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Vivemos em uma sociedade em que somos cada vez mais independentes. Olhamos cada
vez mais quantas curtidas uma publicação nossa tem no Facebook ou quantos amigos
virtuais temos, em vez de dedicarmos um tempo para tomar um café e falar com um
amigo “ao vivo”. A amizade é muito mais do que um simples “curtir” em uma rede
social.
Parece que a amizade se tornou mais volátil, mais fácil de começar e de ser desfeita. Se
não gosto de alguém ou de repente me irrito com a pessoa, a bloqueio no Facebook ou
no WhatsApp e esqueço o assunto. Tendemos a ter cada vez menos amigos da vida toda
e a ter amigos vinculados a um tema ou a uma atividade (trabalho, esporte…) A
verdade é que das amizades verdadeiras, daquelas de carne e osso, conservamos
muito poucas.
“A amizade é como a música: duas cordas da mesma nota vibrarão juntas mesmo que
apenas uma seja tocada.”
-Francis Quarles-
“Ser sincero não vai fazer você ter um monte de amigos, mas sempre fará você ter os
amigos certos.”
-John Lennon-
Isto é, ao longo das nossas vidas assumimos uma série de crenças sobre a amizade
que podem ou não ser verdadeiras. A seguir, mostramos algumas verdades cientificas
sobre a amizade que se relacionam diretamente com as crenças que temos.
Todos lembramos da famosa cena do filme “Harry & Sally – feitos um para o outro”
onde o protagonista sustenta que os homens e as mulheres nunca podem ser amigos
porque o sexo sempre interfere.
Uma pesquisa realizada no ano de 2012 e publicada no Journal of Social and Personal
Relationships, dirigido por April Bleske-Rechek, professora de Psicologia na
Universidade de Wisconsin, concluiu que os homens superestimam as possibilidades
românticas de forma mais freqüente que as mulheres.
“Existe entre nós uma coisa melhor do que um amor: uma cumplicidade.”
-Marguerite Yourcenar-
Portanto, isto significa que se foca a atenção na pessoa que é o companheiro, a quem se
dedica mais tempo e atenção, e duas pessoas das nossas vidas são afastadas, em geral
um amigo ou um familiar.
O amor toma tempo e cada vez compartilhamos mais momentos com nosso
companheiro, de modo que inevitavelmente, se o vínculo afetivo com nossos amigos
não é cuidado, mantendo o contato, procurando se encontrar, no fim ele se deteriora.
Ter amigos é bom não apenas para o estado de ânimo mas também para a saúde. De
fato, as pessoas que têm um círculo amplo de amizades têm a tensão mais baixa, sofrem
menos de estresse, sua imunidade é mais forte e vivem mais tempo. Os amigos nos
ajudam a superar as doenças e nos trazem satisfação e felicidade.
https://amenteemaravilhosa.com.br/amizade-tinta-permanente/
É normal nos questionarmos, dados os altos números de mortes por violência de gênero,
o que está causando essas condutas ou onde está a origem desse comportamento.
Pois bem: são muitos os fatores que podem atuar em conjunto, do nível sociocultural ao
nível pessoal. A cultura, o ambiente e os modelos de aprendizagem favorecem a
existência de atitudes, normas de gênero, valores, padrões sexuais, etc, que parecem ser
a causa da coerção sexual.
Em resumo, conhecendo a origem do problema e algumas das medidas que podem ser
tomadas para corrigi-lo, estamos dando um passo adiante pelo bem de todas as
mulheres. A violência de gênero deve ser uma questão prioritária em nossa
sociedade para que algum dia deixemos de sofrer suas consequências.
https://amenteemaravilhosa.com.br/coercao-sexual/
Félix López afirma que são cometidos dois erros profissionais e sociais: esquecer
outras formas de abuso e não incluir uma abordagem positiva sobre a sexualidade
infantil. Como se diz, “finalmente quebramos o silêncio social e profissional”, por isso
vamos dar ênfase especial às diferentes formas de abuso sexual.
“Não é suficiente que você não me abuse sexualmente, você tem que responder às
minhas perguntas, me dar educação sexual, aceitar minha sexualidade infantil e me
ensinar a amar”.
-Félix López, 2008-
Quando o abuso se repete, os efeitos aumentam entre 40% e 50% dos casos. Isso se
deve ao aumento da sensação de impotência, à possibilidade de as estratégias serem
mais agressivas e ao efeito da intermitência temporal.
É importante ensinar as crianças a respeitar o corpo, tanto o delas quanto o dos outros,
tanto no contexto sexual quanto fora dele. Em suma, é necessário aceitar a
sexualidade infantil, oferecer educação e proteção, e evitar qualquer forma de
abuso sexual.
Referências bibliográficas:
https://amenteemaravilhosa.com.br/9-formas-de-abuso-sexual/
Acreditamos que, quando realmente gostamos de alguém, as suas tristezas são as nossas
tristezas e as suas alegrias também são as nossas alegrias. Isso é o que diz a teoria e o
acordo não escrito do politicamente correto. Mas na prática, isso nem sempre acontece.
Gostaríamos de ter a grandeza de ficarmos felizes quando o outro é feliz, mas às
vezes acontece o contrário.
” A nossa inveja sempre dura mais do que a felicidade daqueles que invejamos”.
– François de La Rochefoucauld –
Na maioria das vezes, não somos capazes de admitir isso em voz alta. Simplesmente
daremos alguns parabéns calorosos, enquanto sentimos que por dentro algo se retorce.
Ou até tentamos minimizar a sua conquista, colocando um “mas”, ou um “cuidado, não
é o que você pensa”. No fundo, sabemos que o seu triunfo gera uma certa frustração em
nós. O que está acontecendo? Como podemos lidar com isso?
Quando a felicidade do outro nos incomoda, é porque não estamos bem. Talvez
tenhamos trabalhado da mesma forma para alcançar um sucesso semelhante. O outro
conseguiu e nós não. Valorizamos o seu empenho, mas não podemos evitar a
tristeza do nosso desejo insatisfeito. Sem querer, comparamos a sua felicidade com a
nossa tristeza e sentimos que há algo de injusto nessa situação. É algo que sentimos
muito, mas pensamos pouco.
Quando vemos o outro como se ele fosse o nosso espelho, fazemos uma projeção
narcisista sobre ele. É nessa situação que o nosso ego se fere e a felicidade do outro
nos incomoda. Por outro lado, quando decidimos olhar para ele como alguém
independente de nós, passamos a entender o seu mérito e ficamos felizes por ele.
Quando a felicidade do outro o incomoda você está fora do seu próprio centro,
julgando o que é seu a partir do outro. É um grande erro. A evolução de cada pessoa
é única e não tem nada a ver com a dos outros. As pessoas são diferentes e estão em
diferentes circunstâncias e momentos. Portanto, os resultados obtidos também serão
diferentes.
https://amenteemaravilhosa.com.br/quando-felicidade-do-outro-incomoda/
– Honestidade- É difícil confiar quando um parceiro não está sendo honesto; quando
se pega o outro em uma mentira, a confiança repousa em terreno instável.
– Boa comunicação – Você nunca deve reprimir um sentimento sobre seu parceiro, só
porque você não gosta de escutá-lo; é importante que exista uma boa comunicação entre
ambos, e que digam o que pensam um do outro abertamente.
– Apoio – Vocês devem se apoiar tanto nos bons quanto nos maus momentos: você
deve estar ao lado do seu parceiro tanto para felicitá-lo pelos seus êxitos,
quanto para consolá-lo e apoiá-lo nos momentos difíceis.
Relacionamentos não-saudáveis
Um relacionamento não saudável tem características de falta de respeito, com
ações controladoras e abusivas, sejam físicas ou verbais por parte de um
parceiro. Na maior parte das vezes esta situação ocorre pois essas pessoas
abusivas cresceram em torno desse tipo de comportamento, que se tornou normal para
eles, mas a verdade é que não há nada de normal em atitudes como estas.
Embora seja possível que a outra pessoa se sinta mal por saber que seu parceiro foi
maltratado na infância, o outro parceiro deve cuidar de si, porque um relacionamento
não pode ser saudável quando um dos dois exerce um comportamento abusivo.
Sinais de alerta
Um sinal de advertência de abuso físico, verbal ou emocional envolve insultos verbais,
humilhações e até mesmo golpes ou tapas e forçar o outro a fazer sexo.
Fique atento se alguma das respostas para as perguntas abaixo for positiva:
https://amenteemaravilhosa.com.br/descubra-se-seu-relacionamento-e-saudavel/
Os 9 pilares do relacionamento
Uma relação de casal surge quando duas pessoas decidem projetar juntas suas vidas. Por
isso, é fundamental que o casal edifique uma série de pilares sólidos e robustos
sobre os quais possam construir todos os seus projetos em comum. O concreto para
estes pilares é a negociação e o acordo, os tijolos são o amor, o respeito e o
entendimento.
Com frequência, o casal ainda continua a se relacionar por um tempo, mesmo com a
ausência de algum pilar, mas com a deterioração que isto implica, a relação acaba se
rompendo e causando sempre uma ruptura muito dolorosa.
1. Amor
Para que o amor seja um pilar forte e seguro temos que saber que, ao longo das
diferentes etapas do relacionamento, este irá variando em sua manifestação, no entanto,
o sentimento irá se fortalecendo com o passar do tempo se os outros pilares do
relacionamento se mantiverem estáveis.
2. Comunicação
3. Respeito
O respeito entre ambos os membros da relação está implícito nas relações dos casais que
se mantêm por um longo tempo juntos, que crescem e que prosperam de forma feliz.
Respeitar ao outro é crescer junto, sem imposições, sem expectativas sobre o outro,
sem dependência emocional, e sem agressões. Quando há respeito, pode existir amor e
uma comunicação adequada.
4. Escala de valores
Cada pessoa possui sua própria escala de valores individuais. Quando começamos
uma relação amorosa, temos que construir uma escala de valores em comum, que
pode ser diferente da escala de valores individuais ou, inclusive, compartilhar alguns
dos valores individuais.
Em qualquer caso, serão os valores do casal que definirão como eles passarão a interagir
com o mundo e que definirá os projetos em comum.
5. Convivência
Em todos os relacionamentos, chegará o momento de propor uma vida
compartilhada. Se o casal decidir que é o que desejam, é conveniente que isto esteja
previamente acordado e compartilhado por ambos, para que chegado o momento, os
dois se sintam seguros frente a própria trajetória a seguir.
Ser membro de uma relação amorosa em nenhuma hipótese supõe deixar der ser
você mesmo. Para isso, é conveniente expressar claramente quem se é, quanto aos
gostos, opiniões, ideologia, valores individuais, relações sociais, etc.
O relacionamento tem que ser um lugar seguro onde seja possível ser você mesmo,
compartilhando com o parceiro/a em certos momentos e, em outras ocasiões, mantendo
tempo, espaço e atividades próprias, não compartilhadas com o outro membro da
relação.
7. Liberdade
O casal cresce quando tem projetos e sonhos compartilhados. Quando o casal decide
compartilhar projetos e lutar por eles, o sentimento de união entre ambos aumenta, já
que descobrem que a união faz a força e que chegam mais longe juntos do que
separados.
Caminhar rumo a um projeto pode não ser fácil, mas será muito satisfatório para o casal
quando os outros pilares estiverem firmes e contribuírem para a solidez e a segurança do
casal.
9. Fidelidade
https://amenteemaravilhosa.com.br/os-9-pilares-do-relacionamento/