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ESTUDO FITOQUÍMICO E CITOTOXICIDADE DO EXTRATO DAS PARTES

AÉREAS DE KALANCHOE LAETIVIRENS E DAIGREMONTIANA (ARANTO).

Ludmila Andrade Rodrigues de Lima1

João Victor Santana Oliveira2

Luiz Gustavo Martins Sena3

1. Acadêmica de Farmácia pela Faculdade Pernambucana de

Saúde. Autor responsável. Rua Jornalista Edson Regis, 836,

Edf. Analice, apt 201, Jardim Atlântico, Olinda/ PE. CEP:

53050-435 E-mail: ludmilaliima@gmail.com

2. Acadêmico de Farmácia pela Faculdade Pernambucana de

Saúde. Colaborador.

3. Acadêmico de Farmácia pela Faculdade Pernambucana de

Saúde. Colaborador.

RESUMO

O presente trabalho faz parte da sensibilização por parte dos estudantes e orientadores para o

estudo científico da Kalanchoe daigremontiana ou Laetivirens, popularmente conhecida por

aranto, com o intuito de caracterizar e avaliar sua atividade fitoquímica e citotóxica utilizando

métodos de bioensaio por larvas de Artemia salina e em Allium cepa, afim de proceder uma

análise e monitoramento in situ da toxicidade de substâncias presentes no vegetal. Diante do

pouco conhecimento popular, este trabalho visa certificar a espécie de Kalanchoe que é

comumente confundida com outras espécies, que levam leigamente o nome de aranto,
contribuindo para o risco de intoxicações. A Kalanchoe daigremontiana ou Laetivirens, trata-

se de uma herbácea suculenta que possui inúmeros pseudobulbos axilares, dos quais

desenvolvem novos os brotos que dão origem a novas mudas. Ainda que o vegetal possua

potenciais propriedades medicinais, em decorrência de seu perfil fitoquímico, há de se

considerar o risco do consumo indiscriminado, aliado a informações inexatas fornecidas por

canais não fidedignos que incentivam este uso representando um grande risco à população.

Palavras-chave: CITOTOXICIDADE. KALANCHOE LAETIVIRENS. PLANTAS

MEDICINAIS. ANTINEOPLÁSICO. KALANCHOE DAIGREMONTIANA. ARANTO

ABSTRACT

This present work is part of the awareness-raising efforts by students and mentors for the

scientific study of Kalanchoe daigremontiana or Laetivirens, popularly known as 'aranto,' with

the aim of characterizing and evaluating its phytochemical and cytotoxic activity using bioassay

methods with Artemia salina larvae and Allium cepa, in order to conduct an analysis and in situ

monitoring of the toxicity of substances present in the plant. Given the limited public

knowledge, this work aims to confirm the species of Kalanchoe that is commonly confused

with other species that loosely carry the name 'aranto,' contributing to the risk of intoxication.

Kalanchoe daigremontiana or Laetivirens is a succulent herbaceous plant that has numerous

axillary pseudobulbs, from which new shoots develop, giving rise to new seedlings. Despite the

plant's potential medicinal properties due to its phytochemical profile, one must consider the

risk of indiscriminate consumption, coupled with inaccurate information provided by unreliable

sources that encourage this use, representing a significant risk to the population.

Keywords: CYTOTOXICITY. KALANCHOE LAETIVIRENS. MEDICINAL PLANTS.


ANTINEOPLASTIC. KALANCHOE DAIGREMONTIANA. ARANTO
INTRODUÇÃO

O uso de plantas medicinais é uma prática profundamente enraizada na história da

humanidade. Essa relação entre o homem e as plantas medicinais transcende fronteiras

geográficas e culturais, conectando pessoas de diferentes partes do mundo em uma busca

comum pela cura e pelo bem-estar. O Brasil não é diferente, sendo um país detentor da maior

biodiversidade do planeta, associada a uma rica diversidade étnica e cultural que detém um

valioso conhecimento tradicional associado ao uso de plantas medicinais. (HARAGUCHI,

2010; CARVALHO, 2016; e Lopes. C. B, 2021) ¹, ².

A Kalanchoe daigremontiana ou Laetivirens, pertencente à família crassulaceae, trata-

se de uma herbácea suculenta com única haste de posição ereta que na fase adulta atinge até 70

centímetros de altura. Suas folhas são lanceoladas geralmente de tom verde claro, possui

inúmeros pseudobulbos axilares, dos quais desenvolvem novos os brotos que dão origem a

novas mudas. Figura 1

Conhecida popularmente como aranto ou mãe-de-milhares, esta espécie é nativa das

regiões áridas do sudoeste de Madagascar, e naturalizada em regiões tropicais e subtropicais

dos dois hemisférios, tais como Estados Unidos da américa, Venezuela, Porto Rico, Espanha,

Austrália e Brasil. Sua distribuição geográfica possui um maior destaque na região Nordeste do

país, principalmente nos estados de Maranhão e Pernambuco, onde a espécie é bastante

conhecida entre a população. (Nóbrega LP, Pereira JP. 2019; Santos, M. N. L. et al. 2020)3,4.

Diversas metodologias são empregadas para avaliar a toxicidade das substâncias, duas

delas, o bioensaio das larvas de Artmia salina e a inibição de crescimento das raízes em Allium

cepa, tem se destacado por serem técnicas simples e eficientes para a análise e monitoramento

in situ da citotoxicidade de substâncias ambientais. (Bueno, A.C e Piovezan M. 2011; HIROTA,

B. C. K. et al) 5, 6.
Tendo em vista o uso empírico e indiscriminado da Kalanchoe daigremontiana ou

Laetivirens, fez-se necessário o estudo para elucidar o seu potencial citotóxico a fim de

compreender os riscos que a população se expõe, e assim promover informações fidedignas

sobre o uso da planta com segurança e racionalidade. (Pafume, A. C. 2021)7.

MATERIAL E MÉTODOS

O uso de plantas medicinais muitas vezes é utilizada como terapia complementar a

tratamentos instituídos, por influência de conhecimento empírico ou por indicação de familiares

ou pessoas próximas ao longo de gerações. (MENEGUELLI, 2018)8.

É importante entender que a segurança, eficácia e toxicidade de uma planta medicinal

dependem de vários fatores, incluindo a identificação correta da planta, a parte adequada a ser

utilizada, o método de preparação, a forma de administração e a dosagem apropriada. Quando

as plantas medicinais são consumidas de maneira inadequada e irracional, podem apresentar

riscos à saúde. (COLET et al., 2015)9

A Kalanchoe daigremontiana ou Laetivirens apresenta como propriedade medicinal a

ação antifúngica, antiulcerativa, antioxidante, analgésica, antimicrobiana e anticancerígena.

Essas propriedades medicinais referidas devem-se aos metabólitos secundários. De acordo com

a literatura, é possível identificar a presença de Flavonóides na forma de flavonas, compostos

secundários com o potencial antioxidante, anticarcinogênico e protetores do sistemas renal,

cardiovascular e hepático. (Behling et al. 2004)10

Para este estudo utilizamos a Kalanchoe daigremontiana e Laetivirens que foram

depositadas no herbário do IPA – Instituto Agronômico de Pernambuco para identificação sob

registro FIB N° 63/2022, no anexo 1. E cultivadas no jardim botânico da FPS – Faculdade

Pernambucana de Saúde.
Figura 1. Kalanchoe daigremontiana/ Laetivirens, pertencente à família Crassulaceae.

Teste de Incubação de Artemia Salina

No âmbito do bioensaio, procedemos à coleta diária de água do mar. Subsequentemente,

conduzimos a eclosão dos ovos de artemias, denominados "cistos," sob iluminação artificial,

um processo que se estendeu por um período de 48h de incubação. Observamos que, após a

eclosão, os cistos apresentaram um movimento em direção à parte mais iluminada, um

fenômeno conhecido como fototropismo positivo. (Siqueira, M. J et al.)11. Figura 2

Em seguida, realizamos a transferência de 10 cistos para triplicatas, empregando uma

diluição na proporção de 2:1 com água salina. Concomitantemente, variamos a concentração

do extrato em cinco níveis diferentes: 80%, 40%, 20%, 10% e 5%. Isso nos permitiu avaliar a

taxa de sobrevivência das artêmias em cada concentração. Figura 3 e 4

Posteriormente, conduzimos cálculos estatísticos para determinar a Concentração Letal

(CL50) visando obter uma estimativa precisa da concentração do extrato na qual metade das

artêmias experimentais foram afetadas adversamente. Esses procedimentos proporcionam uma

melhor avaliação das artêmias à exposição aos extratos testados e sua potencial toxicidade.
Figura 2. Cistos de artemia para eclosão em água salina

Figura 3 e 4. Coleta de 10 Artêmias/ Extratos em concentrações de 80%, 40%, 20%, !0% e 5%

Teste de inibição do crescimento de raízes em Allium cepa L.

A avaliação da toxicidade subaguda foi realizada através do teste de inibição de

crescimento de raízes de Allium cepa descrita por Fiskesjö. Para isso, foi obtido em comércio

local, seis cebolas de tamanho semelhante, saudáveis e não enraizadas que foram expostas por

sete dias em concentrações de extrato a 80%, 40%, 20%, 10% e 5%, além de um controle com

água destilada. Em seguida, foram mantidas ao abrigo da luz em copos descartáveis, suspensos

por palitos de dente. Ao final da exposição, foram removidas as raízes com o auxílio de um

bisturi, a maior raiz foi medida seu comprimento e peso em uma balança de precisão. Ao

término do período de exposição de setes dias foi feita a análise macroscópica das raízes.

(Parvan, et al., 2020)12. Os resultados obtidos, em relação aos tamanhos das raízes (em

centímetros) nas concentrações de extratos, foram comparados ao controle para determinação

da inibição de crescimento. Figura 5


Figura 5. Raízes de Allium cepa após sete dias de exposição.

A análise macroscópica foi realizada e em relação ao aspecto as raízes do controle

cresceram dentro da normalidade esperada, enquanto a cebola exposta a concentração 80% teve

um crescimento relativamente expressivo, a concentração 40% teve o maior crescimento, e as

concentrações 20%, 10% e 5% tiveram crescimento mínimo.

Caracterização fitoquímica

O extrato será submetido à triagem fitoquímica preliminar para detecção das principais

classes de metabólitos secundários através de reações químicas que resultam no

desenvolvimento de coloração e/ou precipitado, característico para cada classe de substâncias.

Diversos autores isolaram e identificaram vários componentes de diferentes espécies de

Kalanchoe. Estes compostos podem ser classificados nos seguintes grupos: flavonoides

glicosilados, alcaloides, antocianinas, cumarinas, triterpenoides, fenantrenos, lipídios,

esteróides e ácidos graxos. Segundo Mendonça et al.(2018)13, no gênero Kalanchoe há a

presença de fenóis, flavonas, catequinas e esteroides, encontrados através de estudos que


demonstram o seu potencial terapêutico para diversos tipos de doenças Em nossos testes

identificamos a presença de heterosideos, flavonoides e cumarinas. Figuras 6, 7 e 8.

Figuras 6 Positivo para flavonoides

Figuras 7 Positivo para heterosideos

Figuras 8 Positivo para cumarinas

Processamento e análise dos dados

A CL50 foi calculada através do método matemático Trimmed Spearman Karber21,

usando o software Probitos®. As análises estatísticas dos resultados foram realizadas pelo teste

t de Student. Para tanto foi utilizado o software GraphPad Prism 5.0 (GraphPad Inc. San Diego,

CA, USA), admitindo-se um nível de significância de *(p<0,05), **(p<0,01) e ***(p<0,001).


RESULTADOS

Avaliação de atividade citotóxica do extrato aquoso.

As larvas de A. salina foram expostas a extratos aquosos de diferentes concentrações

para a detecção de efeitos citotóxicos da Kalanchoe laetivirens. As concentrações foram de 5%,

10%, 20%, 40% e 80%. Observou-se que na concentração de 80% não houve sobreviventes.

Em 40% não houve sobreviventes. E por último, a concentração em 20%, sem sobreviventes.

Quanto às concentrações mais baixas, como 10% e 5%, a maioria das larvas conseguiram

sobreviver. Desta forma, foi visualizado um perfil citotóxico em altas concentrações do extrato.

Trabalhos prévios demonstram que extratos de outras espécies de Kalanchoe

apresentam efeitos citotóxicos (TADAIESKI, H. T. et al.)14. Portanto, é possível que Kalanchoe

laetivirens apresente mecanismos e metabólitos semelhantes.

5.2. Teste de inibição do crescimento de raízes em Allium cepa L.

Foram realizadas análises de K. laetivirens e seus efeitos nas raízes de Allium cepa, com

o objetivo de determinar o perfil citotóxico da planta e seu potencial de inibição de crescimento

dessa raiz.

Allium cepa L. é um organismo teste frequentemente utilizado em estudos de

citotoxicidade devido à sua sensibilidade a agentes químicos. As raízes da Allim cepa, em

particular, são altamente sensíveis a substâncias que afetam o crescimento celular. O

experimento de exposição das raízes à Kalanchoe laetivirens é uma maneira de investigar como

os compostos citotóxicos presentes na planta suculenta afetam o crescimento das raízes do

vegetal. (Parvan, et al., 2020) 12


Esse efeito de inibição do crescimento é, muitas vezes, dose-dependente, significa que

quanto maior a concentração do extrato da Kalanchoe laetivirens e quanto mais longa a

exposição, mais pronunciado é o efeito inibitório nas raízes da cebola.

5.3. A caracterização fitoquímica da Kalanchoe laetivirens

Princípios Ativos Propriedade Terapêutica

Antocianina, Flavonas Antioxidante

Anti-inflamatório

Anticancerígeno

Heterosídeos Antioxidante

Ação cardiotônica

Cumarina Anti-microbiana

Anti-inflamatório

Anti-coagulante

Tabela 2- Propriedades terapêuticas e metabólitos secundários da Kalanchoe laetivirens.

DISCUSSÃO

O câncer, uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo,

caracterizado pelo crescimento descontrolado de células anormais no corpo, tem sido uma das

questões médicas mais desafiadoras e complexas enfrentadas pela humanidade. Com milhões

de diagnósticos a cada ano em todo o mundo, a busca incessante por tratamentos eficazes e

curas têm sido motivo de pesquisa científica intensa e inovação médica.


Neste cenário de esperança e incerteza, surgiram práticas alternativas e complementares,

muitas vezes baseadas no conhecimento empírico e tradicional, que oferecem uma visão

popular sobre o tratamento do câncer.

Uma dessas abordagens é o uso da planta popularmente conhecida como aranto ou mãe

de milhares (Kalanchoe daigremontiana ou Laetivirens), uma herbácea suculenta conhecida por

suas propriedades medicinais, que tem sido utilizada e amplamente divulgada, principalmente

em relação às folhas, para o preparo de chás ou sucos por algumas comunidades como terapia

complementar e alternativa para tratar úlceras, dor de garganta e outras inflamações, atuando

como anti-inflamatório natural. Além disso, essa planta tem alto potencial cicatrizante, podendo

ser aplicada como pomada em feridas. (Ferreira, R 2016) 15

Diante de um grande potencial terapêutico, acredita-se que certos compostos

encontrados neste vegetal, como antocianinas, fenóis, flavonas, catequinas, esteroides e

cumarinas poderiam inibir o crescimento de células cancerosas e induzir a apoptose celular, e

por isso o aranto tem sido utilizado de forma extensiva como uma tentativa popular de combater

o câncer. (Moura, F. H. F)16

A principal preocupação associada à utilização indiscriminada deste vegetal reside na

falta de conhecimento aprofundado sobre seu potencial citotóxico real e suas possíveis

propriedades farmacológicas. A literatura científica tem evidenciado que a utilização não

criteriosa da planta não resulta em benefícios positivos para o tratamento ou redução do câncer.

Apesar de a Kalanchoe daigremontiana ou Laetivirens apresentar uma ampla variedade

de compostos bioativos que exibem atividades terapêuticas, como antimicrobiana e

antioxidante, também contém componentes tóxicos que podem induzir citotoxicidade. Portanto,

é necessária uma pesquisa mais aprofundada para uma melhor compreensão de seu potencial

farmacológico.
AGRADECIMENTO

Expresso a sincera gratidão aos amigos cujas contribuições e apoio foram fundamentais

para a realização deste estudo. Em primeiro lugar, queremos agradecer a nossa tutora Elisangela

Silva por nos ter orientado, incentivado a pesquisa e dado o suporte nos momentos mais

desafiadores. Aos técnicos de laboratório da FPS, Seu Edmilson e Ralmona pela colaboração

diligente e pela disposição em ajudar em todas as fases deste projeto. Aos amigos Giovana

Ferreira, Gabriel Leonardo e José Henrique pelo apoio e colaboração. Estamos profundamente

agradecidos e dedicamos este trabalho a vocês.

REFERÊNCIA

1. HARAGUCHI, L.M.M; CARVALHO, O.B.D. Plantas Medicinais. 1ª. São Paulo. 2010.

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https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/arquivos/plantas_

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2. Lopes. C. B - Estudo etnobotânico, avaliação citotóxica, antimicrobiana e antioxidante de

plantas medicinais da comunidade Quilombola Timbó, Pernambuco – Brasil. Disponível em:

https://www.ipatrimonio.org/wp-content/uploads/2021/02/ipatrimonio-Garanhuns-Igreja-de-

Nossa-Senhora-de-Nazare-do-Timbo-Fonte-Carla-Bismarck-Lopes-compactado.pdf

3. Nóbrega LP, Pereira JP. Caracterização física do Kalanchoe daigremontiana (aranto ou planta

da fortuna) como atividade de inicialização ao estudo a pesquisa acadêmica:

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4. Santos, M. N. L. et al (2020). O uso medicinal da Kalanchoe pinnata (Corama) no tratamento

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Orientado por ERASMO SOARES DA SILVA, 2021. 20p. Disponivel em:

https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/20686/1/TCC%20FINAL%20PL

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8 - Meneguelli, A. Z.; Ribeiro, S. B.; De Lima Júnior, G. A.; De Oliveira Spirotto, E.; De Souza,

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11 - Siqueira, M. J et al. ESTUDO FITOQUÍMICO DE UNONOPSIS LINDMANII -

ANNONACEAE, BIOMONITORADO PELO ENSAIO DE TOXICIDADE SOBRE A

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12- Parvan, et al., 2020 Bioensaio com Allium cepa revela genotoxicidade de herbicida com

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DAS FOLHAS DA PLANTA ARANTO (KALANCHOE SP)

Disponível em: https://www.abq.org.br/cbq/2018/trabalhos/7/2037-16638.html

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e antiinflamatória do flavonoide majoritário das inflorescências de Kalanchoe pinnata.

Disponivel em: https://tede.ufrrj.br/jspui/bitstream/jspui/1802/2/2016%20-

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16 - Moura, F. H. F. - ANÁLISE DA ATIVIDADE BIOLÓGICA DE Kalanchoe

daigremontiana - Disponível em: https://www.journalijdr.com/sites/default/files/issue-

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Anexo 1

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