIS

Não fazer prejulgamentos


nem interpretações
FASES
FASES DA
DA METODOLOGIA
METODOLOGIA

1. Levantamento dos FATOS.

2. Ordenação dos FATOS.


Elaborar a ÁRVORE DAS CAUSAS

3. Procurar Medidas Preventivas.

4. Priorizar e Acompanhar a Implantação das


Medidas.
APLICAÇÃO
APLICAÇÃO DA
DA METODOLOGIA
METODOLOGIA

RIGOR
LÓGICA
OBJETIVIDADE
EFICÁCIA
S índrome

I muno

D eficiência

A adquirida
⇒ Um conjunto de sintomas e condições que não são
suficientemente específicos, para ser denominada
enfermidade (doença)
⇒ Uma doença cuja causa se desconhece

⇒ Uma doença de causas múltiplas e manifestações


variadas
⇒ Nosso organismo conta com um sistema de

defesa (Sistema Imunológico) capacitado para

combater germes e micróbios que causam

doenças.

⇒ É um estado de depressão imunológica que

impede o organismo de manter-se livre da

doença.
⇒ Dizemos que a Imunodeficiência é “ADQUIRIDA”

quando não é congênita (ou seja de nascimento),

nem devida a um desenvolvimento defeituoso do

indivíduo. No caso da AIDS (ou SIDA) se produz pela

presença de um vírus.
⇒Contato Sexual (homossexuais e
heterossexuais)
⇒ Uso de agulhas e acessórios contaminados
(drogas injetáveis)
⇒ Transfusão sangüínea ou hemoderivados
⇒ Mãe contaminada >> feto, recém-nascido,
durante a gestação, parto e aleitamento
⇒ Em reuniões com amigos
⇒ Cumprimentando
⇒ Em ônibus
⇒ Em bebedouros
⇒ Em sanitários
⇒ Em chuveiros
⇒ Em salas de aulas
⇒ Em piscinas
⇒ Em utensílios domésticos
⇒ Em provadores de roupas
⇒ Doando sangue
⇒ Em telefones públicos

O risco de transmissão da AIDS pelo convívio no

trabalho, na escola, no lar é INEXISTENTE!


Se precauções forem tomadas estas situações
não transmitem AIDS:
⇒ Consultas ao dentista
⇒ Acupuntura
⇒ Tatuagem
⇒ Furar as Orelhas
Todo instrumento perfuro-cortante deve ser
esterilizado a cada utilização
Sim, seguindo alguns conselhos:
⇒ Reduzir o número de parceiros sexuais

⇒ Não usar drogas injetáveis

⇒ Usar preservativos

⇒ Para transfusão exigir sangue testado


⇒ Não ter pavor do doente, nem da doença,
preocupando-se em demonstrar solidariedade e
amor ao doente;
⇒ Encarar o fato, por mais difícil que possa ser, com
seriedade;
⇒ Se necessário, procurar profissionais para apoio
emocional (psicólogo);
⇒ Cuidados, para evitar riscos desnecessários;
⇒ Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais
para que o paciente encontre forças para lutar
contra a AIDS.
NOÇÕES BÁSICAS DE
PREVENÇÃO E
COMBATE A INCÊNDIO

T32
FOGO
È uma reação química
EL

ocorrida após a
ST O
IV

O
BU P

XI
M OR

G
CO C

ÊN

associação de três
IO

elementos que
produzem luz e calor.
CALOR

T32
PREVENÇÃO
PREVENÇÃO DE
DEINCÊNDIO:
INCÊNDIO: COMO
COMO FAZER?
FAZER?

Evitar que se forme o Triângulo de Fogo

☛ Armazenamento de Material
☛ Ordem e Limpeza
☛ Instalação de Pára-Raios
☛ Conhecimento de Combustão Espontânea
☛ Eletricidade Estática
☛ Manutenção Adequada

T33
CLASSE CLASSE

CLASSE CLASSE

T33
CLASSE
MADEIRA, PAPEL, PAPELÃO,
PLÁSTICO E DEMAIS MATERIAIS
QUE QUEIMAM EM
PROFUNDIDADE E DEIXAM
RESÍDUOS.

T33
CLASSE
GASOLINA, ÓLEO DIESEL,
QUEROSENE, ÁLCOOL,
REDUTOR, TINTAS, VERNIZES
ETC.

T33
CLASSE
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
ENERGIZADOS: MOTORES
ELÉTRICOS E PAINÉIS
ENERGIZADOS ETC.

T33
CLASSE
LIGAS METÁLICAS PIROFÓRICAS,
MAGNÉSIO, PÓ DE ALUMÍNIO,
TITÂNIO, ZIRCÔNIO, SÓDIO,
POTÁSSIO ETC

T33
T33
1,60 M. DE ALTURA

T33
T33
SÃO TODOS OS MATERIAIS QUE AO SEREM

APLICADOS AO FOGO INTERFEREM NA SUA

QUÍMICA, PROVOCANDO SUA

DESCONTINUIDADE, ROMPENDO E ELIMINADO

UM OU MAIS LADOS DO TRIÂNGULO DO FOGO.

T33
RETIRADA DO COMBUSTÍVEL POR ISOLAÇÃO

RETIRADA DO CALOR POR RESFRIAMENTO

RETIRADA DO COMBURENTE POR


ABAFAMENTO

T33
QUALQUER EXTINTOR DEVE SER USADO
CONFORME INDICADO NA ILUSTRAÇÃO,
COM EXCEÇÃO DO EXTINTOR DE ESPUMA.

Vento Vento

±1metro

T33
O AR QUENTE SOBE ENTÃO SEMPRE
CAMINHE RENTE AO CHÃO, ONDE O
NÍVEL DE AR RESPIRÁVEL E
FAVORÁVEL, ESSA PRÁTICA É UM
MÉTODO SEGURO DE ABANDONO E AO
SAIR FECHE AS JANELAS E PORTAS.
SOBRECARGAS ELÉTRICAS;
VAZAMENTO DE GÁS;
IMPROVISAR AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS;
FÓSFOROS E PONTAS DE CIGARROS;
ESTOPAS OU TRAPOS SUJOS DE ÓLEO OU
GRAXA.
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS SOCORROS

T32
Primeiros Socorros

São todas as medidas que devem ser


tomadas de imediato para evitar
agravamento do estado de saúde ou lesão
de uma pessoa antes do atendimento
médico.
Primeiros Socorros
Ao prestarmos socorro a uma vitima
devemos buscar os sinais vitais
 pulso
 respiração
pressão arterial
 temperatura corporal
 nível de consciência
 dilatação das pupilas
 cor da pele
PRIMEIROS SOCORROS
PULSAÇÃO NA PARA VERIFICAR A
PRÁTICA PULSAÇÃO
CARDIACA),
(FREQUENCIA
PARA ISSO
FAÇA O SEGUINTE
PROCEDIMENTO:

PRESSIONE LEVEMENTE
COM AS PONTAS DOS DEDOS
(INDICADOR E MÉDIO)
SOBRE A ÁREA INTERNA DA
OUTRA MÃO, CONFORME
MOSTRA A FIGURA AO LADO,
AO SENTIR OS BATIMENTOS,
CONTE DURANTE 1 MINUTO
Ações do Socorrista

☞ Isolar a área, evitando o acesso de curiosos;


☞ Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de
respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele,
presença de suor intenso, expressão de dor;
☞ Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos e/ou
pés;
☞ Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento;
☞ Procurar que haja comunicação imediata com hospitais,
ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário.

☞ A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da pessoa


socorrida.
Desmaio
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se
agravando quando é causado por grandes hemorragias.

Como socorrer:
 se a pessoa estiver prestes a desmaiar,
coloque-a sentada com a cabeça entre as
pernas;
 se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima
no chão, verificar respiração e palidez;
 afrouxar as roupas;
 erguer os membros inferiores;
Obs.: Se a vítima não se recuperar de 2 a 3
minutos, procurar assistência médica.
Crise Convulsiva
A vítima de crise convulsiva (ataque epiléptico), fica retraída e
começa a se debater violentamente, podendo apresentar os olhos
virados para cima. Como socorrer:
 deite a vítima no chão e afaste tudo
que estiver ao seu redor que possa
machucá-la;
 retire objetos como próteses,
óculos, colares, etc;
 coloque um pano ou lenço dobrado
entre os dentes e desaperte a roupa
da vítima;
 não dê líquido à pessoas que
estejam inconscientes;
 cessada a convulsão, deixa a vítima
repousar calmamente, pois poderá
dormir por minutos ou horas;
 nunca deixa de prestar socorro à
vítima de convulsão.
Ferimentos - tipos
Contusão (beliscão, batidas), hematoma (local fica roxo),
perfuro cortante (ferimento com faca prego, mordedura de
animais, armas de fogo) e escoriação (ferimento superficial, só
atinge a pele).
Como socorrer:
Contusões e Hematomas.
 repouso da parte contundida;
 aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço
se estabilize;
 elevar a parte atingida.
Perfuro cortantes e Escoriações.
 lavar as mãos;
 lavar o ferimento com água e sabão;
 secar o local com gase ou pano limpo;
 se houver sangramento comprimir o local;
 fazer um curativo;
 manter o curativo limpo e seco;
 proteger o ferimento para evitar
contaminação.
Hemorragias
Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há
rompimento de veias ou artérias, provocadas por cortes, tumores,
úlceras, etc. Existem 2 tipos de hemorragias, as externas (visíveis)
que devem ser estancadas imediatamente e as internas (não
visíveis), mas que podem levar a vítima à morte.

Como socorrer:
♣ manter a vítima deitada
com a cabeça para o lado;
♣ afrouxar suas roupas;
♣ manter a vítima
agasalhada;
♣ procurar assistência
médica imediatamente.
PARADA CARDIO RESPIRATORIA
PARADA CARDIO RESPIRATORIA
A parada cardíaca e/ou respiratória é uma situação de
emergência extrema. Se as medidas necessárias para seu
tratamento não forem iniciadas dentro de 5 minutos,
ocorrerá a morte do paciente ou desenvolvimento de
graves seqüelas neurológicas.

A parada cardíaca é o cessamento dos batimentos do coração

A parada respiratória é a ausência de movimentos


respiratórios
PARADA CARDIO RESPIRATORIA
Como saber se uma pessoa está em Parada Cardíaca?
Observar se o paciente está consciente, perguntando se está
tudo bem ou sacudindo-o vigorosamente.

Tentar palpar pulso em


artérias, principalmente a nível
de carótidas, (palpar
inicialmente a cartilagem
tireóide, também conhecido
como pomo de adão, e depois
mover lateralmente os dedos, até
conseguir palpar o pulso
carotidiano.
PARADA CARDIO RESPIRATORIA
Como saber se uma pessoa está em Parada Cardíaca?
Observar se o paciente está consciente, perguntando se está
tudo bem ou sacudindo-o vigorosamente.
Tentar palpar pulso em
artérias, principalmente a nível
de carótidas, (palpar
inicialmente a cartilagem
tireóide, também conhecido
como pomo de adão, e depois
mover lateralmente os dedos, até
conseguir palpar o pulso
carotidiano, deve ser suave e de
curta duração.
PARADA CARDIO RESPIRATORIA
Como saber se uma pessoa está em Parada Cardíaca?
VER OUVIR SENTIR
Podemos observar ainda a
ausência de movimentos
respiratórios, porém mais
frequentemente podemos
encontrar o paciente com uma
freqüência respiratória muito
baixa e sem expansão torácica
(ritmo agônico).
PARADA CARDIO RESPIRATORIA
Como saber se uma pessoa está em Parada Cardíaca?

Numa fase mais tardia poderemos observar

 Unhas e lábios roxos

 Pupilas dilatadas e fixas

 Manchas arroxeadas em todo o corpo


Manobra de Ressuscitação

SBV - Suporte Básico de Vida


SBV - Suporte Básico de Vida
A partir de técnicas simples, e que não precisa de equipamentos,
podendo ser realizada em qualquer lugar.
Com uma técnica simples você poderá salvar vidas, inclusive
seus parentes
ESSA TÉCNICA CONSISTE APENAS EM:

AMOR AO PRÓXIMO E
MUITO TREINAMENTO
SBV - Suporte Básico de Vida
CONSTITUIDO DAS SEGUINTES ETAPAS:
Abertura de vias aéreas

Ventilação boca-a-boca

Massagem cardíaca externa


SBV - Suporte Básico de Vida
Abertura de vias aéreas

Posicione a vítima de
costas em um superfície
rígida e plana.
SBV - Suporte Básico de Vida
Abertura de vias aéreas

Coloque uma mão no


queixo e outra na testa da
vítima. Com essa manobra
você realiza a abertura da
boca e a extensão da cabeça
da vitima.

NOTA: Durante todo o procedimento da ressuscitação


uma mão deverá ficar situada sempre no queixo para
manter as vias aéreas livres.
SBV - Suporte Básico de Vida
Ventilação boca-a-boca
Use o polegar e o indicador da mão que estava
sobre a testa para fechar o nariz da vítima e
impedir o escape de ar;

Inspire profundamente e coloque sua boca aberta sobre a


boca da vítima;

Sopre o ar dentro da boca da vítima. Verifique se o peito da


vítima está subindo.
SBV - Suporte Básico de Vida
Ventilação boca-a-boca
Quando o peito tiver levantado, tire sua boca
da boca da vítima e solte o nariz ;

Observe se o peito desce, mostrando que o ar insuflado está


saindo do pulmão;

Repita rapidamente a manobra uma vez e observe se o


paciente respira espontaneamente e se apresenta
batimentos, palpando o pulso carotidiano;
Nota: Caso não exista respiração espontânea repetir a
ventilação boca a boca 16 vezes por minuto
SBV - Suporte Básico de Vida
Nota: Caso não seja palpado pulso carotidiano, deverá ser
iniciada a massagem cardíaca externa.
Massagem cardíaca externa
Você deverá estar situado de joelhos, junto ao tórax do
paciente.

O local correto da aplicação da massagem cardíaca externa é


encontrado palpando-se o último arco costal e movimentando
a mão em sentido mediano, até encontrar o esterno. Neste
local é colocado dois dedos transversos (ao comprido) sendo a
mão posicionada sobre o esterno, apoiando-se apenas nas
palmas das mãos, evitando-se o contado dos dedos com o
tórax.
SBV - Suporte Básico de Vida
Massagem cardíaca externa
A compressão do esterno é ocasionada pelo
movimento do tórax do socorrista que cai sobre
a vítima com os braços esticados

Deverá ser evitado a compressão torácica fora do esterno,


pelo risco de complicações como: fratura de arcos costais,
lesão pulmonar, cardíaca;

Após a depressão do esterno o socorrista deixará o tórax


retorna a sua posição inicial.
SBV - Suporte Básico de Vida
SEQUÊNCIA DE RESSUSCITAÇÃO

Na presença de socorrista único


deverá ser executada 15
compressões cardíacas alternada
com 02 ventilações boca-a-boca.

Na presença de dois socorristas


deverá realizada 5 compressões
cardíacas alternada com 01
ventilação boca-a-boca.
QUEIMADURAS
Queimaduras
São lesões na pele, provocadas geralmente
pelo calor ou pelo frio, mas que podem
também ser provocadas pela eletricidade, por
contato com certos produtos químicos, por
radiações, ou ate por fricção.

Nota: As queimaduras podem ser de 1º, 2º e/ou


de 3º grau, porém cada uma delas tem suas
próprias características.
Queimadura de 1º grau

A pele se apresenta
levemente avermelhada,
com edema e dor intensa.

Como socorrer:
resfriar o local com água
corrente, durante 15
minutos
Queimadura de 2º grau
A pele apresenta bolhas
ficando avermelhada,
manchada ou de coloração
variável, edema e dor.
Como Socorrer:
esfriar o local com água corrente, durante 15
minutos;
nunca romper as bolhas;
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de
café, pasta de dente, etc.

Nota: Depois de socorrer encaminhe a vítima


de imediato para o atendimento médico.
Queimadura de 3º grau
Neste tipo de queimadura, a pele
fica esbranquiçada ou carbonizada,
quase sempre com pouca ou
nenhuma dor (aqui incluem-se
todas as queimaduras elétricas).

Como socorrer:
✱ não usar água;
✱ assistência médica é essencial;
✱ levar imediatamente ao médico.
Chegamos ao fim de nosso treinamento,
porém não ao fim de nossa missão, pois onde
houver o homem haverá o risco e você como
CIPEIRO deverá atuar de forma a elimina-lo ou
reduzi-lo para que nosso ambiente se torne
cada vez mais seguro para o exercício do
trabalho.

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