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p I R A e I e A B A
Estado de São Paulo - Brasil
Maio - 1994
Ficha catalogràfica preparada p�la Seç�o de Livros da
Divis�o de Biblioteca e Documenta�âo - PCLQ/USP
Diss.(Mestre) - ESALQ
Bibliografia.
CDD 334.683
i
AGRIBUSINESS COOPERATIVO:
Comissão julgadora
~~
Prof. Or. Evarist~arzabal Neves
Orientador
ii
À TODOS SOCIALISTAS
CHAHADOS "UTÓPICOS"
QUE COM SEUS SONHOS
AJUDARAM A CONSTRUIR
UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA
ATRAVÉS DA COOPERAÇÃO
À Clê
AGRADECIMENTOS iii
SUMÁRIO
Página
RESUMO ix
SUMMARY xi
1.2. Objetivos.................................................................. 15
2. A ECONOMIA do COOPERATIVISMO:
2.3 . 3. A gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
4. ESTUDO DE CASOS:
4.1. A COCAMAR:
4.2. A HOLAMBRA:
4.3. A CAC:
Uma nova abordagem do endividamento........ 108
Página
Figura 1. Princípios doutrinários do cooperativismo
Rochdale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
LISTA DE TABELAS
Página
em 1989 e 1 9 9 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 O
RESUMO
economic organization.
This study was divided into five sections.
tion.
de empresas.
economia.
insumos e processamento.
4
etc.
LABONNE (1985) discute o conceito de "fi-
liéres" como um conjunto constituído de agentes ou grupos
ciadas".
Portanto, as economias empresariais coopera-
ti vas são situadas entre as economias particulares dos
cooperados, de um lado, e o mercado, de outro lado, apare-
vertical do produtor.
As cooperativas não irão possuir, então,
do ponto de vista econômico, uma existência autônoma e
cada investidor).
Portanto, nas sociedades cooperativas, o
produção.
( I CA , 1992).
ou zootecnistas.
ços.
15
1.2. objetivos
zação industrial;
limentares;
16
empresa cooperativada?
objetivos a seguir.
tivismo.
2. A ECONOMIA DO COOPERATIVISMO:
modificados.
Mas mesmo considerando todas essas pertinen-
passavam fome."
à revolta.
escassos recursos.
e econômicas diferenciadas.
na figura 1.
PRINCíPIOS ESTATUTOS
DOUTRINÁRIOS DE ROCHDALE
SOLIDARIEDADE ASSOCIATIVISMO
RETORNO "PRO-RATA"
FONTE: LAMBERT(1975).
Rochdale
do.".
Assim o cooperativismo se difunde e se
estrutura, a ACI é fundada em 1895 para unificar o movimen-
32
da cooperativa.
Cooperativa Internacional.
Em 1930 iniciou-se um processo de revisão
doutrinária do cooperativismo que culminou, em 1937, em uma
CAPITALISTA COOPERATIVISTA
(LUCRO) (SERVIÇOS)
empresas cooperativas.
principios doutrinários?
B) Democracia e participação.
tegorias.
empresa cooperada.
cooperado.
produtor {i}.
de renda.
exclusivo ou isolado.
modelo genérico 1 •
L = Py Y - pi xi - pm M - F (3) onde,
pm M = Py Y - pi xi - F (4)
Figura 3.
p
Pc
P1
Q1 Qm Qc Qa QO
de monopólio
48
marginal, isto é:
L = R(q) - C(q)
custos.
Cme = C(q)/q
de duopólio.
cações.
(KOCH, 1980).
o que deve importar diretamente a este
1985) .
mias envolvidas.
Esta condição pode ser satisfeita através
(1987) .
risco do oportunismo.
só domando-integração vertical.
58
relação de autoridade.
A diferença aqui é que esta governância
única, que é descrita por WILLIAMSON (1985), não apresenta
de.
Este particular problema das empresas
2.3.3. A gestão
diretor.
e o sucesso da empresa.
associado.
A empresa cooperativa no Brasil está sujeita
à legislação ainda em vigor, isto é, a LEI COOPERATIVISTA
DIRETOR GERENTE
rios.
firma cooperativista.
rural paulista.
é assim representado:
SEXTON (1986).
nadas.
etc.
70
L = Py Y - pi xi - Pm M - F (3)
dessa empresa.
de primeira ordem :
dL/dXi = Py df/dXi - pi = O
Py df/dXi = pi (5)
Py df/dM = pm (6)
eficiência econômica.
pm M Py Y - pi xi - F (4)
72
dS/dXi = Py df/dXi - Pi = O
Py df/dXi = pi (7)
Py df/dM =O (8)
Fonte: ICA
76
o produtor rural.
e apoio à produção.
77
NUMERO DE COOPERATIVAS
AGROPECUARIAS EM S.P.
200
180
180
140
120
100
79 84 89 92
ANOS
Fonte: ICA
NUMERO DE COOPERATIVAS
AGROPECUARlAS NOS EUA
MILHARES
8.5
5.5
/7
Fonte: USOA
Fonln~ ICA
.....
940
920
'/
900
//
BBO
(~~Il~~~~
B60
B40
B20
BOO
82 83 84 85 86 87 BB a9 90 9t
ANOS
América.
79
1992.
1989 1992
de mercado 37,5%
Fonte: ICA.
dos.
anos.
setor agricola.
Em 1993 as cooperativas singulares apresen-
ENDIVIDAMENTO %
60
50
40
80
20
10
o~-----L------~------L-----~~----~
1987 1988 1989 1990 1991
ANOS
ENDIVIDAMENTO %
50
40
30
1992 1993
MX1S
,-----------------------------------
_ COOf'.CENTRh'l0.\! COO['.SII'G CJ MED. SETOR ~ GRAOS
§ CAFE O LARANJA [illl FRUTAS illlIll AVES E OVOS
ENDIVIDAMENTO %
70
60
50
40
30
20
10
O
84 85 86 87 88 89 90 91
I
ANOS
I- COOP,BRAS, - COOP,EUA,
+ BS LnLATF + E
seguintes conclusões:
econômicas selecionadas.
damento.
Portanto, parece que o endividamento das
4. ESTUDOS DE CASOS:
4.1. A COCAMAR:
As relações contratuais cooperativadas
4.1.1. Histórico
COCAMAR.
partir de 1989.
97
administrativa.
D) Terceirização de serviços.
rência.
cooperativas brasileiras.
98
dos.
seguir.
a empresa.
cooperados.
100
contratuais.
4.2. A HOLAMBRA:
4.2.1. Histórico
com a cooperativa;
mútuos;
Holanda.
105
agregado.
A gerência destas unidades busca também, em
prestados.
Este conceito de mercado é então introduzido
4.3. A CAC:
tiva.
4.3.1. Histórico
Estado.
Após estes períodos de instabilidade e
mundial.
4.3.2. O endividamento
dólares.
Este endividamento é atribuído pelo mercado
cola.
ci tem-se como exemplo os choques heterodoxos
praticados sempre de janeiro a abril - congelando ou con-
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
coletivas.
derados de relevância.
116
5.1. Conclusões
negociação.
117
e de tecnologia.
hoje.
118
participação.
5.1.2. As dificuldades
detrimento do coletivo.
e da cooperação.
ciado.
122
5.2 Recomendações
cooperativismo.
no mesmo mercado.
de sua organização.
cooperação.
ineficiências econômicas.
da igualdade.
Deve, antes, ser entendida como uma empresa que deve gerar
esta questão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OCB, 1993.
para a discussão).
49 p.
OCB, 1990.
(mimeo)
134
PINHO, D.B. Doutrina cooperativista. São Paulo,
1982.