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— A nave estará no nível do mar em cinco ... quatro ... três ...
dois ... um, — disse Azure.
Ragnar queria mudar para sua forma mais forte e mais rápida,
mas o dragão dentro era apenas racional.
2 Capaz de sentir ou perceber através dos sentidos. Que possui ou consegue receber impressões ou
sensações.
Ragnar mudou de volta para sua forma bípede, uma forma
similar às criaturas humanas que agora habitavam este
planeta. Quando chegaram, as criaturas bípedes eram peludas e
curtas. Mas agora eles eram altos e sem pelos, exceto no topo de
suas cabeças. Eles tinham olhos inteligentes e brilhantes e pareciam
tão semelhantes à forma bípede dos dragões que era enervante.
3 Gadget ou Gizmo é uma gíria tecnológica pra designar dispositivos eletrônicos portáteis, criados para
facilitar funções especificas e uteis no cotidiano, que possuem inovações tecnológicas, são produzidos de modo
inteligente ou com desempenho mais avançado.
— Aproximando-se da House of Flames. — Informou Akash.
Mas ano após ano, feriado após feriado, Deacon nunca fez a
proposta. Nenhum deles havia sequer criado uma vida juntos e
eles começaram a se afastar. Seis meses atrás, seu namorado
informou-a, do nada, que estava se mudando para a Califórnia
para um trabalho; naquele mesmo dia. Krista ficara
compreensivelmente chocada com o rumo dos acontecimentos,
mas ele se comportou como se não fosse grande coisa. Então ela
deixou para lá.
— Esta propriedade está em vinte acres, que eu sei que você vai
aprecia-la. A casa em si é de trinta e cinco mil metros quadrados,
dois andares, e tem um porão completo e reformado. Tem uma
piscina, quadras de tênis, estufas e extensos pátios e paisagismo do
lado de fora. No porão, você encontrará uma pista de boliche e um
home theater. Dez quartos, uma cozinha de cento e cinquenta
metros quadrados com acabamentos de primeira linha, duas salas
de estar e um quarto familiar no segundo andar. Há um estúdio
com estantes embutidas no primeiro andar. Esta casa também tem
cinco lareiras a gás por toda parte. Eu acho que vão gostar.
Akash lhe dissera no carro que ele era professor de história, mas
nunca vira um corpo assim em nenhum professor que conhecera.
Yuki, que havia explicado que ele era engenheiro, era alto e
poderoso. Seus olhos tinham profundidades tão ocultas que ela
sabia que poderia se perder e nunca mais querer ser encontrada.
Ragnar, depois de uma cutucada educada, informara-a de que ele
era um guerreiro, que Krista achava que seria algum tipo de
Sua libido nunca foi um problema para ela antes. Mesmo os seis
meses em que o ex-namorado dela estivera na Califórnia, ela nunca
havia sido dominada por uma fantasia sexual tão forte que não
pôde resistir. Krista fantasiava com estranhos sozinhas na cama à
noite com seu brinquedo, cuidava disso em cerca de dois minutos
e terminava. Mas isso? Era o tipo de coisa que não poderia ser
feita. Agora que ela se satisfizera com a imagem daqueles homens,
ela queria mais. E queria vivê-lo.
Ela se sentou em sua cama com seu laptop, secando o cabelo
com uma toalha enquanto procurava fazer mais uma lista de
propriedades para os Storm. Sua prioridade número um era dar-
lhes um serviço exemplar e satisfazer todas as suas necessidades; e
não de uma maneira sexual, precisava se lembrar.
Ela não estava tão excitada... Quem sabia quanto tempo? Krista
conseguiu sua satisfação no trabalho e sucesso ao fechar um
acordo. Não era assexuada, mas também não era sexualmente
ativa, certamente não de uma forma que a levasse a segui-la. Antes
tinha Deacon, e eles ficavam juntos uma vez por mês, às vezes uma
vez a cada dois meses, dependendo de seus horários. E isso a
satisfazia bem. Mas agora, queria se despir novamente, deitar-se
sobre os lençóis de seda em sua cama, e enfiar seus dedos
profundamente dentro de sua vagina uma e outra vez, imaginando
todos os três Storms lambendo sua carne, beijando sua boca e se
revezando em seu corpo.
Ela sabia que precisava fazer alguma coisa. Talvez fosse apenas
um monte de energia sexual reprimida que tinha que
lidar. Deixando escapar uma respiração profunda de uma forma
devagar e eficiente, Krista pegou o brinquedo de sua mesa de
cabeceira, reclinou contra o travesseiro, e começou a deslizar sobre
seu clitóris faminto. Mas quando ela fez isso, as fantasias
voltaram. Rosnando, jogou o brinquedo de volta na gaveta sem
terminar e ficou sob as cobertas para dormir. Talvez amanhã, ela
recuperasse sua sanidade e pudesse continuar com o negócio em
mãos.
CAPÍTULO 04
Yuki observou Krista atentamente enquanto mostrava a
próxima casa da lista. Francamente, não se importava com qual
propriedade eles escolhiam. Ele sempre conseguia encontrar uma
maneira de enterrar sua nave, não importava a autorização; e
confiava em suas habilidades. Estava começando a pensar que essa
busca continuada era apenas um esforço por parte dos outros para
impedi-lo de reivindicar o que era dele.
— Obrigado por tudo o que você fez. Você já nos ajudou muito.
— Oh?
Krista se afastou com um salto em seu passo que fez suas curvas
sedutoras ainda mais deliciosas. Ragnar rosnou para os dois e
Akash beliscou a ponta do nariz.
5 Um linebacker é uma posição do futebol americano e canadense, que foi inventada pelo treinador
Fielding Yost da Universidade de Michigan. Linebacker são membros do time de defesa e se posicionam pelo
menos 4 metros atrás da linha de scrimmage, atrás dos homens da linha de defesa.
aventureiro. Ela pensou que eles poderiam entrar em um monte de
problemas juntos se deixasse seu lado mais livre para jogar.
— Não. Leve tudo para o lixo. Você pode ficar com o vaso se
quiser.
— Eu sou muito bom com esse tipo de coisa se você quiser que
eu dê uma olhada.
— Avise-me.
Ela disse a ele que consideraria, mas tinha que ir embora. Krista
seguiu pelo corredor até o quarto e entrou no banheiro
principal. Depois de um longo dia mostrando propriedades,
fechando negócios e administrando sua corretora, ela adorava ter
um longo e agradável banho na banheira. Agora que tinha três
homens para pensar, tomar um banho tinha um benefício
adicional.
Quando ela chegou ao seu destino, ela não sabia o que esperar
de si mesma. Krista encontrou o carro dos caras esperando no
portão da frente. Ela o abriu por controle remoto, e todos eles
atravessaram. Estacionaram em frente à mansão do renascimento
grego com altos pilares que alcançavam o terceiro andar. No centro
da entrada circular, havia uma fonte com uma estátua de Zeus,
lançando para baixo seus relâmpagos nus. Pensou que talvez esse
recurso fosse atraente para os Storms, já que todos a lembraram de
deuses gregos.
— Bom, obrigada, Akash. Como você pode ver, esta casa está
bem na beira de um penhasco. Estamos a cerca de dois mil pés
acima do nível do mar na subida do Monte Rainier. Se você
quisesse fortificar sua fortaleza, este seria o lugar certo. — Ela riu.
Todos fizeram sons de concordância e a seguiram para dentro.
Mostrou-lhes as várias características do interior. Dentro do foyer,
uma escada levava-se ao segundo piso com um corrimão
graciosamente curvo de carvalho puro.
— Funciona.
— Fomos…
— Eu ouvi.
— Claro.
— Eu quero o mesmo.
— Então, o que você faz quando não está procurando por casas?
Você mencionou ser um guerreiro. Isso significa militar?
— Esfolar um gato?
— Muito bom.
— Obrigado, senhor.
— Vou levá-la para passear. Ela está nos conduzindo para todas
as casas e, agora que sabemos como operar os veículos humanos,
achei que seria divertido levá-la em uma aventura.
— Isso soa legal. — Disse Akash. Ele tinha outros planos para
o seu tempo com Krista, mas ele e Yuki eram homens diferentes.
— Eu pensei que nós poderíamos fazer um piquenique no
litoral. Então talvez possamos passar a noite em algum lugar
romântico.
— Apenas assine aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui. — Ela
folheou os papéis, todos eles colocaram suas assinaturas e iniciais
aprendidas, onde Krista indicou que os fundos foram transferidos
eletronicamente para a conta bancária do vendedor. Foram
necessárias algumas manobras, mas Yuki rapidamente aprendeu a
operar o sistema bancário com um pouco de ajuda do técnico da
House of Flames, que comprou a propriedade com apenas uma
parte do tesouro e Krista lhes deu as chaves.
Ele olhou para longe, esperando que tudo acabasse bem para
todos eles. Eles tinham que dar a Krista a oportunidade de
escolher. Se ela escolhesse apenas um deles, os outros dois ficariam
à mercê de seu impulso de acasalamento, algo que já estava
causando estragos em toda a tripulação desde que eles acordaram.
Agora que encontraram Krista, estavam todos um pouco fora dos
trilhos.
Ela vestiu um vestido maxi com sandálias depois que Yuki lhe
disse que eles estavam indo em um passeio e um piquenique.
— Você vai ser parado. — Ela riu quando eles atingiram cem
milhas por hora.
Krista não esperava que ele fosse tão sério, mas ao invés de
desviar o olhar, ela encontrou seu olhar, sentindo exatamente o
mesmo sobre Yuki. Ele se inclinou e a beijou. No início, foi tão
suave e doce, um contraste tão grande de Ragnar. Mas lentamente
se aprofundou quando a puxou contra si e a segurou em seus
braços. O aroma revigorante do ar salgado encheu seus pulmões, e
sons de ondas encheram seus ouvidos. Ela colocou os braços ao
redor de sua cintura, segurando seu corpo magro e firme perto
dela. Yuki não era tão massivo quanto Ragnar, mas ele era forte e
capaz. Seus beijos eram insistentes, mas sensíveis, e ela sentia-se
mais faminta a cada movimento de sua língua. Um casal com o
cachorro andou atrás deles e soltaram o abraço.
Com o último dos vinhos, eles foram para o quarto com uma
bela vista do oceano e da floresta, e então chamaram o serviço de
quarto para trazer sobremesa. Eles aceitaram o bolo de chocolate
do atendente alguns momentos depois e sentaram-se juntos no
pátio, comendo bocados de bolo de chocolate decadente enquanto
terminavam o vinho. Fazia muito tempo que Krista não pensava
no trabalho. Duas noites seguidas de ser mimada por esses homens
bonitos, masculinos e surpreendentemente cavalheiros eram
definitivamente fora do comum.
Ela queria que ele a enchesse, fodesse sem pensar, mas quando
ele a aproximou da borda mais uma vez, Krista o sentiu vir contra
suas costas. Ela explodiu, rosnando e irritada com sua necessidade
de satisfação. Sua boceta apertou e latejou, deixando-a exausta e
incapaz de continuar. Se virando para ele colocou os braços ao
redor dos ombros dele, descansando contra o seu peito sob o a
queda de água do chuveiro.
Ele riu.
— Valeu a pena.
— Claro que não. Nós não fomos até o fim. — Disse ele. —
Outro ditado humano.
— É sua culpa, mas vamos lidar com isso mais tarde. — Disse
Yuki. — Agora, precisamos despachar esses vampiros.
— Por quê?
— Dragões?
— Ok. Eu acho que isso faz sentido. De onde você vem? Vocês
são dragões mitológicos?
— Um milhão de anos?
— Sim. Nós viemos aqui em naves espaciais de um planeta do
outro lado da galáxia. Nós deixamos nosso sistema estelar para trás
porque nosso sol morreu, e nós não pudemos mais habitar nosso
planeta.
— Exatamente.
— Eu preciso saber.
— Sim, eu entendi.
— Bom carro.
— Nós não vimos isso como interferência. Nós vimos isso como
um empurrão evolucionário. Para a engenharia genética, foi
extremamente longe. Dormimos por um milhão de anos,
esperando que a semeadura funcionasse. E decidimos que se nosso
plano falhasse, nós emergiríamos de nossas capsulas de hibernação
e tentaríamos continuar com nossa população restante. Havia
algumas garotas nascidas entre parentes dos dragões. Isso poderia
ter sido o suficiente para continuar nossa espécie, especialmente
em um novo sistema estelar com um sol jovem.
Ela já estava ligada a todos eles e odiaria ser a razão pela qual
eles perderiam suas mentes e suas vidas. Era uma possibilidade
horrível que Krista tinha dificuldade em compreender. Ela
confiava em sua intuição e deixara de acreditar que estavam
mentindo para ela. Esses homens não eram mentirosos. Eles não
tinham razão real para fazer isso.
— Espero que sim, mas Ragnar é mais sensível do que ele deixa
transparecer. — Krista pensou no grande guerreiro de fala mansa.
Ele queria provar cada gota que chegasse do seu núcleo. Ela
arqueou as costas, ofegando e chamando seu nome. Akash agarrou
seus quadris e deslizou os dedos em seu núcleo molhado, batendo
contra o inchado e apertado clitóris.
Mas uma vez não foi o suficiente. Ele queria mais, muito
mais. Quando o orgasmo diminuiu, ele recuou e começou a
empurrar novamente. Lambendo-a gentilmente a princípio, sua
língua hábil disparou sobre o sensível feixe de nervos, excitando-a
novamente. Os homens da House of Flames lhes deram
informações sobre o funcionamento do corpo da mulher
humana. Akash tinha feito um estudo rápido, como deveria agir
em tudo. Enquanto segurava sua deusa em seus braços,
dominando seu corpo com prazer, ficou mais agradecido do que
nunca por sua natureza estudiosa. Todos os dias futuros
empalideceriam em comparação àquele momento, observando seu
orgasmo sob seu toque. O corpo dela se apertou em seus dedos
repetidamente até que gemeu e o empurrou para longe.
Ele se arrastou para cima na cama ao lado dela, duro como uma
rocha, seu dragão rosnando e andando em sua mente.
— Ambos.
Quando Krista ouviu essas palavras, seu queixo caiu. Não era
isso que ela esperava.
— O mesmo.
— Não é impossível.
— Você vai ter que explicar isso para mim, mas não agora. Eu
preciso me preparar para o trabalho, e acho que já ouvi o suficiente
por hoje.
— Claro. — Ele disse. Ela podia dizer que Akash estava ficando
desconfortável. Krista alcançou a mesa e pegou sua mão e o olhou
nos olhos dele.
A próxima coisa que Krista sabia era que ela estava deitada no
chão de roupão, com o cabelo ainda ensopado. Ela se sentou,
olhando em volta. Observou que estava no que parecia ser um
porão de pedra. Com as pernas trêmulas, se levantou.
— Não, não, não, não, não. Isso não está acontecendo. Pessoal,
onde vocês estão?
— Akash é o culpado.
— Esta é a segunda vez que ele fez isso. Ele deveria perder seu
direito de acasalar com ela.
Ragnar lutou por milênios para salvar seu povo e defender seu
quadrante da galáxia. Ele quase deu sua vida várias vezes por
outras espécies que não estavam dispostas a dar um lar a dragões.
Lutando por aqueles que não eram gratos. Krista era tudo. Ele
daria sua vida em um piscar de olhos só para vê-la sorrir.
Enquanto a noite se prolongava, eles se aproximaram do
complexo de vampiros. Mudando para sua forma meio dragão,
eles pousaram no perímetro. Cada um deles tinha sido abençoado
pela música de Aria, aumentando sua velocidade de ataque e
poder para que eles pudessem derrotar os vampiros. Até agora, era
a única maneira que eles sabiam de matá-los, além do sangue das
Almas. Cato havia inventado uma maneira de infundir suas armas
de laser com esse sangue. Poderia até mesmo matar um ancião, e
Yuki havia atualizado recentemente todos os seus dispositivos de
pulso para carregar esse novo anticorpo. Mas armas infundidas
não faria diferença sem contato, fazendo a música de Aria ainda
ser necessária.
Ragnar não respondeu. E não quis ouvir Akash. Ele não tinha
autoridade e, no que dizia respeito a Ragnar, Akash deveria perder
sua vida. Ele escorregou por uma porta aberta na mansão dos
vampiros e ouviu música e conversas. Percorrendo as sombras
pelo corredor, viu homens e mulheres em trajes formais, bebendo
líquido vermelho de taças de vinho. Eles tinham humanos nus
cobrindo sofás de veludo vermelho, caídos sobre seus colos
enquanto vários vampiros bebiam de sua carne. Ragnar não viu
Krista nesta sala, mas seu coração afundou com a visão.
— Estou cansado dele jogar sua educação sobre nós como se ele
fosse de alguma forma superior quando não é. Veja o que ele
permitiu que acontecesse.
Ele não se importava mais com quem ela escolhesse. Por mais
que Ragnar a quisesse, ele a protegeria até o fim dos tempos. E se
isso significasse deixá-la ir, até mesmo para Akash, isso era o que
faria.
CAPÍTULO 17
O voo do complexo do vampiro era angustiante, mas quando
Akash colocou Krista na porta da mansão, ela havia pensado
muito. E não podia mais fingir que isso não estava
acontecendo. Definitivamente não podia voltar para sua antiga
vida. Tudo o que poderia fazer era aceitar a realidade e seguir em
frente daqui. Krista decidiu fazer o que sempre fazia: olhar as
variáveis diante dela e encontrar o melhor cenário possível.
Depois do café da manhã, ela saiu para o pátio com vista para
o gramado dos fundos, olhando melancolicamente para a vista.
— Não, você nos ajudou mais do que você sabe. Você nos
encontrou exatamente o lugar certo.
Ela o seguiu pela casa e desceu as escadas até o porão. Ele abriu
uma porta para revelar o que só poderia ser descrito como a ponte
de uma nave espacial altamente avançada. Seus olhos se
arregalaram como pires e sua boca se abriu. Eles não estavam
mentindo sobre nada disso.
— Azure. — Disse Yuki. — Esta é Krista.
— Eu sei que é seu costume, mas como você se sente sobre isso?
— Qualquer homem que não faria isso por você não vale as
partículas que compõem seu corpo.
— Isso é engraçado.
— É verdade.
— Sim.
Yuki foi o próximo a puxá-la para ele. Ela sentou-se em seu colo
de frente para ele enquanto ele a puxava para baixo em sua
ereção. Ele a segurou em seus braços, movendo-a sobre seu pênis
em movimentos longos e suaves. Ela o beijou profundamente,
segurando-o perto enquanto ele a levava ao orgasmo de novo e de
novo.
Ela estava tão aberta e pronta que não doeu. Parecia algo que
ela estava esperando. Krista gemeu, alto e irracional, quando ele se
moveu para a base de seu pênis, desaparecendo dentro
dela. Lentamente, Akash bombeou para dentro e para fora
enquanto Ragnar segurava um vibrador contra o clitóris. A
sensação a fez balançar contra Akash quando ele a pegou pela
primeira vez. Quando ele veio, ele deslizou para fora dela,
revestindo-a com sua semente.
Ele a puxou para seu colo, deslizando-a sobre seu pênis antes
que ele atravessasse sua entrada e a puxasse para baixo sobre ele.
Faíscas de prazer explodiram dentro dela. Akash segurou seu
pênis e apresentou-o ao rosto dela. Krista faminta chupou em sua
boca quando sentiu Yuki empurrando a cabeça de seu pênis contra
sua entrada traseira. Ela ofegou por ar quando agarrou o pênis de
Akash em suas mãos. Ragnar se mudou quando Yuki deslizou
mais fundo. Eles encontraram seu ritmo, deslizando dentro e fora
dela em investidas opostas.
Seus olhos se fecharam e tudo que sabia era que ela o queria
perto dela. Krista queria estar com ele. Yuki e Ragnar a seguraram,
acariciando seu corpo úmido. Ela podia senti-los profundamente
em sua alma, como se fossem parte dela. E de alguma forma sabia
que esse sentimento nunca terminaria. Os quatro estavam agora
unidos no espaço além do tempo.
— Estou tão feliz por você ter escolhido fazer isso. — Akash
cruzou a distância entre eles. Ele pegou a mão dela e a beijou
carinhosamente nas bochechas. — Nossa família será ainda mais
feliz agora.
— Aqui, aqui!