Você está na página 1de 23

Acompanha

ES Q U EN TA
2024
mento
Farmacotera
pêutico
Profª : Marcelle Saraiva
Farmacêutica Bioquímica
Esp. Farmácia Clínica
Acompanhamento
Farmacoterapêutico
• É o serviço pelo qual o farmacêutico realiza o
g erenciamento d a farmacoterapia, por meio
da análise das condições de saúde, dos fatores de
risco e do tratamento do paciente, da implantação
de um conjunto de intervenções gerenciais,
educacionais e do acompanhamento do paciente,
com o objetivo principal de prevenir e resolver
problemas da farmacoterapia, a fim de alcançar
bons resultados clínicos, reduzir os riscos, e
contribuir para a melhoria da eficiência e da
qualidade da atenção à saúde. Inclui, ainda,
atividades de prevenção e proteção da saúde (CFF,
2016).
• No âmbito da regulação, a expansão das
atividades do farmacêutico, no Brasil,
refletiu-se na aprovação e publicação,
pelo Conselho Federal de Farmácia, de
resoluções como as de números
585/2013 e 586/2013, que regulamenta
as atribuições clínicas do farmacêutico e
regula a prescrição farmacêutica,
respectivamente (BRASIL, 2013a, 2013b).
Além disso, a Lei no 13.021/2014
também respalda a provisão de serviços
clínicos em estabelecimentos
farmacêuticos (BRASIL, 2014a).
COMO
FAZER???
CO NSU LTA FARM ACÊU TICA
• É encontro entre paciente e
farmacêutico, onde são promovidos
diversos serviços/e ou procedimentos,
conforme a complexidade do caso e as
características do serviço no qual o
profissional está vinculado (CFF, 2016)
FOAC R MOUMLAÇ PAN Ã OHDAR E UA MA
M étodo
D ES
OLI
RS EN
G Clínico
EV
AN
TA VICZOARLV
M OPI
OLU ÃClássico
ÇSMLETA
DEN
OAD EOTO
DSODSDO O
PAC IEN TE, IN C LU IN D O
P
FASE 1 :PCOLAN
P RLEM
R OLETA
B OG D DAS
RED
E AÇ
ESSD
AD O O
OÃPAC
SOD PAR
AS
I EN A
TE
H IS TÓ R IC O C LIN IC O ,

IDFAM
ENC AD
ÕTIES
ILIFI
ARAC,AD
RPEXROAM
OSBEDLEM
EALI ZFÍ
UAD CA
AS
SRIANO TE
E
CPAR
ON SI
R ESAUULTA
D EN
O S
LTAD OPOFI
TI UR
SO AV
C
LAB AD
B ALI
O ROAÇ
LEM ÃO
AISAS
FASE 2 : ID ENTIFICAÇÃO D E PRO BLEM AS
DABO ES O RP DECSID ALIO SSTA .
FASE 3 : PLANO D E CU ID AD O S

FASE 4: SEG M ENTO


M ÉTO D O LO G IAS
• D ÁD ER

• PW D T – M inessota

• SO AP
D ÁD ER
Através d o M étod o d e D ád er, é possível id entificar os
prob lemas d e saú d e e os fármacos q ue o d oente utiliza e
assim, ob ter a história farmacoterapêutica d o d oente. A
ob tenção d a história farmacoterapêutica d o d oente é feita
numa entrevista inicial, a q ue d epois suced e a avaliação d a
farmacoterapia d e maneira a id entificar os possíveis P R M e
R N M . D epois d e id entificad os, estab elece-se um plano d e
intervenções necessárias para a sua resolução, send o q ue,
posteriormente avalia-se os resultad os alcançad os (Amariles
M uñ oz et al., n.d .; Lopes et al., 2008; S ab ater H ernánd ez et
al., 2009).

O M étod o d e D ád er para o AFT pressupõe várias fases:


1. O ferta d o serviço d e AFT;
2. P rimeira entrevista d oente/farmacêutico;
3. Estad o d e situação;
4. Fase d e estud o;
5. Fase d e avaliação d a situação;
6. Intervenção farmacêutica;
7. R esultad os d a intervenção farmacêutico com novo estad o d e situação e Entrevistas sucessivas
PW D T - M inessota
• O termo pode ser traduzido como:
"Avaliação farmacêutica da terapia
medicamentosa", e objetiva avaliar as
necessidades do paciente em relação aos
resultados terapêuticos obtidos.
• Em vias gerais, tais conceitos estão
relacionados a reação do organismo
mediante a ação da droga e os
efeitos que ela pode ocasionar, ela pode
ser muito útil, não somente a terapia
como também as reações adversas e a
toxicidade que um medicamento pode
ocasionar.
SO AP
• O M étodo SO AP, foi criado pelo D r.
Law rece w eed, em 1966, com intuito de
organizar a evolução dos enfermeiros em
prontuários.
• O S.O .A.P é um acrônimo utilizado em um
prontuário orientado por problemas e
evidências para registro da evolução dos
problemas das pessoas atendidas na sua
prática médica diária. Cada letra refere-
se um tipo de informação.
• Ele permite que façamos um
atendimento detalhado, seguro, prático e
seguro.
SUBJETIVO: Registramos aqui as informações baseadas na experiência
da pessoa que está sendo atendida. Podemos anotar além das queixas,
os sentimentos. Motivo do atendimento, anamnese, problema(s)
apresentado(s).

OBJETIVO: Informações aferidas do ponto de vista do


farmacêutico ficam neste espaço. Dados do exame físico e/ou resultados
dos exames complementares.

AVALIAÇÃO: É feita apartir dos dados coletadpos durante a consulta ,


identificanso os eventuais problemas de saúde do paciente. Os eventos
adversos e outros problemas relacionados ao medicamentos,NÃO SE
TRATANDO DE DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS.

PLANO: O farmacêutico deverá registrar as intervenções e condutas a


serem adotadas em relação à neessidade identificada, podendo ser
medida farmacológica, não farmacológica, cuidados em saúde, como
encaminhamento a outros proifissionais ouserviço de saúde e solicitação
de exames (para fins de monitoramento)
O rganização da
Farmacoterapia
D ocumentar !?!?!?!?!
• A documentação do cuidado
farmacêutico deve ser estruturada para
assegurar a disponibilidade de
informação a todos os envolvidos no
processo de cuidado e para garantir a
segurança de sigilo, a agilidade e a
confiabilidade da consulta
• Serve, ainda, para dar subsídio ao
processo de acreditação da qualidade, a
auditorias, e para responder a quaisquer
questionamentos advindos da
fiscalização profissional ou sanitária.
D escrição dos tipos de
documentos.
Principais documentações
Prontuário
Receita
Encaminhamento
8 REG RAS D E O U RO
1. Analisar possíveis efeitos adversos;
2. O rganizar a posologia quando
necessário;
3. U sar após as refeições sempre que
possível;
4. Suspender a automedicação;
5. D efinir claramente os horários de uso
dos;
6. Analisar interações;
7. Criar uma planilha de interações
8. Estabelecer metas de resultados para o
paciente.
•N Ã O AD IAN TA
ES TAB ELEC ER U M
P LAN O S E N Ã O
AC O M PAN H AR M O S O
PAC IEN TE!!!!!

Você também pode gostar