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Economia Industrial
CURSO: Economia
HABILITAÇÃO: Licenciatura
DISCIPLINA: Economia Industrial
DOCENTES: Grupo de Disciplina
CARGA HORÁRIA: 4h/semanais
TERCEIRO ANO/SEGUNDOO SEMESTRE
EMENTA:
A economia do País embora seja maioritariamente agrário, o sector da indústria está a dar largos
passos na sua implantação. Alguma falta de atenção neste assunto e a escassez dos quadros
formados neste ramo faz com que os investidores optem por contratar mão-de-obra externa que
drena consigo os rendimentos que deveriam beneficiar os nacionais. Neste contexto faz sentido
dedicar maior atenção ao estudo do sector industrial e sua influência na economia nacional
OBJECTIVOS DA DISCIPLINA
Resultados de aprendizagem:
• Entender industrialização como um processo complexo de transformação política e
socioeconómica global, e o seu papel no desenvolvimento económico e social;
• Relacionar o desenvolvimento da indústria com a economia como um todo;
• Compreender as abordagens teóricas e análises empíricas sobre organização e estratégia
industriais e entender a relação entre o estado e o mercado, e entre agentes e ligações, no
processo de industrialização;
• Perceber as complexidades relacionadas com política e estratégias indústrias, e a sua
relação com os processos de globalização e internacionalização da produção, comércio e
capital;
• Contribuir competentemente em processos de formulação, implementação e avaliação de
políticas e estratégias indústrias.
PLANO TEMÁTICO
NO TEMA AT AP SEM TH
1 Apresentação e explicação do programa. Organização 2
dos seminários e ensaios
2 Industrialização e desenvolvimento socioeconómico: 4 4 2 10
teorias, debates e evidência
3 Economia política da industrialização: organização, 4 4 2 10
dinâmicas, estratégias e políticas industriais
4 Industrialização e o processo de globalização e 4 4 2 10
internacionalização;
5 Temas conjunturais em relação com industrialização: 4 4 10
meio ambiente, tecnologia, etc.
6 Industrialização Em Moçambique 4 4 10
METODOLOGIAS DE ENSINO:
Metodologias de ensino:
As aulas expositivas irão constituir cerca de 40% do tempo disponível. Os ensaios e seminários (ou
defesas dos ensaios) constituirão o restante do tempo, sendo a turma subdividida em pequenos
grupos para facilitar o debate e a participação.
Quem não tiver completado as duas peças de avaliação antes do teste será excluído do exame.
Literatura Básica:
• Kon, Anita (1994) Economia Industrial; Editora Nobel – São Paulo;
• Barthwall, RR (1984) Industrial Economics: an Introductory Text Book; New Age
International; Mumbai.
• Tirole, Jean (1988) The Theory of Industrial Organization; MIT Press;
• Cabral & Riordan, The Learning Curve, Market Dominance, and Predatory Pricing,"
EMA 62, 1115-1140.
• Cabral, Horizontal mergers with free-entry: why cost e_ciencies may be a weak defense
and asset sales a poor remedy", IJIO (2003) 21, 607-623.
• Don E. Waldman and Elizabeth J. Jensen (2007): Industrial Organization Theory and
Practice. 3rd Edition (Boston MA: Addison-Wesley Longman, Inc.
UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE
FACULDADE DE ECONOMIA E CONTABILIDADE
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ECONOMIA
PLANO TEMÁTICO
Economia Industrial
CURSO: Economia
HABILITAÇÃO: Licenciatura
DISCIPLINA: Economia Industrial
DOCENTES: Grupo de Disciplina
CARGA HORÁRIA: 4h/semanais
TERCEIRO ANO/SEGUNDOO SEMESTRE
EMENTA:
A economia do País embora seja maioritariamente agrário, o sector da indústria está a dar largos
passos na sua implantação. Alguma falta de atenção neste assunto e a escassez dos quadros
formados neste ramo faz com que os investidores optem por contratar mão-de-obra externa que
drena consigo os rendimentos que deveriam beneficiar os nacionais. Neste contexto faz sentido
dedicar maior atenção ao estudo do sector industrial e sua influência na economia nacional.
OBJECTIVOS DA DISCIPLINA
Resultados de aprendizagem:
• Entender industrialização como um processo complexo de transformação política e
socioeconómica global, e o seu papel no desenvolvimento económico e social;
• Relacionar o desenvolvimento da indústria com a economia como um todo;
• Compreender as abordagens teóricas e análises empíricas sobre organização e estratégia
industriais e entender a relação entre o estado e o mercado, e entre agentes e ligações, no
processo de industrialização;
• Perceber as complexidades relacionadas com política e estratégias indústrias, e a sua
relação com os processos de globalização e internacionalização da produção, comércio e
capital;
• Contribuir competentemente em processos de formulação, implementação e avaliação de
políticas e estratégias indústrias.
PLANO ANALÍTICO
NO TEMA AT AP SEM TH
2 2
1 Apresentação e explicação do programa. Organização
dos seminários e ensaios.
4 4 2 10
2 Industrialização e desenvolvimento socioeconómico:
teorias, debates e evidência.
2.1.Industrialização e desindustrialização.
2.2.Papel da Indústria no Desenvolvimento económico – O
leading sector
2.3.Indústria nascente;
2.4.Processos de industrialização.
4 4 2 10
3 Teoria da Firma;
3.1 Firmas, corporações e industrialização.
3.2 Firmas como organização dinâmica, social e técnica,
de recursos e capacidades.
3.3 Integração vertical e horizontal.
3.4 Fontes de capacidades competitivas. Estruturas
industriais e desempenho. Estratégias corporativas.
Como é que as firmas competem?
3.5 Redes, cooperação e ligações. Por que é que as
firmas cooperam. Localização, escala, escopo,
espaço e aprendizagem.
3.6 Tecnologia, processos de trabalho, formação da força
de trabalho e sistemas de motivação – “fordismo”,
“flexibilidade”, “Employee Stock Ownership Plan
(ESOPs) ”.
Seminário 3: Como é que as firmas competem e por que é que
cooperam?
Seminário 4: Discuta as fontes de capacidade competitiva das firmas e
redes e as implicações disto para estratégias corporativas (de
competição e/ou de cooperação).
Seminário 5:Discuta o impacto da difusão das novas tecnologias no
trabalho.
4 4 2 10
4 Industrialização e o processo de globalização e
internacionalização;
4.1 Industrialização e “globalização”: Multinacionais,
tecnologia e comércio. O contexto regional.
4.2 A problemática do investimento directo estrangeiro
(IDE) e o seu contributo para a industrialização.
Zonas Francas Industriais e desenvolvimento.
Incentivos fiscais.
4.3 Cadeias internacionais de produto e valor e
industrialização.
4.4 Demanda por Investimentos;
4 4 10
6 Industrialização Em Moçambique
METODOLOGIAS DE ENSINO:
Metodologias de ensino:
As aulas expositivas irão constituir cerca de 40% do tempo disponível. Os ensaios e seminários (ou
defesas dos ensaios) constituirão o restante do tempo, sendo a turma subdividida em pequenos
grupos para facilitar o debate e a participação.
Os seminários, um (1) por cada grupo, serão preparados e apresentados por grupos de estudantes.
Os ensaios, um (1) por estudante, serão preparados individualmente por cada estudante. Os ensaios
não deverão exceder 10 páginas de elementos textuais, em papel A4, dactilografadas a 1,5 espaços
(Times New Roman 12). A lista dos temas para os seminários e ensaios está incluída no programa
da cadeira. Cada estudante é livre de escolher, de entre os temas listados, o que pretende
desenvolver como ensaio individual, desde que: (i) o tema escolhido para o ensaio não coincida
com o tema do seminário que o estudante tenha apresentado ou venha a apresentar; e (ii) que cada
ensaio seja sobre um bloco da cadeira diferente do bloco a que pertence o seminário e o outro
ensaio. Os ensaios deverão, impreterivelmente, ser entregues aos docentes da cadeira até uma
semana depois da discussão do tema em seminário, no fim da aula. Não serão aceites ensaios
entregues depois deste prazo, seja qual for o motivo apresentado. Excepção será feita para o ensaio
sobre o último tema, que deverá ser entregue, impreterivelmente, até à hora do início do teste.
Todos os ensaios sobre o mesmo tema que incluam uma elevada componente de plágio, sejam
significativamente semelhantes às notas das aulas e às notas dos seminários, ou sejam iguais ou
significativamente semelhantes a ensaios de outros estudantes, serão considerados nulos e ao
estudante será dada a nota 0 (zero).
Os objectivos centrais dos seminários e ensaios são: (i) proporcionar aos estudantes a oportunidade
de realizar pesquisa bibliográfica guiada com o intuito de responder a uma pergunta específica; e
(ii) avaliar a capacidade dos estudantes de perceber a problemática tratada na pergunta e de
identificar, reunir, ler criticamente e apresentar de forma sintética, directa, coerente e articulada o
material estritamente necessário para responder à pergunta. Por isso, tanto nos ensaios como nos
seminários a preocupação central dos estudantes deve ser a de responder à pergunta específica.
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação de frequência dos estudantes é baseada em três peças de trabalho: o seminário (valendo
10% da nota final), os ensaios individuais (50% no conjunto) e o teste (40%). O teste, apenas um,
terá lugar no dia 12/11/2022.
Quem não tiver completado três peças de avaliação antes do teste não será admitido ao teste e será
excluído do exame.
Literatura Básica:
• Kon, Anita (1994) Economia Industrial; Editora Nobel – São Paulo;
• Barthwall, RR (1984) Industrial Economics: an Introductory Text Book; New Age
International; Mumbai.
• Tirole, Jean (1988) The Theory of Industrial Organization; MIT Press;
• Cabral & Riordan, The Learning Curve, Market Dominance, and Predatory Pricing,"
EMA 62, 1115-1140.
• Cabral, Horizontal mergers with free-entry: why cost e_ciencies may be a weak defense
and asset sales a poor remedy", IJIO (2003) 21, 607-623.
• Don E. Waldman and Elizabeth J. Jensen (2007): Industrial Organization Theory and
Practice. 3rd Edition (Boston MA: Addison-Wesley Longman, Inc.