Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NO ENSINO
FUNDAMENTAL:
PRÁTICA DOCENTE
Práticas corporais
nos anos finais do
ensino fundamental
Salma Hernandez
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Introdução
As práticas corporais são aquelas realizadas em tempo livre, isto é, fora de
obrigações profissionais, domésticas, higiênicas, religiosas, etc. Seu propósito
é específico e sem caráter instrumental. Essas práticas formam um conjunto
de ocupações em que o indivíduo pode se entregar de livre vontade, seja para
repousar, divertir-se, recrear-se ou entreter-se. Desse modo, elas servem para
desenvolver a informação ou formação desinteressada, a participação social
voluntária ou livre capacidade criadora após as obrigações profissionais, familiares
e sociais (DUMAZEDIER, 2001).
As unidades temáticas que sustentam as proposições em educação física no
ensino fundamental são: brincadeiras e jogos, esportes, ginásticas, dança, lutas
e práticas corporais de aventura. A unidade temática brincadeiras e jogos explora
2 Práticas corporais nos anos finais do ensino fundamental
Esportes de invasão
Os esportes de invasão são aqueles em que há existência de duas equipes,
cujos objetivos são a defesa e a invasão entre elas. Esse processo de defesa e
invasão ocorre durante todo o tempo de jogo. A manutenção da posse de bola
é um aspecto importante para um ataque eficiente e também para a defesa
adversária, que deve se posicionar com a finalidade de impedir a invasão em
seu espaço de jogo. São exemplos de esportes de invasão: futebol, basquete,
rúgbi, handebol, voleibol, polo aquático, hóquei na grama, futebol americano,
entre outros (BRASIL, 2018).
Frequentemente, os esportes de invasão são utilizados nas aulas de
educação física, visto que são modalidades que podem ser trabalhadas em
conjunto (professor-aluno), envolvendo toda a turma em uma única atividade.
Eles também representam excelente ferramenta para desenvolver habilidades
múltiplas, como interação entre cognição e habilidades motoras, proprio-
cepção, atenção espacial, lateralidade, entre outras. No entanto, antes da
prática ou do conhecimento técnico e tático do esporte, é preciso despertar
o interesse do aluno para a modalidade escolhida. Para isso, é necessário se
perguntar: qual seu histórico? Como e em que contexto cultural se desenvolveu
4 Práticas corporais nos anos finais do ensino fundamental
Esportes de combate
Os esportes de combate propiciam o enfrentamento de dois adversários,
corpo a corpo. Esses esportes são sempre individuais e culminam sempre na
vitória de um jogador sobre o outro. São exemplos desse tipo de esporte:
judô, caratê, boxe, esgrima, sumô, taekwondo, entre outros (BRASIL, 2018).
Ao proporcionar esportes de combate para os alunos, é necessário ter em
mente a lógica interna inerente a esses esportes, como, por exemplo: toques,
desequilíbrios, imobilizações, exclusão de determinado espaço, contusões,
combinados entre ataques e defesas. A proposta curricular do estado de
Pernambuco considera que:
A luta, assim como os outros temas da cultura corporal, precisa ser abordada levan-
do em consideração, em primeiro lugar, os aspectos de organização da identificação
e da categorização dos movimentos de combate corpo a corpo. Depois, abordando
a iniciação da sistematização desses movimentos, a partir da compreensão do
sentido/significado de cada uma de suas formas. Por fim, chegando até a amplia-
ção dessa sistematização, de maneira que sejam compreendidas as técnicas mais
aprimoradas e sejam criadas outras formas de combate (PERNAMBUCO, 2010, p. 26).
Objetivos
Apresentar o plano de unidade a fim de que o aluno tome conhecimento do
processo pedagógico que será desenvolvido. Possibilitar a vivência inicial do
conteúdo, bem como a reflexão em torno das questões problematizadoras,
possibilitando a percepção em relação ao processo de síncrese (conhecimento
concreto-empírico) em que os alunos se encontram.
Contextualização e conceituação
Questione os alunos em relação às danças urbanas. O que já conhecem/
sabem? O que já vivenciaram? O que gostariam de saber/conhecer? O que
gostariam de vivenciar? Contextualize a presença da dança nas mídias, sua
relação com a cultura urbana e sua presença nas periferias como elemento da
expressão cultural. Instigue os alunos a conhecerem mais sobre a dança. Faça
o registro de texto coletivo sobre as respostas dadas, levantando a vivência
dos alunos em relação à modalidade. Conceitue as questões anteriores com
utilização de vídeos, figuras e demonstrações, abordando tópicos como: o
que são danças urbanas? Como, onde e por que surgiram danças urbanas? O
que precisamos fazer para dançar essa modalidade? Quais são os elementos
básicos da modalidade?
Movimento e música
A partir de músicas típicas dessa modalidade (constam batidas bem marcadas),
distribua os alunos para que escutem e, posteriormente, “marquem” o tempo
da música (batida mais forte). Podem ser utilizados diferentes mecanismos,
como palmas, batendo os pés, utilização de pequenos pedaços de cabo de
vassoura, por exemplo. Permita que os alunos encontrem a tônica musical
e se locomovam pelo espaço. A única condição para esse deslocamento são
as batidas da música. Instigue os alunos a descobrirem formas diferentes
para se locomoverem dentro da mesma batida. Nesse momento, podem ser
Práticas corporais nos anos finais do ensino fundamental 11
utilizados referenciais como os planos (alto, médio e baixo), frente, atrás, lado
e diagonal da sala, por exemplo. Observe os alunos com maiores dificuldades
de encontrar e seguir o ritmo e dê a eles uma batida mais lenta, ou fixe mais
a marcação do tempo.
Experimentação e improvisação
Leve em consideração e identifique aos alunos os elementos base das danças
urbanas, como: movimentos fortes, sincronizados e harmoniosos, movimentos
rápidos, simétricos e assimétricos de pernas, braços, cabeça e ombros, e
movimentos coreografados. Permita que os alunos possam se movimentar
livremente utilizando esses elementos. Instigue a utilização de todos os
espaços e planos da sala, bem como todas as possibilidades de movimentos.
Instruções como “ocupem todo o espaço da sala”, “restrinjam os movimentos
para o plano baixo”, “utilizem um segmento do corpo, por exemplo, o cotovelo,
como a fonte do movimento” podem ser utilizadas durante a realização do
exercício.
Outra possibilidade para a utilização do improviso é colocando um aluno
de frente para o outro sob ordens de comandos, como: “vocês devem realizar
movimentos buscando preencher os espaços entre os corpos de vocês”, “não
há movimento certo ou errado, apenas experimentações de movimentos”.
Dessa maneira, por exemplo, um aluno poderia afastar as pernas, enquanto
outro busca ocupar o espaço por entre as pernas, agachado, e, em seguida, um
novo movimento pode ser proposto com nova adaptação do espaço. Instigue
para que os alunos promovam essa dinâmica de forma cada vez mais fluída
e contínua, com e sem a utilização da música, alternadamente.
Expressão
Realize um pequeno jogo entre os alunos dispostos em círculo. Papéis com
representações das emoções (feliz, bravo, triste e assim por diante) devem ser
sorteados e os alunos devem representar de forma não verbal as emoções.
Logo em seguida, eleve a complexidade do jogo, passando a envolver letras
de músicas (podem ser estrofes, mas o aluno deverá conhecer a melodia
também), que deverão ser interpretadas sem a linguagem verbal. Os demais
tentam adivinhar qual é a música. Posteriormente, inclua a temática das
injustiças sociais e suas possibilidades de expressão verbal, por exemplo:
“como expressar resistência ou contrariedade com o corpo”. Nesse elemento,
ainda poderá ser inserido o elemento rap, realizando interdisciplinaridade
com as aulas de português, em que os alunos poderão elaborar pequenos
12 Práticas corporais nos anos finais do ensino fundamental
Coreografia
A partir de todos os elementos vivenciados anteriormente, elabore uma
sequência pequena de danças urbanas, podendo inclusive ser uma cópia de
alguma já existente (credite os autores). Passe a sequência de forma lenta,
em pedaços e em forma sequencial. Realize os seguintes passos: primeiro,
sem música (um pequeno trecho/pedaço); depois, esse pequeno trecho com
música; em seguida, acrescente mais um pedaço sem música e assim sucessi-
vamente até que se obtenha toda a sequência. Depois de memorizada, deve-se
repetir diversas vezes a sequência, buscando estimular outros elementos,
como a expressão facial e corporal (“coloque intenção no seu movimento”).
Para finalizar a coreografia, os alunos terão que elaborar os passos res-
tantes, podendo formar pequenos grupos para essa elaboração, ou então
individualmente cada aluno deverá executar um passo característico. Esses
passos deverão ser realizados sem a música. Em seguida, serão “costurados/
ligados” uns aos outros e inseridos no ritmo da música, dando sequência à
coreografia anterior.
Objetivos
Apresentar o plano de unidade a fim de que o aluno tome conhecimento do
processo pedagógico que será desenvolvido. Possibilitar a vivência inicial do
conteúdo, bem como a reflexão em torno das questões problematizadoras,
possibilitando a percepção em relação ao processo de síncrese (conhecimento
concreto-empírico) em que os alunos se encontram.
Contextualização e conceituação
O jogo se chama “Que dança é essa?”. Após falar brevemente que a dança
de salão envolve uma gama de danças com características bem estabeleci-
das e diferentes, inicie um jogo para avaliar o conhecimento dos alunos em
relação à modalidade. Selecione músicas dos diferentes tipos de dança de
salão e instigue os alunos a dizerem a que tipo de dança de salão pertencem.
Práticas corporais nos anos finais do ensino fundamental 13
Movimento e música
Na dança de salão, cada estilo tem seu próprio tempo. Não há abertura para
explorar de forma livre os passos ou tempos da música. Trata-se de uma dança
formal realizada em pares, sendo um de frente para o outro. Para introduzir
o chá-chá-chá, inicie mostrando a música e a identificação dos tempos for-
tes e fracos (em especial, o “chá-chá-chá” da música). Em seguida, realize a
contagem da música. Esse ritmo é classificado como quaternário, ou seja,
conta-se quatro tempos da seguinte forma: “dois, três, chá-chá-chá”, sendo o
“chá-chá-chá” marcado pelos dançarinos com três minipassos. Assim, realize
com o aluno diferentes formas de marcar o tempo: com as mãos, os pés ou
objetos, desde que fiquem evidentes as batidas diferentes. Depois, coloque
os alunos de frente para o espelho ou todos de frente para um mesmo espaço
e realize a contagem novamente para posteriormente realizar a contagem um
de frente para o outro. Inicie o passo básico do chá-chá-chá de acordo com
a contagem e explore novamente possibilidades de direções na sala. Após a
fixação do passo básico, inicie algumas variações do estilo, como o “passo
com leque” ou o “dile que no”.
Experimentação e improvisação
Como na dança de salão os estilos são desenvolvidos um de frente para o
outro, as habilidades de realizar um movimento não espelhado, lateralidade,
coordenação e condução são extremamente requeridas. Atividades extras
que treinem essas habilidades poderão ser inseridas para o aprimoramento.
Permita que os alunos sejam conduzidos pelos colegas, com segurança,
com os olhos vendados. Instigue para que deem comandos corporais uns
aos outros sem a utilização da linguagem verbal, explorando os diferentes
espaços, planos e direções. Algumas brincadeiras, como “cair para trás”,
14 Práticas corporais nos anos finais do ensino fundamental
Expressão
Ressalve o contexto cultural em que se insere o estilo ensinado, o que ele
representa e como se expressa nessa cultura. No chá-chá-chá, a cultura latina,
alegre, é muito forte. Ao som de músicas características do chá-chá-chá,
instrua os alunos a se moverem no tempo da música, realizando o tempo
do chá-chá-chá, ao mesmo tempo que expressam alegria. Nesse momento,
os alunos perceberão que não poderão mudar o padrão de movimento das
pernas e, portanto, terão que utilizar os braços, o tronco, a cabeça e a face para
expressar tal alegria. Experimente diferentes formas de realizar a atividade:
frente a frente, um de cada vez, todos ao mesmo tempo, etc. Termine a aula
mostrando um vídeo de bailarinos profissionais em chá-chá-chá e debata
suas expressões.
Coreografia
A partir de todos os elementos vivenciados anteriormente, elabore uma
sequência pequena de chá-chá-chá, podendo inclusive ser uma cópia de
alguma já existente (credite os autores). Passe a sequência de forma lenta,
em pedaços e em forma sequencial. Realize os seguintes passos: primeiro,
sem música (um pequeno trecho/pedaço); depois, esse pequeno trecho com
música; em seguida, acrescente mais um pedaço sem música e assim sucessi-
vamente até que se obtenha toda a sequência. Depois de memorizada, deve-se
repetir diversas vezes a sequência, buscando estimular outros elementos,
como a expressão facial e corporal, estimulando que os alunos coloquem
intenção no seu movimento. Para finalizar a coreografia, os alunos terão que
elaborar os passos restantes. Poderão ser formados pequenos grupos para
essa elaboração, ou então individualmente cada aluno deverá executar um
passo característico. Esses passos deverão ser realizados sem a música. Em
seguida, serão “costurados/ligados” uns aos outros e inseridos no ritmo da
música, dando sequência à coreografia anterior.
Práticas corporais nos anos finais do ensino fundamental 15
Figura 2. O parkour é um esporte de aventura urbana, que pode ser adaptado dentro do
ambiente escolar e no entorno, proporcionando uma prática muito prazerosa e desafiadora.
Fonte: Schwalbenschwanz/Pixabay.com.
Figura 3. O buildering ou escalada urbana é um esporte de aventura urbana que pode ser
adaptado nos diferentes ambientes urbanos.
Fonte: Zabavna/Shutterstock.com.
Figura 4. O slackline pode ser praticado tanto em ambientes urbanos como em ambientes
em meio à natureza.
Fonte: 422737/Pixabay.com.
Figura 5. A corrida de aventura é composta por várias modalidades, que devem ser realizadas
em equipes, buscando, através da boa orientação geográfica e espacial, cumprir algumas
tarefas em menor tempo possível.
Fonte: Free-Photos/Pixabay.com.
Figura 6. O rapel pode ser realizado sozinho ou em um grupo de pessoas e consiste em descer
por paredões rochosos em meio à natureza.
Fonte: Simon/Pixabay.com.
Referências
BERNARDES, L. A. B. Atividades e esportes de aventura para profissionais de educação
física. São Paulo: Phorte: 2013.
BETRÁN, J. O.; BETRÁN, A. O. Proposta pedagógica para as atividades físicas de aven-
tura na natureza na educação física do ensino médio. In: MARINHO, A.; BRUHNS, H. T.
Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. Barueri: Manole, 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular: educação é a base.
Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/
BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em 4 jan. 2021.
CZELUSNIAK, L. M. Caderno Pedagógico: dança criativa: possibilidades de intervenção
por meio da pedagogia histórico-crítica no oitavo ano do Ensino Fundamental. Irati:
Secretaria e Estado da Educação do Paraná, 2013.Disponível em: http://www.diaadia-
Práticas corporais nos anos finais do ensino fundamental 23
educacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_uni-
centro_edfis_pdp_lisa_marie_czelusniak.pdf. Acesso em 4 jan. 2021.
DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
FERNANDEZ, C. M. B. À procura da senha da vida: de senha a aula dialógica? In: VEIGA, I. P.
A. (org.). Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas: Papirus, 2008. Cap. 6.
FREIRE, M.; SCHWARTZ, G. M. A caminhada na natureza nas aulas de educação física:
consolidando atitudes pró-ativas. Coleção pesquisa em educação física, v. 4, n. 4, p.
7–10, 2005.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.; GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento motor:
bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
MARINHO, A. Atividades na natureza, lazer e educação ambiental: refletindo sobre
algumas possibilidades. Revista Motrivivência, ano 16, n. 22, p. 1–15, 2004. Disponível
em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/1184. Acesso
em: 4 jan. 2021.
MARQUES, I. A. Dançando na escola. Revista Motriz, v. 3, n. 1, p. 20–28, 1997. Disponível:
http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/03n1/artigo3.pdf. Acesso em: 4 jan. 2021.
MELO, R. J. E. S. Desportos de natureza: reflexões sobre a sua definição conceptual.
Exedra: Revista Científica, v. 1, n. 2, p. 93–104, 2009. Disponível em: https://www.yumpu.
com/pt/document/view/43048861/desportos-de-natureza-reflexoes-sobre-a-sua-
-definicao-exedra. Acesso em: 4 jan. 2021.
PEREIRA, D. W.; ARMBRUST, I. Pedagogia da aventura: os esportes radicais, de aventura
e de ação na escola. Jundiaí: Fontoura, 2010.
PEREIRA, D. W.; ARMBRUST, I.; RICARDO, D. P. Esportes radicais, de aventura e ação:
conceitos, classificações e características. Revista Corpoconsciência, v. 12, n. 1, p.
18–34, 2008. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/cor-
poconsciencia/article/view/3486. Acesso em: 4 jan. 2021.
PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Orientações teórico-metodológicas: ensino
fundamental: educação física. Recife: Secretaria de Educação, 2010. Disponível em:
http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/750/otm_educacao_fisica2010.
pdf. Acesso em: 4 jan. 2021.
ROSE JUNIOR, D. et al. Esporte e atividade física na infância e adolescência: uma abor-
dagem multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
RUFINO, L. G. B.; DARIDO, S. C. O ensino das lutas na escola: possibilidades para a
educação física. Porto Alegre: Penso, 2015.
UNESP. Caderno de formação: formação de professores: didática dos conteúdos: volume
6. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/
bitstream/123456789/41556/1/Caderno_blc2_vol6.pdf. Acesso em: 4 jan. 2021.
Leituras recomendadas
ARTAXO, I.; MONTEIRO, G. A. Ritmo e movimento: teoria e pratica. 4. ed. São Paulo:
Phorte, 2008.
CARTAXO, C. A. Jogos de combate: atividades recreativas e psicomotoras: teoria e
prática. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
24 Práticas corporais nos anos finais do ensino fundamental