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Apostila Do Curso Urgencia e Emergencia
Apostila Do Curso Urgencia e Emergencia
Emergência
Nice Dias Gonçalves
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online (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução
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Atualização em Urgência e
Emergência
Nice Dias Gonçalves
Com certificado
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autor (Artigo 29).
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 3
DEFINIÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ........................................................ 5
2.1 DIFERENÇA ENTRE UBS E UPA .......................................................................... 10
SITUAÇÕES QUE MOTIVAM À PROCURA DO SERVIÇO DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA ................................................................................................................. 11
ACESSO E UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA .. 13
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ........................................................................................ 20
AVALIAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA ................................................................................................................. 23
ASSISTÊNCIA AS SITUAÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ...................... 25
7.1 SIGNIFICADO DAS LETRAS ABCDE .................................................................. 26
7.1.1 (X) – Exsanguinação .......................................................................................... 26
7.2 CHOQUE E SUAS CONSEQUENCIAS NO ORGANOSMO ................................ 28
7.3 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA ................................................................... 30
7.4 ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) ....................................................... 31
7.5 TRAUMA CRANIO ENCEFALICO (TCE) ............................................................ 32
O TRABALHO DA ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA .............. 36
CONCLUSÃO .................................................................................................................... 39
AVALIAÇÃO..................................................................................................................... 40
REFERÊNCIAS................................................................................................................. 44
Unidade 1 - Introdução
01
INTRODUÇÃO
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Urgência e Emergência
Para Bellucci Júnior e Matsuda (2012), quando se pensa em qualidade nos serviços
hospitalares, surge a necessidade de discutir formas de gestão que deem suporte às
instituições para que possam atender às necessidades e exigências do usuário em todas as
suas dimensões. Nesse contexto é que o governo federal propõe a reorganização e a
normatização do atendimento no SHU em todo território nacional, por meio da Política
Nacional de Atenção às Urgências e da Política Nacional de Humanização, contemplando
estratégias para o Acolhimento com Classificação de Risco (BRASIL, 2009).
Essas políticas visam ampliar o acesso, reduzir as filas e o tempo de espera para o
atendimento, diminuir o risco de mortes evitáveis, a extinção das triagens por profissional
não qualificado e a priorização de acordo com critérios clínicos em vez da ordem de chegada
(BRASIL, 2009). Configura-se como ação potencialmente decisiva na reorganização dos
serviços de saúde em rede por propiciar assistência resolutiva e humanizada àqueles em
situações de risco (SOUZA ET AL., 2011).
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Unidade 2 – Definições de Urgência e Emergência
02
DEFINIÇÕES DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA
URGÊNCIA EMERGÊNCIA
Constatação médica de
Quando há ocorrência
condições de agravo à saúde que
imprevista de agravo à saúde,
Ministério da impliquem em risco iminente de
com ou sem risco potencial de
Saúde morte ou sofrimento intenso,
morte, cujo portador necessite
exigindo, portanto, tratamento
de assistência imediata.
médico imediato.
A Portaria Nº 354, de 10 de Março de 2014, que relata sobre boas práticas para
organização e funcionamento de serviços de urgência e emergência, traz como
significado:
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Unidade 2 – Definições de Urgência e Emergência
Urgência e emergência são termos usados na área da medicina, que muitas vezes
são confundidos por usuários e também pelos profissionais de saúde. Urgência é uma
situação que requer assistência rápida, no menor tempo possível que não ultrapasse a duas
horas, a fim de evitar complicações e sofrimento emergência é toda situação em que há
ameaça eminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão permanente, havendo
necessidade de atendimento imediato (OLIVEIRA GN et al., 2011).
salas de observação, que deveriam ser de permanência temporária dos pacientes, em alas
de internação, sem as devidas condições de estrutura e equipe para cuidados contínuos,
expondo os pacientes a riscos (GIGLIO-JACQUEMOT 2005).
As UBS são locais onde os usuários do SUS podem receber atendimento médico
para diagnóstico e tratamento de cerca de 80% dos problemas de saúde dos usuários. É
nessas unidades que a população tem acesso a medicamentos gratuitos e vacinas, faz
atendimento pré-natal, acompanhamento de hipertensos e diabéticos e de outras doenças
como tuberculose e hanseníase. As UBS são a porta de entrada do SUS, e contribuem
para o aumento da qualidade de vida e para a redução dos encaminhamentos aos hospitais.
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Urgência e Emergência
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Unidade 3 – Situações que Motivam à Procura do Serviço de Urgência e Emergência
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SITUAÇÕES QUE MOTIVAM À PROCURA
DO SERVIÇO DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA
No Brasil as Unidades de Urgência e Emergência, contrariando o que para elas havia sido
planejado tornaram-se, principalmente a partir da última década do século passado, as
principais portas de entrada no sistema de atenção à saúde, eleitas pela população como
o melhor local para a obtenção de diagnóstico e tratamento dos problemas de saúde,
independentemente do nível de urgência e da gravidade destas ocorrências (GALLO,
MELLO, 2009).
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Unidade 4 – Acesso e Utilização dos Serviços de Urgência e Emergência
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ACESSO E UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Superlotação, demora no atendimento e custos cada vez mais altos são apenas algumas
das consequências causadas pelo uso inadequado do serviço dos prontos atendimentos.
esses leitos estejam situados em unidades hospitalares que atuem sem porta aberta às
urgências. O componente Pós-Hospitalar é composto pela atenção domiciliar, hospitais-
dia e projetos de reabilitação integral com componente de reabilitação de base
comunitária. A atual Política Nacional de Atenção às Urgências (PNAU) tem como
principais focos o SAMU e as UPA’s.
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Urgência e Emergência
Nacional de Humanização (PNH), editada em 2004, essa estratégia deve fazer parte do
funcionamento de todas as UPA’s.
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Urgência e Emergência
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CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Diante das peculiaridades da população que busca assistência e, também, dos problemas
vivenciados nas UPAs, a priorização dos atendimentos, de acordo com a ordem de
chegada, não é efetiva, tornando-se premente estabelecer critérios clínicos de
classificação e avaliação dos usuários a serem atendidos. Destarte, no ano de 2004, o
Ministério da Saúde estabeleceu a Política Nacional de Humanização (HumanizaSUS), a
qual, dentre as suas diretrizes, propõe a reestruturação dos Serviços de
Urgência/Emergência, com a implantação do Acolhimento com Classificação e
Avaliação de Risco (ACCR).
Cada uma destas áreas possui atuações diferente, de acordo com a clínica do
paciente e os processos de trabalho que nele se estabelecem, sendo que essa identificação
também define a composição espacial por dois acessos diferentes (BRASIL, 2010).
A área vermelha está relacionada a clínica do paciente grave com risco de morte
e é composta pelo o seguinte agrupamento: vermelha, laranja, amarela e verde de acordo
com a gravidade, sendo a vermelha a mais grave e necessita de intervenção imediata e a
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Unidade 5 – Classificação de Risco
verde a menos grave, mas não necessariamente sem importância. E a área azul que
representa os pacientes não graves, mas que necessitam de acolhimento e classificação
do grau de risco para facilitar o fluxo de atendimento (BRASIL, 2010).
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Unidade 6 – Avaliação das Situações que Envolvem Urgência e Emergência
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AVALIAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE
ENVOLVEM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
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Unidade 7 – Assistência as Situações de Urgência e Emergência
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ASSISTÊNCIA AS SITUAÇÕES DE
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Todos esses fatores que compõe os sinais vitais são considerados essências e base na
assistências as urgências e emergências.
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Urgência e Emergência
Contenção de hemorragia externa grave, a abordagem a esta, deve ser antes mesmo do
manejo das vias aérea uma vez que, epidemiologicamente, apesar da obstrução de vias
aéreas ser responsável pelos óbitos em um curto período de tempo, o que mais mata no
trauma são as hemorragias graves.
A manobra de “chin Lift” também é uma técnica muito utilizada para a abertura
de vias aéreas, contudo nos pacientes vítimas de trauma é contra indicada por
hiperextender o pescoço, e gerar maior dano na cervical.
A imobilização deve ser de toda a coluna, não se limitando a coluna cervical. Para
isso, uma prancha rígida deve ser utilizada.
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Unidade 7 – Assistência as Situações de Urgência e Emergência
D. Disfunção Neurológica
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Urgência e Emergência
A parte do corpo que não está exposta pode esconder a lesão mais grave que
acomete o paciente.
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Unidade 7 – Assistência as Situações de Urgência e Emergência
O choque também pode ser definido como uma síndrome que gera anormalidades
no sistema circulatório, resultando em inadequada perfusão orgânica e oxigenação
tecidual. Outras definições abordam também a síndrome do choque como uma sequência
de eventos iniciada por um fator agressor, seguida de respostas endócrino-metabólicas e
falência na manutenção dos mecanismos de homeostasia, com decréscimo da perfusão
tecidual.
• Solicitar DEA
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Unidade 7 – Assistência as Situações de Urgência e Emergência
O AVC pode ser causado por uma trombose aterosclerótica, um ataque isquêmico
transitório, embolias cerebrais, arterites, tromboflebite cerebral, distúrbios
hematológicos, traumas, hipotensão associada a estenose arterial, enxaqueca com déficit
persistente além de causas indeterminadas.
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Urgência e Emergência
As lesões primárias são aquelas que ocorrem como resultado imediato e direto do
trauma. Exemplo: em um ferimento por arma branca que penetra o crânio, a lesão
primária é aquela que vem em decorrência do trauma direto ao parênquima cerebral.
que não foram afetadas no momento exato do acidente, mas que sofrem consequências
posteriores.
O atendimento aos pacientes vítimas de TCE grave deve ter enfoque na prevenção
das lesões secundárias, uma vez que as lesões primárias, causadas pelo choque mecânico
direto, não sofrem influência da terapêutica. As lesões secundárias, entretanto, podem ser
prevenidas, se o atendimento for conduzido corretamente, proporcionando oxigenação
adequada, equilíbrio hemodinâmico e tratamento da hipertensão intracraniana,
permitindo perfusão cerebral adequada. O cuidado deve ser contínuo, pois a
desestabilização de quaisquer destes parâmetros pode causar ou aumentar, em qualquer
momento, a lesão secundária.
A hipotensão arterial sistêmica precisa ser evitada, uma vez que pode causar
redução no fluxo sanguíneo cerebral. De maneira geral, ela não representa consequência
isolada da lesão cerebral, desde que a hemorragia intracraniana não determine choque
hemorrágico. A reposição volêmica deve ser feita enquanto se tenta determinar a causa
da hipotensão.
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Urgência e Emergência
Seguindo esta escala, o TCE pode ser classificado como leve (13 a 15 pontos),
moderado (9 a12 pontos) ou grave (3 a 8 pontos). Pela gradação obtida com a aplicação
da Escala de Glasgow, pode-se ter uma indicação dos cuidados assistenciais requeridos
pela pessoa com TCE. Assim, sabe-se, por exemplo, que todo o paciente com ECG < 8
deve ser intubado para proteção de vias aéreas e manutenção da ventilação. Os demais
cuidados preconizados serão descritos mais detalhadamente no item de cuidados à pessoa
com TCE.
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Unidade 7 – Assistência as Situações de Urgência e Emergência
normalização hemodinâmica. Deve ser repetida sempre que houver mudança no estado
clínico do doente e rotineiramente 12 e 24 horas após o trauma, quando há contusão ou
hematoma, identificado a tomografia computadorizada inicial.
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Urgência e Emergência
08
O TRABALHO DA ENFERMAGEM EM
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Durante o ato de classificação de risco o enfermeiro pode avaliar sinais vitais e dosagem
de glicemia, realizar exame físico, estabelecendo a gravidade do paciente que procura o
serviço de urgência e emergência da instituição (BELLAGUARDA, 2009).
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Unidade 8 – O Trabalho da Enfermagem em Urgência e Emergência
O enfermeiro que atua nesta unidade necessita ter conhecimento científico, prático
e técnico, a fim de tomar decisões rápidas e concretas, transmitindo segurança a toda
equipe e principalmente diminuindo os riscos que ameaçam a vida do paciente.
Segundo Galvão & Wehbe (2006) dentre as atividades assistências exercidas pelo
enfermeiro no setor de emergência as principais são:
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Urgência e Emergência
e. Realizar troca de traqueostomia, punção venosa com cateter, punção arterial entre
outros;
c. Terceiro nível: o enfermeiro deve ser especialista em área bem delimitada e atuar
no âmbito pré e intra hospitalar.
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Unidade 9 – Conclusão
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CONCLUSÃO
A alta quantidade de pacientes que almeja por atendimento nas filas de espera é
uns dos principais motivos que interferem de maneira negativa a qualidade do
atendimento. O cliente, muitas vezes, não é atendido com presteza, de forma humanizada
e acolhedora, devido ao grande número por serviços, da ausência de profissionais
qualificados e pela falta de sistematização no ambiente de trabalho. Nesse sentido, os
danos aos usuários podem ser incalculáveis, pois “muitos serviços de atendimento às
urgências vivem com grandes filas onde as pessoas disputam o atendimento sem nenhuma
norma, a não ser à hora da chegada.
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Urgência e Emergência
AVALIAÇÃO
b. Justiça: cabe à equipe médica decidir quais ações serão desenvolvidas por cada
profissional da saúde, supervisionar e avaliar as ações desenvolvidas por cada um
deles.
4. Por mais eficiente que seja um suporte avançado, se as ações de suporte básico de
vida não forem feitas de forma adequada, será baixa a chance de sobrevivência de um
paciente em situação de emergência. No que concerne ao suporte básico de vida nas
ações de urgência e emergência e ao suporte pediátrico, assinale a opção correta.
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Urgência e Emergência
a. De emergência
b. Eletiva
c. Paliativa
d. De urgência
d. De um tamponamento cardíaco.
8. Ao realizar Escala de Coma de Glasgow (ECG) em uma paciente, foi identificado que
ela apresentava abertura ocular ao ser chamada, falava palavras inapropriadas e não
movimentava os membros, porém apontava o local da dor. Qual é a pontuação de
acordo com a ECG para esta paciente?
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Avaliação
a. 8
b. 9
c. 10
d. 11
a. Desidratação em idoso
b. Fratura exposta;
c. Parada cardiorrespiratória;
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REFERÊNCIAS
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Urgência e Emergência
DURO, C. L. M.; LIMA, M. A. D. The nurse’s role in emergency triage systems: literature
analysis. Online Brazil Journal Nursing, Niterói, n. 9, v. 3, p. 1-12, 2010.
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46
Referência
MENDES EV. As redes de Atenção à Saúde. Belo Horizonte: Escola de Saúde Pública de
Minas Gerais; 2009.848 p
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Urgência e Emergência
OLIVEIRA GN, SILVA MFN, ARAUJO IEM, CARVALHO FILHO MA. Perfil da
população atendida em uma unidade de emergência referenciada. Rev Latino-Am
Enfermagem. 2011; 19(3)
OLIVEIRA RF, SILVA MA, COSTA ACJ. Classificação de risco pela enfermeira: uma
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PAIVA CC, OLIVEIRA IC, SOUZA D, GIARETTA VMA, CORREA LA. Implantação
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Americano de Iniciação Científica, 2010 Out 21-22; São José dos Campos, Brasil. São José
dos Campos (SP): UNIVAP; 2010.
SOUSA FP, DIAS AA, OLIVEIRA APS. Educação continuada em serviços de urgência e
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Sistema de Información Científica, Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. 2011;
15(3):137-146.
VAN UDEN, C. J. T. et al. The impact of a primary care physician cooperative on the
caseload of an emergency department: the Maastricht integrated out-of--hours service.
Journal of General Internal Medicine, Philadelphia, v. 20, n. 7, p. 612- 617, 2005.
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