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BRASILEIRA ISO
80601-2-61
Primeira edição
27.04.2015
Válida a partir de
27.05.2015
Equipamento eletromédico
Parte 2-61: Requisitos particulares para a
A
segurança básica e o desempenho essencial de
equipamentos para oximetria de pulso
AD
Exemplar para uso exclusivo - Biologix Sistemas Ltda. - 21.892.103/0001-83 (Pedido 604448 Impresso: 10/02/2023)
Número de referência
ABNT NBR ISO 80601-2-61:2015
99 páginas
A
AD
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EL
NC
CA
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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Sumário Página
Prefácio Nacional...............................................................................................................................vii
Introdução.............................................................................................................................................x
201.1 Escopo, objetivo e normas relacionadas..........................................................................1
201.1.1 * Escopo...............................................................................................................................1
201.1.2 Objetivo................................................................................................................................2
201.1.3 Normas colaterais...............................................................................................................2
201.1.4 Normas particulares............................................................................................................2
201.2 Referências normativas......................................................................................................3
201.3 Termos e definições............................................................................................................4
201.4 Requisitos gerais..............................................................................................................10
A
201.4.3 DESEMPENHO ESSENCIAL.............................................................................................10
201.4.101 * Requisitos adicionais para o DESEMPENHO ESSENCIAL.........................................10
AD
201.4.102 Requisitos adicionais para critérios de aceitação.........................................................10
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SISTEMAS EM....................................................................................................................17
201.10 Proteção contra PERIGOS de radiação excessiva e indesejável.................................17
201.11 Proteção contra temperaturas excessivas e outros PERIGOS.....................................18
201.12 EXATIDÃO de controles e de instrumentos e proteção contra saída perigosa..........20
CA
A
201.C.3 DOCUMENTOS ACOMPANHANTES, instruções para utilização..................................35
201.C.4 DOCUMENTOS ACOMPANHANTES, descrição técnica................................................36
AD
Anexo D (informativo) Símbolos para marcação..............................................................................38
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A
GG.3 Efeitos de atrasos.............................................................................................................86
Anexo HH (informativo) Referência aos princípios essenciais de segurança e de desempenho
AD
de dispositivos médicos, de acordo com a ABNT ISO/TR 16142.................................89
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Bibliografia..........................................................................................................................................91
Índice em ordem alfabética dos termos definidos usados nesta Norma.....................................97
EL
Figuras
Figura CC.1 − Dados de calibração sintetizados (caso-base).......................................................56
Figura CC.2 − Offset constante foi adicionado ao caso-base........................................................57
NC
Tabelas
Tabela 201.101 − Requisitos distribuídos para o DESEMPENHO ESSENCIAL............................10
Tabela 201.C.101 − Marcação no lado externo dos EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE
PULSO ou de suas partes................................................................................................33
Tabela 201.C.102 − DOCUMENTOS ACOMPANHANTES, generalidades.......................................34
Tabela 201.C.103 − DOCUMENTOS ACOMPANHANTES, instruções de utilização......................35
Tabela 201.C.104 − DOCUMENTOS ACOMPANHANTES, descrição técnica.................................37
A
Tabela 201.D.2 − Símbolos adicionais para marcação...................................................................38
Tabela AA.1 − Avaliação qualitativa do ambiente de choque e de vibração do EQUIPAMENTO
AD
PARA OXIMETRIA DE PULSO..........................................................................................45
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Prefácio Nacional
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
A
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
AD
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Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 80601-2-61:2011,
que foi elaborada pelo Joint Working Group of Technical Committee ISO/TC 121, Anaesthetic and
NC
respiratory equipment, Subcommittee SC 3, Lung ventilators and related equipment and Technical
Committee Electrical Equipment in Medical Practice (IEC/TC 62), Subcommittee Electromedical
Equipment (SC 62 D), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005.
—— O material informativo que aparecer fora das tabelas, como notas, exemplos e referências: em tipo de
tamanho menor. O texto normativo de tabelas também tem um tipo de tamanho menor.
—— “seção” significa uma das 17 divisões numeradas do sumário, incluindo todas as subdivisões (por
exemplo, a Seção 7 inclui as subseções 7.1, 7.2 etc.);
—— “subseção” significa uma subdivisão numerada de uma seção (por exemplo, 7.1, 7.2 e 7.2.1 são
todas subseções da Seção 7).
As referências às seções desta Norma são precedidas pelo termo “Seção”, seguido pelo número
da seção. As referências às subseções desta Norma são feitas apenas por meio de números.
Nesta Norma, a conjunção “ou” é utilizada como um “ou inclusivo”, de forma que uma afirmação
é verdadeira se qualquer combinação das condições for verdadeira.
As formas verbais utilizadas nesta Norma estão em conformidade com a utilização descrita nas regras
da Diretiva ABNT, Parte 2, Anexo H. Para os objetivos desta Norma, o verbo auxiliar:
—— “convém” significa que a conformidade com um requisito ou um ensaio é recomendada, mas não
mandatória, para a conformidade com esta Norma;
—— “pode” é utilizado para descrever uma forma permitida para atingir a conformidade com um
requisito ou ensaio.
A
tabela, indica que há uma diretriz ou justificativa relacionada a este item no Anexo AA.
AD
Chama-se a atenção dos Órgãos Membros e dos Comitês Nacionais para o fato de que os fabricantes
dos equipamentos e as organizações de ensaios podem necessitar de um período de transição após a
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publicação de uma edição nova, alterada ou revisada da ISO ou da IEC, durante o qual tornarão seus
produtos em conformidade com os novos requisitos e se equiparão para conduzir ensaios novos ou
revisados. O comitê recomenda que o conteúdo desta publicação seja adotado para implementação
EL
em caráter nacional não antes de 3 anos da data de publicação para equipamentos recém-projetados,
e não antes de 5 anos da data de publicação para equipamentos já em produção.
201.1.1 * Scope
CA
This Standard applies to the BASIC SAFETY and ESSENTIAL PERFORMANCE of PULSE OXIMETER
EQUIPMENT intended for use on humans, hereafter referred to as ME EQUIPMENT. This includes any
part necessary for NORMAL USE, including the PULSE OXIMETER MONITOR, PULSE OXIMETER
PROBE, and PROBE CABLE EXTENDER.
These requirements also apply to PULSE OXIMETER EQUIPMENT, including PULSE OXIMETER
MONITORS, PULSE OXIMETER PROBES and PROBE CABLE EXTENDERS, which have been
REPROCESSED.
The intended use of PULSE OXIMETER EQUIPMENT includes, but is not limited to, the estimation
of arterial oxygen haemoglobin saturation and pulse rate of PATIENTS in professional healthcare
institutions as well as PATIENTS in the HOME HEALTHCARE ENVIRONMENT.
This Standard is not applicable to PULSE OXIMETER EQUIPMENT intended for use in laboratory
research applications nor to oximeters that require a blood sample from the PATIENT.
This Standard can also be applied to PULSE OXIMETER EQUIPMENT and their ACCESSORIES
used for compensation or alleviation of disease, injury or disability.
This Standard is not applicable to PULSE OXIMETER EQUIPMENT intended solely for foetal use.
This Standard is not applicable to remote or slave (secondary) devices that display SpO2 values that
are located outside of the PATIENT ENVIRONMENT.
A
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EL
NC
CA
Introdução
O Anexo AA contém justificativas para alguns destes requisitos. Ele foi incluído para justificar melhor
os raciocínios do comitê que levaram a um requisito e para identificar os PERIGOS que o requisito
aborda.
A
O Anexo CC discute tanto a fórmula usada para avaliar a EXATIDÃO de SpO2 de medições
do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO quanto os nomes que são atribuídos a estas
fórmulas.
AD
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O Anexo DD apresenta diretrizes sobre quando é necessária a calibração com sangue in vitro
do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO.
EL
O Anexo EE apresenta diretrizes para um ESTUDO DE DESSATURAÇÃO CONTROLADA para
a calibração do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO.
O Anexo FF é uma introdução tutorial a diversos tipos de testadores usados na oximetria de pulso.
NC
Equipamento eletromédico
Parte 2-61: Requisitos particulares para a segurança básica e o
desempenho essencial de equipamentos para oximetria de pulso
201.1.1 * Escopo
A
PARA OXIMETRIA DE PULSO destinados ao uso em humanos, doravante denominados
EQUIPAMENTOS EM. Isto inclui qualquer parte necessária para a UTILIZAÇÃO NORMAL, incluindo
AD
o MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO, o SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO e o CABO
EXTENSOR DO SENSOR.
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Esses requisitos também são aplicáveis a EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO, incluindo
MONITORES DO OXÍMETRO DE PULSO, SENSORES do OXÍMETRO DE PULSO e CABOS
EL
EXTENSORES DO SENSOR, os quais foram REPROCESSADOS.
O uso destinado do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO inclui, mas não se limita a,
estimativa da saturação de oxigênio da hemoglobina arterial e da frequência de pulso de PACIENTES
em instituições profissionais de cuidados à saúde, assim como de PACIENTES em AMBIENTE
NC
Esta Norma não é aplicável a EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO destinados ao uso
em aplicações de pesquisa laboratoriais nem a oxímetros que requeiram uma amostra de sangue
do PACIENTE.
CA
Esta Norma também pode ser aplicada a EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO e seus
ACESSÓRIOS, usados para compensar ou aliviar doenças, lesões ou deficiências físicas.
Esta Norma não é aplicável a EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO destinados somente
ao uso fetal.
Esta Norma Particular não é aplicável a dispositivos remotos ou escravos (secundários) que monitorem
os valores de SpO2 e estejam localizados externamente ao AMBIENTE DO PACIENTE.
201.1.2 Objetivo
A subseção 1.3 da ABNT NBR IEC 60601-1:2010 é aplicável, com a seguinte adição:
A
Esta Norma Particular se refere àquelas normas colaterais aplicáveis que estão listadas na Seção 2
da Norma Geral e na Seção 201.2 desta Norma Particular.
AD
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Na série IEC 60601, as normas particulares podem modificar, substituir ou cancelar os requisitos
contidos na Norma Geral conforme apropriado para o EQUIPAMENTO EM particular considerado
e podem adicionar outros requisitos para a SEGURANÇA BÁSICA e o DESEMPENHO ESSENCIAL.
Para abreviar, a ABNT NBR IEC 60601-1 é referida nesta Norma Particular como a Norma Geral.
Normas colaterais são referidas pelo seu número de documento.
A numeração das seções e subseções desta Norma Particular corresponde à da Norma Geral com
o prefixo “201” (por exemplo, 201.1 desta Norma aborda o conteúdo da Seção 1 da Norma Geral)
ou da norma colateral aplicável com o prefixo “20x”, onde x é(são) o(s) dígito(s) final(is) do número
do documento da norma colateral (202.4 desta Norma Particular aborda o conteúdo da Seção 4
da norma colateral 60601-1-2, 208.6 nesta Norma Particular aborda o conteúdo da Seção 6 da norma
colateral 60601-1-8 etc.). As mudanças no texto da Norma Geral são especificadas por meio do uso
das seguintes palavras:
“Substituição” significa que a seção ou a subseção da Norma Geral ou da norma colateral aplicável
é completamente substituída pelo texto desta Norma Particular.
“Adição” significa que o texto desta Norma Particular é adicionado aos requisitos da Norma Geral
ou da norma colateral aplicável.
“Emenda” significa que a seção ou a subseção da Norma Geral ou da norma colateral aplicável
é alterada da forma indicada pelo texto desta Norma Particular.
Subseções ou figuras que sejam adicionais àquelas da Norma Geral são numeradas a partir
de 201.101, os anexos adicionais são indicados pelas letras AA, BB etc. e itens adicionais, pelas letras
aa), bb) etc.
Subseções ou figuras que sejam adicionais àquelas de uma norma colateral são numeradas a partir
de 20x, onde “x” é o número de uma norma colateral, por exemplo, 202 para a ABNT NBR IEC 60601-
1-2, 206 para ABNT NBR IEC 60601-1-6 etc.
O termo “esta Norma” é utilizado para se referir à Norma Geral, a quaisquer normas colaterais
aplicáveis e a esta Norma Particular em conjunto.
Onde não houver seção ou subseção correspondente nesta Norma Particular, a seção ou a subseção da
Norma Geral ou da norma colateral aplicável se aplica sem modificação, embora sendo possivelmente
não relevante; quando for definido que qualquer parte da Norma Geral ou da norma colateral aplicável
não se aplica, embora sendo possivelmente relevante, uma afirmação indicando isso é fornecida
A
nesta Norma Particular.
NOTA Referências informativas estão listadas na Bibliografia que começa na página 94.
Substituição:
ABNT NBR IEC 60529:2005, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)
ABNT NBR IEC 60601-1-2:2010, Equipamento eletromédico – Parte 1-2: Requisitos gerais para
CA
ABNT NBR IEC 60601-1-6:2011, Equipamento eletromédico – Parte 1-6: Requisitos gerais para
segurança básica e desempenho essencial – Norma colateral: Usabilidade
ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, Equipamento eletromédico – Parte 1-8: Requisitos gerais para
segurança básica e desempenho essencial – Norma colateral: Requisitos gerais, ensaios e diretrizes
para sistemas de alarme nos equipamentos eletromédicos e sistemas eletromédicos
IEC 60825-1:2007, Safety of laser products – Part 1: Equipment classification and requirements
Adição:
ISO 7000/IEC 60417:2004, Graphical symbols for use on equipment – Index and synopsis
ISO 14155:2011, Clinical investigation of medical devices for human subjects – Good clinical practice
ABNT NBR ISO 14937:2014, Esterilização de produtos de atenção à saúde – Requisitos gerais para
caracterização de um agente esterilizante e desenvolvimento, validação e controle de rotina de um
processo de esterilização de produtos para saúde
ABNT NBR ISO 15223-1:2010, Produtos para a saúde – Símbolos a serem utilizados em rótulos,
rotulagem e informações a serem fornecidas de produtos para saúde – Parte 1: Requisitos gerais
ABNT NBR ISO 15223-1:2010/Amd.1:2008
IEC 60068-2-27:2008, Environmental testing – Part 2-27: Tests – Test Ea and guidance: Shock
IEC 60068-2-31:2008, Environmental testing – Part 2-31: Tests – Test Ec: Rough handling shocks,
primarily for equipment-type specimens
IEC 60068-2-64:2008, Environmental testing – Part 2-64: Tests – Test Fh: Vibration, broadband random
and guidance
ABNT NBR IEC 60601-1-9:2010, Equipamento eletromédico – Parte 1-9: Prescrições gerais para
segurança básica e desempenho essencial – Norma colateral: Prescrições para um projeto
ecoresponsável
A
ABNT NBR IEC 60601-1-10:2010, Equipamento eletromédico – Parte 1-10: Requisitos gerais para
AD
segurança básica e desempenho essencial – Norma colateral: Requisitos para o desenvolvimento de
controladores fisiológicos em malha fechada
Exemplar para uso exclusivo - Biologix Sistemas Ltda. - 21.892.103/0001-83 (Pedido 604448 Impresso: 10/02/2023)
ABNT NBR IEC 60601-1-11:2012, Equipamento eletromédico – Parte 1-11: Requisitos gerais para
a segurança básica e o desempenho essencial – Norma Colateral: Requisitos para equipamentos
EL
eletromédicos e sistemas eletromédicos utilizados em ambientes domésticos de cuidado à saúde
IEC 60825-2:2004, Safety of laser products – Part 2: Safety of optical fibre communication systems
(OFCS) IEC 60825-2:2004/Amd.1:2006
NC
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR IEC 60601-1:2010,
com as seguintes exceções.
NOTA Um índice em ordem alfabética dos termos definidos pode ser encontrado a partir da página 99.
Adição:
201.3.201
EXATIDÃO
aproximação ou concordância entre o resultado de um ensaio e um valor de referência aceito
201.3.202
ESTUDO DE DESSATURAÇÃO CONTROLADA
hipoxemia induzida em um ser humano, executada em condições laboratoriais
NOTA Ele também pode ser referido como estudo da hipoxemia controlada (diminuição da respiração).
Informações adicionais podem ser encontradas no Anexo EE.
201.3.203
CO-OXÍMETRO
analisador sanguíneo óptico com múltiplos comprimentos de onda que mede a CONCENTRAÇÃO
TOTAL DE HEMOGLOBINA e as concentrações de vários derivados da hemoglobina
A
201.3.204
PERÍODO DE ATUALIZAÇÃO DOS DADOS
intervalo no qual os algoritmos dos EQUIPAMENTOS PARA OXÍMETRO DE PULSO fornecem novos
AD
dados válidos para o monitor ou para a PARTE PARA ENTRADA/SAÍDA DE SINAL
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NOTA Essa definição não se refere ao período regular de atualização do monitor, que é tipicamente da
ordem de 1 s, mas sim ao intervalo definido acima (que é tipicamente maior).
EL
201.3.205
FAIXA DECLARADA
porção da FAIXA EXIBIDA dos valores de SpO2 e de frequências do pulso para a qual há uma
EXATIDÃO especificada
NC
201.3.206
FAIXA EXIBIDA
faixa de valores de SpO2 e frequência de pulso que pode ser exibida pelo EQUIPAMENTO PARA
OXIMETRIA DE PULSO
CA
201.3.207
OXI-HEMOGLOBINA FRACIONAL
FO2Hb
saturação fracional (reduzida)
concentração de oxi-hemoglobina, cO2Hb, dividida pela CONCENTRAÇÃO TOTAL DE
HEMOGLOBINA, ctHb, no sangue
cO2Hb
FO2HB =
ctHb
NOTA 2 Às vezes, isso é relatado como uma porcentagem (multiplicando-se a fração por 100).
NOTA 3 OXI-HEMOGLOBINA FRACIONAL é o termo utilizado para esta razão pelo Instituto de Normas
Clínicas e Laboratoriais (CLSI, (antigo NCCLS ou Comitê Nacional de Ciências Clínicas e Laboratoriais).
NOTA 4 CLSI denota a “concentração” por meio de uma letra de prefixo, c, ao passo que, no passado, era
utilizada a convenção de colchetes, como [O2Hb], por exemplo.
—— oxi-hemoglobina (O2Hb);
—— desoxi-hemoglobina (HHb);
—— carboxi-hemoglobina (COHb);
—— meta-hemoglobina (MetHb);
—— sulfo-hemoglobina (SuHb); e
201.3.208
A
SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO FUNCIONAL
porcentagem de saturação dada pela divisão da concentração de oxi-hemoglobina (cO2Hb) pela soma
da concentração de oxi-hemoglobina e da concentração de desoxi-hemoglobina (cHHb)
AD
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100 × cO2HB
cO2HB + cHHb
NOTA O termo CLSI[13] para esta razão significa a saturação de oxigênio da hemoglobina, e sua notação
EL
é SO2.
201.3.209
TESTADOR FUNCIONAL
NC
dispositivo de ensaio que representa o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO com um valor
previsível para a RAZÃO, de forma que o OPERADOR possa observar o valor resultante de SpO2
exibido e compará-lo ao valor esperado derivado da curva de calibração do EQUIPAMENTO PARA
OXIMETRIA DE PULSO representado, em particular
CA
NOTA 1 A EXATIDÃO do valor de SpO2 fornecido pelo EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO
depende, parcialmente, da capacidade da curva de calibração do MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO
em refletir adequadamente as características ópticas do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO e da interação
tecido-SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO. TESTADORES FUNCIONAIS não são capazes de confirmar
a EXATIDÃO da curva de calibração de SpO2 ou de avaliar suficientemente as características ópticas
dos SENSORES do OXÍMETRO DE PULSO para determinar a calibração adequada. Informações adicionais
podem ser encontradas em FF.4.
201.3.210
DESVIO LOCAL
b
diferença entre os resultados esperados para o ensaio (SpO2) e um valor de referência aceito (SaO2)
NOTA 1 Para os EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO, isto é, para um dado valor de referência
de saturação de oxigênio, a diferença entre o valor y da curva de regressão naquela coordenada e o valor y
da curva de identidade, em um gráfico de SpO2 por SR, ou o cálculo de:
bi = SpO2fit,i – SRi
onde SpO2fit,i é o valor da curva ajustada dos dados de ensaio no i-ésimo valor de referência
de saturação de oxigênio, SRi.
NOTA 2 Informações adicionais são encontradas com o termo DESVIO MÉDIO e na discussão do
Anexo CC.
A
NOTA 3 Adaptada da ISO 3534-2:2006, 3.3.2.
201.3.211 AD
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DESVIO MÉDIO
B
diferença média entre os valores de ensaio e referência, preservando-se o sinal
EL
n
∑ (SpO2i − SRi )
B = i =1
n
NC
NOTA 1 n é o número de pares de dados da amostra contidos na faixa de interesse, SpO2i é o i-ésimo dado
de SpO2; SRi é o i-ésimo valor de referência de saturação de oxigênio.
NOTA 2 Informações adicionais também são encontradas com o termo DESVIO LOCAL e na discussão
do Anexo CC.
CA
NOTA 3 Quando definido desta forma, o DESVIO MÉDIO é a média de todos os valores de
DESVIO LOCAL, bi.
201.3.212
NORMALIZADO
exibido em uma amplitude constante, independentemente da magnitude real do sinal sendo exibido
201.3.213
AJUSTES DO OPERADOR
estado corrente de quaisquer controles do MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO, incluindo
as CONFIGURAÇÕES DE ALARME
201.3.214
PRECISÃO
aproximação ou concordância entre resultados de um ensaio independente obtidos nas condições
estipuladas
n
∑ (SpO2i − SpO2fit,i )2
sres = i =1
( n − 2)
NOTA 1 n é o número de pares de dados da amostra contidos na faixa de interesse; (SpO2i − SpO2fit,i)
é a diferença entre o i-ésimo dado de SpO2 e o valor da curva ajustada correspondente ao i-ésimo valor
de referência de saturação de oxigênio, SRi.
201.3.215
CABO EXTENSOR DO SENSOR
cabo que conecta o MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO ao SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO
NOTA 1 Nem todos os EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO utilizam um cabo extensor
do sensor.
A
201.3.216
EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO
AD
EQUIPAMENTO EM para fazer a estimativa não invasiva da SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO FUNCIONAL
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da hemoglobina arterial (SpO2) a partir da interação de um sinal de luz com o tecido, utilizando
as alterações dependentes do tempo das propriedades ópticas do tecido que ocorrem com o fluxo
sanguíneo pulsátil
EL
NOTA 1 O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO engloba o MONITOR DO OXÍMETRO
DE PULSO, o CABO EXTENSOR DO SENSOR, se fornecido, e o SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO, que
podem ser combinados em um único arranjo.
NOTA 2 O termo luz é melhor denominado tecnicamente como radiação eletromagnética (radiação óptica).
NC
201.3.217
MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO
parte do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO que engloba a parte eletrônica, o monitor e
CA
NOTA O MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO pode consistir em múltiplas peças de hardware em locais
separados, como, por exemplo, um sistema de telemetria no qual a PARTE APLICADA e o monitor primário
ficam em locais físicos diferentes.
201.3.218
SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO
parte do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO que inclui a PARTE APLICADA
e o componente do transdutor
NOTA 1 Os termos sensor e transdutor também têm sido empregados como SENSOR DO OXÍMETRO
DE PULSO.
201.3.219
FALHA NO SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO
condição anormal do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO ou do CABO EXTENSOR DO SENSOR,
que, se não detectada, pode causar DANOS ao PACIENTE
NOTA DANOS ao PACIENTE podem ser causados pelo fornecimento de valores incorretos, pela
exposição do PACIENTE a temperaturas altas do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO ou pela introdução
do RISCO de choque elétrico.
201.3.220
RAZÃO
RAZÃO DE MODULAÇÃO
RAZÃO DAS RAZÕES
R
quantidade básica derivada pelo EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO a partir das medições
de intensidade de luz dependentes do tempo
NOTA Os EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO utilizam uma curva de calibração empírica
para derivar SpO2 a partir de R. Informações adicionais podem ser encontradas em FF.4.
A
201.3.221
* REPROCESSAMENTO
qualquer atividade, não especificada no DOCUMENTO ACOMPANHANTE, que torna o produto ade-
quado para utilização ou reutilização AD
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NOTA 1 Tais atividades são frequentemente referidas como retoque, restauração, reciclagem, remodelação,
conserto ou remanufatura.
EL
NOTA 2 Tais atividades podem ocorrer nos locais de cuidado à saúde.
201.3.222
NC
SaO2
fração de hemoglobina funcional no sangue arterial que está saturada com oxigênio
NOTA 1 A subseção 201.12.1.101.2.2 fornece o método para determinar os métodos de medição de SaO2
aceitáveis.
CA
NOTA 3 SaO2 é normalmente expressa como uma porcentagem (multiplicando-se a fração por 100).
201.3.223
SpO2
estimativa de SaO2 efetuada pelo EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO
NOTA 1 Os EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO com dois comprimentos de onda não podem
compensar a interferência causada pela presença de dishemoglobinas em sua estimativa de SaO2[71].
NOTA 2 SpO2 é normalmente expressa como uma porcentagem (multiplicando-se a fração por 100).
201.3.224
CONCENTRAÇÃO TOTAL DE HEMOGLOBINA
ctHb
soma das concentrações de todos os tipos de hemoglobina no sangue, incluindo, mas não
limitada a, oxi-hemoglobina (cO2Hb), meta-hemoglobina (cMetHb), desoxi-hemoglobina (cHHb),
sulfo-hemoglobina (cSuHb) e carboxi-hemoglobina (cCOHb)[27][27]
A subseção 4.3 da ABNT NBR IEC 60601-1:2010 é aplicável, com as seguintes exceções:
Subseção adicional:
Requisitos adicionais para o DESEMPENHO ESSENCIAL são encontrados nas subseções listadas
na Tabela 201.101.
A
Tabela 201.101 − Requisitos distribuídos para o DESEMPENHO ESSENCIAL
Requisito AD Subseção
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201.12.4
201.13.101
201.12.1.101
de detectar uma CONDIÇÃO FISIOLÓGICA DE ALARME:
201.12.1.104
EXATIDÃO da SpO2a e EXATIDÃO da FREQUÊNCIA DO PULSO
201.12.4
ou indicação de operação anormal
201.13.101
a A subseção 202.6.2.1.7 indica métodos para avaliar a EXATIDÃO da SpO2 e a EXATIDÃO da
FREQUÊNCIA DO PULSO como critérios de aceitação, seguindo ensaios específicos requeridos
por esta Norma.
Muitas das seções de ensaio contidas nesta Norma estabelecem critérios de aceitação para aspectos
de desempenho. Estes critérios de aceitação devem ser sempre atendidos.
A
de tais combinações.
DO OXÍMETRO DE PULSO, devem estar declaradas nas instruções para utilização. Informações
adicionais podem ser encontradas em 201.7.9.2.1 g) e 201.7.9.2.14.101 a) e b).
A subseção 7.2.3 da ABNT NBR IEC 60601-1:2010 é aplicável, com as seguintes exceções:
Substituição:
O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO deve ser marcado com o sinal de segurança para
a ação mandatória: “siga instruções para utilização”, ISO 7010-M002. (Informações adicionais podem
ser encontradas na ABNT NBR IEC 60601-1:2010+TC1, Tabela D.2, Número 10).
201.7.2.9 Classificação IP
A subseção 7.2.9 da ABNT NBR IEC 60601-1:2010 é aplicável, com as seguintes exceções:
Apesar dos requisitos na ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 7.2.9, o GABINETE de EQUIPAMENTO
EM deve ser marcado com a classificação IP requerida por 201.11.6.5.101. Se algumas ou todas
as proteções contra a penetração de água ou de material particulado são fornecidas por meio
de um estojo para transporte, o grau de proteção fornecido pelo GABINETE deve estar marcado neste
GABINETE e o grau de proteção fornecido pelo estojo para transporte deve estar marcado neste
estojo para transporte.
Um GABINETE ou um estojo para transporte que seja classificado como IPX0 não precisa ser assim
marcado. Se um GABINETE não fornecer o nível mínimo requerido de proteção contra a penetração
de água, ele deve ser marcado com a frase “mantenha seco” ou com ABNT NBR ISO 15223-1:2010,
Símbolo 5.8 (ver a Tabela 201.D.2, Símbolo 1).
A conformidade é verificada por meio de inspeção e pela aplicação de ensaios e critérios das subseções
7.1.2 e 7.1.3 da ABNT NBR IEC 60601-1:2010.
Subseções adicionais:
A
201.7.2.101 Requisitos adicionais para marcação no lado externo do EQUIPAMENTO EM ou
de partes do EQUIPAMENTO EM
AD
O EQUIPAMENTO EM, suas partes ou ACESSÓRIOS devem ser marcados, de forma CLARAMENTE
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o Símbolo IEC 60417-5319 (DB-2002-10) (ver a ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, Tabela C.1,
Símbolo 3).
Se aplicável, o EQUIPAMENTO EM, suas partes ou ACESSÓRIOS devem ser marcados, de forma
CLARAMENTE LEGÍVEL, conforme o seguinte.
e) Com uma indicação da data após a qual recomenda-se que ele não seja usado, expressa em ano
e mês. O Símbolo 5.12 da ABNT NBR ISO 15223-1:2010 (ver Tabela a D.2.101, Símbolo 2) pode
ser usado.
A
OS ACESSÓRIOS devem ser marcados com:
a) onde apropriado, uma indicação da data após a qual recomenda-se que o ACESSÓRIO não seja
AD
usado, expressa em ano e mês. O Símbolo 5.12 da ABNT NBR ISO 15223-1:2010 (ver a Tabela
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Todos os ACESSÓRIOS contendo látex devem ser marcados, de forma CLARAMENTE LEGÍVEL,
como contendo látex. O Símbolo ISO 7000-2725 (DB2004-01) (ver a Tabela D.2.101, Símbolo 11)
pode ser usado. Todos os componentes contendo látex devem ser assim declarados nas instruções
para utilização.
CA
a) pelo seguinte:
—— para embalagem contendo látex, a palavra ‘LÁTEX’, ou o Símbolo ISO 7000-2725 (ver
a Tabela D.2.101, Símbolo 11).
para as partes constituintes destinadas à utilização única, com as palavras “UTILIZAÇÃO ÚNICA”,
“NÃO REUTILIZAR”, “IMPRÓPRIO PARA REUTILIZAÇÃO”, o Símbolo ISO 7000-1051 ou o Símbolo
5.2 da ABNT NBR ISO 15223-1:2010 (ver a ABNT NBR IEC 60601-1:2010, Tabela D.1, Símbolo 28).
Para uma REFERÊNCIA DE MODELO OU TIPO específico, a indicação de utilização única deve ser
consistente.
Recomenda-se que sejam feitas considerações sobre o descarte dos resíduos da embalagem.
A subseção 7.4.3 da ABNT NBR IEC 60601-1:2010 é aplicável, com as seguintes exceções:
A
A SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO FUNCIONAL deve ser expressa em unidades de porcentagem de
SpO2 e deve ser marcada como % SpO2 ou SpO2.
AD
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—— o FABRICANTE; e
—— população de PACIENTES;
—— aplicação;
c) a faixa de comprimentos de onda de pico e a potência óptica máxima de saída da luz emitida pelo
SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO e uma declaração de que a informação sobre a faixa de
comprimentos de onda pode ser útil aos médicos, especificamente;
d) uma descrição do efeito sobre os valores dos dados da SpO2 e da frequência de pulso exibidas
e transmitidas por:
A
—— o ATRASO NA GERAÇÃO DO SINAL DE ALARME.
incluindo os efeitos de qualquer modo de operação selecionável que afete estas propriedades;
AD
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NOTA O Anexo GG fornece um exemplo de como avaliar e descrever o tempo de resposta de forma
gráfica.
eletrônicos;
a) uma descrição do indicador de inadequação do sinal e de sua função. Se houver uma forma de
onda, uma declaração deve ser fornecida sobre se ela é ou não NORMALIZADA;
NOTA Esta declaração é importante para determinar se a forma de onda de pulso atende aos
A
requisitos de 201.12.4.102.
EXEMPLO IPX1 = Este oxímetro de pulso é protegido contra efeitos prejudiciais de gotejamento de água
de acordo com a ABNT NBR IEC 60529.
Verificar a conformidade por meio da inspeção do ARQUIVO DE GESTÃO DE RISCO para riscos
residuais e por inspeção.
A descrição técnica deve incluir uma declaração de que um TESTADOR FUNCIONAL não pode ser
usado para avaliar a EXATIDÃO de um SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO ou de um MONITOR
A
DO OXÍMETRO DE PULSO (informações adicionais podem ser encontradas no Anexo FF).
de pulso).
Subseção adicional:
CA
No caso de laser de fibra óptica, os requisitos da IEC 60825-2:2004+A1:2006 devem ser aplicáveis.
A
Se a temperatura da superfície do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO na interface com o tecido
puder exceder 41 °C, então:
a) AD
o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO deve conter um controle ajustável pelo
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OPERADOR para ativar qualquer modo de temperatura elevada que exceda 41 °C. Deve
ser requerida uma sequência deliberada de ações do OPERADOR para ativar este modo.
As instruções para utilização devem descrever esta sequência de ações do OPERADOR;
EL
b) o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO deve fornecer um meio para limitar a duração
de um modo de temperatura elevada acima de 41 °C. A duração do modo de temperatura elevada
não pode exceder 4 h a 43 °C ou 8 h a 42 °C;
NC
c) as instruções para utilização devem incluir uma declaração de que a utilização de ajustes
de temperatura maiores que 41 °C requer atenção especial em PACIENTES com pele suscetível,
como recém-nascidos, PACIENTES geriátricos, vítimas de queimadura;
d) o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO deve indicar quando ele estiver em modo
de temperatura elevada;
CA
e) a descrição técnica deve descrever o método de ensaio usado para medir a temperatura máxima
na interface tecido-SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO. Quando a medição da temperatura
para a interface tecido-SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO for realizada, conforme especificado
na ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 11.1.3, o método de ensaio presente na descrição técnica pode
ser utilizado. Informações adicionais podem ser encontradas no Anexo BB.3.
Subseção adicional:
—— pelo menos um IPX2 para EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO destinados ao uso
durante o transporte profissional de PACIENTE fora de uma unidade profissional de cuidado à
saúde; e
—— pelo menos um IPX1 para EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO não destinados
ao uso durante o transporte profissional de PACIENTE fora de uma unidade profissional de
cuidado à saúde.
Verificar a conformidade de acordo com os ensaios da ABNT NBR IEC 60529:2011, com
o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO posicionado na posição menos favorável
de UTILIZAÇÃO NORMAL, e por meio de inspeção. Após estes PROCEDIMENTOS, VERIFICAR
se a SEGURANÇA BÁSICA e o DESEMPENHO ESSENCIAL foram mantidos.
A
201.11.8.101.1 CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME de falha na alimentação
AD
Se o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO for equipado com um SISTEMA DE ALARMES
capaz de detectar uma CONDIÇÃO FISIOLÓGICA DE ALARME, o SISTEMA DE ALARMES deve
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fornecer pelo menos uma CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME de MÉDIA PRIORIDADE para indicar
quando a fonte de alimentação está fora dos valores especificados para operação normal.
EL
NOTA Após a perda de alimentação, não é esperado que o SISTEMA DE ALARMES repita os SINAIS DE
ALARME indefinidamente.
Se a função do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO for mantida por meio da alteração
para uma FONTE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA INTERNA, a CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME
NC
de MÉDIA PRIORIDADE de falha na alimentação não pode ser ativada. Qualquer alteração para
uma FONTE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA INTERNA deve ser indicada por meio de um SINAL DE
INFORMAÇÃO ou uma CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME de BAIXA PRIORIDADE.
NOTA 1 O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO não tem que continuar a operar durante a
interrupção da REDE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA.
A
Subseções adicionais:
201.12.1.101.1 * Especificação
A EXATIDÃO da SpO2 do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO deve ser uma diferença em
valor quadrático médio menor ou igual a 4,0 % da SpO2 sobre a faixa de 70 % a 100 % da SaO2. A SpO2
EL
deve ser indicada como SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO FUNCIONAL e não pode ser indicada como
OXI-HEMOGLOBINA FRACIONAL.
As FAIXAS DECLARADAS da SpO2 e da EXATIDÃO da SpO2 sobre estas faixas devem ser
declaradas nas instruções para utilização. A EXATIDÃO da SpO2 deve ser determinada sobre a faixa de
NC
DE PULSO fiquem em até ± Arms do valor medido por um CO-OXÍMETRO. Quando um MONITOR
DO OXÍMETRO DE PULSO for adequado para utilização com uma variedade de SENSORES
do OXÍMETRO DE PULSO, informações sobre a EXATIDÃO da SpO2 devem ser disponibilizadas
para cada tipo de SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO.
Especificações adicionais da EXATIDÃO da SpO2 sobre outras faixas também podem ser fornecidas.
Recomenda-se que os pontos de dados sejam registrados com densidade comparável sobre a faixa
A
completa declarada.
Não é necessário determinar, como parte da especificação da EXATIDÃO da SpO2, qualquer tipo de
interferência que, conhecidamente, influencie ou afete a EXATIDÃO da SpO2, mas deve ser informado
nas instruções para utilização.
EL
EXEMPLO 2 Luz ambiente (incluindo terapia fotodinâmica); movimento físico (PACIENTE e movimentação
imposta); ensaios diagnósticos; baixa perfusão; interferência eletromagnética; EQUIPAMENTO CIRÚRGICO
DE AF; hemoglobina disfuncional; presença de certos corantes; posicionamento inapropriado do SENSOR
DO OXÍMETRO DE PULSO.
NC
Um resumo dos métodos de ensaio usados para estabelecer as declarações de EXATIDÃO da SpO2
deve ser informado na descrição técnica.
NOTA Alguns TESTADORES FUNCIONAIS ou simuladores do PACIENTE podem ser usados para
VERIFICAR aspectos das mudanças de projeto de um MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO, mas não
de um SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO.
NOTA 2 Também é dada atenção à ISO/IEC Diretriz (Guide) 99[12] (VIM) e à ISO/IEC Diretriz
(Guide) 98-3[13] (GUM), assim como aos documentos da ISO/TC 69, Aplicação dos métodos estatísticos
(Applications of statistical methods), para a determinação de EXATIDÃO e PRECISÃO.
NOTA 3 Não é apropriado utilizar valores da SaO2 calculados a partir de medições feitas pelos analisadores
A
de gases sanguíneos que estejam medindo a PaO2 (pressão arterial de oxigênio) em vez da SaO2.
O resumo do relatório de estudo clínico usado para avaliar a EXATIDÃO da SpO2 deve determinar
se os voluntários humanos estavam doentes ou saudáveis e deve descrever sua cor de pele, idade
EL
e gênero. Estas informações devem ser fornecidas nos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES.
Um resumo dos métodos de ensaio usados para estabelecer a declaração de EXATIDÃO durante o
movimento deve ser fornecido na descrição técnica. Recomenda-se que o resumo inclua a modulação
percentual média (do sinal infravermelho, como um indicador da força do sinal pulsátil) em períodos
de quiescência e movimento durante o ensaio.
Verificar a conformidade por meio da inspeção das instruções para utilização e da descrição técnica.
Um resumo dos métodos de ensaio usados para estabelecer a declaração de EXATIDÃO em condições
de baixa perfusão deve ser fornecido na descrição técnica. Recomenda-se que o resumo inclua a
modulação percentual do sinal infravermelho como um indicador da força do sinal pulsátil.
Verificar a conformidade por meio da inspeção das instruções para utilização e da descrição técnica.
A EXATIDÃO da frequência de pulso deve ser definida como a diferença em valor quadrático médio
(vqm) entre dados pareados de frequência de pulso, registrados com o EQUIPAMENTO PARA
OXIMETRIA DE PULSO e com um método de referência. A EXATIDÃO da frequência de pulso
deve ser definida, ou sobre a faixa completa declarada do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE
PULSO ou como especificações separadas da EXATIDÃO da frequência de pulso sobre segmentos
daquela faixa. O método de referência para o cálculo da EXATIDÃO da frequência de pulso pode ser
um simulador de pulso eletrônico, uma taxa cardíaca de ECG, um pulso palpado, uma auscultação
torácica ou um segundo EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO que tenha sido qualificado
pela comparação com uma destas referências. O método de referência para a determinação da
EXATIDÃO da frequência de pulso deve ser informado na descrição técnica.
A
201.12.4 Proteção contra saída perigosa
Subseções adicionais: AD
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Deve haver uma indicação de que os dados da SpO2 ou a frequência de pulso não é atual
EL
quando o PERÍODO DE ATUALIZAÇÃO DOS DADOS for maior que 30 s. O tempo do PERÍODO
DE ATUALIZAÇÃO DOS DADOS pode ser menor que 30 s. Um PERÍODO DE ATUALIZAÇÃO
DOS DADOS máximo para saturação e frequência de pulso menor que 30 s é recomendado para
a monitoração contínua de recém-nascidos e aplicações de diagnóstico.
NC
O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO que não for equipado com um SISTEMA DE
ALARMES capaz de detectar qualquer CONDIÇÃO FISIOLÓGICA DE ALARME deve indicar quando
o PERÍODO DE ATUALIZAÇÃO DOS DADOS excedeu 30 s. A indicação deve ser descrita nas
instruções para utilização.
Um indicador de inadequação do sinal deve ser fornecido ao OPERADOR quando a SpO2 exibida
ou o valor da frequência de pulso forem potencialmente incorretos. O símbolo ISO 7000-0435 (ver
a Tabela D.2.101, Símbolo 12) pode ser usado para esta indicação. Uma descrição do indicador e sua
função devem ser fornecidos nos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES.
NOTA Um monitor de forma de onda de pulso não NORMALIZADA satisfaz este requisito para um
indicador de inadequação do sinal. Uma forma de onda NORMALIZADA não satisfaz este requisito e pode
mascarar um sinal não confiável.
Subseções adicionais:
A
ou encurtado para qualquer outro fio, no CABO DO SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO
ou no CABO EXTENSOR DO SENSOR que não resulte em operação normal.
AD
O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO, que não for equipado com um SISTEMA
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DE PULSO e posicioná-lo em série com um circuito com o qual cada fio do SENSOR
DO OXÍMETRO DE PULSO possa estar aberto ou curto-circuitado com qualquer outro fio
do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO. Não ensaiar fios não utilizados no OXÍMETRO
DE PULSO CABO DO SENSOR ou no CABO EXTENSOR DO SENSOR.
CA
Subseções adicionais:
O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO ou suas partes, não destinados ao uso durante
o transporte profissional de um PACIENTE fora de uma unidade profissional de cuidado à saúde, deve
ter resistência mecânica adequada quando submetidos à tensão mecânica causada por UTILIZAÇÃO
NORMAL, empurrão, impacto, queda e manuseio brusco. O EQUIPAMENTO ESTACIONÁRIO está
isento dos requisitos desta subseção.
A
1) tipo do ensaio: Tipo 1, ou
—— duração: 11 ms,
—— duração: 6 ms,
b) Ensaio de vibração aleatória de banda ampla, de acordo com a IEC 60068-2-64:2008, usando as
seguintes condições:
3) amplitude de aceleração:
A
A conformidade é verificada por meio dos seguintes ensaios:
a) AD
Ensaio de choque, de acordo com a IEC 60068-2-27:2008, usando as seguintes condições:
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—— duração: 11 ms,
NC
—— duração: 6 ms,
b) Ensaio de vibração aleatória de banda ampla, de acordo com a IEC 60068-2-64:2008, usando as
seguintes condições:
3) amplitude de aceleração:
5) altura da queda:
A
6) * número de quedas: 1 em cada atitude especificada.
O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO deve ser adequado para a OPERAÇÃO CONTÍNUA.
NC
NOTA 1 A movimentação do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO para uma nova posição no corpo é uma
UTILIZAÇÃO NORMAL e é considerada OPERAÇÃO CONTÍNUA.
201.16 SISTEMAS EM
Novas seções:
201.101.1 Geral
É responsabilidade do FABRICANTE VALIDAR seus PROCESSOS para garantir que qualquer produto
novo ou REPROCESSADO esteja em conformidade com os requisitos desta Norma.
A
201.101.2 Rotulagem
AD
A REFERÊNCIA DE MODELO OU TIPO de pelo menos um MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO
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deve ser incluída nos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES, fornecidos com cada SENSOR DO
OXÍMETRO DE PULSO, em conformidade com 201.101.1.
EL
Declarações devem ser incluídas nos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES de cada SENSOR DO
OXÍMETRO DE PULSO ou CABO EXTENSOR DO SENSOR indicando que:
Se um SINAL DE INFORMAÇÃO auditivo de tom variável for fornecido para indicar a detecção de um
pulso e o nível relativo da SpO2, a alteração no tom deve seguir a leitura da SpO2, por exemplo, o tom
decresce conforme a leitura da SpO2 decresce.
201.103.1 Geral
Verificar a conformidade por meio de ensaios funcionais e da inspeção dos ARQUIVOS DE GESTÃO
DE RISCO.
Recomenda-se que o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO seja equipado com uma
PARTE PARA ENTRADA/SAÍDA DE SINAL que permita a transmissão de dados do EQUIPAMENTO
PARA OXIMETRIA DE PULSO para um registro eletrônico de saúde. Recomenda-se que os dados
transmitidos incluam:
—— Isto pode ser fornecido pela REFERÊNCIA DE MODELO OU TIPO, pelo número de série e
por um identificador único do software do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO.
A
—— Isto pode ser fornecido por um identificador único de dispositivo (IUD).
b) a leitura da SpO2
AD
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—— os LIMITES DE ALARME;
NC
Recomenda-se que a transmissão de dados possa ser fornecida com um ACOPLAMENTO DE REDE/
CA
Para o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO que for equipado com um SISTEMA DE
ALARMES capaz de detectar uma CONDIÇÃO FISIOLÓGICA DE ALARME, recomenda-se que
o SISTEMA DE ALARMES seja equipado com uma PARTE PARA ENTRADA/SAÍDA DE SINAL
que permita a conexão com um SISTEMA DE ALARMES DISTRIBUÍDOS. Recomenda-se que a
transmissão de dados possa ser fornecida com um ACOPLAMENTO DE REDE/DADOS, de acordo
com a ASTM F-2761-09.
O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO pode ser equipado com uma PARTE PARA
ENTRADA/SAÍDA DE SINAL para conexão por controle externo do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA
DE PULSO. Recomenda-se que a transmissão de dados possa ser fornecida com um ACOPLAMENTO
DE REDE/DADOS, de acordo com a ASTM F-2761-09.
A subseção 6.2.1.1 da ABNT NBR IEC 60601-1-2:2010 é aplicável, com as seguintes exceções:
A
A subseção 6.2.1.7 da ABNT NBR IEC 60601-1-2:2010 é aplicável, com as seguintes exceções:
NOTA 2 O valor induzido por ruído poderia ser um valor, por exemplo, em que R = 1 ou em que R é
a razão entre o ganho a partir do canal IV e o ganho do canal vermelho. Outros valores induzidos por
ruído têm sido observados.
CA
—— A frequência de pulso deve ser diferente da frequência de um sinal induzido por ruído e dentro da
faixa especificada de exibição da frequência de pulso.
202.6.2.1.10 * Requisitos
b) Operação dentro dos limites especificados de EXATIDÃO da SpO2 e dos limites de EXATIDÃO
da frequência de pulso ou a geração tanto de uma CONDIÇÃO TÉCNICA DE ALARME como de
uma indicação de operação anormal.
A
A subseção 6.2.3.1 a) da ABNT NBR IEC 60601-1-2:2010 é aplicável, com as seguintes exceções:
Adição: AD
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(80 % de modulação em amplitude, a 1 000 Hz) sobre a faixa de 80 MHz a 2,5 GHz (informações
adicionais podem ser encontradas na ABNT NBR IEC 60601-1-2:2010, Tabela 9).
Verificar a conformidade por meio da aplicação dos ensaios da ABNT NBR IEC 60601-1-2:2010, 6.2.
NC
Avaliar a resposta do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO durante e após estes ensaios,
de acordo com o descrito acima.
Subseções adicionais:
NOTA Uma CONDIÇÃO DE ALARME de nível alto de SpO2 pode melhorar a segurança do PACIENTE
para certas aplicações clínicas como, por exemplo, monitoração de recém-nascidos.
A menos que o LIMITE DE ALARME de baixa SpO2 seja exibido continuamente, o LIMITE DE ALARME
de baixa SpO2, de qualquer PRÉ-CONFIGURAÇÃO DO ALARME configurada pelo OPERADOR, não
pode ser menor que o LIMITE DE ALARME de baixa SpO2 armazenado na PRÉ-CONFIGURAÇÃO
PADRÃO DO ALARME.
A
DE ALARME
AD
O ÁUDIO EM PAUSA ou o intervalo do ALARME EM PAUSA de configuração-padrão do FABRICANTE
do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO não pode exceder 2 min.
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Adição:
EL
Os Anexos da ABNT NBR IEC 60601-1:2010 são aplicáveis, com as seguintes exceções:
NC
CA
Anexo C
(informativo)
Adição:
A
Requisitos adicionais para a marcação no lado externo dos EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA
DE PULSO ou de suas partes ou ACESSÓRIOS são encontrados na Tabela 201.C.101.
AD
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A
Classificação IP de GABINETE 201.7.2.9
Descarte adequado AD 201.7.2.101 c)
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A
FAIXAS EXIBIDAS da SpO2 e da frequência de pulso 201.7.9.2.1.101 e)
Para cada EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO e SENSOR DO
OXÍMETRO DE PULSO, o uso especificado AD 201.7.9.2.1.101 a)
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PULSO compatíveis
Para EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO não fornecidos
com um SISTEMA DE ALARMES que inclua a capacidade de detectar
201.13.101
as CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS DE ALARME, meios para indicação de
operação anormal
CA
A
enfatizando a importância da aplicação correta e de qualquer mudança no 201.7.9.2.9.101 e)
tempo máximo recomendado de aplicação
AD
Se a temperatura da PARTE APLICADA puder exceder 41 °C, ajustes de
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Requisitos adicionais para a descrição técnica dos EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO
são encontrados na Tabela 201.C.104.
A
em movimento
AD
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EL
NC
CA
Anexo D
(informativo)
Adição:
A
Número Símbolo Referência Título
AD
ISO 7000-0626 Mantenha protegido
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ISO 7000-2607
2 (Símbolo 5:12 Usar até a data
NC
(YYYY-MM)
CA
ISO 7000-2492
3 (Símbolo 5.14 Número do lote
ABNT NBR ISO 15223-1:2010)
ISO 7000-2493
4 (Símbolo 5.15 Número do catálogo
ABNT NBR ISO 15223-1:2010)
ISO 7000-2498
5 (Símbolo 5.16 Número de série
ABNT NBR ISO 15223-1:2010)
ISO 7000-2499
6 (Símbolo 5:20 Estéril
ABNT NBR ISO 15223-1:2010)
A
AD
ISO 7000-2501
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Esterilizado usando
8 (Símbolo 5.22
óxido de etileno
ABNT NBR ISO 15223:2007)
EL
ISO 7000-2502
Esterilizado usando
9 (Símbolo 5.23
NC
radiação
ABNT NBR ISO 15223-1:2010)
CA
ISO 7000-2503
Esterilizado usando
10 (Símbolo 5.24
vapor ou calor seco
ABNT NBR ISO 15223-1:2010)
Contém ou está
ISO 7000-2725
11 presente borracha
formulário B
de látex natural
Anexos adicionais:
Anexo AA
(informativo)
A
acredita-se que as justificativas irão facilitar qualquer revisão deste documento, necessária para estes
desenvolvimentos.
AD
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ou do volume do sangue.
Dadas estas limitações, o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO não fornece medições
precisas da saturação da hemoglobina arterial. O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO
in vivo comercializado atualmente não é uma substituição para medições de amostras de sangue
CA
feitas por oxímetros ópticos in vitro. Os valores derivados da oximetria de pulso não são as medidas
da pressão sanguínea ou da pressão de oxigênio no tecido sólido. A oximetria de pulso não fornece
indicação direta do fornecimento de oxigênio para o tecido ou do consumo de oxigênio pelo tecido.
além das instruções dadas pelo FABRICANTE para reutilização subsequente é considerada
REPROCESSAMENTO. Isto inclui limpeza e reutilização de um SENSOR de utilização única, assim
como o uso de um SENSOR de utilização única usado como matéria-prima para o PROCESSO de
remanufatura de forma a criar um SENSOR “novo” para utilização.
EXATIDÕES suficientes da SpO2 e da frequência do pulso são necessárias para que o EQUIPAMENTO
PARA OXIMETRIA DE PULSO seja adequado ao seu propósito destinado, e são requeridas para
prevenir eventos adversos para o PACIENTE, conforme é esperado pelos princípios essenciais
de segurança e de desempenho.[2] Quando as CONDIÇÕES DE ALARME-limite são fornecidas,
os OPERADORES confiam na operação adequada destas CONDIÇÕES DE ALARME-limite para
alertá-los a tomar ações apropriadas baseadas na condição do PACIENTE.
A
que indique ao OPERADOR que não pode realizar estas tarefas.
A aplicação apropriada dos TESTADORES FUNCIONAIS tem sido mal interpretada por alguns
OPERADORES ou algumas ORGANIZAÇÕES RESPONSÁVEIS. Ver o Anexo FF para uma discussão
deste assunto.
EL
Fluidos comumente encontrados no ambiente de cuidado incluem solução salina, sangue e fluidos
NC
Houve uma discussão considerável sobre a especificação de EXATIDÃO da SpO2 mínima aceitável
do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO. Idealmente, o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA
DE PULSO forneceria uma alta EXATIDÃO da SpO2 (< 1 %) com todos os SENSORES do OXÍMETRO
DE PULSO e os locais de aplicação. Entretanto, devido a limitações bem conhecidas da tecnologia
atual de oximetria de pulso, este nível de EXATIDÃO da SpO2 não é atingido rotineiramente.
Portanto, o comitê teve que considerar a seguinte questão: “Qual é a EXATIDÃO da SpO2 mínima
aceitável para a utilização segura e eficaz do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO?”
—— Monitoração pode ser definida como a utilização de tendências e/ou de SINAIS DE ALARME para
facilitar a detecção precoce das mudanças na saturação ou na frequência de pulso.
—— Diagnóstico – ou utilização diagnóstica – pode ser definida como medições da SpO2 como uma
estimativa da SaO2 para facilitar o diagnóstico ou guiar a terapia.
Aplicações diagnósticas geralmente requerem uma EXATIDÃO da SpO2 mais alta. Não obstante
à EXATIDÃO da SpO2 especificada, limitações inerentes da EXATIDÃO da SpO2 podem necessitar
a análise de amostra do sangue arterial.
A
uma maior EXATIDÃO da SpO2 seja, geralmente, mais desejável e, frequentemente alcançável, esta
figura representa uma troca clinicamente aceitável entre uma menor EXATIDÃO da SpO2 e uma maior
AD
flexibilidade no posicionamento e no desempenho do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO.
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O comitê concordou que é importante fornecer uma base uniforme para comparar diferentes
EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO. É por isso que esta Norma Particular requer que
a EXATIDÃO da SpO2 seja especificada sobre 70 % a 100 % da faixa da SaO2, assim como que seja
EL
fornecida a razão pela qual a EXATIDÃO da SpO2 pode ser especificada sobre outras faixas (por
exemplo, 1 % sobre a faixa de 90 % a 100 % da SaO2).
é, geralmente, mais exato quanto aos níveis da SaO2 acima de 90 % do que abaixo de 80 %.
A limitação do intervalo sobre o qual a EXATIDÃO da SpO2 é declarada transmite, de forma mais real,
o verdadeiro desempenho na faixa de interesse. O intervalo para o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA
DE PULSO que especifica a EXATIDÃO da SpO2 abaixo de 65 % da SaO2 é limitado a 20 %, de forma
a evitar a influência sobre a baixa EXATIDÃO da saturação de SpO2 (por meio do cálculo da média no
CA
O comitê não está ciente de um PROCEDIMENTO prático ou rastreável que permita ao FABRICANTE
ou à ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL VERIFICAR a EXATIDÃO da SaO2 de um CO-OXÍMETRO. Para
minimizar a influência da inexatidão do CO-OXÍMETRO na medição de Arms, recomenda-se cuidadosa
atenção para garantir que o CO-OXÍMETRO esteja se desempenhando dentro de sua capacidade
especificada de desempenho. É necessária a VERIFICAÇÃO da operação correta por meio do uso
dos PROCEDIMENTOS de manutenção recomendados pelo FABRICANTE do CO-OXÍMETRO, mas
A
isso não é suficiente para garantir uma medição rastreável e exata. PROCEDIMENTOS adicionais
de garantia da qualidade para a VERIFICAÇÃO da EXATIDÃO do CO-OXÍMETRO são necessários.
EXEMPLO 1 CLSI[14].
AD
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O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO precisa fornecer uma indicação de que o valor
exibido da SpO2 não é o atual se o PERÍODO DE ATUALIZAÇÃO DOS DADOS da SpO2 exceder 30 s.
A subseção 201.7.9.2.1.101 inclui um requisito para informar o PERÍODO DE ATUALIZAÇÃO DOS
NC
DADOS nos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES. Entretanto, não há requisito que limite a duração
do PERÍODO DE ATUALIZAÇÃO DOS DADOS. O requisito adicional “deve existir uma indicação
de que o valor exibido não é o atual” foi incluído pelo comitê, com base em atrasos potencialmente
significativos, que podem ocorrer entre um evento que ativa uma CONDIÇÃO DE ALARME
e a geração dos SINAIS DE ALARME. O valor exibido da SpO2 não reflete as alterações no valor da SpO2
CA
medida até que se complete cada período de atualização. Se um evento que ativa uma CONDIÇÃO
DE ALARME, tal como a dessaturação do PACIENTE, ocorrer logo após o monitor ser atualizado, um
atraso significativo poderia ocorrer entre o evento e a geração dos SINAIS DE ALARME. Isto poderia
criar uma SITUAÇÃO PERIGOSA para o PACIENTE se o PERÍODO DE ATUALIZAÇÃO DOS DADOS
for longo.
Para atenuar esta SITUAÇÃO potencialmente PERIGOSA, o comitê acredita que é importante que
o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO forneça uma indicação ao OPERADOR quando
o valor exibido da SpO2 não tiver sido atualizado nos últimos 30 s e que, como tal, possa ser inválido.
Isto fornece informações atualizadas ao OPERADOR para avaliar a condição do PACIENTE e realizar
as ações adequadas, se necessário.
Os clínicos presumem que a EXATIDÃO da SpO2 diminui em várias condições fisiológicas e ambientais,
e eles gostariam de ver um indicador de diminuição de desempenho. Eles geralmente presumem que
o monitor pletismográfico irá revelar a diminuição do desempenho devido ao movimento e à pouca força
do sinal pulsátil. Consequentemente, os clínicos gostariam de requerer a exibição da pletismografia
não NORMALIZADA. (Geralmente, também é assumido que as pletismografias NORMALIZADAS
em amplitude irão esconder alterações significativas na força do sinal. Força do sinal é a componente
de variação de tempo da forma de onda infravermelha).
De fato, muitos fatores contribuem para a diminuição da adequação do sinal com potencial perda
de EXATIDÃO. Alterações da pletismografia podem ser sensíveis a ruído e a alterações na força
do sinal, mas as alterações pletismográficas não são específicas aos fatores que diminuem
a EXATIDÃO em comparação aos fatores que corrompem a pletismografia, mas que não diminuem
a EXATIDÃO. Estes fatores podem incluir, mas não se limitam a, força do sinal, frequência e amplitude
do ruído, fonte do ruído, morfologia pletismográfica, intensidade da luz ambiente e posicionamento
e alinhamento do sensor.
Idealmente, seria benéfico fornecer meios para a avaliação da adequação do sinal da maneira como
ela se relaciona ao desempenho geral, incluindo a confiança na EXATIDÃO da medição. Ainda que isto
fosse melhor alcançado por meio de uma avaliação abrangente em tempo-real da adequação do sinal
e por meio de uma indicação visual do referido estado, isto também pode ser alcançado de maneira
clinicamente aceitável, por exemplo, com uma exibição pletismográfica com redução apropriada
de escala.
A
Uma exibição pletismográfica sem redução de escala pode perder a resolução para revelar alterações
clinicamente significativas na faixa de força do sinal baixa. Portanto, a adaptação à escala da exibição
AD
pletismográfica para aumentar a resolução na faixa de baixa força do sinal pode melhorar a utilidade
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Estes ensaios foram escolhidos primeiramente por meio da avaliação qualitativa da severidade
relativa dos cenários nos diversos locais [isto é, AMBIENTE DOMÉSTICO DE CUIDADO À SAÚDE
e ambiente da instalação profissional de cuidado à saúde e veículos de transporte (asas e rodas)]
em diversos tamanhos e tipos de EQUIPAMENTO EM (isto é, EMPUNHADO PELA MÃO, PORTÁTIL
CA
e MÓVEL). O resultado da análise do comitê para os diversos tipos de choque e vibração aos quais
possa estar submetido é mostrado na Tabela AA.1.
Após a avaliação qualitativa, o comitê avaliou as normas internacionais da série IEC 60068, relevantes
para os ensaios ambientais e suas respectivas justificativas, assim como da série IEC 60721
e diretrizes.
Local
Ambiente-padrão Veículos de transporte
Categoria do
EQUIPAMENTO EM Instalação
Doméstico de cuidado à Rodas Asas/rotativo
saúde
MÓVEL D1 S1 V1 D1 S2 V1 D1 S3 V2 D1 S3 V3
PORTÁTIL D1 S2 V0 D1 S2 V1 D1 S3 V2 D1 S3 V3
EMPUNHADO PELA MÃO D3 S1 V0 D3 S2 V1 D3 S3 V2 D3 S3 V3
A
ESTACIONÁRIO Nenhum Nenhum Não aplicável
S = choque; V = vibração; D = queda
AD
Classificação (característica nominal): 0 = nenhum ensaio, 1 = menos severo ou 7M1a; 2 = severidade
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Na seleção dos requisitos, o comitê revisou outras fontes de material relacionado a estes
EL
ensaios (por exemplo, Diretrizes dos revisores da FDA para submissões de notificação de pré-
comercialização [35], Mil Std 810), mas considerou a IEC 60721-3-7:1995 e sua acompanhante
IEC/TR 60721-4-7:2001 as mais apropriadas. Esta Norma mapeou bem os requisitos definidos na
Tabela AA.1. A norma mencionada acima especifica 3 classes de condições mecânicas: 7M1, 7M2
NC
e 7M3. O comitê considerou que as classes 7M2 e 7M3 melhor representam as condições observadas
durante o transporte de um PACIENTE dentro de uma unidade profissional de cuidado à saúde
e o transporte profissional de um PACIENTE fora de uma unidade profissional de cuidado à saúde,
respectivamente. O comitê concordou que recomenda-se que diferentes ensaios e níveis de ensaio
sejam aplicados ao EQUIPAMENTO EM destinado à utilização em uma unidade profissional de cuidado
CA
Não se acredita que seja necessário VERIFICAR se o EQUIPAMENTO EM está funcionando dentro
das especificações do FABRICANTE enquanto os ensaios de vibração (aleatório e senoidal) estiverem
sendo conduzidos. Essa linha de pensamento foi considerada, e decidiu-se que o ensaio feito desta
maneira seria excessivamente oneroso e apenas adicionaria um nível de segurança mínimo ao
EQUIPAMENTO EM, o qual não compensaria os custos. Acredita-se ser adequado VERIFICAR o
funcionamento apropriado após o término dos ensaios.
O comitê escolheu a duração de 10 min para o ensaio de vibração aleatório, apesar da duração
recomendada pela IEC 60721-3-7 ser de 30 min, para manter a compatibilidade de ensaios com a
ISO 9919:2005. O comitê pretende aumentar a duração para 30 min no futuro, com a primeira emenda
desta Norma.
A
choques de alto nível e à transferência direta entre eles. O manuseio brusco e a transferência do
EQUIPAMENTO EM são esperados nestes ambientes.
AD
Não há programas de ensaio generalizados estabelecidos que reproduzam exatamente a variedade
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de condições de vibração e choque que o EQUIPAMENTO EM pode encontrar quando instalado nos
mais diversos veículos terrestres e aeronaves. Portanto, os ensaios dinâmicos especificados nesta
subseção foram escolhidos, uma vez que é provável que o EQUIPAMENTO EM ensaiado para estes
EL
níveis resista às perturbações dinâmicas, observadas rotineiramente durante a utilização nos mais
diversos veículos e aeronaves (incluindo helicópteros), prováveis de serem usados para o transporte
de PACIENTES.
naval, etc. pode necessitar ensaios adicionais e a VERIFICAÇÃO de segurança, quando usado nestes
diferentes ambientes.
Para ensaios de queda livre, descritos na IEC 60068-2-32, o comitê usou as justificativas para os
diversos níveis para avaliar a severidade do ensaio, baseado na Tabela AA.1 destas justificativas. A
CA
categoria do nível de ensaio escolhida para o EQUIPAMENTO EM PORTÁTIL foi estojos PORTÁTEIS.
O comitê concordou que é recomendável ser requerido que o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE
PULSO atendesse ao nível de ensaios de queda para o ambiente de transporte profissional. O comitê
também concordou que é provável que muitos EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO
sejam fornecidos com um estojo protetor ou de transporte para o uso em ambientes de transporte.
O comitê concordou que um ensaio adequado seria o de derrubar o EQUIPAMENTO EM PORTÁTIL
enquanto em seu estojo para transporte, já que isto seria o mais próximo ao ambiente real. Para o
EQUIPAMENTO EM MÓVEL, um nível menos severo foi escolhido, já que o EQUIPAMENTO EM com
rodas é, tipicamente, mais pesado.
O comitê escolheu 1 queda em cada altura especificada para o ensaio de queda livre, ainda que a
IEC 60721-3-7 recomende 2 quedas, para manter a compatibilidade com os ensaios da ISO 9919:2005.
O comitê pretende aumentar o número de quedas para 2 no futuro, com a primeira emenda a esta
Norma.
A
Subseção 202.6.2.2.1 – Requisitos
AD
O ambiente de imunidade radiada durante o transporte profissional de um PACIENTE fora da unidade
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profissional de cuidado à saúde (por exemplo, ambulâncias aéreas e terrestres) é mais severo que
o ambiente típico interno da unidade de cuidado à saúde, principalmente devido à presença de
múltiplos sistemas de comunicação bidirecional via rádio. Em ambos os ambientes, recomenda-se que
o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO, que atende aos requisitos da
EL
ABNT NBR IEC 60601-1-2:2010, seja adequadamente protegido de fontes não intencionais
de interferência eletromagnética. O ensaio adicional necessário para qualificar o EQUIPAMENTO
PARA OXIMETRIA DE PULSO para o ambiente de transporte profissional fora da unidade de cuidado
à saúde precisa abordar apenas esta ameaça adicional.
NC
Dispositivos de comunicação bidirecional são usados para transmitir tanto a voz como os dados
do PACIENTE. A experiência mostrou que as forças de campo típicas[24] medidas neste ambiente
podem ser tão altas quanto 20 V/m. Dados de voz, tipicamente, possuem largura de banda
CA
de modulação que excedem 1 kHz, com um ponto central de 1 kHz. O comitê escolheu um único ponto
de ensaio para representar a banda de modulação de informação típica. Um sinal com modulação
de amplitude igual a 80 %, a 1 kHz, foi escolhido, e é consistente com a norma-base
IEC 61000-4-3:2006 de imunidade radiada, que também usa um sinal de modulação de amplitude
igual a 8 0%, a 1 kHz. Um sinal de modulação de amplitude igual a 80 % 20 Vrms/m possui uma
amplitude de pico a pico de 90,5 V. A alteração para 20 V/m é também compatível com os requisitos
das diretrizes dos revisores da FDA[35].
A linguagem nas versões anteriores a esta Norma é similar, exceto pela frase introdutória, que
é “Se destinado para monitoração contínua…”[9]. Esta linguagem levou a extensas discussões
entre os membros do comitê e seus conselheiros sobre quais seriam as circunstâncias em que
as CONDIÇÕES DE ALARME de baixo nível de SpO2 seriam necessárias. Termos como “monitoração
contínua” e “monitoração não acompanhada” são suficientemente ambíguos para requerer extensos
esclarecimentos e podem ser interpretados de forma a incluir estudos do sono, que não requerem
CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS DE ALARME de forma alguma. O comitê finalmente concordou que
convém que os OPERADORES e as ORGANIZAÇÕES RESPONSÁVEIS saibam quando é requerido
que o MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO possui CONDIÇÕES FISIOLÓGICAS DE ALARME,
de forma que uma contribuição útil desta Norma particular seria garantir que MONITORES
A SpO2 de 85 % é um LIMITE DE ALARME inferior geralmente aceito para a maioria das situações
clínicas; entretanto, LIMITES DE ALARME mais baixos podem ser desejáveis em condições clínicas
A
particulares. É permitido que o OPERADOR ajuste os LIMITES DE ALARME mais baixos durante
a UTILIZAÇÃO NORMAL.
AD
Na seleção de 85 % como o LIMITE DE ALARME mínimo configurado pelo FABRICANTE para
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a CONDIÇÃO DE ALARME de nível baixo de SpO2, um acordo foi feito entre dois requisitos clínicos.
Um dos requisitos é que convém que o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO aja como um
indicador precoce de desconforto em um PACIENTE com oxigenação relativamente normal. Nesta
EL
situação, seria uma boa prática clínica selecionar uma configuração-padrão do LIMITE DE ALARME
acima do “joelho” da curva de dissociação de oxi-hemoglobina que forneça a melhor margem
de segurança praticável. O segundo requisito é evitar SINAIS DE ALARME frequentes que não
requeiram, necessariamente, uma intervenção clínica, e que possa “dessensibilizar” os cuidadores
em relação aos SINAIS DE ALARME. Neste caso, pode-se discutir sobre uma configuração-padrão
NC
do LIMITE DE ALARME baixo o suficiente para garantir que a maioria das CONDIÇÕES DE ALARME
seja significativa para as medidas de qualquer pessoa. Reconheceu-se que, em ambas as situações
clínicas, muitos, ou a maioria, dos OPERADORES provavelmente confiam na configuração-padrão
do LIMITE DE ALARME de baixa SpO2.
CA
Um outro fator considerado é que muitos exemplos de EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO,
destinados à monitoração contínua, permitem a configuração-padrão de LIMITES DE ALARME por
parte da ORGANIZAÇÃO RESPONSÁVEL ou do OPERADOR e que, para ajustes de monitoração
específicos, poderia ser selecionada a configuração-padrão dos LIMITES DE ALARME que melhor
se adaptasse às necessidades dos PACIENTES e dos OPERADORES neste ajuste. Dadas essas
considerações, um limite mais baixo de 85 % para a configuração-padrão do LIMITE DE ALARME
por parte do FABRICANTE foi considerado um meio-termo aceitável que melhor atende a ambos
os requisitos clínicos.
Anexo BB
(informativo)
BB.1 Resumo
Uma revisão da literatura relacionada a requisitos de temperatura leva à conclusão de que é adequado
e conservador manter o limite de 41 °C para crianças (PACIENTES até 1 ano de idade) e aplicar
os limites de 42 °C por 8 h e 43 °C por 4 h para PACIENTES mais velhos.
A
BB.2 Revisão da literatura
AD
O comitê considerou o uso de calor externo para produzir uma temperatura da superfície de 35 °C,
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na ausência de forte circulação periférica, sendo este o pior caso. Embora uma forte perfusão local
possa levar a uma temperatura da pele de 35 °C ou acima, a transferência convectiva de calor forçada
pelo sangue aumenta a condutividade térmica efetiva da pele. Assim, se a temperatura de 35 °C
EL
for produzida endogenamente, um dado fornecimento de calor a partir do SENSOR DO OXÍMETRO
DE PULSO produzirá um menor aumento na temperatura.
Nesta Norma, o comitê adotou a regra de 35 °C da FDA para o ambiente de ensaio e tornou explícita
a interpretação de que temperatura “ambiente”, conforme usado pelas diretrizes do FDA[34], pode ser
NC
considerada como a temperatura local da pele quando o SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO não
estiver energizado. O calor gerado pelos diodos emissores de luz de um SENSOR DO OXÍMETRO
DE PULSO se dissipa, primariamente, pela pele do PACIENTE, não pelo ar circundante. Assim,
a temperatura da pele do PACIENTE (sem o SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO) é muito mais
importante que a temperatura do ar circundante na determinação da temperatura até a qual a interface
CA
Nesta Norma, a mesma temperatura máxima da pele de 35 °C aparece tanto para recém-nascidos
como para adultos. A temperatura de 35 °C é um máximo suficiente, embora incubadoras infantis
possam ser ajustadas para aumentar a temperatura da pele abdominal até 37 °C. Na ausência
de forte perfusão local, a pele das extremidades é diversos graus mais fria que a pele do abdômen,
conforme indicado na seguinte literatura:
—— Templeman e Bell[73] mostraram temperaturas médias nos calcanhares próximas a 33 °C, quando
a temperatura abdominal estava regulada na faixa de 36 °C a 37 °C, tanto em incubadoras
aquecidas a ar como em aquecedores radiantes;
A
foram aplicados e mantidos no lugar por 8 h (ou menos, se foi observada dor significativa)
e ajustadas para 42,5 °C, 43 °C, 43,5 °C e 44 °C. Eles observaram que os SENSORES
AD
DO OXÍMETRO DE PULSO eram seguros até uma temperatura de 43 °C por pelo menos 8 h
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a 25 °C. Recomenda-se que qualquer limiar seguro de temperatura recomendado para SENSORES
DO OXÍMETRO DE PULSO seja acompanhado do cuidado usual de que os SENSORES
DO OXÍMETRO DE PULSO precisam ser aplicados para evitar a pressão excessiva. Dada esta
precaução, os limiares de temperatura recomendados parecem seguros em vista dos valores mais
CA
pessimistas da literatura. Desta forma, foram incluídos os efeitos de uma perfusão pobre, os quais
provavelmente existiram em alguns dos voluntários do experimento que foram estudados.
A Tabela BB.1 mostra as melhores estimativas do comitê para os limiares seguros de temperatura da
pele sugeridos por cada um dos muitos relatórios na literatura clínica. As inconsistências entre esses
relatórios surgem a partir de pelo menos duas causas.
Para interpretar cada relatório, o limiar seguro de temperatura foi considerado como sendo o nível em
que nenhuma bolha foi observada. Eritema, que pode sugerir hiperemia induzida por calor, ou poderia
sugerir dano térmico a uma parte da espessura da epiderme (comumente chamada queimadura
de primeiro grau), foi considerado como sendo marginalmente aceito, já que a recuperação
de um simples vermelhidão da pele é, tipicamente, rápido. Bolhas são reconhecidas inequivocamente
como lesões, e sugerem dano às células basais na epiderme (uma queimadura de segundo grau).
Se a duração da exposição for menor que 8 h, o comitê chegou à temperatura segura em 8 h, usando
a regra geral de Moritz e Henriques[59],a qual determina que o dobro do tempo de exposição reduz
a temperatura segura em 1 °C.
As referências da literatura podem estar divididas, na maior parte, em dois grupos. Existem muitas
citações de trabalhos com monitores transcutâneos que, em sua maior parte, são aplicáveis a recém-
nascidos. Um outro grupo de documentos representa estudos de limiar de queimadura com voluntários
adultos. Apenas poucas referências são aplicáveis a voluntários no grupo de idade intermediária.
A
ajuste-padrão de 41 °C seja mantido.
AD
—— Recomenda-se que 43 °C por 8 h seja seguro para adultos, mas houve poucos estudos desde
o trabalho clássico de Moritz et al., e os resultados de Wienert et al. sugerem cautela. Por esta
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razão, foi concluído que o limite justificável para adultos é 42 °C por 8 h, e (usando a regra
de Moritz) 43 °C por 4 h.
EL
É adequado e conservador manter o limite de 41 °C para crianças (PACIENTES até 1 ano de idade)
e aplicar os limites de 42 °C por 8 h e 43 °C por 4 h para PACIENTES mais velhos, baseado nas
observações de que a circulação dérmica é imatura antes de 1 ano de idade[64] e de que, em outros
aspectos estruturais, a pele é similar à de um adulto a partir desta idade[63].
NC
Temperatura
segura da
Referência Temperatura segura da pele por n h
CA
pele
por 8 h
Recém-nascidos
Boyle, 1980[25] 43 °C por 4 h a 7 h > 42 °C
Bucher, 1986[26] 41 °C por 24 h > 42 °C
Cabal, 1981[17] 42,5 °C por 4 h > 41,5 °C
Eberhard, 1975[30] 41 °C por até 84 h > 42 °C
43 °C por 4 h “eliminado o risco de formação de
Eberhard, 1976[32] bolhas quase inteiramente”. 42 °C foi “bem tolerado 42 °C
[por] até 24 h.”
Fanconi, 1996[33] 41 °C por até 24 h, na ausência de eugenol > 41 °C
Golden, 1981[39] < 42 °C por 2 h < 40 °C
44 °C por 1 h (parece ser um palpite
Huch, 1981[46] propositadamente conservador. Não há dados 41 °C
apresentados)
Temperatura
segura da
Referência Temperatura segura da pele por n h
pele
por 8 h
Laptook, 1981[52] 43 °C por 4 h 42 °C
Löfgren, 1983[53] < 43 °C por 8 h 42 °C
Monaco, 1981[57] 43 °C, 3 h a 4 h 42 °C
Schachinger, 1983[66] < 43 °C, 2 h. Não há dados originais apresentados < 41 °C
Venus, 1981[75] 44 °C, até 6 h 43 °C
A
Idades intermediárias
Poler, 1992[62] 43 °C por período de aplicação do oxímetro de pulso 43 °C
Adultos AD
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—— Sensores de temperatura precisam ser pequenos o suficiente para não distorcer a medição.
Os maiores sensores de temperatura que foram considerados aceitáveis possuem dimensões
características próximas a 0,5 mm (por exemplo, o cabeçote de um termopar soldado a um fio
de 0,25 mm). Frequentemente são usados sensores de temperatura ainda menores.
—— Requer-se que o sensor de temperatura não reduza a temperatura medida de pico pela condução
de uma quantidade significativa de calor fora da região de medição. Assim, seria normalmente
inadequado usar termopares de cobre-constantan do tipo T que são comuns na investigação
médica, já que a condutividade térmica do fio de cobre poderia causar uma medição de temperatura
falsamente baixa.
A
é encontrado por meio de ensaios.
AD
—— Métodos experimentais precisam ser adequados para garantir que os limites de temperatura
recomendados sejam atendidos nas condições de “pior caso aceitável”. Como um exemplo, o pior
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caso aceitável para SENSORES DO OXÍMETRO DE PULSO para recém-nascidos pode incluir
as seguintes condições.
EL
—— O PACIENTE possui circulação periférica pobre. Há, portanto, pouca transferência de calor
por convecção forçada pelo sangue para aumentar a condutividade térmica efetiva do tecido
da superfície.
—— Uma fonte de calor ativa está em uso para aumentar artificialmente a temperatura da pele
CA
Não é nossa intenção requerer que todos os modelos de SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO sejam
ensaiados diretamente em PACIENTES “de pior caso”. Recomenda-se que o FABRICANTE selecione
métodos para a avaliação do desempenho térmico do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO que leve
a uma previsão segura da segurança térmica em tais PACIENTES.
Anexo AC
(informativo)
Determinação de EXATIDÃO
CC.1 Generalidades
Este Anexo discute tanto as fórmulas usadas para avaliar a qualidade das medições do EQUIPAMENTO
PARA OXIMETRIA DE PULSO como os nomes atribuídos a estas fórmulas.
A
DE PULSO sejam declaradas em termos como “± 2 %, um desvio-padrão.” Nesta Norma, o comitê
escolheu um nome diferente para a medida de EXATIDÃO da SpO2 recomendada, enquanto mantém,
AD
essencialmente, a mesma fórmula (um valor de n − 1 é substituído por n) que tem estado em uso
comum. Nós recomendamos as definições de DESVIO LOCAL, DESVIO MÉDIO e PRECISÃO, que
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são consistentes com o uso comum em engenharia, mas ligeiramente diferentes dos significados
destes termos, já que eles têm sido, algumas vezes, usados na literatura de oximetria de pulso.
As razões para as nossas recomendações são explicadas neste Anexo. Nós também discutimos
EL
o termo “ambiguidade”, que foi introduzido por Severinghaus et al.[69], e explicamos nossa crença
de que o termo EXATIDÃO pode desempenhar uma função similar.
CC.2.1 Definições
Os termos EXATIDÃO, desvio e PRECISÃO foram todos usados em uma variedade de formas.
CA
A compilação das definições-padrão da ASTM (ASTM, 7ª ed., 1990) reúne 11 definições de EXATIDÃO,
9 de desvio e 19 de PRECISÃO, todas retiradas dos documentos da ASTM. Nós escolhemos definições
específicas que são consistentes com as definições gerais que aparecem na ASTM E456-96 [8].
As definições na ASTM E456-96, com suas notas associadas, são as seguintes:
exatidão
NOTA 1 O termo exatidão, quando aplicado a um conjunto de resultados do ensaio, envolve uma combinação
de uma componente aleatória e de um erro sistemático comum ou componente de desvio.
desvio
a diferença entre o valor esperado dos resultados do ensaio e um valor de referência aceito
NOTA 2 Desvio é o erro total sistemático em contraste com um erro aleatório. Pode haver um ou mais
componentes de erro sistemático contribuindo para o desvio. Uma maior diferença sistemática do valor
de referência aceito é refletida por um valor de desvio maior.
NOTA 3 Valor esperado é um termo estatístico que pode ser interpretado aproximadamente como a média
dos valores que seriam obtidos se as medições fossem feitas muitas vezes.
precisão
NOTA 4 A precisão depende do erro aleatório e não se relaciona com o valor verdadeiro ou com o valor
especificado.
NOTA 6 “Resultados de ensaios independentes” significa resultados obtidos de maneira não influenciada
por qualquer resultado prévio no mesmo objeto de ensaio ou em similar. Medidas de precisão quantitativas
dependem criticamente das condições estipuladas. Condições de repetibilidade e reprodutibilidade são
conjuntos particulares de condições estipuladas extremas.
A
CC.2.2 Efeitos dos erros de offset e de linearidade
AD
A escolha das definições pelo comitê foi influenciada pela consideração de três conjuntos de dados
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As três figuras diferem apenas na natureza das modificações simples, feitas para um conjunto básico
de dados:
—— A Figura CC.1, o caso-base, foi criada de forma que uma linha de regressão ajustada aos dados
estivesse quase perfeitamente sobre a linha de identidade (a inclinação é 1,00 e o offset médio
CA
é 0).
—— A Figura CC.2 foi criada a partir da Figura CC.1, por meio da adição de um offset constante de 1,5
unidade para cada valor de y.
—— A Figura CC.3 foi criada a partir da Figura CC.1, por meio da adição de um erro dependente de x
para cada valor: y (x) = 0,1x − 8,6523, de forma que o erro adicionado seja zero próximo ao centro
do gráfico, positivo à direita e negativo à esquerda. A fórmula de ajuste foi escolhida para fornecer
um erro adicional de média zero.
SpO2 /%
100
95
90
85
80
75
70
A
65
65 70 75 80 85 90 95 100 SR /%
AD
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SpO2 /%
100
95
90
85
80
75
A
70
65
65 70 75 AD
80 85 90 95 100 SR /%
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SpO2 /%
100
95
90
85
80
75
A
70
65
65 70 75 80 AD
85 90 95 100 SR /%
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DESVIO LOCAL (indicado aqui por b) para um dado valor de x, é a diferença entre o valor de y da linha
de regressão naquela coordenada e o valor de y da linha de identidade, isto é:
DESVIO MÉDIO é um único número (indicado aqui por B), representando o conjunto total de dados.
É a diferença média dos valores de ensaio e de referência, preservando o sinal:
n
(CC.2)
∑ (SpO2i − SRi )
B = i =1
n
A
Legenda
Legenda
SpO2 saturação de oxigênio do oxímetro de pulso
SR saturação de oxigênio de referência
1 desvio médio
2 linha de regressão
3 DESVIO LOCAL
Figura CC.5 − Representação gráfica para a definição de DESVIO LOCAL e de DESVIO MÉDIO
(SpO2 do sensor de ensaio em função da SR de referência)
Quando definido desta forma, o DESVIO MÉDIO é, como convém ser, a média de todos os valores de
DESVIO LOCAL, conforme mostrado na Equação 4.
n n n
∑ (SpO2i − SRi ) ∑ [(SpO2i − SpO2fit,i ) + (SP O2fit,i − SRi )] ∑ bi (CC.4)
B= i =1 = i =1 =0+ i =1
n n n
O termo zero, no lado direito da equação, resulta da regressão que define a SpO2fit, e o segundo
termo simplesmente reconhece a definição de b no primeiro parágrafo.
Ambas as Figuras CC.1 e CC.3 exibem um DESVIO MÉDIO de zero, enquanto a Figura CC.2 possui
um DESVIO MÉDIO de 1,5 unidade. O valor do DESVIO LOCAL é sempre zero na Figura CC.1,
consistentemente 1,5 unidade na Figura CC.2, e segue a fórmula b = 0,100 2 x − 8,67 na Figura CC.3.
CC.2.4 Precisão
A
A Figura CC.3 representa um caso que ocorre algumas vezes em oximetria de pulso, especialmente
AD
quando um novo modelo de SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO está sendo desenvolvido para
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Nós apoiamos a definição de PRECISÃO como o desvio-padrão dos resíduos (sres), dado pela Equação
NC
CC.5[44].
n
∑ (SpO2i − SpO2fit,i )2 (CC.5)
Sres = i =1
( n − 2)
CA
onde
SpO2i − SpO2fit,i é a diferença entre o i-ésimo dado da SpO2 e o valor da curva ajustada
correspondente ao i-ésimo valor de referência.
SRi. sres podem ser reconhecidos intuitivamente como a dispersão dos pontos de dados em torno
da curva de calibração melhor ajustada. É uma medida da dispersão a ser esperada em múltiplas
medições feitas com o mesmo EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO para uma dada
saturação de oxigênio, levando em consideração tanto as variações entre PACIENTES como
a repetibilidade do software e dos componentes eletrônicos do EQUIPAMENTO EM.
NOTA Nas Figuras CC.1, CC.2, e CC.3, sres possui um valor consistente próximo a 1,034 %. Todos
os três conjuntos de dados possuem a mesma dispersão dos pontos de dados com relação à linha
de regressão melhor ajustada, e os valores de sres praticamente idênticos refletem este fato. A presença
de desvio em duas destas figuras não possui efeito sobre nossa medida de PRECISÃO.
CC.2.5 Exatidão
Conforme sugerido pela definição que aparece na ASTM E 456-96, queremos que a EXATIDÃO
represente uma combinação das componentes sistemática e aleatória do erro. A definição que vem
há muito sendo usada por diversos FABRICANTES é a diferença de valor quadrático médio (rms)
entre os valores medidos (SpO2i) e os valores de referência (SRi), conforme dada pela Equação CC.6.
n
∑ (SpO2i − SRi )2 (CC.6)
A rms = i =1
n
O comitê acredita que a maioria dos FABRICANTES, ao declarar a EXATIDÃO da SpO2
do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO como “desvio-padrão”, calcula, na realidade,
o Arms. Pelo menos um FABRICANTE usou internamente a abreviação IDP, que significa
“desvio-padrão com relação à linha de identidade”. Esta é uma designação incorreta, já que Arms não
A
é um desvio-padrão. O que é importante é que a medida em si é útil. Os engenheiros irão reconhecer
Arms como sendo muito similar à medição usual “erro de rms”. Essa é uma maneira de calcular
AD
a média dos valores absolutos dos erros sobre a faixa de medição completa.
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NOTA Notar o uso de n no denominador da expressão para Arms em vez de n − 1, que seria usado
se Arms fosse um desvio-padrão. A diferença no valor numérico é, tipicamente, trivial. A presença de
n − 1 na definição de desvio-padrão surge do fato de que apenas n − 1 amostras que compreendem o
desvio-padrão podem ser escolhidas livremente (os estatísticos dizem que existem “n − 1 graus de liberdade”).
EL
A n-ésima amostra é restringida em valor, uma vez que a definição de desvio-padrão inclui a diferença da
média, sugerindo que a n-ésima amostra é escolhida de forma que a média tenha o valor conhecido. Não
há tal restrição no cálculo de Arms, já que a expressão não inclui qualquer parâmetro predeterminado, como
a média.
NC
Entender que Arms não é um desvio-padrão é importante para evitar erro no cálculo da EXATIDÃO
DA SpO2 do oxímetro. Se for criada uma coluna em uma planilha contendo todas as diferenças
SpO2i − SRi, e o software da planilha for instruído a calcular o desvio-padrão dos dados, o resultado
não seria Arms (de fato, como notado abaixo, ele seria PS, uma medida de PRECISÃO desenvolvida
CA
por Severinghaus et al.[69]). O desvio-padrão, para qualquer variável x, é indicado na Equação CC.7.
n
∑ ( xi − x )2 (CC.7)
sx = i =1
n −1
em que x é a média de todos os valores de xi.
Ao comparar esta com a expressão para Arms, você pode ver que, em Arms, não há subtração
de um valor médio. Arms não mede a dispersão ao redor do valor médio. Ela mede a diferença entre
os valores de ensaio e os valores de referência. As diferenças numéricas entre Arms e PS podem ser
vistas nas legendas das Figuras CC.1 a CC.3.
Arms é afetada tanto pela dispersão aleatória como pelo DESVIO MÉDIO e DESVIO LOCAL.
Na Figura CC.1, já que o DESVIO LOCAL é desprezível sobre toda a faixa (resultando em DESVIO
MÉDIO também desprezível), Arms = 1,033 %, que é praticamente igual a sres. O fato de que Arms
e sres são próximos a 1 % é consistente com a observação visual de que a maioria dos dados
na Figura CC.1 encontra-se dentro de ± 2 % das linhas de referência no gráfico. Em uma distribuição
normal, esperamos que 95 % das observações encontrem-se dentro de dois desvios-padrão da média.
Na Figura CC.2, com um offset consistentemente grande (isto é, um DESVIO LOCAL constante
resultando em um DESVIO MÉDIO diferente de zero), Arms aumentou para 1,823 %.
Na Figura CC.3, com DESVIO MÉDIO igual a zero, mas com um DESVIO LOCAL variável, Arms possui
o valor intermediário de 1,332 %. Já que o DESVIO LOCAL na Figura CC.3 é menor, em magnitude
absoluta, do que o offset constante na Figura CC.2 em quase todos os lugares, é adequado que
a nossa medida de EXATIDÃO da SpO2 total seja mais baixa na Figura CC.3 que na Figura CC.2 (isto
é, a Figura CC.3 exibe uma EXATIDÃO da SpO2 melhor que a Figura CC.2).
CC.2.6 Análise
Agora, desejamos discutir a relação entre as definições usadas anteriormente e os termos usados
por duas fontes respeitadas, que foram influentes na literatura clínica da oximetria de pulso. Bland
e Altman[23] fizeram campanha efetivamente contra o uso inadequado de coeficientes de correlação
na comparação de dois métodos de medição, e introduziram um método gráfico útil de examinar
A
os dados de experimentos de comparação. Severinghaus et al.[69] introduziram definições de desvio
e PRECISÃO que foram baseadas no método de Bland e Altman, e também definiram o novo termo,
ambiguidade, como a soma de PRECISÃO e desvio. AD
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Nos seguintes parágrafos, nós usamos os símbolos BS e PS para as definições de desvio e PRECISÃO
que foram usados por Severinghaus. Ele definiu desvio como sendo a diferença média dos valores
de ensaio e de referência, preservando o sinal[72] conforme indicado na Equação CC.8.
EL
n
(CC.8)
∑ (SpO2i − S Ri )
BS = i =1
n
NC
Não é coincidência que esta seja idêntica à nossa definição de DESVIO MÉDIO. Nós adotamos a
linguagem de Severinghaus para a definição, com o reconhecimento adicional de que os estudos de
calibração do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO, algumas vezes, exibem variação do
desvio com a saturação, de modo que é útil a distinção entre DESVIO LOCAL e DESVIO MÉDIO.
CA
Essa medida é diferente da nossa definição recomendada de PRECISÃO. Uma perspectiva é que
PS é o desvio em valor quadrático médio (rms) de diferenças do DESVIO MÉDIO, enquanto sres
é o desvio em rms de diferenças do DESVIO LOCAL. Recordar que sres era o mesmo nas Figuras CC.1
a CC.3. Comparar com o que acontece a PS nestes três casos:
—— na Figura CC.2, PS = 1,033 (neste caso, PS possui a propriedade desejável para uma medida
de “precisão” de responder à dispersão em torno da linha de regressão, mas não responder
ao offset constante refletido no valor diferente de zero do DESVIO MÉDIO);
—— na Figura CC.3, PS = 1,333 (PS aumentou para se igualar a Arms. Uma vez que o DESVIO LOCAL
é variável, ele causa um aumento em PS, mesmo que o componente aleatório de erro, conforme
medido por sres, não tenha mudado).
Bland e Altman, discutindo o exemplo em sua Figura 2, disseram “…não há relação óbvia entre
a diferença e a média. Nestas circunstâncias, podemos resumir a falta de concordância calculando
o desvio, estimado pela diferença média d e o desvio-padrão das diferenças (s)”. Assim, o d de
Bland e Altman é equivalente ao BS de Severinghaus, e o s deles é equivalente ao PS deste último.
Bland e Altman apontaram que a utilidade do desvio-padrão das diferenças aparece quando não há
relação óbvia entre a diferença e a média. Como nossa Figura CC.3 ilustra, a presença de offset local
variável torna preferível o uso de uma medida diferente de erro aleatório.
Finalmente, consideramos o termo ambiguidade, que Severinghaus et al.[69] introduziu, como a soma
de desvio e PRECISÃO:
AS = BS + PS (CC.10)
O valor deste termo, como um fator de mérito, é que ele combina, em um único número, componentes
tanto do erro sistemático como do aleatório. Pode ser mostrado que nossa medida de EXATIDÃO da
A
SpO2 recomendada, Arms, possui uma propriedade similar, de forma que não se faz necessário o uso
tanto de Arms quanto da ambiguidade na análise dos resultados de um experimento particular. A prova
começa com a identidade matemática indicada na Equação 11. AD
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2
n
n n ∑
xi
(CC.11)
2 i =1
∑ 2
xi = ∑
( xi − x ) +
n
EL
i =1 i =1
Para xi, usamos a diferença, SpO2i − SRi. Expansão e substituição levam à demonstração de que
A rms ≈ PS2 + BS2 (CC.12)
NC
Alguns leitores podem achar conveniente o uso desta fórmula como uma rota para calcular Arms. Se
as diferenças entre as leituras do oxímetro de ensaio e de referência forem incluídas em uma coluna
de uma planilha, BS será a média desta coluna, e PS será seu desvio-padrão.
CA
Anexo DD
(informativo)
Normas de calibração
Algumas normas publicadas previamente parecem requerer que o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA
DE PULSO seja calibrado contra a análise de sangue in vitro usando CO-OXÍMETROS. Este Anexo
apresenta dois destes documentos publicados e explica quando o comitê acredita que a análise
in vitro é necessária e quando não é.
A Diretriz para a Prática Clínica: Oximetria de pulso[16] da Associação Americana para Cuidado
Respiratório (AARC) diz:
A
“7.2 Para validar as leituras do equipamento para oximetria de pulso, incorporar ou avaliar
AD
a concordância entre a SpO2 e a saturação de oxi-hemoglobina arterial (SaO2) obtida por medição
direta, recomenda-se que estas medições sejam inicialmente executadas de forma simultânea e,
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Nós lemos a posição da AARC como uma diretriz para a prática clínica que não aborda a questão
EL
de como a calibração original do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO convém ser
estabelecida. Este comitê acredita que a diretriz da AARC é adequada ao contexto clínico. Por inúmeras
razões, as leituras do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO em PACIENTES individuais
pode diferir das leituras do CO-OXÍMETRO, de modo que, na utilização clínica, é sempre adequado
confirmar as leituras de SpO2 usando uma medição mais exata. Esta declaração é consistente com
NC
“Nós recomendamos que você siga a Seção 50 e o Anexo EE.2, Procedimento para ensaios
de laboratório invasivos em voluntários saudáveis, da ISO 99191) ou método equivalente para
validar as especificações de exatidão da SpO2 do seu sistema de oxímetro de pulso, por meio da
comparação de cada valor do seu sistema e um valor simultâneo de co-oximetria de uma amostra
de sangue arterial.”
A
AD
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EL
NC
CA
Anexo EE
(informativo)
EE.1 Generalidades
Este Anexo é fornecido como uma diretriz para avaliar e documentar a EXATIDÃO da SpO2
do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO. Os métodos descritos neste Anexo são aplicáveis
A
tanto aos EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO novos quanto aos EQUIPAMENTOS PARA
OXIMETRIA DE PULSO ou partes modificadas sempre que ensaios em humanos forem requeridos.
NOTA AD
A subseção 201.12.1.101.2.1 requer que qualquer estudo conduzido para avaliar a EXATIDÃO da
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SpO2 dO EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO esteja em conformidade com a ISO 14155:2011.
Este Anexo descreve os métodos de ensaio para avaliar a EXATIDÃO da SpO2 do EQUIPAMENTO
PARA OXIMETRIA DE PULSO. Ele não prescreve a prática médica, os PROCEDIMENTOS adequados
EL
de segurança ou os PROCESSOS do conselho de revisão institucional (CRI) (IRB) ou do comitê de
ética (CE).
Dois tipos de ensaios nos quais seres humanos são usados para avaliar a EXATIDÃO da SpO2 do
EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO são descritos. Ambos os tipos podem ser executados
NC
PACIENTES cujas amostras de sangue arterial estejam disponíveis para análise (ver EE.4.1).
às medições “padrão-ouro” da SaO2 sanguínea feitas por um CO-OXÍMETRO. Isso é obtido por meio
de observações pareadas dos valores de SpO2 e SaO2 sobre a faixa especificada de EXATIDÃO
da SpO2 (por exemplo, 70 % a 100 % da SaO2) do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO,
em um grupo de voluntários adultos saudáveis. A fração de oxigênio inspirado (FiO2) fornecida para
os seres humanos do ensaio é variada para se atingir uma série de períodos de saturação em regime
estacionário almejados. As amostras de sangue arterial são tomadas periodicamente de um cateter
arterial para o uso na comparação.
O método descrito abaixo envolve PROCEDIMENTOS que precisam ser supervisionados por pessoa
qualificada. Os seres humanos têm uma artéria canulada e são, então, expostos a concentrações de
oxigênio inspirado mais baixas que a do ar no ambiente. Da mesma forma, este método de estudo
sempre requer aprovação de protocolo pela CRI ou pelo CE, incluindo o consentimento informado dos
seres humanos.
A
Este método invasivo de ESTUDO DE DESSATURAÇÃO CONTROLADA é usado para VALIDAR a
AD
EXATIDÃO da SpO2 do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO em ótimas e bem controladas
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condições laboratoriais, em seres humanos adultos saudáveis. Este método pode ser usado durante
condições não ótimas especificamente definidas, como o movimento do ser humano ou estados de
baixa amplitude de pulso.
EL
EE.2.3 Métodos
—— Recomenda-se que o estudo inclua um número suficiente de voluntários humanos para atingir
CA
—— Para uma aplicação mais ampla ao maior grupo de PACIENTES, recomenda-se que
os voluntários humanos variem, o máximo possível, em suas características físicas.
NOTA As características dos voluntários humanos podem ser limitadas devido a razões de
segurança ou disponibilidade, como, por exemplo, apenas voluntários humanos femininos estando
disponíveis para VALIDAR um SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO pediátrico de dedo devido aos
critérios de tamanho de dedo.
—— Recomenda-se que os critérios de inclusão sirvam ao objetivo do estudo. (Exemplos não são
destinados a serem abrangentes).
EXEMPLO 4 Fumantes ou indivíduos expostos a altos níveis de monóxido de carbono que resulte
em níveis elevados de carboxihemoglobina, a menos que dis-hemoglobinas específicas sejam
citadas no protocolo de estudo.
A
EXEMPLO 5 Indivíduos submetidos a condições que resultem em níveis elevados de meta-
hemoglobina, a menos que dis-hemoglobinas específicas sejam citadas no protocolo de estudo.
AD
EXEMPLO 6 Voluntários humanos que seriam colocados em RISCO médico indevido, associado a
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EXEMPLO 7 Idade.
EL
c) Critérios para término do estudo
EE.2.3.2 Aparato
CA
EE.2.3.2.3 Meios para registrar os valores de SpO2, que podem ser manuais ou automatizados.
EE.2.3.2.4 EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO a ser ensaiado. Ver também EE.2.3.4 c).
EE.2.3.2.5 Meios para fornecer uma mistura de oxigênio-nitrogênio de grau médico de níveis variáveis
de FiO2 ao voluntário humano (por exemplo, cilindros de alta pressão pré-misturados ou dispositivo
para mistura de gás).
EE.2.3.3 Procedimento
NOTA Mais detalhes das técnicas e de manutenção adequadas da linha arterial estão além do
escopo desta Norma. A artéria radial é usada, normalmente.
A
EXEMPLO 2 Um platô estável no EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO de referência.
d)
AD
O circuito de respiração é ajustado ao voluntário humano, e este respira uma mistura de oxigênio
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e nitrogênio. Dióxido de carbono pode ser adicionado à mistura de gás inspirada para manter os
níveis normais de dióxido de carbono e evitar a alcalose respiratória, secundária à hiperventilação
causada pela hipóxia.
EL
e) FiO2 é reduzido ou aumentado para trazer o voluntário humano próximo aos níveis-alvo.
A dessaturação para o nível mais baixo (por exemplo, 70 % SaO2) é conduzida
em um PROCESSO gradativo, almejando um número de platôs de saturação (períodos em que
a saturação é relativamente estável). O número de platôs de saturação finalmente aceito como
NC
f) Quando combinado por meio de voluntários humanos, recomenda-se que estes platôs M resultem
em uma distribuição de pares de dados coletados e agrupados, abrangendo a faixa de SaO2
especificada. Ver também EE.2.3.4 b) e EE.2.3.4 g).
CA
g) Em cada nível de platô de saturação, retirar N amostras sanguíneas e parear com os valores
de SpO2 correspondentes.
EXEMPLO Um projeto de estudo é mostrado na Tabela EE.1 e na Figura EE.1. Neste exemplo,
M = 5 e N = 5. Os valores neste exemplo não são destinados a limitar o número de platôs ou o número
de amostras por platô.
SaO2
100
>20 s
90
>30 s
80
70
Os
Ospontos
pontossão
são valores daSa
valores da O2 2nono
SaO momento
momento da da retirada
retirada do sangue.
do sangue.
A
h) Para cada voluntário humano, M × N retiradas de sangue fornecem os pares de dados (SaO2,
SpO2) para a análise [ver EE.2.3.4 f)]. Estes pares de dados ou são adquiridos simultaneamente
AD
ou são correlacionados no tempo para acomodar atrasos fisiológicos e do EQUIPAMENTO PARA
OXIMETRIA DE PULSO.
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NOTA Os valores de M e N podem variar para cada voluntário humano, dada a capacidade para se atingir
e manter os níveis de platôs-alvos.
EL
i) Quando uma saturação sanguínea do sistema de referência se estabiliza em um nível de platô
aceitável, a amostragem sanguínea pode começar. Após a alteração no nível do platô, recomenda-
se que as leituras sejam estabilizadas por pelo menos 30 s para permitir que a SaO2 atinja o
equilíbrio no local do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO.
NC
k) Recomenda-se que o protocolo defina o intervalo de tempo entre sucessivas amostras dentro de
CA
um platô para garantir que as amostras sejam independentes. Na determinação deste intervalo,
recomenda-se que se considere permitir que a circulação sanguínea flua e substitua a hemoglobina
no local do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO e que se considere o tempo de integração
do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO.
a) Pontos de dados pareados SpO2 e SaO2 são agrupados para todos os voluntários humanos,
e a Arms é calculada usando a fórmula de 201.12.1.101.2.2.
b) Valores de dados agrupados precisam incluir os níveis de SaO2 dentro de 3 % dos extremos
da faixa de EXATIDÃO da SpO2, por exemplo, 70 % a 100 %. Os cálculos de EXATIDÃO da
SpO2 são requeridos para incluir pares de dados com valores de SaO2 que abrangem pelo menos
73 % a 97 % (de acordo com 50.101.2.1).
EXEMPLO 1 Incluir apenas observações em que as leituras de SpO2 sejam menores que o limite
superior do monitor.
EXEMPLO 2 Limitar estatisticamente o peso daqueles valores com SpO2 = 100 % (por exemplo,
tratar as observações de 100 % como censuradas, como é feito na análise de dados de sobrevivência).
EXEMPLO 3 Configurar o sistema de coleta de dados para registrar valores de SpO2 > 100 %.
NOTA Arms descreve o desvio combinado e a PRECISÃO das leituras de SpO2 e, limitando os
valores exibidos, as premissas de uma distribuição normal são violadas.
d) Pontos coletados com valores de SaO2 além da faixa de EXATIDÃO da SpO2 especificada
(por exemplo, dentro de 3 % dos extremos) são excluídos, a menos que o protocolo requeira
especificamente que estas amostras sejam incluídas.
NOTA Incluir ou excluir arbitrariamente tais pontos de dados permite que os FABRICANTES
A
manipulem a especificação de EXATIDÃO da SpO2 para vantagem deles.
e) AD
Pares de dados podem ser rejeitados se, determinados retrospectivamente, eles forem obtidos
durante condições que estavam fora do escopo dos ensaios, da forma definida no protocolo.
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EXEMPLO 2 Se o registro do estudo clínico indicou que houve dificuldades com a retirada
EL
de sangue (por exemplo, bolhas excessivas).
f) O número total de pares de dados aceitáveis, adquiridos durante o estudo, precisa ser suficiente
para demonstrar estatisticamente a EXATIDÃO da SpO2 especificada. Por exemplo, cerca
de 20 amostras sanguíneas são adquiridas de cada um dos pelo menos 10 voluntários
humanos, resultando em pelo menos 200 pares de dados. Números específicos de amostras
e voluntários humanos podem variar, se adequadamente justificado, usando métodos estatísticos.
CA
g) A distribuição de valores de SaO2 no conjunto de dados agrupados precisa ser feita com
densidade comparável ao longo de toda a faixa declarada. Por exemplo, recomenda-se que
aproximadamente 1/3 dos dados esteja dentro de cada uma das seguintes faixas: SaO2 d
e 70 % a 79 %, de 80 % a 89 % e de 90 % a 100 %.
O método para ensaios de laboratório não invasivos em voluntários saudáveis segue o protocolo
descrito em EE.2 para ensaios invasivos, com as seguintes exceções.
e) O número total de pares de dados aceitáveis, adquiridos durante o estudo, precisa ser suficiente
para demonstrar estatisticamente a EXATIDÃO da SpO2 especificada.
A
—— Por exemplo, um possível perfil para aquisição de dados segue o esquema de platô descrito
em EE.2.3.3 e) por meio de EE.2.3.3 h), isto é, cerca de 20 períodos de amostragem, durante
os platôs, são atingidos em cada um dos pelo menos 10 voluntários humanos, resultando em
AD
pelo menos 200 conjuntos de pares de dados.
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—— Outros perfis são possíveis, isto é, a coleta contínua de dados durante alterações graduais na
saturação, independente de platôs, relacionando pares de amostras no tempo.
EL
Números específicos de amostras e voluntários humanos, assim como a técnica de análise,
precisam ser justificados usando métodos estatísticos.
NOTA 1 Amostras sanguíneas podem ser recolhidas como uma parte necessária do cuidado clínico ou
somente para os objetivos do estudo, conforme especificado em um protocolo de estudo aprovado.
NOTA 2 O uso de perfurações com uma única agulha, como fonte de sangue arterial, provavelmente
resultará em valores de SpO2 instáveis.
O número total de pares de dados aceitáveis adquiridos durante o estudo precisa ser suficiente
para demonstrar estatisticamente a EXATIDÃO da SpO2 especificada. A distribuição de valores
de referência no conjunto de dados agrupados precisa ser feita com densidade comparável ao longo
de toda a faixa declarada. Números específicos de amostras e voluntários humanos, assim como
a técnica de análise, precisam ser justificados usando métodos estatísticos.
A
EE.4.2 Ensaios não invasivos em PACIENTES
obtidos com o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO de padrão secundário, que é rastreável
aos valores de SaO2 do CO-OXÍMETRO.
O número total de pares de dados aceitáveis, adquiridos durante o estudo, precisa ser suficiente
para demonstrar estatisticamente a EXATIDÃO da SpO2 especificada. A distribuição de valores
de referência no conjunto de dados agrupados precisa ser feita com densidade comparável ao longo
de toda a faixa declarada. Números específicos de amostras e voluntários humanos, assim como
a técnica de análise, precisam ser justificados usando métodos estatísticos.
Anexo FF
(informativo)
FF.1 Generalidades
O comitê reconheceu que TESTADORES FUNCIONAIS se tornaram disponíveis comumente e são
vistos incorretamente como calibradores pelas ORGANIZAÇÕES RESPONSÁVEIS. Este Anexo
A
aborda os usos adequados de cada tipo de testador.
Uma variedade de dispositivos pode ser usada para ensaiar o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA
AD
DE PULSO. Alguns destes dispositivos são fornecidos pelos FABRICANTES do EQUIPAMENTO
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—— Hoje, não há outro método aceito de se VERIFICAR a calibração correta de uma combinação
de SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO e MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO, que não seja
ensaiada em seres humanos.
CA
eletrocardiográficos são substitutos bem aceitos para um PACIENTE. Pode-se esperar que a
EXATIDÃO da medição no ensaio do EQUIPAMENTO EM usando um simulador seja comparável
àquela observada na monitoração de PACIENTES. Existe uma possibilidade finita de algumas
inexatidões adicionais devido a erros no simulador.
Não há, no momento desta escrita, um simulador para oximetria de pulso que reproduza as propriedades
ópticas de uma ampla variedade de PACIENTES, boa o suficiente para garantir sua utilização
na determinação da EXATIDÃO da SpO2 de qualquer combinação de MONITOR DO OXÍMETRO
DE PULSO e SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO. Estão disponíveis vários simuladores
adequados para objetivos de engenharia específicos relacionados ao desenvolvimento e aos ensaios
do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO.
A
Um calibrador, como o termo é usado convencionalmente, é um dispositivo de ensaio que pode
ser usado para ajustar a EXATIDÃO do EQUIPAMENTO EM. Um calibrador é, tipicamente,
AD
um simulador bastante exato que é usado para ajustar a calibração do EQUIPAMENTO EM. Embora
o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO não possua meios para ajustar sua calibração,
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o comitê percebeu que o menor dos males semânticos seria recomendar um uso especial do termo
“calibrador.” Um calibrador de oximetria de pulso (COP) seria um simulador de alta EXATIDÃO, capaz
de produzir sinais ou respostas ópticas indistinguíveis daquelas vindas de um PACIENTE humano
EL
ou voluntário humano de ensaio. Com o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO atualmente
disponível, geralmente não é possível melhorar a EXATIDÃO da calibração de uma combinação
específica de EQUIPAMENTO PARA OXI’METRIA DE PULSO/SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO
usando um COP. O COP é usado para medir o erro com o qual o oxímetro mede a saturação
de oxigênio em um ou mais PACIENTES simulados. Se o erro for considerado inaceitável, a solução
NC
Assim, o método primário para determinar a EXATIDÃO da SpO2 do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA
DE PULSO é a comparação de suas leituras com as leituras de um CO-OXÍMETRO (que determina,
por meio de medições ópticas in vitro, a concentração de diversas formas de hemoglobina no sangue
arterial). Ver também EE.2.
O EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO, conforme fabricado até a presente data, nunca
é calibrado da mesma maneira com que um transdutor invasivo de pressão sanguínea pode ser
calibrado. Vários ajustes manuais ou automáticos são possíveis para o EQUIPAMENTO PARA
OXIMETRIA DE PULSO, como, por exemplo, para ajustar ganhos ou cancelar offset amplificados,
mas estes são todos ajustados contra padrões de referência eletrônicos ordinários (por exemplo,
um ajuste de offset para levar a leitura de um voltímetro a zero). A relação básica entre os sinais
ópticos derivados do PACIENTE e o valor exibido da SpO2 é determinada pelo FABRICANTE para
uma combinação particular de MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO e SENSOR DO OXÍMETRO
DE PULSO. Esta Norma se refere a isto por RAZÃO ou R, que é armazenada em firmware e nunca
é ajustada. Muitos EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO modernos usam um conceito
de RAZÃO DE MODULAÇÃO ou de RAZÃO DAS RAZÕES, que pode ser estimada conforme indicado
na Equação FF.1.
A
onde
ACred
AD
é a magnitude da componente de modulação no tempo no sinal de comprimento de onda
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vermelho;
infravermelho.
NOTA Esta fórmula aproximada é citada apenas para fornecer um exemplo concreto para sustentar a
discussão da curva de calibração a seguir; oxímetros exatos são projetados em meio a uma variedade de
aproximações matemáticas, cada uma das quais requerendo algum tipo de curva de calibração empírica.
CA
Uma curva de calibração determinada empiricamente, como a ilustrada na Figura FF.1, permite que
o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO derive a SpO2 exibida a partir da R observada.
O PROCEDIMENTO para determinar a curva de calibração é chamado ESTUDO DE DESSATURAÇÃO
CONTROLADA. Normalmente, ele envolve o fornecimento de voluntários saudáveis para o ensaio com
misturas de gases respiráveis contendo conteúdo reduzido de oxigênio. Amostras de sangue arterial
são retiradas e medidas com um CO-OXÍMETRO, e as leituras do CO-OXÍMETRO são registradas
em função dos valores de R observados durante o intervalo em que o sangue estiver sendo retirado.
Recomenda-se que o PROCESSO seja conduzido cuidadosamente para evitar uma ampla variedade
de possíveis erros. ESTUDOS DA DESSATURAÇÃO CONTROLADA também podem ser conduzidos
pela comparação das leituras do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO sendo ensaiado
com as de um EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO de “padrão secundário” que tenha sido
previamente calibrado usando CO-OXÍMETROS. Esta abordagem evita a necessidade de se retirar
o sangue arterial, mas ainda requer sempre a utilização de voluntários humanos para o ensaio.
R
2
0
50 60 70 80 90 100 SaO2 /%
A
Razão de modulação vermelho/IV, R, em função da saturação de oxigênio arterial
AD
Figura FF.1 − Amostra de curva de calibração para o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA
DE PULSO
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Esta curva mostra o valor de R observado para diversos valores de SaO2 determinados com um
CO-OXÍMETRO. O software do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO usa esta curva para
determinar a relação entre um valor observado de R e um valor de SpO2 exibido.
EL
Uma leitura exata da SpO2 em um TESTADOR FUNCIONAL nunca implica que o EQUIPAMENTO
PARA OXIMETRIA DE PULSO é exato em seres humanos. Tudo o que está sendo avaliado pelo
testador é a capacidade do MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO em reproduzir a curva de calibração
que o FABRICANTE projetou; esta curva de calibração pode não ser exata. As seguintes observações
detalhadas foram escolhidas para enfatizar este ponto.
—— Alguns TESTADORES FUNCIONAIS são projetados para ser conectados eletricamente à entrada
do MONITOR DO OXÍMETRO DE PULSO no lugar do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO.
Este tipo de testador não pode avaliar as propriedades ópticas do SENSOR DO OXÍMETRO
DE PULSO, que são conhecidas por serem muito importantes para a calibração. Esta família
de testadores possui habilidades limitadas para ensaiar as propriedades ópticas do EQUIPAMENTO
PARA OXIMETRIA DE PULSO.
—— Alguns TESTADORES FUNCIONAIS são moduladores eletrônicos que possuem uma interface
óptica para o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO. O SENSOR DO OXÍMETRO
A
DE PULSO é aplicado a um “dedo” optomecânico de algum tipo, e sinais ópticos modulados
são fornecidos ao detector do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO. Ainda que possa parecer
AD
que tais testadores avaliam o SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO, geralmente eles apenas
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3
4
1 2
5
6
Legenda
1 dedo de ensaio
2 sensor
3 2 LED
A
4 fotodiodo
5 LED
6 fotodiodo AD
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3
1
5
4
2
A
Legenda AD
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4 fotodiodo
5 sensor
NOTA Pela compressão do manguito, a quantidade de corante forçada entre as placas da célula óptica é
NC
variável.
Figura FF.3 − Interface de um TESTADOR FUNCIONAL que usa uma mistura de corante
CA
2
3
1 5
Legenda
1 dedo de ensaio
2 modulador de cristal líquido
3 2 LED
4 fotodiodo
5 sensor
A
é aplicado à parte do COP que se aproxima do comportamento óptico dinâmico de uma parte
do corpo para a qual o SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO é projetado. Recomenda-se que
AD
a simulação óptica inclua, em que a luz parte e retorna ao tecido repetidamente, refletida dos
materiais do SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO.
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—— O COP pode ser ajustado para simular o comportamento óptico da parte do corpo simulada para
um PACIENTE com saturação de oxigênio selecionada, SaO2, fazendo com que o EQUIPAMENTO
EL
PARA OXIMETRIA DE PULSO monitore uma leitura de SpO2.
2) Observar o valor da SpO2 exibido pelo EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO. Não
importa se este número é exato.
—— Recomenda-se que a VALIDAÇÃO de desempenho da COP inclua ensaios sobre as mais variadas
condições seguintes.
7) Muitos diferentes SENSORES DO OXÍMETRO DE PULSO projetados para uso com uma parte
do corpo escolhida, incluindo a mais ampla variedade disponível de formas e cores de material.
Recomenda-se que os ensaios incluam preferencialmente o uso de SENSORES DO OXÍMETRO
DE PULSO “desafio” que são conhecidos por serem muito inexatos no uso em PACIENTES.
A COP é necessária para fazer com que o oxímetro exiba exatamente a mesma inexatidão que
o PACIENTE real exibe.
A
da curva de calibração que foi usada no oxímetro. Se uma COP não tiver sido VALIDADA em
ensaios com tais SENSORES do OXÍMETRO DE PULSO (que implica que uma combinação
AD
particular de SENSOR DO OXÍMETRO DE PULSO/EQUIPAMENTO DO OXÍMETRO poderia
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parecer exata quando ensaiada na COP, mas ser inexata em muitos PACIENTES), recomenda-se
que esta limitação seja declarada claramente na documentação acompanhante da COP,
e recomenda-se que os usuários da COP sejam aconselhados sobre a importância de se ensaiar
o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO em uma variedade de voluntários. Com
EL
o objetivo de ensaiar, de forma significativa, o comportamento destes SENSORES DO OXÍMETRO
DE PULSO de desafio de calibração variável, a COP teria, presumivelmente, que ser ajustável
para simular um dos diversos diferentes seres humanos.
NC
Ensaiar diversos PACIENTES ou voluntários para cada nível de SaO2 especificado para uso com
a COP. Recomenda-se que seja dada ênfase especial a ensaios nos valores mais baixos de SaO2
especificados para uso com a COP, uma vez que os erros do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA
DE PULSO tendem a ser maiores em baixa saturação.
CA
A
1,4
1,2
0,8
0,6
0,4
A
0,2
0 AD
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500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 1 000 λ /nm
A absorbância, medida na reflexão
SpO2, test /%
100
95
CA
90
85
80
75
70
65
70 75 80 85 90 95 100 SpO2, ref /%
SpO2, test /%
100
95
90
85
80
75
70
A
65
70 75 80 85
AD
90 95 100 SpO2, ref /%
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Legenda
EL
Anexo GG
(informativo)
GG.1 Geral
Pode haver compensações entre o rastreamento, feito de forma precisa, da magnitude das alterações
na saturação e a minimização dos efeitos do ruído. Em geral, tempos de resposta mais rápidos podem
tornar o EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO mais vulnerável a ruído, mas pode permitir que
ele acompanhe mais de perto a saturação real. A resposta de alguns dispositivos pode ser otimizada
para situações clínicas particulares. Existem dois conceitos importantes na descrição da resposta
A
do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO. Um é a fidelidade no rastreamento das alterações
da saturação. A outra é o atraso desde o tempo em que um evento ocorre (as alterações da SaO2
no local da medição) até o monitor indicar a alteração ou a geração de SINAIS DE ALARME. “Fidelidade”
AD
e “atraso” são influenciados pelo projeto do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO e pelos
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GG.2 Fidelidade
A fidelidade pode ser descrita graficamente mostrando a faixa de respostas do EQUIPAMENTO PARA
NC
OXIMETRIA DE PULSO para uma alteração na saturação. A Figura GG.1 ilustra uma resposta simulada
do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO para uma alteração na saturação. A Figura GG.2
ilustra o efeito simulado de diferentes tempos de integração na resposta do EQUIPAMENTO PARA
OXIMETRIA DE PULSO.
CA
SpO2 /%
100
95
90
85 δ
80
75
1
∆
70
2
65
60
0 20 40 60 80 100 120 t /s
Legenda
SpO2 saturação
t tempo
SpO2 /%
100
95
2
90
85
80 4
75 1
3
70
65
60
0 20 40 60 80 100 120 t /s
A
Legenda
1 SaO2
AD
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Os símbolos δ e ∆ na Figura GG.1 não se referem a qualquer requisito particular nesta Norma.
Eles estão ilustrados aqui como possíveis pontos de interesse, no sentido em que estas são
as prováveis áreas de EXATIDÃO da SpO2 que podem ser afetadas pelas curvas de resposta
de diferentes cálculos da média ou técnicas de filtragem. O intervalo representado pelo símbolo δ
representa a defasagem antes que as alterações na saturação sejam refletidas no valor da SpO2
CA
processado. Esta defasagem pode ser causada, por exemplo, pelo tempo necessário para a aquisição
de dados, condicionamento do sinal e processamento do algoritmo. O desvio denotado por ∆ ilustra
a falta de fidelidade na reprodução do grau de alteração em uma dessaturação transiente.
∆ é, geralmente, afetado, por exemplo, pelo cálculo da média do sinal e/ou pelo PERÍODO
DE ATUALIZAÇÃO DOS DADOS.
A importância dos erros, δ e ∆, introduzidos pelo processamento do parâmetro SpO2, está bem ilustrada
na Referência [54], assim como a detecção de CONDIÇÕES DE ALARME e a subsequente geração
de SINAIS DE ALARME que os compradores do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO
precisam considerar para as aplicações em sua prática clínica [ver 201.7.9.2.101 d)].
—— Recomenda-se que este nível seja simulado por um período de tempo que seja suficiente
para permitir a estabilização do EQUIPAMENTO PARA OXIMETRIA DE PULSO (dispositivo)
em ensaio.
—— O simulador, então, muda o nível de saturação, de acordo com uma função de rampa linear,
com uma curvatura predefinida (ou qualquer outra função predefinida) até um dado valor final
(por exemplo, 5 % abaixo do LIMITE DE ALARME).
A
A Figura GG.3 ilustra os componentes de ATRASO NA GERAÇÃO DO SINAL DE ALARME.
AD
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4
SpO2 /%
100 3
EL
95
1
90
85
2
NC
80
75
t1 t2 t3 t/s
Legenda
CA
1 SaO2
2 limite de alarme
3 SpO2 exibida
4 geração de SINAL DE ALARME
SpO2 saturação
t tempo
t1, t2, t3 ver GG.3
A Figura GG.4 representa uma curva de dessaturação mais rápida e um sinal de saturação mais real,
ruidoso. As curvas 3 e 4 subestimam a profundidade da queda na saturação. A curva 2, de cálculo
mais rápido da média, pode cruzar um LIMITE DE ALARME de baixa saturação antes da curva 3,
de cálculo da média normal, ou da curva 4, de cálculo mais lento da média, o que pode não causar
uma CONDIÇÃO DE ALARME de nenhuma forma. O benefício do cálculo normal e lento da média
é alisar o sinal, de outra forma ruidoso, e reduzir o número de CONDIÇÕES DE ALARME FALSO
POSITIVAS.
SpO2 /%
95
90
A
85
4
3
80 1 AD
2
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75
0 10 20 30 40 50 60 70 t/s
EL
Legenda
SpO2 saturação
t tempo
Anexo HH
(informativo)
Esta Norma foi preparada para sustentar os princípios essenciais de segurança e de desempenho
dos EQUIPAMENTOS PARA OXIMETRIA DE PULSO como dispositivos médicos, de acordo com
a ABNT ISO/TR 16142:2009. Esta Norma é destinada a ser aceitável para objetivos de avaliação
de conformidade.
A conformidade com esta Norma fornece meios de demonstrar conformidade com os princípios
A
essenciais específicos da ABNT ISO/TR 16142:2009. Outros meios são possíveis.
AD
Tabela HH.1 − Correspondência entre esta Norma e os princípios essenciais
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Princípio essencial
Seção/subseção desta Norma Comentários
correspondente
EL
todas 1
todas, 201.4, 201.4.3, 201.4.101, 201.7.2,
2
201.101.1, 208
todas, 201.4, 201.4.101, 201.4.102,
3
NC
201.101.1
201.11.8.101, 201.15.3.5.101, 201.101.1 4
201.15.3.5.101, 201.101.1 5
201.4, 201.7.9.2, 201.11, 201.12.1,
6
CA
A
202 11.3.1
201.7.9.2.1.101 c) 11.4.1
– 11.5.1AD Não aplicável
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2 Disponível pela National Fire Protection Association, 1 Batterymarch Park, PO Box 9101, Quincy, MA 02269-
9101, USA
3 Disponível pelo NCCLS na internet, na página http://www.nccls.org/free/C46-A.pdf
4 Disponível por CAP na internet, na página http://www.cap.org/apps/docs/laboratory_accreditation/lap_info/
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A
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AD
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EL
NC
CA
A
SINAL DE ALARME....................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.8
AD
ATRASO NA GERAÇÃO DO SINAL DE ALARME...................... ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.10
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A
EQUIPAMENTO ELETROMÉDICO (EQUIPAMENTO EM) .......... ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.63
SISTEMA ELETROMÉDICO (SISTEMA EM) ................................ ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.64
AD
MÉDIA PRIORIDADE ................................................................ ABNT NBR IEC 60601-1-8:2010, 3.28
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A
ESTACIONÁRIO .......................................................................... ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.118
REDE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA ........................................ ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.120
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