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http://paxprofundis.org/livros/cciggn/aaaiggn.htm
Este estudo tem por finalidade apresentar para reflexão alguns fragmentos da obra A Igreja
Gnóstica (em alguns casos editados) de autoria de Henrich Arnold Krumm-Heller (1876 –
1949), médico, ocultista e rosacruz de origem alemã, mas que viveu muitos anos no México.
Krumm-Heller fundou a Fraternitas Rosicruciana Antiqua (FRA) – uma tradicional Ordem
Iniciática Rosacruz que atua particularmente nos países de fala hispânica e no Brasil.
Fragmentos Escolhidos
A Igreja Gnóstica é a Igreja de Cristo, a que pregou Jesus, o Divino Rabi da Galiléia, com
todos os seus Sagrados Mistérios Iniciáticos. É a Igreja da Redenção, a primitiva Igreja Cristã
que sofreu todos os combates do sectarismo católico, Catolicismo que adaptou sua doutrina
aos seus fins e interesses egoístas. A Igreja Gnóstica possui as mais santas revelações, as
interpreta e dá a conhecer a Verdade na sua mais cristalina pureza e sem máculas. A
doutrina da Igreja Gnóstica é Ciência e Religião ao mesmo tempo. Como Ciência, remonta a
algo superior, supremo, ilimitado, ultracientifico, que está muito acima dos baixos
conhecimentos vulgares, para que possa encarnar o Saber por Excelência. E como Religião
procura que o Homem, suprema hierarquia humana, vá despertando em si mesmo os
poderes divinos que lhe são peculiares, para alcançar, um dia, a Santa União com a Causa
Primeira, que é a sua gênese. Dentro deste dualismo, tem-se em atenção o princípio latino
que diz: Primum intelligere, deinde credere. Primeiro entender, depois acreditar.
Oração (editada) que os Sete Rishis Sagrados1 ensinavam aos seus discípulos: Tu, Ego Solar...
penetra em mim, ilumina-me e faz-me progredir, porque sem ti, Logos Solar, nada pode ter
existência…
Na Idade Média, quando o Sacerdote lia a parte do Evangelho que diz 'Eu-sou o Pão da Vida',
olhava o solo; depois, quando dizia 'Eu-sou a Luz da Vida', olhava para cima, por fim, quando
falava 'Eu-sou a Porta', olhava em frente.
1
Nunca um problema humano é igual em duas pessoas diferentes, tal como não existem dois
rostos iguais. Assim, para cada ser humano, os problemas requerem soluções diferentes.3
Como acreditam os fanáticos, é absurdo pensar em uma nova vinda de Cristo [segundo
advento ou parúsia], no fim dos tempos, para presidir o Juízo Final.5
Há dois caminhos: o das religiões, que amordaçam o Eu, e o do Gnosticismo, que ensina a
Ciência do Eu.
Doze filhos de Jacob representam as doze épocas em que as influências zodiacais foram
completamente físicas. Doze Apóstolos representam as influências zodiacais da época
astral em que atualmente vivemos. Doze Anjos representam os tempos vindouros.
Bem-aventurados os que lavarem as Suas Vestes (os Sete Corpos) com o Sangue do Cordeiro
(a Substância Solar, no equinócio da primavera) para que possam entrar nas Portas da
Cidade.
Finalidade da Iniciação: conexão com os Mundos Superiores. Mas, para aquele que matar o
seu Eu Interior com as horrorosas voluptuosidades, perdendo as benditas emanações do
Logos, o destino será a segunda morte.6
A Vulgata Latina – publicada cerca de 400 d.C., poucos anos depois de o imperador romano
Teodósio I (347 – 395) ter feito do Catolicismo a religião oficial do Império Romano (391), foi
uma encomenda do Papa Dâmaso I (305 – 384) a São Jerônimo (347 – 420) – foi
intencionalmente adulterada.
Os antigos, isto é, os anteriores aos gregos, tinham três tipos de escrituras: a epistolográfica,
a heliográfica e hieroglificográfica. A primeira era comum a todos; a segunda só era usada
pelos hierarcas; e a terceira apenas era conhecida pelos Iniciados.
Tanto as Sagradas Escrituras como os Evangelhos são letra morta, se não se possui a Chave
da sua leitura.
Tudo o que está escrito no Genesis é profunda e estritamente simbólico, e encerra grandes
mistérios sexuais.
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A Verdade Gnóstica só está contemplada nos originais gregos. Tudo aquilo que, no passado,
não conveio à ortodoxia católica imperante e aos fins políticos e temporais da Igreja foi
apocopado, modificado e adulterado, transformando os Ensinamentos Sagrados em
verdadeiro maremoto.
Exercício: Todas as noites, em momento de recolhimento, devemos recordar tudo aquilo que
fizemos durante o dia. Seguida esta linha de conduta, um dia após outro, deveremos ao fim
de cada mês fazer uma recapitulação de todos os acontecimentos. E, logo, de cada ano.
Seitas e igrejas não são feitas para durar, porque não têm nem solidez nem qualquer
tradição.
Dois rebentos nascem da Seriedade e há um Princípio sem-fim. Ambos vêm da mesma Raiz,
ou seja, do Poder Infinito – do Silêncio Invisível. Um dos rebentos se eleva. É o Poder, o
entendimento do Grande Todo que a tudo chega, e é masculino. O outro desce. É a Grande
Mente, o produtor incansável, e é feminino. É na união de ambos que está a resolução de
todo o problema. O Poder, em si mesmo, é masculino e feminino alternadamente. (Simão, O
Mago, apud Krumm-Heller).
Jesus foi Gnóstico, mas suas idéias acabaram por ser adulteradas pela nova religião que veio
a constituir o Catolicismo.
Em grego, o nome de Jesus tem valor numérico igual a 888, ou seja, três vezes oito ou três
vezes o infinito. Jesus IESOUS 888 (Iota = 10 + Eta = 8 + Sigma = 200 + Omicron = 70 +
Upsilon = 400 + Sigma = 200).10
3
Os Elohim [ALHIM] – os Santos Mestres – foram os possuidores de toda a Gnose, da Ciência e
de todas as Leis que governam a Natureza. Os primeiros humanos que experimentaram este
Divino Saber, como uma Santa Revelação Mística dos Elohim (os Mistérios), chamam-se
Gnósticos.
Deus geometriza tudo. Por isto, o Santo Número reina em toda a parte. (Pitágoras, entre 571
a.C. e 570 a.C. – entre 497 a.C. ou 496 a.C., apud Krumm-Heller).
'Eu e o Pai Somos Um', disse Jesus. Disto, em conseqüência, podemos concluir que o Eu é o
Pai, quer dizer, Deus Mesmo, e que 'Nada chega ao Pai sem ser através de mim.'
O Filho é a Vida em ação – a parte astral – e só por ela, mediante este veículo de Vida
manifestada, encontraremos o Pai, isto é: chegaremos a Deus, que reside dentro de nós.
De nada nos servirá que Jesus tenha nascido entre nós, se Ele não nascer no nosso Coração.
Por outro lado, de nada adiantará sua Morte na Cruz do Gólgota,13 se não Morrermos
igualmente dentro de nós e nos redimirmos também.
Deus é um Fogo e eu sou a sua Luz, o seu resplendor, que, como num santo casamento,
ficarão sempre unidos. (Angelus Silesius, 1624 – 1667, apud Krumm-Heller).
Os Gnósticos procuraram sempre, com verdadeira justeza, a união do Homem com Deus, e
procuraram, em todas as ciências, o caminho para Ele.
Diodoro de Tarso (cerca de 390 d.C.) diz em um dos seus versos: Entre os Deuses, sabei que o
mais elevado é IAO. Aides é o inverno. Zeus, principia na primavera. Helios, no verão. E, no
outono, volta à atividade IAO, que trabalha constantemente. IAO, é Jovis Pater. É Júpiter...
IAO oferece o substancioso Vinho da Vida, enquanto Júpiter é escravo do Sol.
'Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte.' (Jeremias XXI: 8,
apud Krumm-Heller). O homem poderá continuar caindo, afundando na culpa, se for seu
arbítrio, mas, androginamente, tendo a mulher como Santo Complemento Alquímico, poderá
ascender para regressar, para ser redimido... (Grifo meu).
Matéria, energia e consciência. Eis aqui um trio indissolúvel, uma poderosa Chave para a
resolução de todos os problemas da Física Moderna… Sem esta base, nada teria solução,
uma vez que cada uma das partes não consegue ter existência separadamente.
Nada poderá existir – nem mesmo algum Deus – sem o concurso da Matéria. Nada Espiritual
poderá ter realidade por ser uma extensão da Matéria. Nada material poderá ter realidade
por ser uma extensão do Espírito. No ponto intermédio em que a Matéria e o Espírito se
encontram se forma, então, a Cruz.
Por causa da energia do Logos Solar, somos Sol transformado, que é o que faz e desfaz, o que
constrói e que faz mudar tudo o que existe. O Sol, por sua vez, depende de outro sol: o Sol
Central.
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O Crestos Cósmico é Força e Consciência atuante. A Matéria é, pela ação do Crestos Cósmico,
Luz materializada.
Os milagres que Jesus (o Logos Solar) realizou quando passou pela Terra não foram mais do
que adequadas aplicações da Substância-Luz do Sol, utilizada no seu estado puramente
psíquico.
Aquele que aprender a Linguagem da Luz poderá realizar os mesmos milagres que Jesus
realizou.17
Tanto há enfermidades anímicas que comprometem o corpo físico, quanto há doenças físicas
que transtornam totalmente a parte anímica.
Nas relações sexuais, nomeadamente nas ilícitas, os parceiros, em certa medida, extraem,
mais ou menos, o carma do outro. Isto acontece porque em toda relação sexual há uma
união das naturezas interiores de ambos os parceiros.
Rios de sangue correram para que o Cristianismo, na sua forma católica, se impusesse. Os
religiosos se valeram, ainda, nos primeiros séculos, de meios diplomáticos para queimar
livros, falsificar outros, sonegando os de maior importância Iniciática, que hoje se encontram
escondidos no Vaticano.
Cristo é e Luz do Mundo, a influência energética que tudo anima. É o Logos Solar que em
tudo opera, e, sem O qual, nada teria existência. Este é o sentido da afirmação de Jesus, o
Cristo: — Antes que Abraão fosse feito, Eu-sou. (Evangelho de São João, VIII, 58). Como Logos
Solar, Cristo está com o Mundo desde sempre, para que [como vida] a Vida se manifeste.
6
Todos nós pertencemos a um Mundo muito diferente deste que habitamos, e, no nosso
subconsciente, haverá sempre o peso da nostalgia, com sua perene cadeia de sofrimentos.18
Cristo é a LLuz do Sol. Não a luz física; mas a LLuz Espiritual, que está por detrás da luz física.
'Santificado seja o Teu Nome' significa, o Santo Nome de Deus, o Verbo, a Palavra Produtora.
'Venha a Nós o Teu Reino' significa que com o pronunciar do Verbo, da Palavra, dos Mantras,
vem o Pleroma, a Plenitude, o Reino de Deus. 'Faça-se a Tua Vontade, assim na Terra como
no Céu' significa a União que tudo resolve.
Tudo deve ser manipulado com sentido rítmico, uma vez que, ao nosso redor, tudo é ritmo.
Encarnamos com certas faculdades e alguns poderes latentes. Temos o dever iniludível, como
nosso principal objetivo, de os despertar e desenvolver, até que cresçam, para que os
possamos tirar da sua prisão na matéria.
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O problema cimeiro é o cultivo do Eu – a exaltação do Eu.
Para conquistar e realizar o Eu devemos dar tudo, tudo, sem quaisquer limites.
Eu-sou a Alegria.
Silêncio!
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Notas:
2. Salvo melhor juízo, Rei de si mesmo e Sacerdote para auxiliar e abençoar a Humanidade.
3. E por que isto é assim? Simplesmente porque os estados cármicos são distintos, e, neste
sentido, a Luz e a Razão pessoais dos seres-no-mundo são distintas. Só curando a ferida da
ignorância poderemos ascensionar.
4. Há muito tempo escrevi sobre isto. O Graal está dentro – in Corde. Talvez, se Dan Brown
soubesse isto, não teria escrito The Da Vinci Code (O Código Da Vinci). E, se, ainda assim, o
escrevesse, a abordagem certamente teria sido outra. Andar por ceca e meca e olivais de
Santarém para tentar encontrar uma Coisa que está em nosso interior? Perda de tempo e de
grana!
6. A primeira morte é a morte física. A segunda morte, que é rara, é a morte espiritual ou
entropização.
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7. Logo, se não houvesse medo (particularmente, do inferno), não haveira nem obediência
cega nem submissão genuflectora. Malditos, pois, os que se aproveitam das fraquezas
humanas.
9. Toda vez que dominamos uma paixão, não cedemos a um desejo e derrotamos uma
cobiça saímos do Egito e atravessamos o Mar Vermelho, e mais nos aproximamos da meta
de sermos Deuses. Só atravessando definitivamente o Mar Vermelho será vencida a morte.
21 + 501 + 21 = 543.
Um dia, todos nós haveremos de dizer: — Eu-sou 888, o Deus do meu Coração.
11. Escolástica (ou Escolasticismo) foi o método de pensamento crítico dominante no ensino
nas universidades medievais européias de cerca de 1100 a 1500. Não tanto uma filosofia ou
uma teologia, como um método de aprendizagem, a Escolástica nasceu nas escolas
monásticas cristãs, de modo a conciliar a fé cristã com um sistema de pensamento racional,
especialmente o da Filosofia Grega. Colocava uma forte ênfase na Dialética para ampliar o
conhecimento por inferência, e resolver contradições. A obra-prima de Tomás de Aquino
(1225 – 1274), Summa Theologica, é freqüentemente vista como exemplo maior da
Escolástica. Basicamente, a questão-chave que vai atravessar todo o pensamento escolástico
é a harmonização de duas esferas: a fé e a razão. O pensamento de Agostinho (354 – 430),
mais conservador, defende uma subordinação maior da razão em relação à fé, por crer que
esta pudesse restaurar a condição decaída da razão humana. Já a linha de Tomás de Aquino
defende uma certa autonomia da razão na obtenção de respostas, por força da inovação do
aristotelismo, apesar de em nenhum momento negar tal subordinação da razão à fé. Para a
9
Escolástica, algumas fontes eram fundamentais no aprofundamento de sua reflexão, como,
por exemplo, os filósofos antigos, as Sagradas Escrituras e os Padres da Igreja, autores dos
primeiros séculos cristãos que tinham sobre si a autoridade de fé e de santidade.
12. O escritor e médico naturista Jorge Elias Adoum (Mago Jefa), 10 de março de 1897 – 4 de
maio de 1958 ensinou que INRI (YOD-NUM-RESh-YOD) é uma Palavra de altos poderes
Místicos, Iniciáticos e Mágicos. Eliphas Levi afirmou que este Mantra Sagrado significa Isis
Naturæ Regina Ineffabilis (Isis, a Rainha Inefável da Natureza). Os antigos Iniciados persas
formavam com estas quatro letras arqueométricas três aforismos distintos: Ignem Natura
Regenerando Integrat (Pelo Fogo toda a Natureza é Regenerada); Igne Natura Renovatur
Integra (O Fogo Renova a Natureza Inteira) e Igne Nitrum Roris Invenitur (Pelo Fogo o Sal é
extraído do Orvalho). INRI também pode significar In Necis Renascere Integer (A Morte
Iniciática faz o Iniciado Renascer Intacto e Puro). INRI também pode estar associado aos
Quatro Elementos: Yam (Água), Nour (Fogo), Ruach (Ar) e Yabeshah (Terra). E há, ainda, a
possibilidade: Intra Nobis Regnum Dei (Em nosso Interior está o Reino de Deus). Enfim,
considerar que este Mantra possa significar Iesus Nazarenus Rex Iudæorum (Jesus Nazareno,
Rei dos Judeus) é, no mínimo, afirmar o absurdo de todos os absurdos! Meu Reino não é
deste mundo! É interessante observar que, considerando os Valores Externos das letras da
Palavra INRI (YOD = 10, NUM = 50, RESh = 200 e novamente o YOD = 10), a soma dos valores
numéricos destas letras é 270 – que é, entre outros, um número precessional. 270 x 8 =
2.160. Já 2.160 x 12 = 25.920 (Grande Ano de Platão, Grande Ciclo de Precessão Equinocial
ou Grande Ano Zodiacal, que corresponde à respiração humana que ocorre em um dia, se
considerarmos 18 respirações por minuto em um organismo equilibrado e harmônico, o que,
em 24 horas, resultará em 25.920 respirações, isto é: 18 x 60 x 24 = 25.920). Voltando à
Palavra INRI, o I faz fluir o sangue à cabeça; o N conduz nossa mente ao mundo interno,
convertendo-se em instrumento da manifestação interna; o R significa e representa a
cabeça, o movimento e a revolução; e o I final fixa a energia absorvida pelo sangue.
Vocalizar: IIIIIII... NNNNNNN... RRRRRRR... IIIIIII... Logo, INRI, fazendo o sangue fluir para a
cabeça, produz outros efeitos transcendentais: a energia criadora, ao ser erguida pela
vontade do Iniciado, através da espinha dorsal, até atingir a cabeça, produz, a princípio, a
coroa de espinhos, cujas dores são incalculáveis. INRI, como Mantra para a cura física das
dores de cabeça, é algo surpreendente, mas para a Iniciação Interna é muito doloroso. Mas,
se você tiver coragem...
13. Na verdade, Jesus não morreu fisicamente no Gólgota. Resumidamente, o que ali
aconteceu foi fim (morte) de Sua manifestação pública. Depois da crucificação, Jesus,
durante muitos anos, orientou seus discípulos no sentido de difundir concertadamente a
Gnose Cristã.
14. Aqui, penso um pouco diferente. O que é carma? Ora, se, no espaço-tempo, para toda
ação existe uma reação de força equivalente em sentido contrário, e se, em qualquer
circunstância que nos manifestemos, agimos e reagimos, o carma, na realidade, é
inacabável, pois é inerente à própria estrutura/natureza do Universo. Como não vou me
estender sobre este tema, você faria muito bem se parasse aqui e pensasse um pouquinho
sobre isto. E se concluir que nada nem ninguém, no Universo, estão isentos de carma, terá
concluído muito bem. Mas, modus in rebus; há carmas e carmas.
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15. Alma Personalidade-alma.
16. Pleroma (em grego, ) geralmente se refere à totalidade dos poderes divinos.
17. Mas, há um longo Caminho a ser percorrido: 1 —› 7. No 7, será descerrado o último véu.
Todavia, é muito difícil que, em uma só vida, alguém possa subir os Sete Degraus.
Entretanto, quem põe o pé no Primeiro, um dia, pisará no Último.
19. Mas, se e quando houver mérito, não haverá mais necessidade de pedir. Nós faremos
a(s) coisa(s) acontecer.
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