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ATENÇÃO
CUIDADO
CUIDADO OU PERIGO Material sensível à carga estática.
Leia o manual completamente antes de
Risco de choque elétrico. Certifique-se das precauções antes do
instalar e operar o dispositivo.
manuseio.
As recomendações de segurança devem ser observadas para garantir a segurança do usuário e prevenir danos ao dispositivo ou ao sistema. Se o
equipamento for utilizado de maneira distinta à especificada neste manual, as proteções de segurança do dispositivo podem não ser eficazes.
1.1 PRECAUÇÕES
• PERIGO DE EXPLOSÃO – Não desconecte o dispositivo a menos que a energia tenha sido desligada ou que a área seja reconhecida como
área não perigosa.
• PERIGO DE EXPLOSÃO – As baterias só devem ser trocadas em áreas não-perigosas.
• Para evitar riscos de choque elétrico ou de queimaduras, sempre conecte o fio terra antes de fazer quaisquer outras conexões.
• Para reduzir riscos de incêndio, de choques elétricos ou de danos físicos, é altamente recomendado usar fusíveis nas entradas de medição de
tensão. Certifique-se de posicionar os fusíveis o mais perto possível da fonte.
• Substitua o fusível por um fusível do mesmo tipo e da mesma classificação para fornecer proteção contra risco de incêndio e de choques
elétricos.
• Em caso de repetidas falhas, não substitua o fusível outra vez. Uma repetitiva falha indica uma condição defeituosa que não será solucionada
pela substituição do fusível.
• A entrada USB deve ser utilizada apenas para a configuração do dispositivo. Não deixe o dispositivo permanentemente conectado a uma
entrada USB a menos que ele tenha sido posicionado em uma área não-perigosa.
• As baterias podem explodir se manejadas de modo inadequado. Não recarregue, desmonte ou descarte com fogo.
• Este dispositivo só deve ser instalado, configurado, operado ou reparado por pessoa qualificada e familiarizada com a sua operação.
Figura 2 – Conectividade
Figura 4 – Orientação
Para montagem em painel: A orientação apresentada permite visualizar bem a tela e garante fácil acesso ao teclado.
Figura 5 – Dimensões
É importante seguir os requisitos do fabricante do painel e todos os códigos e normas elétricas aplicáveis.
É necessário avaliar os requisitos de um sistema específico e considerar os fatores apresentados nas seções abaixo.
Distância Polegadas
Distância mínima entre a base do dispositivo e os lados do painel. 2 polegadas (50,80 mm)
Distância mínima entre a base do dispositivo e os dutos de fiação. 1,5 polegadas (38,10 mm)
Distância mínima entre as bases de cada dispositivo (ao instalar mais de um 4 polegadas entre a base de cada dispositivo (101,60
dispositivo em um painel). mm)
Distância mínima entre o dispositivo e a porta fechada (quando a porta estiver
2 polegadas (50,80 mm)
fechada), certificando-se de permitir profundidade o suficiente para o X4.
Tabela 1 – Adequação do espaço
3.7 ATERRAMENTO
É necessário se certificar de atender aos requisitos de aterramento do fabricante do painel e atender aos códigos e normas
elétricas aplicáveis.
• Caixa do painel: Para fornecer um bom aterramento, a caixa do painel precisa estar adequadamente conectada ao terra.
• Porta do painel: Para garantir que tenham a mesma referência de aterramento, é necessário prender uma fita de aterramento de baixa
impedância entre a caixa do painel e a porta do painel.
4.3.1 ENTRADA DC
• Fio sólido: 12-24 awg (2.5-0.2 mm).
• Comprimento do fio: 0.28" (7 mm).
• Classificação do torque: 4.5 - 7 in-lbs (0.50 – 0.78 N-m).
• DC- é conectado internamente ao I/O V-.
4.3.2 ENERGIZAÇÃO
1. OPÇÃO: Fixar o núcleo de ferrite com um mínimo de duas voltas dos sinais DC+ e DC- da fonte DC que está alimentando os controladores.
2. Conectar ao terra.
É possível inicializar o menu ao pressionar a tecla System (Sistema) do X4. Pressionar a tecla Esc permitirá sair do menu do sistema.
Deve-se utilizar ↓ e ↑ para selecionar um item e, estando ele selecionado, pressionar a tecla Enter para exibir o menu.
Um menu geralmente mostra uma lista de configurações do sistema e seus valores. Depois de abrir um menu, se qualquer uma das configurações
do sistema for editável, ela será realçada. Se desejado, podem-se utilizar as teclas ↓ e ↑ para selecionar a configuração a ser editada. Nesse
ponto, deve-se pressionar a tecla Esc para sair do menu (a fim de retornar ao menu principal) ou pressionar Enter para editar a configuração do
sistema selecionada.
Se a tecla Enter for pressionada, o valor do parâmetro System Setting (Configuração do Sistema) será realçado, indicando que ele está pronto
para ser modificado.
Ao modificar o valor de uma configuração do sistema, devem-se utilizar as teclas de seta (← → ↓ ↑), as teclas numéricas ou os ícones da tela de
toque apropriados para selecionar um novo valor.
As teclas de seta são usadas para editar configurações do sistema que possuam poucos valores possíveis. Cada vez que a tecla de seta for
pressionada, um novo valor possível será exibido. Quando o valor desejado aparecer, deve-se pressionar a tecla Enter para salvá-lo; caso
contrário, deve-se pressionar a tecla Esc para cancelar a edição.
As teclas numéricas são normalmente usadas para inserir configurações numéricas no sistema.
Além disso, para editar um único dígito numérico, deve-se usar a tecla ← ou → para selecionar o número desejado e, em seguida, pressionar
uma tecla numérica ou usar ↓ ou ↑ para modificá-lo. Em qualquer caso, após inserir o novo valor desejado, deve-se pressionar a tecla Enter para
salvá-lo ou pressionar a tecla Esc para cancelar a edição.
O endereço IP, a máscara de rede e o Gateway podem ser alterados no menu do sistema. Isso foi projetado para o comissionamento ou para
permitir que se realizem alterações de campo temporárias.
Os parâmetros reais são definidos na guia da configuração de Ethernet do Cscape.
Este menu apresenta 18 parâmetros. É possível editar apenas o parâmetro Mode (Modo).
Logic Error Ok = Todas as instruções do ladder executadas são válidas para o firmware carregado.
(Erro de Lógica) Fault (Falha) = Foi encontrada uma instrução ladder não suportada pelo firmware.
User Program Ok = O programa ladder e a configuração de I/O foram carregados com sucesso.
(Programa do Fault (Falha) = O programa ladder ou configuração de I/O não foram carregados ou houve falha
Usuário) no carregamento.
Tabela 8 – Primeiros parâmetros
Os últimos 9 diagnósticos do sistema são informativos. Se algum deles indicar uma condição de aviso, o X4 ainda pode entrar e permanecer em
modo Run (Executar), mas o problema deve ser investigado e corrigido.
Porta 1
Nome do Protocolo (Nenhum carregado) ou o nome do protocolo atribuído à MJ1.
Versão do Protocolo Em branco ou versão do protocolo atribuído à MJ1.
Porta 2
Nome do Protocolo (Nenhum carregado) ou o nome do protocolo atribuído à MJ1.
Versão do Protocolo Em branco ou versão do protocolo atribuído à MJ2.
Tabela 10 – Protocolos
Fkeys Momentary = Ao pressionar e liberar as teclas F1-F10, os bits %K1-4 mudam para ON ou OFF.
(Teclas F) Toggle = Sempre que as teclas F1-F4 forem pressionadas, os bits %K1-10 se alternam.
SYS_Fn enable Yes = Redefinir e limpar todas as funções ativadas do sistema.
(Habilitar SYS_Fn) No = Redefinir e limpar todas as funções desativadas do sistema.
Tabela 11 – Teclas F
Dflt Pgm Port MJ1-232 = A porta MJ1 RS232 é a porta de programação padrão port.
No = Os resistores de polarização da MJ2 RS485 não estão ligados.
MJ2 RS485 Bias
Yes = Os resistores de polarização da MJ2 RS485 estão ligados.
Tabela 12 – Portas seriais
As seções I e Q indicam os estado ON e OFF das entradas e saídas digitais. Os valores AI mostram os valores da entrada analógica de 0 a
32.000. Os itens AQ mostram os valores da escala 0 a 32.000.
O item Calibrate Analog (Calibração Analógica) é um submenu que, quando selecionado, permite entrar no campo de calibração das entradas e
saídas analógicas.
Para que essas mudanças tenham efeito, o X4 deve ser alimentado (ou reiniciado).
A menos que haja um toque na tela, a função de proteção de tela não acenderá a tela. A tela não exibe luz automática em caso de alarmes ou
outras condições que possam precisar ser apresentadas no display. Nesses casos, o código da aplicação pode gerar uma transição positiva "1-
shot" para %SR57,16 (apenas 1 bit) para reacender a tela em caso de alarmes ou outras notificações.
O menu de mídia removível exibe o Removable Media Manager (Gerenciador de Mídia Removível). Depois de selecionar a mídia removível no
menu principal, uma das seguintes telas será exibida:
Media Directory = O cartão MicroSD está instalado, mas ainda está inicializando.
Initializing
Barra de rolagem.
Se um nome de diretório estiver destacado, pressionar a tecla Enter permitirá mudar para o diretório que mostra os arquivos e subdiretórios.
Ao selecionar a funcionalidade Backup / Restore Data (Fazer Backup / Restaurar Dados), a seguinte tela será exibida:
Backup Copia o conteúdo da memória RAM para a memória Flash integrada do X4.
Restore Copia os dados de backup da memória Flash on-board para a bateria de backup de
(Restaurar) registros.
Clear Backup
Os dados de backup serão apagados da memória Flash on-board.
(Limpar Backup)
No = O X4 será colocado no modo Idle (Inativo) após as funções de AutoLoad (Carregamento Automático) ou
Enable AutoRun
de Automatic Restore (Restauração Automática).
(Habilitar Execução
Yes = O X4 será colocado automaticamente no modo Run (Executar) após o AutoLoad (Carregamento
Automática)
Automático) ou a Automatic Restore (Restauração Automática).
Tabela 17 – Habilitar execução automática
Enable AutoLoad
No = Não carrega o AUTOLOAD.PGM automaticamente quando a aplicação estiver ausente ou corrompida.
(Habilitar
Yes = Carrega o arquivo AUTOLOAD.PGM automaticamente da mídia removível quando a aplicação estiver
carregamento
ausente ou corrompida.
automático)
Tabela 18 – Habilitar carregamento automático
Após a confirmação, o X4 criará 2 arquivos no diretório raiz da unidade de mídia removível, conforme mostrado abaixo:
Para a segurança dos arquivos ativos, a funcionalidade Load Clone (Carregar Clone) solicita uma senha de validação antes de carregar a
aplicação.
%I Entrada Digital Registradores de entrada de 1 bit. Tipicamente, um interruptor externo é conectado aos registradores.
Registradores de saída de 1 bit. Tipicamente, esses bits são conectados a um atuador, indicador ou
%Q Saída Digital
outras saídas físicas.
Registradores de 16 bits utilizados para reunir informações sobre a entrada analógica, tais como
%AI Entrada Analógica
voltagem, temperatura ou configuração da velocidade de um dispositivo conectado.
Registradores de saída de 16 bits utilizados para enviar informações sobre a saída analógica, tais como
%AQ Saída Analógica
voltagem, níveis ou configuração da velocidade de um dispositivo conectado.
%M Bit Retentivo Registradores retentivos de 1 bit.
%T Bit Temporário Registradores não-retentivos de 1 bit.
%R Registrador de Objetivo
Registradores retentivos de 16 bits.
Geral
Esses são os indicadores usados para controlar a exibição das telas em um dispositivo. Se este bit estiver
%D Bit do Display
configurado, a tela será exibida.
Indicadores de 1 bit usados para fornecer acesso direto a qualquer das teclas do painel frontal que
%K Bit das Teclas
aparecem no dispositivo.
%S Bit do Sistema Bobinas de 1 bit predefinidas para o uso do sistema.
%SR Registrador do Sistema Registradores de 16 bits predefinidos para o uso do sistema.
Tabela 20 – Definições
TCH_PRESSURE_
%SR10 TSH
Limite da pressão do touch. 0 a 3000 Read/Write Read/Write
%SR11-12 Tamanho do Ladder (32 Bits DINT). Read Only Read Only
Tamanho da tela de texto do usuário (32 Bits DINT).
%SR13-14 Read Only Read Only
*Exclui as unidades RCC.
Tamanho da tela de texto do sistema (32 Bits DINT).
%SR15-16 Read Only Read Only
*Exclui as unidades RCC.
Tamanho da tabela de configuração de I/O (32 Bits
%SR17-18 Read Only Read Only
DINT).
Tamanho da tabela de configuração da rede (32 Bits
%SR19-20 Read Only Read Only
DINT).
%SR48 RTC_MON Mês do relógio de tempo real (Real-Time Clock). 1 a 12 Read Only Read Only
%SR49 RTC_YEAR Ano do relógio de tempo real (Real-Time Clock). 1996 a 2095 Read Only Read Only
Dia do relógio de tempo real (Real-Time Clock) (1 =
%SR50 RTC_DAY 1a7 Read Only Read Only
Domingo).
%SR51 Contagem de erros da rede. Read Only Read Only
%SR52 Contagem de erros de Watchdog. Read Only Read Only
%SR53-54 Reservado
%SR55.13 Autoteste: Bateria fraca ou inexistente. Read Only Read Only
Tecla atualmente pressionada:
Sem letra = 0 (Nenhuma tecla pressionada desde a
inicialização)
F1 = 1
F2 = 2
F3 = 3
F4 = 4
F5 = 5
F6 = 6
F7 = 7
F8 = 8
F9 = 9
F10 = 10
F11 = 11
F12 = 12
Enter = 13
+/ - = 14
. (ponto) = 15
0 = 16
1 = 17
2 = 18
3 = 19
4 = 20
%SR56 LAST_KEY 0 a 255 Read Only Read Only
5 = 21
6 = 22
7= 23
8 = 24
9 = 25
Sistema = 26
Esc = 27
Esquerda = 28
Direita = 29
Cima = 30
Baixo = 31
Shift = 32
Soft Key (Tecla programável) 1 = 34
Soft Key (Tecla programável) 2 = 35
Soft Key (Tecla programável) 3 = 36
Soft Key (Tecla programável) 4 = 37
Soft Key (Tecla programável) 5 = 38
Soft Key (Tecla programável) 6 = 39
Soft Key (Tecla programável) 7 = 40
Soft Key (Tecla programável) 8 = 41
Release = 255 (Teclas pressionadas desde a
inicialização, mas não no momento).
*Exclui as unidades RCC.
Registrador de luz de fundo:
%SR57 0-100 = 0 % para 100 % ON. 0 a 255 Read/Write Read/Write
100-255 = 100 % ON.
%SR102-107 Reservado
%SR108 Detalhes da licença WebMI – Número de páginas web. Read Only Read Only
%SR109 Detalhes da licença WebMI – Número de datapoints. Read Only Read Only
Detalhes da licença WebMI – Data de expiração da
%SR110-112 Read Only Read Only
licença.
%SR113-130 Reservado
%SR131-135 Modelo OCS: ASCII, 10 caracteres. Read Only Read Only
%SR136 Timeout para download da comunicação. Read Only Read Only
%SR137 Timeout para a inatividade da comunicação. Read Only Read Only
%SR138-148 Reservado
%SR190 NT_TX_AVG Porcentagem de uso da rede TX (/10) (Média). 0 a 1000 Read Only Read Only
%SR191 Porcentagem de uso da rede TX (/10) (Mínimo). 0 a 1000 Read Only Read Only
%SR192 Porcentagem de uso da rede TX (/10) (Máximo). 0 a 1000 Read Only Read Only
Funções de I/O
Endereço Fixo X4
Digital e Analógicas
REGISTRADOR PWM
%AQ3
--
%AQ4
%AQ5
--
%AQ6
%AQ7
PWM1 Ciclo de Operação (32 bits)
%AQ8
%AQ9
PWM1 Frequência (32 bits)
%AQ10
%AQ11
PWM2 Ciclo de Operação (32 bits)
%AQ12
%AQ13
PWM2 Frequência (32 bits)
%AQ14
Tabela 25 – Funções PWM
Tabela 26 – Recursos
Usuário atual – Indica quem está Indicador de Arquivo Modificado – Indica que
logado (por motivos de segurança). o arquivo na janela selecionada foi modificado,
mas não foi salvo.
Ready User: HE-XExx1-CsCAN (Model=) Equal Local :1 Target :2(R) [no forces] MOD
Modelo do Controlador – Rede (Confirmação do Modelo) Status das Comunicações – Indica o status atual do conector pass through.
• Controller Model (Modelo do controlador) – Indica o modelo do • Local: xx – Indica o ID da rede à qual o programa Cscape está
controlador para o qual o programa no Cscape está configurado. fisicamente conectado por meio da porta serial. Pode servir como um
• Network (Rede) – Indica o tipo de rede que a aplicação espera dispositivo pass through para outros dispositivos da rede.
usar (por exemplo, CsCAN). • Target: yy(R) – Indica o ID da rede do dispositivo com o qual o Cscape
• (Model Confirmation) (Confirmação do modelo) fornece as está trocando dados.
seguintes indicações: A unidade Local e a unidade Target (Alvo) podem ser a mesma unidade ou
o (Model=) (Modelo=): O Target Controller (Controlador do Alvo) podem ser unidades separadas.
corresponde ao modelo do controlador e à rede configurada. A seguir estão os indicadores de status:
o (Model Not=) (Modelo Não=): O Target Controller (Controlador (R) – Running (Executando);
do Alvo) real não corresponde ao modelo do controlador e à
(D) – Do I/O (Operando como I/O);
rede configurada.
(I) – Idle (Inativo);
o (Model?) (Modelo?): Pode ter havido uma mudança desde a
última vez que o Target Controller (Controlador do Alvo) foi (?) – O Cscape não está se comunicando com um dispositivo remoto;
comparado ao modelo de controlador e à rede configurada. [no forces] – Indica que o I/O foi forçado.
Caso a opção Controller USB COM Port (Porta USB COM do Controlador) não esteja presente na lista, significa que o sistema operacional
Windows ainda não reconheceu o dispositivo. Deve-se certificar de que o processo de instalação está completo e que os drivers corretos foram
instalados. É necessário fechar e reabrir o Connection Wizard (Auxiliar de Conexão) para atualizar a lista USB.
Um método alternativo para selecionar a porta COM é o seguinte: Seguir para Cscape Tools (Ferramentas) Application Settings
(Configurações da Aplicação) Communication (Comunicações) Configure (Configurar) e selecionar o método de conexão em Add Target
(Adicionar Alvo).
Caso Connection Wizard (Auxiliar de Conexão) do Cscape não seja utilizado, devem-se preencher os seguintes campos para configurar a
comunicação:
1. Target Name (Nome do Alvo)
2. Connection Medium (Meio de Conexão)
3. Connected Device (Dispositivo Conectado)
4. Connection Settings (Configurações de Conexão)
A tabela abaixo explica as informações necessárias para cada parâmetro:
Target Name Nome para a conexão. Este não é um parâmetro obrigatório. Por padrão, o Cscape irá preencher 'Default1'
(Nome do Alvo) na caixa de edição.
CONNECTION MEDIUM
(MEIO DE CONEXÃO)
Com Port Selecionar esta opção para se comunicar através da comunicação serial com o dispositivo. O número da
(Porta Com) porta pode ser configurado aqui.
Selecionar esta opção para se comunicar via Ethernet. Fornecer o endereço IP do dispositivo e selecionar
o modo: Modo HE GSM GPRS, modo Built in/ETN Ethernet ou modo HE XEC Ethernet.
Caso a comunicação com o controlador da série XL em GPRS seja necessária e o dispositivo tenha um
modem GSM instalado, selecionar o modo HE GSM GPRS.
Caso o dispositivo tenha uma porta Ethernet embarcada, selecionar o modo Built in/ETN Ethernet.
Ethernet Caso o dispositivo tenha uma placa Ethernet opcional instalada no controlador da série XL, selecionar o
modo Ethernet HE XEC.
Para a conectividade GPRS, deve-se configurar o GPRS a partir de Programs (Programas)
Messaging (Mensagens) GPRS.
Para a comunicação Ethernet, o controlador deve suportar o tipo de conectividade selecionada e
configurada.
CAN Interface Selecionar esta opção para se comunicar através da interface CAN. Esta opção requer a instalação de um
(Interface CAN) hardware adicional. Selecionar o tipo de hardware a partir das opções do menu.
Selecionar esta opção para se comunicar com o dispositivo através do modem interno do computador. O
Installed Modem Cscape detectará automaticamente o modem interno conectado com o computador. O usuário pode
(Modem Instalado) selecionar o modem e o número de telefone do controlador de destino.
O Cscape fará a inicialização necessária para o modem interno selecionado.
USB Selecionar esta opção para se comunicar via USB.
CONNECTED DEVICE
(DISPOSITIVO CONECTADO)
Esta configuração é necessária caso o controlador com o qual o Cscape está se comunicando esteja conectado a uma rede CsCAN.
Connected Device
Por padrão, quando esta opção é selecionada, o recurso de rede do Cscape é desativado.
(Dispositivo Conectado)
Target Node ID Ao selecionar esta opção, a função Networking (Redes) do Cscape é ativada. O ID do CsCAN para o
(ID do Alvo) controlador de destino é fornecido neste parâmetro.
Se a comunicação tiver sido estabelecida, o indicador do alvo mostrará o modo do Target: yy(R), como mostra o status da seção abaixo:
A configuração da MTU é padronizada para o máximo de 1500. Para obter melhores resultados, ela precisa corresponder à
configuração da MTU do computador.
Um computador pode ser configurado para um MTU de 1300 ou algo diferente da configuração máxima padrão por um
administrador de rede.
A seguir se encontram exemplos da configuração da Ethernet do computador e da configuração da Ethernet do Cscape, ambas mencionadas nas
etapas acima:
Figura 40 – Propriedades
Para definir as configurações Ethernet do X4 por meio do Cscape, deve-se seguir o caminho Controller (Controlador) Hardware
Configuration (Configuração de Hardware). Deve-se selecionar o controlador conectado correto ou usar o botão AutoConfig (Configuração
Automática) para reconhecer automaticamente um controlador que já está conectado com sucesso ao Cscape.
Abaixo da configuração do controlador principal, em Network Ports (Portas de Rede), é necessário encontrar o parâmetro LAN1 e clicar no botão
Config, localizado à direita do ETN300.
Na configuração da LAN1, deve-se preencher a configuração de rede para o X4:
7.5 CONFIGURAÇÃO
1. Iniciar a configuração ao selecionar o menu Controller (Controlador) Hardware Configure (Configuração do Hardware).
2. Se o X4 estiver conectado ao computador, pressionar o botão Auto Config System (Sistema de Autoconfiguração) para detectar o modelo
base, I/Os e qualquer opção de comunicação.
3. Se o X4 NÃO estiver conectado:
a. Selecionar Series (Série) X Series (Série);
b. Selecionar Device Type (Tipo de Dispositivo) X4;
6. Uma vez que os I/Os estiverem configurados, selecionar OK. Os tipos de configuração dos I/Os são:
• Entrada Digital / HSC;
• Saída Digital / PWM;
• Entrada Analógica;
• Saída Analógica.
A seção Digital Input Active Mode (Modo da Entrada Digital Ativa) permite definir se as entradas estão ativas em alta (lógica positiva) ou ativas
em baixa (lógica negativa).
A seção High-Speed Counters (Contadores de Alta Velocidade) contém todas as janelas que são usadas para configurar os quatro contadores
de alta velocidade do X4. Para configurar um contador, deve-se definir o tipo, o modo e contagens por rotação.
Os tipos incluem:
• Disabled (Desativado)
• Frequency (Frequência)
• Totalize (Totalizador)
• Pulse (Pulso)
• Quadrature (Quadratura)
• Marker (Marcador (Disponível apenas para o Contador #3 caso o Contador #1 esteja configurado no modo Quadratura)).
Os itens desse modo são definidos de acordo com a seleção do tipo. A seção Counts Per Rev (Contagem por Rotação) estará
habilitada/desabilitada, de acordo com o tipo de seleção.
As saídas PWM são ajustadas para o estado OFF durante a energização do dispositivo e download do programa e
permanecem nesse estado até que o dispositivo seja colocado em modo Run (Executar).
A seção Output State on Controller Stop (Status da Saída na Parada do Controlador) contém itens que permitem especificar como as saídas
digitais restantes se comportam quando o controlador for parado. Esses itens podem manter o valor ou o valor padrão quando o controlador for
parado.
Caso o parâmetro Config Register (Registrador de Configuração) seja configurado, tem prioridade sobre outras configurações dos I/Os, exigindo
valores válidos nos registradores. É possível alterar esses valores durante a execução, portanto é preciso ter cuidado para não sobrescrever os
valores e a lógica do programa.
A entrada analógica usa 5 registradores de 16 Bits consecutivos e cada registrador tem a seguinte descrição:
Por exemplo, caso o valor %R1 tenha sido inserido no parâmetro Config Register (Registrador de Configuração):
É possível selecionar o tipo de entrada analógica ao inserir os valores apropriados nos %R configurados:
No exemplo acima, caso tenha sido inserido o valor %R1=2, então o tipo de entrada do canal-1 será de 4 a 20 mA.
A constante do filtro é comum para todos os canais de entrada analógica. Os sinais analógicos são filtrados com base no valor constante do
registrador %Rxx+4. O valor da constante do filtro deve estar na faixa de 0 a 7. Qualquer coisa além dessa faixa será considerada como valor
constante = 0.
A seção Output value on Stop (Valor da Saída durante a Parada) contém itens que permitem especificar como os canais de saída analógicos se
comportam quando o controlador for parado. Quando o controlador for parado, as saídas podem exibir o valor atual ou o valor padrão.
O parâmetro Output Mode (Modo da Saída) permite selecionar os modos de operação de cada uma das saídas analógicas. O modo disponível é
4...20 mA.
Caso o parâmetro Config Register (Registrador de Configuração) seja configurado, tem prioridade sobre outras configurações para os I/Os,
exigindo valores válidos nos registradores. É possível alterar esses valores durante a execução, portanto é preciso ter cuidado para não
sobrescrever os valores e a lógica do programa.
A saída analógica usa 6 registradores de 16 Bits consecutivos e cada registrador tem a seguinte descrição:
%Rxx Seleção do tipo de saída do canal 1.
%Rxx+1 Seleção do tipo de saída do canal 2.
%Rxx+2 Seleção dos valores de Hold Last (Manter o Último) ou
Goto (Ir Para) do canal 1.
%Rxx+3 Seleção dos valores de Hold Last (Manter o Último) ou
Goto (Ir Para) do canal 2.
%Rxx+4 Valor de Goto (Ir Para) do canal 1.
%Rxx+5 Valor de Goto (Ir Para) do canal 2.
Tabela 31 – Registradores
Por exemplo, ao inserir o valor %R10 no parâmetro Config Register (Registrador de Configuração):
Como mostra o exemplo acima, caso o usuário tenha inserido %R10=2, a saída analógica -1 será do tipo 4 a 20 mA.
É possível selecionar os parâmetros Hold Last (Manter o Último) ou Goto (Ir Para) ao inserir os valores apropriados no %R configurado:
Caso o usuário tenha inserido %R12=0, o canal da saída analógica -1 manterá o último valor quando o controlador estiver em modo inativo. Caso
o usuário tenha inserido %R12=1 e %R14=12000, o canal da saída analógica -1 irá para o valor 12000 quando o controlador estiver em modo
inativo.
7.10.1 EXEMPLO 1
A função Scale (Escala) do Cscape, encontrada nas funções de matemática avançada, permite converter o valor de entrada bruto em uma leitura
significativa. Um transdutor de pressão, por exemplo, pode ser configurado como um sinal de 4-20 mA para uma leitura de pressão de 0-2000 psi.
Com o canal analógico ajustado para a faixa de 4..20 mA, o valor da entrada analógica, que está no formato INT, varia de 0 a 4 mA a 32000 para
20 mA.
Deve-se usar esta função para obter uma leitura de pressão com a faixa de entrada bruta 0-32000 e a faixa de saída 0-2000 psi do sensor.
Figura 52 – Exemplo 1
Figura 53 – Exemplo 2
8.1 MODELO
SAÍDAS DIGITAIS DE ENTRADAS ENTRADAS SAÍDAS
X4
ESTADO SÓLIDO DIGITAIS ANALÓGICAS ANALÓGICAS
HE-X4A
Tabela 35 – Visão geral
As saídas digitais do X4 são saídas de "sourcing". Isso significa que, quando ligada, a saída aplica uma tensão positiva ao
pino de saída. Quando desligada, a saída aplica aproximadamente zero volts em relação ao terra do I/O.
As saídas digitais do X4 têm proteção eletrônica contra curto-circuitos e limitação de corrente. Embora essas proteções funcionem na maioria das
aplicações, algumas podem exigir fusíveis externos nas saídas.
As saídas digitais do X4 são tipicamente controladas através de bits %Q durante o mapeamento de registradores. Algumas das saídas são
projetadas para aplicações de alta velocidade e podem ser usadas para PWM ou aplicações de saída de frequência. Para obter informações
adicionais, ver o capítulo I/Os DE ALTA VELOCIDADE.
Quando o funcionamento do controlador for interrompido, será possível configurar a operação de cada saída. As saídas podem manter o estado
em que estavam antes da parada do controlador ou podem adotar um estado pré-determinado. Por padrão, as saídas digitais serão desligadas.
Para mais informações sobre o estado de inatividade, ver o capítulo CONFIGURAÇÃO DO CSCAPE.
As saídas digitais apresentam um bit de falha. O bit %I32 ligará se alguma das saídas sofrer um curto-circuito ou sobrecorrente ou a saída
apresentar superaquecimento.
8.3 CONEXÕES
POSIÇÃO/PINO MODELO DIGITAL
1 Q1 Saída 1 (PWM)
2 Q2 Saída 2 (PWM)
3 Q3 Saída 3
4 Q4 Saída 4
5 V+ V+ Externo
6 C Comum
7 Q5 Saída 5
8 Q6 Saída 6
9 Q7 Saída 7
10 Q8 Saída 8
11 Q9 Saída 9
12 Q10 Saída 10
13 Q11 Saída 11
14 Q12 Saída 12
15 V+ V2+ Externo
16 C Comum
Figura 54 – Saída digital
As entradas são projetadas para suportar tanto os modos de entrada positiva como negativa. É possível configurar o modo e os parâmetros de
configuração no Cscape. Todas as entradas devem ser configuradas com o mesmo modo.
No modo de lógica positiva, aplicar uma tensão positiva à entrada permitirá ligar a entrada "ON". O design deste modo consiste em um resistor da
entrada conectado ao terra do I/O. Este modo é às vezes chamado de "sourcing".
No modo de lógica negativa, conectar a entrada ao terra do I/O ou a 0 volts permitirá ligar a entrada "ON". O design deste modo consiste em um
resistor da entrada para a tensão positiva do I/O (geralmente 12 V ou 24 V). Este modo é às vezes chamado de "sinking".
Algumas das entradas digitais podem suportar funções de entrada de alta velocidade, tais como contagem ou medição de frequência.
Model: XE-X4R
I12-1: 000000000000
Q12-1: 000000000000
AI1: 12345
AI2: 456
AI3: 789
AI4: 32100
AQ1: 33333
AQ2: 11111
Calibrate Analog
A calibração analógica só pode ser realizada quando o controlador estiver em modo inativo.
Os valores de saída analógica mudarão, de modo a garantir que as mudanças nessas saídas não afetarão o sistema ou a segurança daqueles ao
redor do equipamento. O processo de calibração aplica mudanças nas entradas analógicas. Deve-se tomar cuidado para que o processo de
calibração não afete negativamente a operação do dispositivo.
A calibração deve ser realizada por pessoal qualificado e com equipamentos adequados.
O item Calibrate Analog (Calibração Analógica) é um submenu que, quando selecionado, permite entrar no campo de calibração para entradas e
saídas analógicas:
Para calibrar as entradas analógicas 0-20 mA, 4-20 mA, ou RTD Pt100:
Durante o processo de calibração, a aplicação deve ser colocada em modo inativo. Depois disso, devem-se seguir os passos abaixo:
1. Selecionar o canal e o modo.
2. Conectar o canal analógico a ser calibrado ao equipamento de calibração.
3. Aplicar a corrente inferior ou o valor de RTD, conforme indicado na tela do canal analógico de entrada selecionado.
4. Uma vez que o valor na tela esteja estável, pressionar o botão Accept (Aceitar).
5. Aplicar o valor mais alto da corrente ou de RTD.
6. Passar para os canais adicionais e repetir os passos acima.
7. Depois de calibrar todos os canais, pressionar Save (Salvar).
8.6.3 RTD 2x3 FIOS E SAÍDA 2x4-20 mA – CONEXÃO RTD (CONECTOR J3)
PINO CONEXÕES
1 AI1
2 RTD1+
3 AI2
4 RTD2+
5 AI3
6 RTD3+/AQ1
7 AI4
8 RTD4+/AQ2
9 Comum
9.1 GLOSSÁRIO
Accumulator
Registrador utilizado para acumular ou armazenar uma soma ou contagem de muitos itens ou eventos.
(Acumulador)
Clear Funcionalidade utilizada para zerar o valor em um registrador específico (Não usada com medição de frequência ou de
(Limpar) período).
Disable
Funcionalidade utilizada para evitar que o contador seja executado.
(Desabilitar)
Encoder Um sensor ou transdutor utilizado para converter movimento rotativo ou posição em uma série de pulsos eletrônicos.
Frequency Input
O número de vezes que um sinal eletromagnético repete um ciclo idêntico em uma unidade de tempo, geralmente um
(Frequência da segundo.
Entrada)
Funcionalidade que usa um circuito lógico digital para armazenar um ou mais bits. Um latch tem uma entrada de dados,
uma entrada de relógio e uma saída.
Latch (strobe) Quando a entrada do relógio estiver ativa, os dados na entrada serão "travados" ou armazenados e transferidos para o
registrador de saída imediatamente ou quando a entrada do relógio ficar inativa. A saída mantém o valor até que o
relógio se torne ativo novamente.
Marker Entrada no X4 que indica uma posição particular. Normalmente, um codificador tem uma saída de marcador que
(Marcador) representa um ponto específico na rotação.
Polarity A polaridade da caixa de pull-down é associada a cada funcionalidade e indica a maneira pela qual o disparo acontece
(Polaridade) (Por exemplo, nível alto, nível baixo, borda de descida ou borda de subida).
Preload (load)
Funcionalidade utilizada para acionar o carregamento de um valor em um registrador em um evento (Não usada com
(Pré-Carga medição de frequência ou de período).
(Carga))
Quadrature Um dispositivo de alta velocidade que expressa a relação de fase entre duas quantidades periódicas do mesmo período
em que a diferença de fase entre elas for um quarto de um período. Um acoplador no qual os dois sinais de saída estão
(Quadratura) 90° fora de fase.
Totalizer
Um contador que soma o número total de ciclos aplicados à sua entrada.
(Totalizador)
Tabela 36 – Glossário
1. Embora a entrada de alta velocidade tenha uma resolução de 1 μs, para que seja possível obter medições precisas, as
transições de borda não devem ocorrer mais rápido do que 100 μs. As medidas de largura de pulso utilizam tanto as
bordas de subida quanto as de descida da forma de onda. Portanto, a largura do pulso deve existir por mais de 100 μs.
2. A seleção da polaridade das bordas para as funções de Totalizador e Largura de Pulso (Configuração da Entrada
Digital/HSC) assume uma Lógica Positiva independentemente da configuração do jumper da placa de I/O relacionada
para a polaridade de entradas digitais DC. Caso seja configurada uma Lógica Negativa, deve-se selecionar a polaridade
de borda oposta.
9.2.1 FREQUÊNCIA
No modo Frequência, a frequência do sinal de entrada é gravada no acumulador em termos de Hertz (ciclos/segundo). No modo Frequência,
existem quatro tipos de atualização, que especificam a largura da janela.
Selecionar uma janela de amostra mais curta fornecerá uma medição mais rápida (resposta mais rápida), mas reduzirá a precisão da frequência
(resolução) e aumentará o limite de medição de frequência mínima.
Figura 62 – Bordas
A função Totalizador também suporta uma opção que compara o valor atual do acumulador com um valor previamente definido (PV), fornecido
através da %AQ, e que, com base nessa comparação, aciona uma saída digital física.
Quando o acumulador do totalizador atingir (ou exceder) o valor de PV, essa opção (disponível apenas para HSC1 e HSC2) ativa os pontos de
saída Q1 e Q2 (respectivamente). Para habilitar essa função, deve-se configurar a saída da função PWM (Q1 ou Q2) como HSCx Output (Saída
HSCx).
Q1 e Q2 são saídas da função PWM que podem ser configuradas com uma das seguintes opções: Saída digital padrão,
PWM ou saída HSCx.
Os valores predefinidos podem ser modificados durante a execução. Um valor pré-definido de 0 desabilita (reinicia) a saída da função de
comparação do totalizador, fazendo com que a saída permaneça baixa.
9.2.3 PULSO
No modo Pulso, a entrada de alta velocidade pode medir a largura ou o período do pulso em um dos dois modos e fornece uma indicação
contínua do último valor exibido.
Contagem do pulso de alta em 1μs: Neste modo, o valor do acumulador conterá o número de contagens de 1 μs para as quais o pulso é alto.
Contagem do pulso de baixa em 1μs: Neste modo, o valor do acumulador conterá o número de contagens de 1 μs para as quais o pulso é
baixo.
Período de contagem da borda de subida em 1 µs: Neste modo, o período do sinal de entrada é reportado em unidades de 1 µs. A medição do
período começará na borda de subida da entrada.
9.2.4 QUADRATURA
É possível utilizar 2 entradas HSC para os 2 tipos de contadores de Quadratura. Ao selecionar o modo Quadratura para a HSC 1, por exemplo, ela
utilizará as entradas 1 e 2, que correspondem aos sinais de quadratura A e B. Assim, HSC 1 e 3 podem ser configuradas como entradas de
Quadratura. Alternativamente, HSC 3 pode ser configurada para reiniciar HSC 1 (Quadratura) com um marcador de entrada.
O modo Quadratura funciona como o Totalizador, exceto que o acumulador vai automaticamente incrementar ou decrementar, baseado na fase de
rotação das duas entradas.
Entradas de Quadratura são tipicamente usadas para reportar o valor de um codificador.
A função Quadratura possui dois modos, que definem se o acumulador vai incrementar ou decrementar quando a fase da entrada 1 levar à
entrada 2.
1 (Conduzindo)
2 (Defasado)
90°
Usando as formas de onda acima e a configuração de entrada HSC Quadrature - 1 leads 2, count up, o acumulador contará quando 1 estiver
subindo e 2 estiver baixo; 1 estiver alto e 2 estiver subindo; 1 estiver caindo e 2 estiver alto e 1 estiver baixo e 2 estiver caindo. Isso resulta em 4
contagens por rotação. Então, para determinar o número de ciclos, o acumulador teria que ser dividido por 4.
Existem três opções para reiniciar (ou configurar) a contagem atual:
• Contagens configuradas por valor de rotação:
Ao configurar a função Quadratura, é possível especificar um valor sob a coluna Counts per Rev (Contagens por Rotação). Quando a rotação
produzir uma contagem crescente, o acumulador de quadratura será reiniciado para 0 ao atingir a contagem por rotação. Alternativamente,
quando a rotação produzir uma contagem decrescente, o acumulador em quadratura será ajustado para Counts per Rev – 1 (Contagens por
Rotação – 1) na contagem seguinte a 0. Configurar 0 para este valor permite que o totalizador conte através da faixa de 32 bits antes de
reiniciar.
Por exemplo, se o codificador produz 1024 contagens por rotação, é possível inserir o valor de 1024 na configuração de contagens por
rotação. Isso resultará em um contador que produz contagens na faixa de 0 a 1023.
• Controle Ladder:
Ao configurar os registradores %Q17 ou Q19, é possível reiniciar a Quadratura (HSC) 1 ou a Quadratura (HSC) 3 (respectivamente), sem
configuração adicional. Ao configurar os registradores %Q18 ou Q20, é possível reiniciar a Quadratura (HSC) 1 ou a Quadratura (HSC) 3
(respectivamente) para Counts per Rev – 1 (Contagens por Rotação – 1).
• Controle de entrada digital direta (HSC3) [Marcador]:
Quando as entradas HSC 1 e 2 forem usadas como entradas de Quadratura, uma opção adicional de entrada de marcador ficará disponível
para a entrada HSC 3. A entrada de marcador é normalmente parte de um codificador ou de um sistema que indica quando um ciclo de
movimento está completo. Quando a entrada do marcador for acionada, o acumulador será zerado ou, com base na direção da rotação, será
configurado como Counts per Rev – 1 (Contagens por Rotação – 1).
A operação de reiniciar o marcador será ativada quando o HSC3 for configurado como Marker (Marcador). Uma vez selecionado, um dos
vários modos estará disponível para a operação do marcador. Esses modos podem ser subdivididos em dois grupos de operação:
o Os modos assíncronos ignoram as entradas de Quadratura e zeram o acumulador de Quadratura na borda configurada (Subida,
descida ou ambas as bordas). Essas são as configurações mais comuns. Ao configurar, as seleções do modo assíncrono são prefixadas
com a palavra Async.
o Os modos assíncronos sincronizam o reset (ou configuram) para a entrada de Quadratura selecionada e a polaridade do marcador
selecionado. A figura abaixo indica o modo a ser selecionado com base no diagrama de tempo dos marcadores.
[1]
[2]
* Embora esta figura não exiba informações a respeito, cada estado também suporta modos de nível baixo (Lógica inversa).
Caso a rotação seja no sentido horário (como mostra a figura acima), o acumulador será zerado na borda especificada. Caso a rotação seja
invertida, o acumulador será ajustado de modo alternado para Counts per Rev – 1 (Contagens por Rotação – 1) na mesma borda física. Quando
a direção for invertida, a mesma borda física será vista (pelo decodificador interno) com a polaridade da borda oposta.
MARCADOR VALOR DE
MODO DIREÇÃO A (HSC1) B (HSC2)
(HSC3) REINICIO
Async, Reset on rising edge
Subida 0
(Assíncrono, Reinicia na borda de subida)
Async, Reset on falling edge
Descida 0
(Assíncrono, Reinicia na borda de descida)
Async, Reset on both edge
Ambos 0
(Assíncrono, Reinicia em ambas as bordas)
High, Reset on 1 rising
Sentido horário Subida Alto 0
(Alto, Reinicia na primeira subida)
" Contador Descida Alto CPR - 1
Low, Reset on 1 rising
Sentido horário Subida Baixo 0
(Baixo, Reinicia na primeira subida)
" Contador Descida Baixo CPR - 1
High, Reset on 1 falling
Sentido horário Subida Alto CPR - 1
(Alto, Reinicia na primeira descida)
" Contador Descida Alto 0
Low, Reset on 1 falling
Sentido horário Subida Baixo CPR - 1
(Baixo, Reinicia na primeira descida)
" Contador Descida Baixo 0
High, Reset on 2 rising
Sentido horário Subida Alto 0
(Alto, Reinicia na segunda subida)
" Contador Descida Alto CPR - 1
Low, Reset on 2 rising
Sentido horário Subida Baixo 0
(Baixo, Reinicia na segunda subida)
9.4.1 NORMAL
Quando Q1 ou Q2 forem configurados no modo de operação Normal, os registradores da saída digital %Q1 e %Q2 acionarão a respectiva saída.
9.4.2 PWM
Quando Q1 ou Q2 forem configurados no modo de operação PWM, a função PWM acionará a respectiva saída. Ambos os canais PWM podem ser
habilitados individualmente e podem ter frequência e ciclos de trabalho independentes.
Ciclo de Trabalho – O Ciclo de Trabalho é um valor de 32 bits de 0 a 32.000 que indica o ciclo de trabalho da saída. Por exemplo, um valor de
8.000 indica um Ciclo de Trabalho de 25 %; um valor de 16.000 indica um Ciclo de Trabalho de 50 %. 0 desliga a saída. 32.000 liga a saída.
Ciclo de Trabalho
Período
Ao inicializar o controlador ou durante um download, a saída PWM será mantida em zero até que tanto o Período (contagem) quanto o
Ciclo de Trabalho (contagem) sejam carregados com valores diferentes de 0.
Quando o controlador for colocado em modo de parada, o estado das saídas PWM dependerá do status da PWM na configuração de
parada do controlador. Esta configuração permite realizar a contagem do último status, do período e do Ciclo de Trabalho.
Especificar 0 para o período ou serviço fará com que a saída PWM permaneça baixa durante o modo de parada.
%AQ5 HSC2
%AQ6 Valor previamente configurado (AQ5-6)
%AQ7
Ciclo de Trabalho PWM1 (32 bits)
%AQ8
%AQ9
Frequência PWM1 (32 bits)
%AQ10
%AQ11
Ciclo de Trabalho PWM2 (32 bits)
%AQ12
%AQ13
Frequência PWM2 (32 bits)
%AQ14
Tabela 40 – Mapa de registradores
Bias — O processo de Bias da RS485, que faz a transmissão passiva, configura um estado de inatividade quando nenhum dispositivo estiver
transmitindo ativamente, o que é útil para uma rede multidrop. A porta serial MJ2 permite ativar o resistor de polarização interno pelo software,
energizando o pino 1 até 3,3 V e, com o pino 2, o terra.
Caso seja utilizado, deve-se ativar o Bias em apenas um dos dispositivos conectados à rede RS485.
A opção Set Serial Ports (Configurar Portas Seriais) do menu do sistema permite usar as funções de terminação ou Bias. Além disso, uma tela da
aplicação que escreve para %SR também pode fazer a mesma coisa.
Detalhes:
• %SR152.3 habilita a terminação da porta RS485;
• %SR164.1 habilita o Bias da porta RS485.
Recomenda-se utilizar um cabo USB isolado entre o computador e o X4 ao conectar dispositivos de terceiros ao X4. Isso
permite evitar danos ao computador e/ou ao X4.
CAN
Conector modular Jack de 8 posições
(RJ45)
PINOS CAN
PINOS SINAL
8 Sem conexão
7 Terra
6 Blindagem
5 Sem conexão
4 Sem conexão
3 Terra
2 CAN Data Low
1 CAN Data High
Tabela 46 – Pinos CAN
12.1 PROTOCOLOS
A tabela abaixo descreve os protocolos do módulo Ethernet suportados pela porta Ethernet do X4:
PROTOCOLO DESCRIÇÃO
ICMP (Ping) Internet Control Message Protocol
EGD Ethernet Global Data
APG CsCAN over Ethernet (Para programar o
Servidor TCP CsCAN
Cscape)
Modbus Slave Modbus over Ethernet
Ethernet / IP ODVA CIP over Ethernet
FTP (File Server) File Transfer Protocol
ASCII over TCP/IP ASCII Data over Ethernet
Tabela 47 – Protocolos do módulo Ethernet
12.3 ESPECIFICAÇÕES
12.4 CONFIGURAÇÃO
Independente dos protocolos utilizados, deve-se aplicar a configuração abaixo. Podem-se adicionar configurações extras
para cada protocolo.
Para configurar o módulo Ethernet, deve-se utilizar o software Cscape e seguir os passos abaixo:
1. Na tela inicial do Cscape, selecionar o menu Controller (Controlador) e o submenu Hardware Configuration (Configuração do Hardware)
para abrir a tela de configuração do hardware.
2. Para configurar um modelo de controlador diferente daquele mostrado na janela de configuração de hardware, clicar no botão Config
(Configuração), selecionar o modelo desejado e clicar em OK:
3. Clicar no botão Config (Configurar) à direita do parâmetro LAN1, que exibirá a janela de configuração para o módulo Ethernet:
Os endereços IP são formados de 4 números, dentro de uma faixa entre 0 e 255. Esses quatro números são chamados de
"octetos" e são sempre separados por pontos decimais.
• Máscara: Inserir a máscara de rede (às vezes chamada de máscara de sub-rede) que será utilizada por todos os dispositivos da rede local.
As redes locais típicas usam endereços IP de Classe C, onde o octeto baixo (número mais à direita) será utilizado para identificar
exclusivamente cada dispositivo da rede local. Nesse caso, deve-se utilizar o valor de máscara de rede padrão de 255.255.255.0.
• Gateway: Inserir o endereço IP de um servidor Gateway da rede local que permita a comunicação fora da rede local. Para evitar que o
módulo Ethernet se comunique com outras redes, definir o endereço IP do Gateway como 0.0.0.0 (configuração padrão).
• Registradores de Status: Inserir a referência do registrador do X4 (como %R100) para indicar qual registrador de 16 bits terá a Status Word
da comunicação Ethernet escrita. A tabela abaixo mostra como esse valor de registro é formado e explica o significado de cada bit da Status
Word:
Valores de Sttus
Status do(s) Bit(s) Indicação de Status
Mínimo Máximo
0 Reservado Sempre 0
Dup Link Duplex (Auto-Negociação) 0 = Half Duplex 1 = Full Duplex
Spd Link Speed (Auto-Negeciação) 0 = 10MHz 1 = 100MHz
Versão do Registrador: Inserir a referência do registrador (como %R101) para indicar qual registrador de 16 bits terá a versão de firmware da
comunicação Ethernet escrita. O valor armazenado no registrador Versão é (Versão de Firmware da Ethernet * 100). No caso da Versão de
Firmware da Ethernet 4.30, por exemplo, o registrador Versão conterá 430.
Ler Configurações De: A opção Get settings from (Ler Configurações De) permite programar o Endereço IP, a Máscara de Rede ou o Gateway
com duas funções: Configuração ou Registrador.
1. Configuração: A configuração do Endereço IP, da Máscara de Rede ou do Gateway será definida ao usar o valor de configurações padrão
desta janela.
2. Registrador: A configuração do Endereço IP, da Máscara de Rede ou do Gateway será definida ao usar os valores dos registradores
designados.
Se a porta serial MJ1 estiver sendo utilizada para o protocolo de configuração, não estará disponível no Cscape a menos
que o controlador esteja em modo Idle (Inativo).
Esta seção permite configurar os parâmetros da rede. Cada protocolo é diferente e pode requerer configurações distintas.
Baud Rate
Data Bits Estes campos permitem configurar informações sobre os dados a serem transferidos por meio
Stop Bits da porta serial.
Parity (Paridade)
None (Nenhum) – Não é utilizado.
Mode
Especifica se a porta opera no modo RS232 ou no modo RS485.
(Modo)
Retries
Especifica o número de vezes que a transação é realizada caso haja uma falha na resposta.
(Novas Tentativas)
Especifica a quantidade de tempo que o dispositivo aguardará para receber uma resposta
Timeout
válida.
Update Interval (Intervalo de Atualização) – Especifica o intervalo de
atualização utilizado para o processo de varredura.
Automatic
(Automática) Reacquire Time (Tempo de Reaquisição) – Especifica a quantidade de tempo
que o dispositivo aguardará para estabelecer comunicações com um
Update Scan dispositivo offline.
(Varredura de Atualização)
Trigger – Especifica o registrador binário de um único processo de varredura
da lista de varredura.
Manual
ID Select (Selecionar ID) – Se um dispositivo analógico for especificado no
campo, este parâmetro será habilitado.
Status Register Especifica a inicialização dos registradores do dispositivo com 8 registradores consecutivos
(Registrador de Status) (Contadores de 4-32 bits), que apresentam uma indicação sobre a eficiência da rede.
Scanner Address
Especifica o ID do dispositivo na rede caso o ID do mestre seja requerido.
(Endereçamento de Escaneamento)
Protocol Help
Assegura ajuda específica para o protocolo.
(Ajuda para o Protocolo)
Tabela 50 – Protocolos de rede
A configuração pode ser acessada através lista de dispositivos ao adicionar ou modificar um dispositivo existente.
Esta operação aumenta o tempo de varredura da transação e pode fazer com que o tempo de intervalo de atualização do
contador aumente.
Esta operação aumenta o tempo de varredura da transação e pode fazer com que o tempo de intervalo de atualização do
contador aumente.
14.2 DISPLAY
Figura 75 – Exemplo
O X4 fornece vários objetos para exibir dados, como luzes do painel virtual, botões de ação, exibições de valores numéricos, gráficos de barras,
medidores e bitmaps animados. Esses objetos gráficos podem mudar de cor, piscar ou alterar a visibilidade para atrair a atenção do usuário.
Em objetos que aceitam alterações do usuário, é possível acessá-los ao selecionar o objeto ou alterar um registrador do CLP (ou seja,
registradores de teclas de função). Objetos que permitem mudanças geralmente têm uma aparência 3D elevada, com exceção dos objetos de tipo
binário, como botões, que são mostrados em uma aparência 3D reduzida quando no estado ON.
É possível desabilitar objetos que normalmente é possível editar via toque. Se um objeto estiver desativado, sua representação mudará para uma
aparência 2D.
No caso de objetos que representam informações pouco discretas, pode ser necessário executar outras ações, além de tocar fisicamente no
objeto. Por exemplo, o slider requer que o usuário toque e deslize o controle na direção desejada. Alternativamente, os objetos de entrada
alfanuméricos exibem um pop-up com teclado alfanumérico para a inserção de informações.
Caso o objeto de entrada numérica exiba >>>>>>>, o valor é muito grande para ser exibido no campo ou está acima do
máximo para um campo editável. Da mesma forma, caso o objeto de entrada numérica exiba <<<<<<< em um campo
numérico, o valor é muito pequeno para ser exibido ou está abaixo do mínimo para um campo editável.
Depois que o valor desejado for inserido, pressionar a tecla Enter moverá esse valor para o objeto (e para o registrador correspondente) e o
teclado alfanumérico desaparecerá. Alternativamente, pressionar a tecla Esc a qualquer momento antes de a tecla Enter cancelar a operação
deixará o valor atual dos objetos inalterados e o teclado alfanumérico desaparecerá.
Cada objeto de entrada numérica possui um valor mínimo e máximo configurado. Se o usuário inserir um valor fora do
intervalo configurado, o novo valor será ignorado quando a tecla Enter for pressionada e o valor do objeto atual NÃO será
alterado.
Como o teclado alfanumérico atende a vários objetos gráficos diferentes, determinadas teclas podem ser desativadas quando o teclado for ativado
para determinados objetos.
Figura 78 – Ícones
Mudanças de tela também podem ser ativadas por meio de outras teclas ou com base na lógica de controle para aplicações
mais avançadas.
Geralmente, utiliza-se um botão para permitir que o usuário altere as telas. Esse objeto pode ser representado visualmente
como um botão (respondendo ao toque) ou pode permanecer invisível e logicamente vinculado a um registrador.
É possível configurar o sistema opcional ICON para ser exibido junto com a legenda, o que ajuda a identificar o objeto como
aquele que causa uma mudança de tela.
Há também um sistema de registradores que pode ser usado para realizar a navegação de tela baseada em controle. É possível ler o %SR1 para
determinar a tela atual ou escrever para alterar a tela atual.
Os registradores %SR181 e %SR182 estão disponíveis para uso em ladder. O primeiro indica a presença de um alarme que
não foi reconhecido; o segundo, confirma a existência de um alarme. A fim de atrair a atenção do usuário, é possível
configurá-los para alternar telas ou ativar o sinal sonoro.
É possível configurar o objeto de mídia removível para abrir o visualizador de mídia removível em um determinado diretório,
com restrições na realização de backup do caminho do arquivo. Isso pode ser usado para restringir o acesso do usuário a
arquivos não-críticos.
A entrada selecionada será indicada por um realce em amarelo que, ao tocar nos botões de seta ou ao tocar diretamente em uma entrada, pode
ser movido para cima ou para baixo. Se houver mais entradas do que podem caber na página, uma barra de rolagem será exibida à direita,
indicando também a posição atual.
As operações de arquivo serão realizadas ao pressionar o botão apropriado na parte inferior do visualizador de mídia removível. A configuração do
objeto de mídia removível define quais botões estão habilitados e disponíveis para o usuário. Se estiver configurado como desativado, um botão
ficará cinza e não responderá ao toque.
Se ativado, o botão Enter realizará determinadas operações com base no tipo de arquivo selecionado:
Alternativamente, é possível configurar o botão Enter para simplesmente carregar a representação ASCII do caminho do arquivo (Incluindo o
nome do arquivo) para um grupo de registradores. O nome do caminho pode ser usado pelo ladder para abrir e manipular esse arquivo.
Quando as operações de visualização estiverem concluídas, basta pressionar o botão Esc para remover o pop-up do visualizador de mídia
removível.
Recomenda-se desencorajar a remoção de dispositivos de mídia removível enquanto eles estiverem em processo de escrita. É possível fazê-lo ao
adicionar um botão à tela (Conectado ao %SR174.1), que pode ser usado no programa lógico para bloquear operações de escrita antes da
remoção da mídia. Também é possível adicionar um indicador (Conectado ao %SR174.2) à tela, o que garante confirmação do operador de que é
seguro remover a mídia.
Figura 90 – Menu
Save Pgm (Salvar Pgm). A aplicação será salva em um arquivo chamado DEFAULT.PGM, localizado no diretório raiz do MicroSD.
1. Só é possível salvar uma aplicação no MicroSD por meio do Removable Media Manager (Gerenciador de Mídia
Removível). Não será possível fazê-lo com um objeto do Removable Media Manager (Gerenciador de Mídia Removível)
que tiver sido colocado em uma tela gráfica do Cscape.
2. Salvar uma aplicação no microSD não salva os dados dos registradores.
O Cscape também pode salvar uma aplicação em um cartão MicroSD, que é conectado ao leitor de cartão compatível com o MicroSD do
computador, ao se selecionar o item Export to Removable Media (Exportar para Mídia Removível) do menu File (Arquivo) do Cscape.
Alternativamente, ao verificar a opção Write Selected Filename (Escrever Nome de Arquivo Selecionado), o objeto carregará o caminho e o nome
do arquivo em um bloco de registradores para uso com outras funções. É possível definir um bloco de registradores durante a configuração do
parâmetro File Select (Seleção de Arquivo), encontrado no menu Config do editor gráfico/tela.
Uma vez concluídas as operações de visualização, basta pressionar o botão Esc para remover o pop-up do visualizador de mídia removível.
15.12 NOMES DE ARQUIVO UTILIZADOS COM OS BLOCOS FUNCIONAIS DO REMOVABLE MEDIA (RM)
O X4 suporta a exibição de arquivos no formato 8.3, ou seja, filename.pgm. Arquivos com até 8 caracteres como nome de arquivo antes do ponto
e até 3 caracteres como extensão após o ponto serão exibidos por completo na tela do X4. Nomes de arquivos que excederem o formato 8.3
serão truncados.
Se cada cadeia de nomes de caminho não exceder 147 caracteres, os diretórios e subdiretórios podem ser agrupados em até 16 níveis de
profundidade.
Ao criar nomes de arquivos e diretórios, às vezes é desejável incluir partes da data ou hora atual ou até mesmo o número da tela (no caso de
captura de tela). Existem símbolos especiais que podem ser inseridos em um nome de arquivo que serão substituídos pelo X4 da seguinte forma:
VALOR DESCRIÇÃO
0 Interface RM OK.
1 Cartão presente, mas em formato desconhecido.
2 Nenhum cartão no slot.
3 Cartão presente, mas não suportado.
4 Cartão trocado antes da conclusão da operação.
5 Erro desconhecido.
6 Acesso protegido.
Tabela 56 – Valores
16.1 CLONE
Para criar um clone, é necessário seguir os passos desta seção.
A funcionalidade Clone Unit (Unidade de Clonagem) pode ser acessada por meio do menu do sistema. Um novo menu Clone Unit (Unidade de
Clonagem) será adicionado ao final do menu principal do sistema, conforme mostrado abaixo:
A funcionalidade Make/Create Clone (Criar Clone) permite duplicar/clonar o arquivo da aplicação, todas as configurações do dispositivo e todos
os valores de registradores da bateria de backup de registros.
Selecionar a funcionalidade Make Clone (Criar Clone) exibirá o seguinte menu:
Uma vez que a clonagem tenha sido bem-sucedida, o dispositivo apresentará a seguinte mensagem:
A funcionalidade Make/Create Clone (Criar Clone) também pode ser ativada ao configurar o bit %SR164.9 para 1 no programa ladder ou nos
gráficos. Quando a operação estiver concluída, esse bit será zerado pelo firmware. Quando a funcionalidade Make/Create Clone (Criar Clone) for
ativada pelo bit SR, não haverá solicitação de confirmação para criar o clone. O sucesso ou falha da operação também não será notificado.
Em caso de falha da operação, o bit %SR164.11 será ajustado para 1 pelo firmware e nunca será reiniciado.
Esta funcionalidade não realiza o backup dos registradores da memória Flash. Se o usuário desejar, o backup deve ser feito
conforme explicado no capítulo FAIL-SAFE SYSTEM.
4. Após a confirmação, todas as configurações do dispositivo e os valores dos registradores serão carregados da mídia removível para a bateria
de backup de registros (independentemente das configurações de carregamento automático). Em seguida, o dispositivo será reiniciado para
que as configurações entrem em vigor.
Para garantir a segurança dos arquivos, a funcionalidade solicitará a validação de uma senha antes de carregar a aplicação.
O carregamento do clone também pode ser acionado ao configurar o bit %SR164.10 para 1 no programa ladder ou nos gráficos. Quando a
operação estiver concluída, esse bit será zerado pelo firmware. Quando a operação de carregamento do clone for acionada pelo bit SR, não se
solicitará a confirmação do carregamento. O sucesso ou falha da operação também não será notificado para o usuário.
Em caso de falha da operação, o bit %SR164.12 será ajustado para 1 pelo firmware e nunca será reiniciado.
17.1 CONFIGURAÇÕES
Para usar esta funcionalidade, devem-se seguir os passos abaixo:
1) A partir do Cscape, criar o AUTOLOAD.PGM para a aplicação ao usar a funcionalidade Export to Removable Media (Exportar para Mídia
Removível).
2) Colocar a mídia removível com o AUTOLOAD.PGM no dispositivo.
3) Definir a opção Enable AutoLoad (Habilitar Carregamento Automático) do dispositivo como Yes (Sim).
4) Definir a opção Enable AutoRun (Habilitar Execução Automática) como Yes (Sim) se o dispositivo precisar ser automaticamente colocado no
modo Run (Executar) após a restauração automática de dados ou operação de AutoLoad (Carregamento Automático).
5) Usando as opções do menu do sistema, fazer o backup manual das configurações de registro para a memória Flash on-board.
O bit %SR164.3 será definido como 1 somente quando uma operação de restauração automática for executada. Quando um novo backup for
criado, esse bit será redefinido para 0.
É possível restaurar manualmente os dados ao selecionar a opção Restore (Restaurar) do menu Backup/Restore Data (Backup/Restauração de
Dados). Isso fará com que o controlador seja reiniciado.
Ciclo de Energia
ENABLE No = Não carregará automaticamente o AUTOLOAD.PGM quando a aplicação estiver ausente ou corrompida.
AUTOLOAD Yes = Carregará automaticamente o AUTOLOAD.PMG quando a aplicação estiver ausente ou corrompida.
Tabela 58 – Habilitar AutoLoad (Carregamento Automático)
O dispositivo segue a seguinte sequência de ações durante um carregamento automático:
No = O dispositivo entrará em modo Idle (Inativo) após uma operação de AutoLoad (Carregamento Automático) ou
ENABLE de Restore Data (Restaurar Dados).
AUTORUN Yes = O dispositivo entrará em modo Run (Executar) após uma operação de AutoLoad (Carregamento Automático)
ou de Restore Data (Restaurar Dados).
Tabela 59 – Habilitar AutoRun (Carregamento Automático)
Uma vez que a configuração da rede e dos dispositivos tenha sido concluída, os dados Modbus poderão ser lidos/escritos
diretamente no Cscape. Esta função está disponível mesmo que o registro Modbus não esteja listado na lista de varredura.
As atualizações de firmware serão realizadas apenas quando o equipamento controlado pelo X4 estiver em um estado
seguro e não-operacional. Falhas de comunicação ou problemas no hardware durante o processo de atualização do
firmware podem fazer com que o controlador se comporte de maneira irregular, resultando em danos ao dispositivo.
Após a atualização do firmware e antes que o dispositivo retorne ao modo de operação, certifique-se de que ele está
funcionando corretamente.
Para atualizar o firmware via cartão MicroSD, é necessário utilizar uma versão de firmware 15.40 ou superior.
19.2.1 MÉTODO 1
Salvar o arquivo ".s19" no cartão MicroSD e realizar o carregamento manual ou automático do firmware.
Atualização manual do firmware ao selecionar o arquivo ".s19":
Salvar o arquivo ".s19" no cartão MicroSD e inserir o cartão MicroSD no dispositivo. Ir para o Menu System (Sistema) Removable Media
(Mídia Removível) e selecionar o arquivo ".s19" que deve ser utilizado. O dispositivo exibirá a seguinte mensagem "Do not power Cycle Until FW is
updated" (Não iniciar o dispositivo até que o firmware seja atualizado). Selecionar OK. A atualização do firmware será iniciada e, enquanto o
firmware estiver sendo atualizado, o dispositivo exibirá um símbolo de ocupado.
Quando a atualização do firmware for iniciada, o bit %SR154.16 será ajustado para high. Quando a atualização do firmware estiver concluída, o bit
%SR154,16 será ajustado para low.
Configurar o bit %SR154.12 como high antes de selecionar o arquivo ".s19" / antes de carregar o firmware (caso o programa do usuário e os
dados dos registradores devam ser apagados após a atualização).
Configurar o bit %SR154.12 como low antes de selecionar o arquivo ".s19" / antes de carregar firmware (caso o programa do usuário deva
permanecer e os valores dos registradores e o status do dispositivo devam ser mantidos após a atualização).
Este método não exibirá nenhum símbolo de ocupado. Para observar as atualizações, o usuário deve monitorar os %SR's.
Caso o programa do usuário e os dados do registro devam ser limpos após a atualização do firmware, configurar o bit %SR154.12 para high.
Caso o programa do usuário deva permanecer e os valores dos registradores e o status do dispositivo devam ser mantidos após a atualização,
configurar o bit %SR154.12 bit para low.
Este método não exibirá nenhum símbolo de ocupado. Para observar as atualizações, o usuário deve monitorar os %SR's.
Caso o programa do usuário e os dados do registro devam ser limpos após a atualização do firmware, configurar o bit %SR154.12 para high.
Caso o programa do usuário deva permanecer e os valores dos registradores e o status do dispositivo devam ser mantidos após a atualização,
configurar o bit %SR154.12 bit para low.
Este método não exibirá nenhum símbolo de ocupado. Para observar as atualizações, o usuário deve monitorar os %SR's.
Caso o programa do usuário e os dados do registro devam ser limpos após a atualização do firmware, configurar o bit %SR154.12 para high.
Caso o programa do usuário deva permanecer e os valores dos registradores e o status do dispositivo devam ser mantidos após a atualização,
configurar o bit %SR154.12 bit para low.
NÃO USAR A BATERIA CASO ELA ESTEJA VAZANDO OU TENHA SIDO DANIFICADA.
AS BATERIAS DE LÍTIO PODEM EXPLODIR OU PEGAR FOGO SE NÃO TRATADAS COM O DEVIDO CUIDADO.
NÃO RECARREGAR, DESMONTAR, AQUECER ACIMA DE 100° C (212° F), INCINERAR OU PERFURAR A BATERIA.
PERIGO DE EXPLOSÃO – AS BATERIAS DEVEM SER TROCADAS SOMENTE EM UMA ÁREA CONHECIDA COMO NÃO-
PERIGOSA.
O descarte das baterias de lítio deve ser feito de acordo com as regulamentações federais, estaduais e locais. Antes de
descartá-las, certifique-se de consultar as agências reguladoras apropriadas. Além disso, não recarregue, desmonte,
aqueça ou incinere as baterias de lítio.
Não substitua o modelo da bateria. Certifique-se de usar somente o modelo autorizado.
Em geral, o número exposto no parâmetro Target (Alvo) deve corresponder ao número exposto no parâmetro Local (Local) – exceto quando o
dispositivo estiver sendo utilizado como uma unidade pass through, onde se podem acessar outros controladores em uma rede CsCAN por meio
do controlador local.
É possível determinar o status da conexão ao examinar a descrição localizada ao lado dos parâmetros Local (Local) e Target (Alvo) na barra de
status do Cscape:
Se for exibido um número ao lado do parâmetro Local (Local), significa que a comunicação com o controlador local foi
Local: ###
estabelecida.
Significa que o Cscape não conseguiu acessar a porta COM do computador. Isso pode significar que o Cscape foi
configurado para uma porta COM que não está presente ou que outro programa tem controle da porta COM selecionada.
Local: No Port
O Cscape pode acessar apenas uma porta por vez. Abrir outras janelas do Cscape fará com que surja um alerta de No
Port (Sem Porta).
Significa que o Cscape acessou uma porta COM do computador, mas que não está se comunicando com o controlador.
Local: No Com
Isso geralmente ocorre quando o controlador não está fisicamente conectado.
Significa um erro de comunicação desconhecido. Deve-se fechar o Cscape, desligar e ligar o controlador e reabrir o
Local: ???
Cscape com um projeto em branco. Verificar o parâmetro Local (Local).
Significa que, se I (Idle (Inativo)), R (Run (Executar)) ou D (Do I/O (Funcionar como I/O)) aparecerem próximos do
Target: #(I,R,D)
parâmetro Target Number (Número do Alvo), a comunicação será estabelecida com o controlador-alvo.
Significa que não se estabeleceu uma comunicação com o controlador-alvo. Verificar o ID do dispositivo e configurar o
Target: #(?)
parâmetro Target (Alvo) para combinar com o ID. Certificar-se de que a conexão local foi estabelecida.
Tabela 62 – Local e Target (Alvo)
Dependendo da aplicação e do ambiente, configurar as saídas como ON no modo Do I/O (Funcionar como I/O) pode resultar
em ferimentos físicos ao usuário do dispositivo ou ao maquinário.
PROBLEMA SOLUÇÃO