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ESCOLA DE VETERINÁRIA

DEPTO. CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIAS


FARMACOLOGIA DOS ANIMAIS AQUÁTICOS

FARMACOLOGIA
DE PEIXES

FARMACOLOGIA PRINCIPAIS PARASITOSES


NOS ORGANISMOS AQUÁTICOS DE
INTERESSE NAS ESPÉCIES CULTIVADAS NO
BRASIL

Gilcinéa de Cássia Santana

Aula 10- abril de 2011


PARASITOSES EM PEIXES

Gilcinéa de C. Santana
MELHOR PREVENIR QUE
REMEDIAR

PREVENÇÃO

PROGRAMAS
DROGAS A NUTRICIONAIS E
ANTIPARASITÁRIOS DE MANEJO
Gilcinéa de C. Santana
CLORETO DE SÓDIO- ESPECTRO DE AÇÃO
• Parasitos externos (Lernaea e sanguessugas);
• Bactérias externas;

Lernaea (verme da âncora)


CLORETO DE SÓDIO – VANTAGENS E
DESVANTAGENS
• Barato;
• Seguro
• Facilmente encontrado;
• Fácil manipulação;
• Não possui período de carência;
• Em tanques e viveiros de grandes dimensões
a quantidade ultrapassa as concentrações
efetivas e causa toxicidade nos peixes;
CLORETO DE SÓDIO - USO
• Banhos (5 a 10 minutos) 30g/L
• Banhos de 30 minutos – 10 a 20 g/L
• Deve ser muito monitorado;
• Alguns peixes toleram 0,5 a 0,8% (5 a 8 g/L)
• Diluir rapidamente após o termino do banho
ou verificação de sinais de toxicidade;
CLORETO DE SÓDIO - TOXICIDADE
• Desconforto;
• Perda de equilíbrio;
• Estimula secreção de muco nas brânquias,
pele;
• Causa constrição dos filamentos branquiais;
PERMANGANATO DE POTÁSSIO –
ESPECTRO DE AÇÃO
• Bactérias (pp Flavobacterium columnaris)
• Protozoários
• Parasitos externos (crustáceos)
• Fungos;

Gilcinéa de C. Santana
PERMANGANATO DE POTÁSSIO
• Desinfetante de tanques e viveiros;
• Barato;
• Facilmente obtido;
PERMANGANATO DE POTÁSSIO-
TOXICIDADE
• Razoavelmente tóxico;
• Aplicações freqüentes ou em doses excessivas
causam: destruição do muco e irritação na
pele e nas brânquias dos peixes;
• Redução dos níveis de oxigênio dissolvido em
tanques e viveiros com alta densidade do
fitoplâncton;
• Proibido nos EUA para peixes que se destinam
ao consumo humano;

Gilcinéa de C. Santana
AZUL DE METILENO - TOXICIDADE
• Tóxico para plantas;
• Diminui oxigênio dissolvido em tanques com
extensa população de macrófitas e algas
filamentosas;
• Evitar contato direto com as brânquias;
• Não autorizado pela FDA/EUA em espécies
que se destinam a alimentação humana;

Gilcinéa de C. Santana
FORMALINA (40% de formaldeído) -
ANTISSÉPTICO
• Limitações:
- Ação muito lenta;
- Não tem boa penetração;
- Perde eficiência na presença de matéria
orgânica;
- Irritante para pele e mucosa (pp olhos e
mucosa nasal);
- Carcinogênico;
- Problemas respiratórios;

Gilcinéa de C. Santana
• Equipamento de Proteção Individual (EPI)
FORMALINA
FORMALDEÍDO 37%H2CO

• CUIDADOS:
• Banhos prolongados (excede 60 minutos)

Indicação terapêutica

BANHOS DE CURTA DURAÇÃO : 210C até 60 mim.


 250 mg/l
 150 mg/l
BANHOS DE LONGA DURAÇÃO: 15 a 25 mg/l
Gilcinéa de C. Santana
FORMALINA - TOXICIDADE
• Injúrias severas;
• Acúmulo de muco nas brânquias (dificuldade
respiratória);
• Não deve ser utilizado em lesões ulcerativas;
• FDA/EUA aprovou para uso em ovos durante
incubação e para parasitos externos em
peixes que se destina a alimentação humana;

Gilcinéa de C. Santana
FORMALINA
FORMALDEÍDO 37%H2CO

Espécie mais sensível –


Concentração não pode
exceder
10 mg/l

Robalo
ALTERAÇÕES HISTOPATOLÓGICAS
Congestão e hiperplasia epitelial
em lamelas branquiais.

No hepatopâncreas – vacuolação dos


hepatócitos, congestão ds vasos
sigmoides e hepatócitos com
enucleação basofílica .
No baço - Edema e ativação focal
dos folículos linfoides e proliferação
do MMC.

Na musculatura esquelética –
Edema e degeneração hialina
Nos rins - Nefrose
tubular focal.

Aumento dos eritrócitos e


hemoglobina – mecanismo
compensatório à hipóxia
OUTROS EFEITOS.... (USO REPETIDO)
Os salmonídeos são especificamente
sensíveis a ação da formalina.

Salmão Truta

Mortalidade, ação sobre as brânquias (necrose, hiperplasia e


destruição das lamelas branquiais), hipóxia e encolhimento dos
hepatócitos.
OUTROS EFEITOS.... (USO REPETIDO)

• Anemia;
• Hiperglicemia;
• Diminuição do ganho de peso;
FORMALINA
FORMALDEÍDO 37%H2CO

• EFEITOS COLATERAIS:
NO HOMEM Problemas respiratórios
como a asma, irritação da
CANCERÍGENO
pele, dos olhos, nariz,
garganta, lacrimejamento,
rinite, tosse, dores
torácicas, dermatite e
prurido, dispnéia e morte.
FORMALINA
FORMALDEÍDO 37%H2CO
• CUIDADOS: Deve ser guardada em local escuro, protegido
da luz: é degradado em temperaturas ↑100C;
• ESTOCAGEM: TEMPERATURAS BAIXAS (50C)
E ALTAS ( 210C) Peixes
arremessando,
ofegantes ou
para formaldeído tentar saltar do
(precipitado branco) tanque ou lagoa.

SINAIS CLÍNICOS
DE INTOXICAÇÃO
0 10 20 30 40 50 60 70 80
ACONDICIONAMENTO DA
FORMALINA NA FAZENDA

Solução de formalina deve ser


armazenado a temperaturas acima de
4,4 o C , devido ao fato de que uma
temperatura mais baixa favorece a P-formaldeído forma
formação de p-formaldeído. Além um precipitado branco
disso, o armazenamento prolongado na solução de formol
de formalina promove a formação de (solução fica turva e/ou
com precipitado)
p-formaldeído. Sugestão: formalina
deve ser armazenado em
temperatura ambiente, e o formol
para o tratamento de doenças dos
peixes não deve ser armazenado
por mais de um ano.
USADO PARA CONSERVAÇÃO DE PEIXES
O formaldeído detectado no DEPUTADO EDSON ARAÚJO
supermercado peixes importados da ALERTA SOBRE USO DE
Ásia FORMOL EM PESCADOS
1 em cada 4 peixes amostrados VENDIDOS NO MA
contaminado
O deputado Edson Araújo (PSL) alertou
POR JAMES ANDREWS |11 SET 2013 nesta terça-feira (19), da tribuna da
Assembleia Legislativa, o uso de formol
nos pescados vindos de outros estados e
de alguns municípios maranhenses.....

Edson Araújo destacou a fala do


superintendente da Vigilância Sanitária,
Arnaldo Muniz Garcia, que afirmou: “Não
há limite mínimo para uso do formol. A
substância simplesmente não pode ser
utilizada nos alimentos”.

A utilização do formol em alimentos é


vetado pelo Artigo 272 da Lei
9.677/1988. É um crime contra a saúde
pública, considerado hediondo com pena
de quatro a oito anos de prisão.
O formaldeído pode ser encontrada
naturalmente em alimentos, incluindo frutas e
vegetais (por exemplo, pera, maçã, cebola
verde), carnes, peixes (por exemplo, Bombay-
pato, bacalhau), crustáceos e cogumelos secos,
etc, até os níveis de 300 a 400 mg / kg

EM PESCADO O FORMALDEÍDO PODE SER PRODUZIDO NATURALMENTE


APÓS O ABATE COMO PRODUTO DA DECOMPOSIÇÃO NATURAL DE UMA
SUBSTÂNCIA QUÍMICA CONHECIDA COMO TRIMETILAMINA OXIDASE (TMAO)

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu uma dose


diária admissível (DDA) de 0,15 mg / kg de peso corporal para o
formaldeído.

A toxicidade aguda após a ingestão de


grande quantidade pode causar dor
abdominal, vômitos, coma, insuficiência
renal e, possivelmente, morte no homem.

POTENCIAL CANCERÍGENO
TRICLORFON
MASOTEN, DIPTEREX

Gilcinéa de C. Santana
ESTRUTURA QUÍMICA DO TRICLORFON
TRICLORFON –DISSOCIAÇÃO NA ÁGUA
TRICLORFOM – ESPECTRO DE AÇÃO
• Parasitos externos (crustáceos – Lernaea (verme
da âncora), Argulus (piolho-de–peixes) e Ergasilus
(caranguejo-das-guelras)
• Trematódeos monogênicos (Dactylogyrus sp –
verme das brânquias; Gyrodactylus sp (verme da
pele e Psiscicola;
• Protozoários (Trichodinas)
• Sanguessugas;
• Fungos (ninfas);
• Insetos aquáticos;
ENDECTOCIDA
Gilcinéa de C. Santana
Argulus sp - piolho-de–peixes
Lernaea (verme da âncora)

http://www.vitoriareef.com.br/forum/viewtopic.php?t=202
Ergasilus (caranguejo-das-guelras)
INIBIDORES DA ACETILCOLINESTERASE
(irreversível)

ACh
O
ACh
ACh
ACh
P
H 7C3O OC3H7
O
SÍTIO SÍTIO
ESTERÁSICO ANIÔNICO

MECANISMO DE AÇÃO
TRICLORFOM –ESPÉCIES EM QUE
PODE SER UTILIZADO

Carpa prateada
Carpa comum Carpa capim

Carpa cabeça-grande Bagre-do canal

Tilápia Black bass

Gilcinéa de C. Santana
TRICLORFOM –ESPÉCIES SENSÍVEIS
• Tambaqui
• Pacu
• Híbridos (Tambacu);

Gilcinéa de C. Santana
TRICLORFON –TOXICIDADE
• Muito tóxico ;
• Volume de água em tanques e viveiros deve
ser calculada com precisão;
• Bastante tóxico em águas com baixa
alcalinidade total (AT<30 mg de CaCO3/L) pp
em dose > 0,25g de IA/m3;
• Difícil cálculo da dose em viveiros do tipo
barragem;

Gilcinéa de C. Santana
TRICLORFOM – FATORES QUE
INTERFEREM NA TOXICIDADE E
EFICIÊNCIA
• Elevada temperatura;
• pH da água (acima de 8,5);
• Deve ser aplicado na parte da manhã;

Gilcinéa de C. Santana
TRICLORFOM –EFEITOS COLATERAIS E
TOXICIDADE
• Corpo deformado: lordose/ espoliose
• Perda de equilíbrio;

Gilcinéa de C. Santana
TRICLORFOM –EFEITOS COLATERAIS E
TOXICIDADE
• Dificuldade de alimentar e encontrar alimento;
• Dificuldade de evitar predadores;
• Alterações hematológicas (decréscimos
significativos na quantidade de eritrócitos,
elevação na quantidade de linfócitos e redução
na quantidade de monócitos);
• Predisposição a infecções bacterianas e fúngicas;
ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM
TAMBAQUI
ALTERAÇÕES HISTOPATOLÓGICAS

Atrofia do tecido esplênico


Necrose focal (núcleos picnóticos) no fígado

Telangiectasia, edema subepitelial nas lamelas


e congestão branquial
Necrose e desarranjo do parênquima renal
TRICLORFOM –TOXICIDADE
AMBIENTAL
• Baixa persistência no ambiente (1 semana);
• Cautela em peixes que se destinam ao consumo
humano;
• Elimina os crustáceos componentes do
zooplâncton (reduz alimento natural aos peixes);
• Favorece o excessivo desenvolvimento do
fitoplâncton interferindo na qualidade da água;
• Reduz oxigênio dissolvido e provoca grande
variação diária de pH na água;

Gilcinéa de C. Santana
TRICLORFOM - POSOLOGIA

• Banhos prolongados. – 1 a 2,5 g de IA/m3


• Banhos de imersão de 1 a 3 min.- 10 g de IA/L
• Indefinido (Banhos curtos) – 0,13 1 0,25 mg
DE IA/m3
• Tratamento de tanques (antes da ocupação)-
2,5 a 5,0 Kg/há no mínimo 14 dias antes do
povoamento

Gilcinéa de C. Santana
TRICLORFOM – RISCO PARA A SAÚDE
HUMANA
Triclorfon pode ter ações
neurotóxicas, potencial
carcinogênico e causar
toxicidade reprodutiva.

Seu uso está banido na


Alemanha e restrito em diversos
outros países, como Austrália e
Canadá.
VERDE MALAQUITA- ANTISSÉPTICO
• Corante;
• Verde malaquita, também chamado verde de
anilina, verde básico 4, verde diamante B, ou
verde vitória B;

4-[(4-dimethylaminophenyl)-phenyl-methyl]-
N,N-dimethyl-aniline
Gilcinéa de C. Santana
VERDE MALAQUITA – ESPECTRO DE
AÇÃO
• Pode ser usada como um anti-séptico tópico
ou como tratamento de afecções por
parasitos;
• Infecções por fungos (Saprolegnia)- “doença
dos tufos de algodão”

Fonte: http://www.fishdoc.co.uk/photos/Saprolegnia_01.JPG

Gilcinéa de C. Santana
VERDE MALAQUITA – ESPECTRO DE
AÇÃO
• protozoários (Ichthyphthirius sp (íctio ou íctiofitiríase
ou “doença dos pontos brancos”), Oodiniose
(“doença do veludo”) e Tricodina (Trichodina spp),
• e infecções por bactérias em peixes.

TRICODINA
Fonte:
http://www.mrienhoff.de/bekanntmachungen/neu/
info.html.
OODINIOSE
ÍCTIO
APESAR DA PROIBIÇÃO PELA FDA, NÃO EXISTE LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ESPECÍFICA.
VERDE MALAQUITA - FORMAS
VERDE MALAQUITA -TOXICIDADE
• A substância foi banida nos EUA desde 1983 nas
aplicações relacionadas a produção de alimentos;
• Nos EUA somente é autorizado para peixes
ornamentais;
• Resíduos permanecem no filé até 40-60 dias após
o uso;
• Filé adquire uma cor esverdeada após
refrigeração ou congelamento;
• Pode causar a formação de tumores no fígado no
ser humano e animais;

Gilcinéa de C. Santana
VERDE MALAQUITA -TOXICIDADE
• Formas tóxicas: cristais de verde malaquita;
cloreto ou sulfato de verde malaquita (contém
zinco);
• Forma oxalato – menos tóxica;
• Durante o preparo requer equipamento de
segurança – luvas pp.
• DL50 = 0,11 a 0,62 mg/L
• Muito tóxico para ovos (porém é utilizada),
pós-larvas e micro alevinos;

Gilcinéa de C. Santana
VERDE MALAQUITA -TOXICIDADE
• É muito recomendado que meia dosagem seja
observada em tanques de água doce com
peixes-gato, tetras, scaleless (Kosswigichthys
asquamatus), e outros peixes “ limpa fundo”.
VERDE MALAQUITA - POSOLOGIA

• Banhos de 30 a 60 min. – 1 mg/L (ppm)


• Indefinido – 0,10 mg/L
• Tópico(fungo) – Solução 1 %

Gilcinéa de C. Santana
SULFATO DE COBRE
• Protozoários, trematódeos monogênicos, fungos
e bactérias externas;
• Produto utilizado para reduzir a concentração de
algas;
• Anti-séptico (algicida);
• Forma íon cúprico (Cu+2) quando dissolvido em
água – tóxico para peixes;
• Principalmente quando AT< 30 mg de CaCO3/L)
• Dose de CuSO4.5H2O (ppm ou mg/L ou m3 =
AT/100.
AT = Alcalinidade Total

Gilcinéa de C. Santana
SULFATO DE COBRE - INDICAÇÕES
Sulfato de cobre como agente algicida
SULFATO DE COBRE - TOXICIDADE
• Diminui oxigênio dissolvido (fitoplâncton);
• Doses excessivas causam: morte, excessiva
produção de muco nas brânquias, distúrbios
nervosos, injúrias locais, imunossupressão;

Gilcinéa de C. Santana
DIFLUBENZURON-DIMILIM
• INIBIDOR DE QUITINA;
• USADO COMO INSETICIDA;
• ATUA EM Lernaea e Argulus;
• Segundo autores isento de efeitos colaterais
para os peixes;
• Atua sobre o zooplâncton e fitoplâncton;
• É altamente tóxico (Classe II) no ser humano
(METABÓLITOS)
PRODUTO
NACIONAL
Para peixes
ornamentais
PRODUTO NACIONAL
Para peixes ornamentais

Indicações Como
fungicida: Saprolegnioses

Acriflavina (cloridrato)
RESUMINDO.........
PRODUTOS MAIS UTILIZADOS E SUAS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS
AGENTE ETIOLÓGICO ENVOLVIDO Indicações terapêuticas

Fungo Formol, verde malaquita, azul de


metileno, iodofóros (ovos), sulfato de
cobre, oxitetraciclina. Acriflavina.
Bactérias externas Cloreto de sódio, Permanganato de
potássio (columariose), azul de
metileno, Sulfato de cobre,
Oxitetraciclina.
PARASITOS EXTERNOS
LERNAEA (verme da âncora) Cloreto de sódio, Organofosforado
(triclorfom), Diflubenzuron
Argulus (piolho-de–peixes) Organofosforado (triclorfom),
Diflubenzuron, nitrofuranos
Ergasilus (caranguejo-das-guelras) Organofosforado (triclorfom),
PRODUTOS MAIS UTILIZADOS E SUAS
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS
Protozoários Indicação Terapêutica
Ictio (Ichthyophthirius multifiliis)- Cloreto de sódio, Elevação da
doença dos pontos brancos temperatura (300 C), Verde
malaquita, Azul de metileno, Sulfato
de cobre, Metonidrazol.
Oodiniose (doença do veludo) Verde malaquita, Elevação da
temperatura (300 C), Azul de
metileno, Sulfato de cobre.

Trichodinas Organofosforado (triclorfom), Verde


malaquita, Azul de metileno, Sulfato
de cobre

Costiose Verde malaquita, Azul de metileno,


Cloreto de potássio e Sulfato de
cobre, formalina,
Obrigado!!!

Gilcinéa de C. Santana

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