Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RELATÓRIO CONVERSÃO AD / DA
Aracaju-SE
2023
2
Trabalho apresentado no
curso de graduação em
Engenharia Elétrica da
Universidade Tiradentes.
Aracaju-SE
2023
SUMÁRIO
3
1. Introdução..........................................................................................................................................4
2. Objetivos.............................................................................................................................................6
2.1. Objetivo geral:.................................................................................................................................6
2.2. Objetivos específicos:......................................................................................................................6
3. Referencial Teórico............................................................................................................................6
3.1. Contexto histórico:..........................................................................................................................7
3.2. Divisão dos Sistemas Telefônicos:..................................................................................................8
3.2.1. Comutação....................................................................................................................................8
3.2.1.1.Tipos de Comutação:...............................................................................................................10
3.2.1.1.1. Comutação de circuito........................................................................................................10
3.2.1.1.2. Comutação Manual..............................................................................................................11
3.2.1.1.3 Comutação Automática........................................................................................................11
3.3. Arquitetura da Rede Telefônica..................................................................................................12
3.3.1. Estrutura hierárquica:..............................................................................................................12
3.3.2. Numeração:................................................................................................................................13
4. Materiais e métodos.........................................................................................................................15
4.1. Materiais........................................................................................................................................15
4.1.1 Caixas Subterrâneas...................................................................................................................16
4.1.2 Caixas Interna.............................................................................................................................16
4.1.3 Conduletes...................................................................................................................................17
4.1.4
Eletrocalhas..........................................................................................................................................19
4.1.5 SPDA Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas...................................................19
4.1.6 Cabos............................................................................................................................................19
4.1.7 Gateway Voip..............................................................................................................................20
4.2 Métodos de Aplicação das Redes Telefônicas..............................................................................20
4
1. Introdução
2. Objetivos
3. Referencial Teórico
Os primeiros sistemas de telefonia funcionaram como uma rede em malha, visto ser
uma forma mais simples de se construir uma rede tendo em vista as limitações à época. A
figura 3.1.2 está inserida a ilustração de rede telefônica em malha. Examinemos:
Cada usuário fazia ligações para os demais selecionando seu destino por meio de
escolha direta nos fios que os ligam diretamente. Entretanto, com o passar dos tempos, houve
o aumento de usuários, o que tornou esta forma de transmitir pouco prática, havendo a
necessidade na introdução de componentes que permitissem a conexão mais econômica e
prática. Para isto, passou-se a utilizar os comutadores.
3.2.1. Comutação
Para que exista a transmissão entre as centrais locais as chamadas centrais de trânsito
permite que exista conexão de centrais por meio físico ou através do espaço livre, as linhas
telefônicas dos milhares de assinantes chegam nas centrais locais e são conectadas entre si
quando um assinante deseja falar com outro assinante.
Em região metropolitana as centrais tandem estão conectadas apenas com outras centrais
para otimizar o encaminhamento do tráfego, estando ligadas a outras centrais locais de outras
cidades, estados ou países.
Para que exista todo o processo de comunicação é necessário que todos os dados
transmitido pela linha telefônica cheguem nas centrais telefônicas como apresenta a figura
3.2.2, ela tem a função de fazer a ligação entre os assinantes.
Funções:
● Atendimento
● Envio de informação
● Alerta
● Processamento de informação
● Supervisão
10
Rede de acesso tem a função de efetuar a ligação física entre os assinantes por meios
de linhas telefônicas como apresenta figura 3.2.3.
3.2.1.1.Tipos de Comutação:
● Circuito físico
● Frequency Division Multiplexing (FDM - multiplexação por canais de frequência)
● Time Division Multiplexing (TDM - multiplexação por canais de tempo)
Um comutador telefônico terminal são constituídos por três tipos de ligações, quais
sejam:
● Interface de assinante;
● Interface para unidades remotas ou concentradores;
● Junções
3.3.2. Numeração:
Este tipo de numeração é dividida por todos os operadores e é utilizada para todos os
serviços baseados na rede telefônica. É gerada pela autoridade que superintende o setor de
15
telecomunicações e segue a norma E.164 da ITU-T, cuja norma define três campos no
número identificador dos destinos telefônicos ao nível mundial, que no seu conjunto não
podem ultrapassar os 15 dígitos.
Logo, isto significa que cada destino da rede fixa deve ser identificado de um modo
unívoco por uma sequência de até 15 algarismos em três grupos:
4. Materiais e Métodos
4.1. Materiais
A caixa deve ser construída com aço carbono ABNT NBR NM 87:2000 e não podem
ser fabricadas em ferro fundido na base. No entanto a tampa deve ser composta de ferro
fundido cinzento do tipo 30FF (ABNT) e ser retangular em suas bases conforme a tabela de
dimensionamento de fabricação 4.1.1 abaixo:
17
Tabela 4.1.2 - Dimensões padronizadas para caixas internas (PTR, DG, CD, CP ou DIU)
● As caixas número 0 e número 1 são localizadas nas paredes, pisos ou tetos, conforme
figura 4.1.2.1 e figura 4.1.2.2
18
Figura 4.1.2.1 - Caixas de saída - Parede Figura 4.1.2.2 - Caixas de saída - Piso
4.1.3 Conduletes
4.1.4 Eletrodutos
Os eletrodutos são dutos de proteção para fios e cabos que transportam energia, dados
ou informação, são divididos em dois tipos de eletrodutos, sendo eles:
● Eletrodutos de PVC - Normalização definida pela ABNT NBR 15465 e ABNT NBR
6150
● Eletrodutos Metálicos - Normalização definida pela ANBT NBR 13057 e ANBT
NBR 5624
4.1.5 Eletrocalhas
As eletrocalhas são calhas feitas de metal e com proteção contra corrosão, estruturas
responsáveis pelo caminho de cabos ou fios de eletricidade, dados (internet), voz e imagem
próximos ao teto dos estabelecimentos, conforme apresentado na figura 4.1.5
20
4.1.7 Cabos
21
No entanto, a principal diferença está na quantidade de pares que seu cabo possui,
sendo o CCE-APL constituído com no máximo 4 pares, e o CTP - APL constituído com no
mínimo com 10 pares.
Dentre outros modelos conhecidos de grande usabilidade está o CCE - APL -ASF que
é recomendado exclusivamente para instalações aéreas, e conta em sua estrutura por até 30
pares de condutores de cobre eletrolítico, têmpera mole, e protegidos por uma capa APL.
Por fim, os cabos CTP-APL-SN podem ser usados em caixas terminais, nas entradas
de edifícios e armários de distribuição, com as mesma especificação dos CTP - APL
22
telefonia, telex, comunicação móvel, acesso à internet e transmissão de vídeo. A figura 8.13
mostra a estrutura topológica da rede telefônica, com os diferentes tipos de centrais
telefônicas.
5. Conclusão
Por todo o exposto, conclui-se que as redes telefônicas podem ser definidas como um
sistema de cabos, terminais e fios, e um vasto aglomerado de acessórios, com a finalidade de
interligar os usuários à central telefônica.
Ademais, ela foi uma das pioneiras na utilização de fibras ópticas. A utilização da
fibra ocorre em especial em enlaces trocos ponto-a-ponto de grande distância ou de grande
capacidade, conectando centrais interurbanas e urbanas.
Ao longo dos tempos o sistema de rede de telefonia fixa passou por grandes avanços,
sendo seu ponto de partida as primeiras experiências do cientista Alexander Graham Bell
(1847-1922), em especial o advento do telefone, que deu início ao processo de comunicação
via redes telefônicas.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS