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Cultura Documentos
o m
c
si
vi .
de
m o s
e
ed
m d e/
i
41' v
t.
d
me
Infectologia
Afecções das Vias
Aéreas Superiores
(Otorrinolaringologia)
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
ÍNDICE
Rinossinusite 6
- Introdução 6
os om
- Patogênese 7
io
- Classificação
c
- Manifestações Clínicas
vi .
de
11
s
- Diagnóstico 11
m o
- Tratamento 13
e
ed
- Complicações 17
m d e/
i
- Introdução 23
t.
d
- Patogênese 25
me
- Agentes Etiológicos 25
- Manifestações Clínicas 26
- Diagnóstico 27
- Tratamento 29
2
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
- Complicações 31
- Prevenção 33
- Introdução 36
- Patogênese 36
os om
- Agentes Etiológicos 37
io
- Manifestações Clínicas 38
- Diagnóstico
vi .
c de
39
s
- Tratamento 39
m o
- Prevenção 40
e
ed
Faringoamigdalites 40
m d e/
i
- Introdução 40
41' v
- Etiologia 41
t.
d
- Manifestações Clínicas 42
me
- Diagnóstico 44
- Tratamento 46
- Complicações 49
Laringotraqueítes 54
3
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
- Introdução 54
- Classificação 54
- Patogênese 56
- Manifestações Clínicas 57
- Diagnóstico 59
os om
- Diagnóstico Diferencial de Estridor na Infância 62
io
- Tratamento 63
Supraglotite
vi .
cde
66
s
- Introdução 66
m o
- Agentes Etiológicos 66
e
ed
- Patogênese 67
m d e/
i
- Manifestações Clínicas 68
41' v
- Diagnóstico 70
t.
d
- Tratamento 72
me
Corpo estranho 73
4
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Corpo Estranho em Vias Aéreas Superiores 78
Bibliografia 83
o o
o m
c
si
vi .
de
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
5
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
Neste capítulo, iremos abordar as principais afecções das vias aéreas
io
superiores, sua fisiopatologia e estratégias terapêuticas.
vi .
c
Rinossinusite
de
m o s
Introdução
e
ed
6
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
c de
m o s
e
ed
paranasais
e/
41' v
i t.
d
me
Patogênese
7
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
seja causada por patógenos (vírus ou bactérias) ou intrínseca (discinesias
ciliares), associada ao espessamento da secreção produzida no seio,
io
acarretará maior acúmulo de secreção no seio (imagem 2).
vi .
c de
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-sinusite.htm
me
Classificação
8
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
• Rinossinusite crônica: é aquela cujos sintomas duram mais de 12
semanas, com manutenção durante todo o período.
io
c
• Rinossinusite crônica com exacerbação aguda: é aquela cujos
vi .
sintomas duram mais de 12 semanas, não regridem nos
de
s
intervalos, e possuem picos de agudização sem que haja período
assintomático entre as crises.
m o
9
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
c
Apenas 0,5 - 2% dos resfriados comuns evoluem para Rinossinusite
vi .
Aguda Bacteriana (RAB). O que difere um resfriado comum para uma
de
evolução bacteriana é a clínica e o tempo de evolução.
m o s
• Streptococcus pneumoniae;
m d
• Moraxella catarrhalis;
• Streptococcus beta-hemolítico do grupo A;
41' v
• S. aureus.
t.
d
me
10
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Manifestações Clínicas
os om
A sintomatologia é geralmente branda. Rinorreia (coriza) hialina pode
io
evoluir para a coloração amarelada e é mais espessa ao passar dos dias, o
c
que NÃO confere alta especificidade para a infecção bacteriana.
vi .
A Tosse é comum na faixa etária pediátrica, sobretudo noturna, pelo
de
s
gotejamento posterior.
m o
dias.
m d
infecciosos.
41' v
t.
da endoscopia nasossinusal.
Diagnóstico
11
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
De acordo com a Academia Americana de Pediatria (AAP), para um
paciente ser diagnosticado com rinossinusite bacteriana ele precisa se
io
encaixar em um dos três cenários abaixo:
c
• Paciente com sintomas persistentes: presença de secreção nasal
vi .
com qualquer característica e/ou tosse diurna por mais de 10 dias,
de
s
sem melhora;
m o
12
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
febre, tem quadro arrastado associado à história familiar, com
prurido e espirros em salvas.
io
c
• Adenoidite: seu quadro clínico é muito semelhante ao da
rinossinusite, com secreção nasal ou posterior, que pode ser
vi .
purulenta, com febre ou tosse, o que acaba dificultando o
de
s
diagnóstico correto. A melhor forma de fazer o diagnóstico é via
endoscopia nasal.
m o
e
ed
Tratamento
m d e/
NÃO utilizar Ácido Acetil Salicílico (AAS) pelo risco de Síndrome de Reye e
d
de intoxicação.
13
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
o o
o m
c
si
vi .
de
m o s
e
ed
m d e/
i
41' v
t.
d
me
14
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
cde
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
15
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
complicados, sem uso de antibiótico no último mês, que não frequentam
creche e que tenham mais de 2 anos. A dose recomendada é de 50 mg/
io
kg/dia, via oral, divididos em duas ou três doses por 7 a 14 dias.
vi .
c
Caso o paciente frequente creche, tenha menos de dois anos ou tenha
usado amoxicilina nos últimos 30 dias, a Amoxicilina com Ácido
de
s
Clavulânico passa a ser o medicamento de escolha, em dose dobrada
m o
(90 mg/kg/dia).
e
ed
16
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
Complicações
io
vi .
c
Alguns quadros de rinossinusite aguda podem evoluir com
de
complicações. De acordo com o local acometido, as complicações
s
podem ser classificadas em orbitárias, intracranianas ou ósseas. As
m o
17
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
c de
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i
septal.
me
http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-52102014000100006
18
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
No que se refere ao tratamento, ele vai depender do tipo de celulite e das
io
condições do paciente:
c
• Pré-septal: tendo em vista que normalmente não é secundário a
vi .
um quadro nasossinusal, o tratamento pode ser ambulatorial,
de
desde que o paciente esteja clinicamente estável, tenha idade >1
s
ano, vacinação completa, não tenha comorbidades e haja a garantia
m o
19
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
QUESTÃO
Pré-escolar, 3 anos, trazido pela sua mãe ao pediatra com queixa de tosse há 7 dias.
Inicialmente esta tosse era seca e agora está produtiva. A mãe refere que nos primeiros 2
dias, seu filho apresentou febre de 38,2°C. Agora está sem febre, ativo, com apetite e sono
razoáveis. Nega uso de medicações além do antitérmico. Ao exame: bom estado geral,
corado, hidratado, eupneico. Orofaringe com hiperemia e secreção amarelada em parede
posterior. Otoscopia: hiperemia marginal, sem abaulamento ou opacificação. Bulhas
os om
ritimicas sem sopros; MV presente e simétricos; abdome normotenso sem visceromegalias.
Diante do caso acima a melhor conduta é:
io
A. Iniciar amoxicilina por 14 dias c
B. Iniciar descongestionantes oral durante 7 dias
vi .
C. Iniciar mprednisolona via oral durante 5 dias
de
s
D. Orientar limpeza das vias aéreas superiores e observar a tosse mais 5 dias
m o
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
20
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
GABARITO
Comentário Medway
Pré-escolar de 3 anos, com quadro de tosse há 7 dias; febre apenas nos dois primeiros dias;
no momento, está em bom estado geral, ativo, com apetite e sono preservados. Percebam
os om
que, no exame físico, não encontramos nenhum sinal de alerta como taquipneia, estridor,
membranas timpânicas não estão abauladas; não há alterações significativas em
amígdalas, ausculta pulmonar sem alterações. Algo que poderia gerar confusão aqui é a
io
descarga posterior, descrita como secreção amarelada, mas que isoladamente não indica
piora ou mudança no tratamento.
vi .
c
A- Incorreta. Como já falado, o paciente não apresenta febre alta, piora recente dos
sintomas ou persistência por mais de 10 dias que justifique o início de antibiótico.
de
s
B- Incorreta. O uso de descongestionante nasal na faixa pediátrica é associado a
m o
complicações importantes, com risco elevado de intoxicação e não deve ser encorajado.
C- Incorreta. Pela história inicial de febre e hipótese de etiologia viral, não cabe aqui o uso
e
ed
de corticóide oral.
m d
Lembrando sempre de orientar a mãe quanto aos sinais de alarme e retorno no serviço se
necessário!
41' v
t.
d
Visão do aprovado: Sussa! Galera, essa foi questão presente! Questão direta e que cobrou
de vocês a malícia de saber que não devemos prescrever um arsenal de medicamentos
me
por conta de um simples resfriado comum. Mas sempre ficar ligado nos indícios de
infecção bacteriana, belezinha?
21
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
o o
o m
c
si
vi .
de
m o s
e
ed
m d e/
i
41' v
t.
d
me
22
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Introdução
os om
Definida como uma inflamação aguda do mucoperiósteo que reveste a
orelha média, a OMA tem pico de incidência entre 6 e 12 meses e é
io
infrequente após os 7 anos. Tanto as rinossinusites quanto as OMA
inverno e no outono.
vi .
c
apresentam maior incidência nos meses mais frios, principalmente no
de
s
A OMA é mais comum em lactentes e em crianças pequenas. Isso ocorre
pois nessa faixa etária existem alguns fatores anatômicos e
m o
população.
me
23
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
Imagem 4. Diferença entre a tuba auditiva infantil e adulta.
Fonte: otorrinousp.http://www.otorrinousp.org.br/imagebank/seminarios/seminario_71.pdf
io
vi .
c de
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
meses de idade. Só mais tarde a criança passa então a produzir IgG, IgA e
IgM próprias, atingindo níveis suficientes para sua defesa somente
quando está maior.
24
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
cde
m o s
Patogênese
e
ed
m d
Agentes Etiológicos
25
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
c de
m o s
e
ed
Manifestações Clínicas
m d e/
i
A OMA é geralmente precedida por 3-4 dias de IVAS. Após este período a
criança evolui com otalgia, em 50-75% dos casos, e febre, que também
41' v
26
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
c
Imagem 5. A- Membrana timpânica normal. B- Otite média aguda.
vi .
Fonte:https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-do-ouvido,-nariz-e-
de
s
garganta/dist%C3%BArbios-da-orelha-m%C3%A9dia-e-da-membrana-timp%C3%A2nica/
otite-m%C3%A9dia-aguda
m o
e
ed
Diagnóstico
m d e/
critérios:
d
4);
27
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
com abaulamento moderado. D- MT com abaulamento grave. Fonte: The Diagnosis and
content/131/3/e964.long
os om
io
vi .
cde
m o s
diagnóstico é clínico!
41' v
t.
d
me
28
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Tratamento
• Idade do paciente;
os om
• Presença de comorbidades;
• Lateralidade, se uni ou bilateral;
io
• Gravidade dos sintomas.
c
De uma forma geral, as indicações de início de antibiótico para
vi .
tratamento de OMA são:
de
s
• Pacientes com < de 6 meses;
m o
de mais nada, temos que lembrar que sempre devemos tratar a dor com
t.
d
analgésicos!
me
29
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
Tabela 3. Recomendações de tratamento de OMA. Obs: para a segunda coluna, otorreia
com OMA, a AAP recomenda maior certeza de diagnóstico, devido aos possíveis
io
diagnósticos diferenciais de otorreia.
vi .
c
Nos casos em que podemos escolher entre iniciar o antibiótico ou
observar de perto a evolução do quadro clínico, temos que sempre fazê-
de
s
lo em conjunto com os pais. Caso seja optado pela observação sem
m o
30
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
cde
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
Complicações
me
31
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Ele ocorre em cerca de 4% dos casos, quando há piora clínica, febre alta e
irritabilidade intensa. O sinal clássico é o desvio anterior do pavilhão
auricular unilateral, hiperemia e abaulamento com apagamento do
sulco retroauricular. A TC com contraste mostrará a extensão da coleção.
O tratamento se baseia em antibioticoterapia de amplo espectro e
avaliação de abordagem cirúrgica.
os om
io
vi .
cde
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
32
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
c de
m o s
Fonte: https://www.wikiwand.com/pt/Mastoidite
m d e/
i
Prevenção
41' v
t.
d
33
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
QUESTÃO
Menino de 12 meses, previamente hígido, com história de 2 dias de febre (39 °C) e
irritabilidade. Ao exame físico, está febril, apresentando hiperemia e abaulamento de
membrana timpânica direita, sem otorreia. Tem todas as vacinas atualizadas. A conduta
inicial deve ser prescrever
os om
B. azitromicina por 5 dias.
C. amoxicilina por 10 dias.
io
D. amoxicilina - clavulanato por 10 dias.
E. ceftriaxone por 3 dias.
vi .
c
de
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
34
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
GABARITO
Comentário Medway
Tá claro, tá bem claro do que se trata essa questão, né? Paciente de 12 meses, irritado, com
hiperemia e abaulamento da membrana timpânica, quadro clássico da otite média aguda.
os om
E aqui, a banca nos questiona sobre as indicações de antibioticoterapia na otite média.
Vamos relembrar? O antibiótico deve ser prescrito em todos os pacientes menores de 6
meses; crianças entre 6 meses e 2 anos com otite bilateral; e crianças com otorreia ou
io
doença grave (febre maior ou igual a 39 ºC, otalgia moderada a intensa ou quadro superior
a 48 horas) independente da idade.
vi .
c
A- Incorreta. Revendo as indicações a gente consegue perceber que não cabe ficar só nos
sintomáticos, né? Na questão, temos um lactente de 12 meses com OMA e febre de 39 ºC
de
s
há 2 dias, assim está indicado o uso de antibiótico.
E- Incorreta. É uma opção terapêutica sim, mas como é injetável fica reservada para os
t.
Visão do aprovado: Moçada, mais uma questão direta sobre síndrome das vias aéreas
superiores. A AAP coloca alguns critérios para diagnóstico clínico de OMA, bora revisar:
35
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Introdução
os om
io
vi .
c de
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/559009372497594307/
d
me
Patogênese
36
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
• Tempo quente;
• Aumento do tempo de exposição à água, como em nadadores;
• Retenção de água no CAE por cerume;
io
c
• Otorreia crônica das otites médias crônicas;
• Presença de corpo estranho;
vi .
• Uso prolongado de gotas otológicas;
de
s
• Uso de aparelhos de amplificação sonora individuais.
m o
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
Agentes Etiológicos
me
37
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Manifestações Clínicas
os om
auricular simulando uma mastoidite aguda.
io
c
de hiperemia difusa, edema e aparecimento de exsudato purulento
(imagem 9). Isso se deve à ocorrência de celulite da epiderme e da derme
vi .
do CAE com inflamação aguda e edema variável.
de
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
38
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Fonte: https://otorrinoesaude.com.br/otite-externa-difusa-aguda/
Diagnóstico
os om
io
vi .
c de
m o s
Mas não podemos deixar de excluir alguns diagnósticos diferenciais,
como dermatoses do CAE (dermatite atópica e dermatite seborreica),
e
ed
Tratamento
t.
d
39
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
Prevenção
io
cuidados, como:
vi .
c
Para prevenir a ocorrência da otite externa aguda, devemos tomar alguns
de
s
• Remover o cerume obstrutivo, isto é, apenas aquele que esteja
obstruindo completamente o conduto auditivo;
m o
e
Faringoamigdalites
me
Introdução
40
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
c
Imagem 10. Representação da nasofaringe, orofaringe e laringofaringe, com suas
de
s
respectivas estruturas.
m o
Etiologia
e
ed
m d
41
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
cde
m o s
Manifestações Clínicas
e
ed
m d
guiar melhor.
41' v
t.
42
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
c de
m o s
e
ed
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Faringite_estreptoc%C3%B3cica
m d e/
41' v
i
43
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
cde
m o s
e
ed
Diagnóstico
m d e/
i
44
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
ele não exclui a etiologia estreptocócica e é necessária a coleta de
cultura.
io
vi .
c
As diretrizes mais recentes contraindicam a realização de outros
exames para o diagnóstico de infecção pelo EBHGA, como o teste da
antiestreptolisina O (ASLO), a proteína C reativa e o leucograma.
de
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
45
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
hepatoesplenomegalia.
io
A investigação laboratorial deve incluir cultura de material obtido das
vi .
c
tonsilas para afastar o diagnóstico de infecção bacteriana coexistente,
hemograma ( leucocitose com linfocitose são alterações clássicas),
pesquisa de linfócitos atípicos e testes sorológicos para estabelecer a
de
s
possibilidade diagnóstica do EBV.
m o
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
Tratamento
46
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
fase aguda da doença, diminuir o potencial de transmissão e reduzir o
risco de sequelas supurativas e não supurativas.
io
vi .
c
O uso do antibiótico corretamente em até 9 dias após o início do
quadro clínico é capaz de impedir o desenvolvimento da febre
reumática. É por isso que, caso seja impossível realizar a cultura ou o
de
s
teste rápido de detecção do antígeno estreptocócico, devemos reavaliar
m o
47
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
c de
s
Em casos de faringoamigdalites recorrentes ou em caso de complicações
m o
exsudato tonsilar ou teste positivo para EBHGA, seja ele teste rápido ou
cultura. Definem-se como infecções recorrentes aquelas que ocorrem,
pelo menos:
48
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
c
Complicações
de
m o s
infecção.
41' v
49
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
antibioticoterapia empírica de amplo espectro, geralmente Ceftriaxona +
Clindamicina. Em abscessos pequenos, é passível a observação intra-
io
hospitalar sem drenagem cirúrgica. Porém, por ser uma afecção
vi .
c
potencialmente grave, habitualmente será indicada.
de
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
50
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Fonte: https://www.pacienteipo.com.br/janelas/doencas/dc-
Abscesso_periamigdaliano.htm
os om
io
vi .
c de
m o s
e
ed
m d e/
i
41' v
t.
d
me
51
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
QUESTÃO
José, com 8 anos, previamente saudável, foi ao consultório do pediatra com história de
febre e dor de garganta há 1 dia, sem rinorreia, tosse ou diarreia. O exame da orofaringe
mostrou eritema faríngeo com exsudato tonsilar e linfadenomegalia cervical anterior
bilateral dolorosa. Mãe refere que apresentou dor epigástrica leve com uso de amoxicilina
há dois meses, quando tratou um quadro semelhante a este de “dor de garganta” (sic). A
melhor conduta neste caso é:
os om
A. Penicilina benzatina 50.000 UI/kg, intramuscular, dose única.
io
B. Prescrever amoxicilina 50 mg/kg, via oral, por 10 dias.
c
C. Solicitar dosagem de anticorpos antiestreptolisina O.
D. Prescrever azitromicina 50 mg/kg, via oral, por 5 dias.
vi .
E. Solicitar teste rápido para antígeno do Streptococcus do grupo A.
de
m o s
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
52
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
GABARITO
Comentário Medway
os om
preocupação aqui? Identificar aquelas que são de etiologia estreptocócica para evitar suas
complicações futuras, certo? A melhor forma de acabar com essa dúvida é com a
realização do teste rápido de detecção de antígeno e/ou cultura de material de orofaringe.
io
Este segundo é o padrão ouro. Só está indicado o tratamento empírico nos locais onde não
há estes recursos.
vi .
c
A- Incorreta. Seria uma opção de tratamento, mas só depois de confirmado. É indicada
para aqueles que não aderem ao tratamento oral pelo prazo recomendado.
de
s
B- Incorreta. Mesmo raciocínio. É o tratamento de escolha, mas só após confirmação da
m o
presença do estreptococo.
C- Incorreta. ASLO (Anticorpo antiestreptolisina O) não tem valor para o diagnóstico agudo
e
ed
primeira opção por evidência de resistencia aos macrolídeos que nos fazem restringir seu
i
Visão do Aprovado: Se o teste rápido está disponível, ele deve ser realizado, apesar de não
ser a realidade do nosso dia a dia no SUS. Lembrando que se está nas alternativas é porque
no mundo teórico e ideal da nossa questão ele é uma opção, então devemos seguir
sempre a linha da melhor forma de diagnosticar toda e qualquer patologia. Isso vale para
tudo, se liguem!
53
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Laringotraqueítes
Introdução
os om
Classificação
io
c
Em relação às estruturas anatômicas acometidas, a doença pode ser
vi .
classificada como laringite, laringotraqueíte ou laringotraqueobronquite:
de
s
• Laringite: acomete apenas laringe;
m o
54
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Quanto aos agentes etiológicos, pode ser causada tanto por vírus
quanto por bactérias e, como as outras entidades que vistas
anteriormente, também é mais comumente causada por vírus do que
por bactérias.
os om
membranoso, crupe pseudomembranoso ou laringotraqueobronquite
membranosa. O principal agente etiológico é o S. aureus, mas também
io
podem estar envolvidos o Streptococcus (pneumococo, grupo A e não
vi .
c
grupo A beta-hemolítico, alfa-hemolítico e viridans), a Moraxella
catarrhalis e o Haemophilus sp.
de
s
Vale lembrar que sempre é possível que ocorra uma infecção mista, com
m o
vírus e bactérias.
e
ed
m d e/
41' v
i t.
d
me
55
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Patogênese
os om
possibilita a fonação. Desta forma, o edema por si só pode causar
obstrução de vias aéreas superiores e alteração vocal.
io
vi .
c de
m o s
e
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m d e/
i
2016/01/20/o-que-e-laringite/
me
56
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
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vi .
c
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ed
Manifestações Clínicas
m d e/
i
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
respiratória, retração de fúrcula, subclaviculares, esternais e
diafragmáticas, bem como batimento de asas nasais, cianose, agitação
psicomotora ou sonolência.
io
c
Já na laringotraqueíte bacteriana, após um pródromo viral breve, além
vi .
do aparecimento da tosse ladrante, rouquidão, estridor inspiratório e
de
s
insuficiência respiratória, há o surgimento de febre alta (maior que
38,5°C) e toxemia. Ou seja, há maior comprometimento sistêmico!
m o
e
sintomas leves que não progridem para obstrução progressiva das vias
m d
58
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
Fonte: Tratado de pediatria - 4ª edição - Página 130.
vi .
c de
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m d e/
41' v
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d
me
Diagnóstico
59
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
que representa o estreitamento da região subglótica. Entretanto, esse
mesmo sinal pode aparecer em uma criança saudável apenas pelo
io
estreitamento anatômico dessa região.
vi .
cde
m o s
e
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m d e/
41' v
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d
me
Imagem 15. Sinal da ponta de lápis ou da torre de igreja em paciente com crupe viral.
Fonte:https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/dist%C3%BArbios-
respirat%C3%B3rios-em-crian%C3%A7as-pequenas/crupe
60
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
cde
s
Outros diagnósticos em que temos que pensar frente a um quadro
isolado de crupe são: edema angioneurótico, aspiração de corpo
m o
61
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
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vi .
cde
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
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io
vi .
cde
m o s
Tratamento
e
ed
que pode gerar um maior colapso das vias aéreas extratorácicas. Além
disso, ele também transforma o fluxo de ar laminar em um fluxo
me
63
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
em UTI e de associação de outras drogas (epinefrina) para o tratamento.
A droga de escolha é a dexametasona: ela é um potente glicocorticoide
io
e tem um longo período de ação (maior que 48 horas). Pode ser
vi .
c
administrada tanto de forma oral quanto parenteral, em dose única,
variando de 0,15 mg/kg (crupe leve) até 0,6 mg/kg (crupe grave).
de
s
A nebulização com solução fisiológica ou ar umidificado não tem eficácia
m o
• Toxemia;
me
• Desidratação;
• Incapacidade de ingerir líquidos;
• Estridor significativo ou retrações em repouso;
• Ausência de resposta à administração de epinefrina ou piora clínica
após 2 horas desde a sua administração.
A tabela abaixo resume para nós o tratamento que podemos instituir aos
pacientes com crupe viral, de acordo com a gravidade dos sintomas, que
já aprendemos a classificar lá em cima!
64
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
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io
vi .
c
Fonte: Tratado de pediatria - 4ª edição Página 131.
de
m o s
O tratamento do paciente com laringotraqueíte bacteriana deve ser um
pouco mais agressivo. Isso porque o desconforto respiratório pode
e
ed
65
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
cde
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Supraglotite
m d e/
i
Introdução
41' v
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Agentes Etiológicos
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41' v
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Patogênese
t.
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
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vi .
c de
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Imagem 16. Edema de supraglote com obstrução de via aérea. Percebam que o
e
ed
abs/pii/S1871404813000427
e/
i
Manifestações Clínicas
41' v
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Fonte:https://nursekey.com/pediatric-respiratory-disorders/
os om
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vi .
c de
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Diagnóstico
e
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m d
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
io
vi .
c de
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e
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m d e/
i
Fonte:https://www.portalped.com.br/conteudo-especial/casos-clinicos/supraglotite-
d
atualizacoes-estudo-de-caso/
me
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
Tratamento
io
c
Na supraglotite, o principal objetivo do tratamento é manter as vias
aéreas superiores pérvias. Por isso, se suspeitarmos, devemos realizar a
vi .
intubação traqueal precoce. O atraso de poucas horas no procedimento
de
s
pode ser fatal.
m o
A orofaringe não deve ser examinada, o paciente não deve ser deitado e
e
72
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
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vi .
c
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Corpo estranho
e
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
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vi .
cde
s
Imagem 19. Corpo estranho visualizado à otoscopia.
m o
Fonte:https://www.cmlaesperanza.com/CORPOS%20ESTRANHOS.pdf
e
ed
m d
74
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Caso o corpo estranho seja um ser vivo e esteja vivo (como um inseto!),
é necessário, inicialmente, imobilizá-lo com uma solução oleosa, como
os om
vaselina, e só após retirá-lo.
io
Caso o corpo estranho seja uma semente de vegetal, idealmente não
vi .
remoção através de instrumentos.
dec
devemos tentar a remoção por lavagem com água. Devemos priorizar a
s
Para os demais tipos de corpo estranho, caso a membrana timpânica
m o
75
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
rinofaringe e acabe sendo aspirado! Muitas crianças podem não
colaborar para esse procedimento, por isso, algumas vezes é necessário
recorrer à sedação para maior segurança.
io
c
Mas o mais importante de tudo isso é que, se o corpo estranho em
vi .
questão for uma bateria, estamos diante de uma URGÊNCIA, pois a
de
s
presença dela por si só pode causar destruição do septo nasal por lesão
cáustica.
m o
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41' v
i t.
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
casos.
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992006000100004
os om
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vi .
cde
m o s
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
Por fim, mas não menos importante, vamos falar sobre a presença de um
io
c
corpo estranho em vias aéreas superiores. A aspiração de um corpo
estranho tem um grande potencial de gravidade e fatalidade e é uma
vi .
importante causa de mortalidade infantil.
de
s
A faixa etária mais acometida é a dos pré-escolares entre 1 a 3 anos. Os
m o
respiratória;
78
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
os om
depender do grau de obstrução da via aérea.
io
Caso a via aérea esteja apenas parcialmente obstruída e o paciente
vi .
c
esteja estável clinicamente, podemos recorrer a exames de imagem
para encontrar o local da impactação. Alguns dos exames que podemos
utilizar são radiografia, fluoroscopia, tomografia computadorizada e
de
s
broncoscopia.
m o
Assim, se o paciente estiver estável, não devemos tentar fazer nada para
d
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
o o
o m
c
si
vi .
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
o o
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Imagem 22. Conduta frente à aspiração de corpo estranho.
c
si
vi .
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Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
Bibliografia
os om
superiores.
io
c
Vírus influenza (pág 972-979).
vi .
4. Tratado de pediatria 4ª edição - volume 2 - Secção 20 - capítulo 3:
de
Otite média aguda (pág 1657-1661).
m o s
5. The Diagnosis and Management of Acute Otitis Media. Pediatrics.
Volume 131, Number 3, March 2013.
e
ed
m d
2015.
me
83
Afecções das Vias Aéreas Superiores (Otorrinolaringologia) PED
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