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“Uma vida puramente mental pode ser destrutiva se ela nos leva a substituir o
pensamento pela vida e ideias por ações. A atividade peculiar ao homem não é puramente
mental porque o homem não é só uma mente desencarnada. Nosso destino é viver o que
pensamos, porque ao menos que vivamos o que conhecemos, nem mesmo o conhecemos.
Somente tornando nosso conhecimento parte de nós mesmos, através da prática, é que
entramos na realidade que está significada pelos nossos conceitos.”
“Thoughts in Solitude”
A MALDIÇÃO DA ESCOLARIDADE
Aqui, quero lembrar a observação feita pelo doutor Rui Barbosa sobre o
oficio do advogado: “Lei e liberdade são as tabuas da lei da vocação do
advogado. Nelas se encerra, para ele, a síntese de todos os
mandamentos. Não desertar a justiça, nem cortejá-la. Não lhe faltar com
a fidelidade, nem lhe recusar o conselho. Não transfugir da legalidade
para a violência, nem trocar a ordem pela anarquia. Não antepor os
poderosos aos desvalidos, nem recusar patrocínio a estes contra aqueles.
Não servir sem independência a justiça, nem quebrar da verdade ante o
poder. […] Não fazer da banca balcão, ou da ciência mercatura. Não ser
baixo baixo com os grandes, nem arrogante com os miseráveis….”
(Elogios Acadêmicos e Orações de Paraninfo, Edição da “Revista de
Língua Portuguesa”, 1924, pág. 390).
Caro leitor, não quero que pense que sou contra a especialização em
determinado campo do conhecimento ou área funcional. Sou
terminantemente contra aqueles indivíduos que somente sabem falar
sobre um único assunto. Esse profissional é extremamente perigoso para
uma organização ou sociedade porque ele olha o mundo com antolhos.
Comparo esse especialista à cozinheira chinesa que solicitada pelo
imperador para fazer uma sopa deliciosa para ele e seus convidados,
disse: “Senhor, não sei preparar uma sopa. Sei somente descascar a
cebola para fazer a sopa. Esse é o risco da especialização. Ela
desconhecia todo o modus operandi de preparar uma sopa gostosa e rica
em nutrientes. Ela conhecia apenas uma pequena parte, descascar a
cebola – a maldita especialização.
Sim, sabemos que a sabedoria é difícil de ser atingida. Nem toda ela pode
ser alcançada em um período inteiro da vida. Mas essa não é a única
razão. Não é só que é necessária uma vida para se conseguir sabedoria. A
outra razão é que viver é crescer. O corpo humano quando para de
crescer e se desenvolver, realmente começa a morrer, começa a decair,
mas a mente, contudo, continua crescendo mesmo quando o corpo para
decresse e começa a morrer, no entanto apenas com a condição de que
nós continuemos aprendendo. Quando paramos de aprender, então a
mente também para de crescer e começa a morrer. Começa a atrofiar da
mesma forma que o corpo.
Primeiro – A Leitura
Um das mais belas declarações de amor à leitura que conheço foi feita
por Fiodor Miklailovitch Dostoievski, escritor russo, 1821-1881: “Leio.
Leio como um alucinado, e ler tem um estranho efeito sobre mim. […]
Penetro em tudo, compreendo o significado exato de tudo, e é daí que
retiro minha capacidade de criar.” (The Seeds of Revolt, 1821-1849).
Caro leitor, que você encontre inspiração e motivação nas palavras de
Dostoievski, a fim de cultuar os livros como fonte de conhecimento e
sabedoria.
Ao ouvi-las, não compreendia bem o que elas queriam dizer com tais
afirmações. Todavia, à medida que os anos foram passando, os
horizontes de conhecimento se ampliaram, e as primeiras oportunidades
para viajar foram surgindo, tanto pelo país, como pelo exterior; comecei,
então, a compreender o que elas queriam dizer com o tal: “banho de
cultura…”
Todas essas atividades injetam cultura e novo ânimo nas pessoas, além
de lhes oferecer novas informações, perspectivas e pontos de vista
diferentes dos nossos.
Sabemos, por experiência que os indivíduos que viajam usufruem de
excepcional oportunidade para desenvolver a inteligência visual. No
exterior, eles podem interagir com diferentes estilos arquitetônicos,
desenvolver a inteligência interpessoal, conversar com pessoas de outros
lugares sobre o ritmo de suas vidas e atividades diárias, quase sempre
muito diferentes e raramente semelhantes às próprias, lapida a
inteligência cinestésico-corporal, que aprende a navegar por ruas,
avenidas, bairros, cidades e regiões desconhecidas; aumenta a
inteligência espacial, facilitando o estudo do layout e do cenário de
outras cidades, como observou Jordan Ayan.
Leve consigo um livro sobre o país ou países que vai visitar. Ele
poderá se converter em chave importante para suas indagações, à
medida que puder explorar pontos turísticos ou históricos
antecipadamente escolhidos.
Faça um diário. Anote cada coisa que observa e faça seus próprios
comentários sobre o que viu, ouviu e leu. Não deixe as coisas
passarem sem que as perceba com olhar clínico. Fique atento, pois
cada evento, cada pessoa que encontrar, cada comentário ouvido,
poderá se transformar em experiência única.
Aqui vale repetir as palavras de Sir William Drummond: “Aquele que não
pensa é um fanático; aquele que não pode pensar é um tolo; e aquele que
não ousa pensar é um escravo. (Recomendo que leia o livro, “O Principio
da Sabedoria – Lições de Salomão para o Bem Viver,” 2008).
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Bill George,
Este é o último trabalho desta longa série de artigos. Reconheço que não
esgotei a discussão sobre todas as virtudes que os indivíduos e a
sociedade como um todo procuram identificar e encontrar em todos
aqueles profissionais colocados em posição de liderança e mando.
Procurei apenas sim, ampliar um pouco mais a discussão sobre o assunto
em época comprovadamente escassa de líderes autênticos, influentes,
capazes de criarem valores permanentes em suas organizações,
praticarem a liderança servidora em seu mais elevado grau e serem
vigilantes acerca do “Eu” e do “Nós.” Como ponderou Daniel Goleman,
renomado autor e escritor norte-americano, que tenham “awareness of
self and awareness of others.”
Caro leitor, não quero que você pense que sou contra a formação e o
desenvolvimento de líderes. Muito pelo contrário. O que desejo dizer é
que quando os modelos de competências de liderança estão recheados
de perfeccionismo, mitologia e desconectados das necessidades reais
das organizações, elas são totalmente contra producentes.
É uma pena que isso tipo de coisa aconteça na maioria das organizações.
Afinal, nenhuma empresa se sustenta por muito tempo sem líderes que
usem a mente analítica – o raciocínio lógico – a alma e o coração na
condução de seus negócios. Desejo enfatizar que a paixão é, e sempre
será, um ingrediente necessário para qualquer indivíduo que aspire uma
posição de liderança no atual cenário de uma economia globalizada. Até
mesmo o melhor dos planos empresariais não produzirá qualquer
resultado se não levar consigo paixão, amor, integridade, coerência e
exemplos dignificantes.
Caro leitor, como você deve saber, há uma verdadeira epidemia cínica em
nossas organizações com respeito a uma significativa parcela de nossas
lideranças nos setores públicos e privados. E, na maioria das vezes, esse
cinismo se justifica. Afinal, há um abismo enorme entre o que os líderes
discursam e o exemplo que oferecem a seus stakeholders. Isto é, não há
nenhuma coerência entre aquilo que pregam e o que praticam no dia a dia
das organizações. À medida que a imprensa falada e escrita divulga e
expõe com mais freqüência os erros praticados pelos líderes nas
organizações, se torna cada vez mais difícil aos seus stakeholders
acreditarem neles.
“É tecer com fios vertidos de seu coração, como se seu amado fosse usar
aquela roupa.
É construir uma casa com carinho, como se seu amado fosse viver nela.
É semear com doçura e fazer colheita com alegria, como se seu amado
fosse comer o fruto.
É carregar todas as coisas que você faz com um suspiro de sua própria
emoção…” (Kahlil Gibran, autor de O Profeta).
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“If you’re just chasing the rabbit around the course, you’re not running
toward anything meaningful.”
Alice Woodwark,
O mais estranho dessa história, um ano antes dele ser algemado, preso e
cair em total desgraça perante o mundo dos negócios, a revista Business
Week conferiu-lhe o título de “CEO do Ano.”
O mais triste dessa história: seu filho, 26 anos, mergulhou nas drogas.
Agora, é difícil prever o que o futuro lhe reserva.
Certo dia, ele foi convocado para uma reunião emergencial com a alta
administração de sua empresa. Ao se dirigir para a sala de reunião,
percebeu algo estranho em seu corpo – a sua visão ficou embaçada e
sentiu que ia perdendo o controle das próprias pernas à medida que
andava. Subitamente, ele caiu no chão como se tivesse sofrido um ataque
cardíaco fulminante. Levado às pressas ao Hospital Albert Einstein e
após uma infinidade de exames, ficou constatado – ele teve um AVC que
por pouco não lhe roubou a vida as 40 anos de idade aproximadamente.
Sei por observação, conversa diária com executivos das mais diferentes
organizações e estudo que ocupar uma posição executiva deveria ser um
dos melhores empregos do mundo. Afinal, o cargo oferece status, poder,
visibilidade, dinheiro, férias em lugar exótico e paradisíaco, automóvel
blindado com motorista e segurança, reuniões em diferentes partes do
globo e a chance de realmente fazer uma diferença na sociedade.
No entanto, a vida real para a maioria deles é dura e muitos não estão se
divertindo como deviam. Muito pelo contrário. Como Frodo em “O Senhor
dos Anéis”, ao mesmo tempo em que se sentem sobrecarregados pelo
peso da responsabilidade e a prestação de contas que o cargo implica,
eles se agarram firmemente à posição que ocupam e não conseguem
abrir mão dela. Muitos deles preferem vender a sua alma ao diabo a
perseguirem outros caminhos – a saúde física, mental e psicoemocional,
a harmonia familiar, a felicidade pessoal e um propósito mais relevante –
servir aos seus stakeholders.
Nesse instante, ele se dá conta de que a empresa não é a sua vida e vice-
versa. Para muitos, essa descoberta pode chegar tarde demais e eles não
podem voltar os ponteiros do tempo no relógio pendurado na parede ou
em seu pulso por mais que desejem. Daí as expressões que uso com
grande frequência: “maldito o homem que confunde sua vida com a sua
empresa” e “Ah! se eu soubesse que aqui em cima estava sujeito a ventos
tão fortes.”
Essa realidade foi expressa com outras palavras por Steve Tappin, sócio
diretor da Heidrick & Struggles, e Andrew Cave, jornalista especializado
em finanças e colaborador do Daily Telegraph, nos seguintes termos:
“Muitos dos principais executivos têm dificuldades de encontrar tempo
para uma vida pessoal gratificante.” “Passam anos para chegar até o topo
e praticamente dedicam todo seu tempo pessoal para o trabalho antes de
serem dispensados com um bônus ou, com sorte, se aposentarem com
uma pensão generosa.” (The Secrets of CEOs, Introduction, 2008).
Sua filha, então, lhe indagou: “Papai, eu não compreendo por que o
senhor está tão interessado em ouvir as queixas feitas pela minha mãe a
meu respeito. A propósito, o senhor nunca está em casa para falar
comigo e nem nunca se importou comigo.”
Seu pai lhe disse: “Minha filha, eu estou trabalhando intensamente para
dá uma boa vida à você e a sua mãe. Dentro de cinco anos, eu irei me
aposentar. Ai, então, poderemos desfrutar a vida juntos – viajar para
diferentes partes do mundo e desfrutar a vida com conforto e sem
nenhuma preocupação financeira.”
Com essas palavras, ele terminou a conversa com a sua filha e foi para o
clube jogar tênis com a promessa de que estaria de volta ao meio dia
para juntos irem almoçar em um famoso restaurante local.
O tempo passou rápido – meio dia, uma hora, duas horas da tarde e seu
pai não chegava. O telefone de sua casa tocou. A filha corre para atender
o telefonema pensando se tratar de seu pai que desejava comunicar que
estava voltando para casa. Não era seu pai, mas o médico do hospital da
cidade que solicitava a presença imediata da família..
Paul Walker, CEO da Sage, diz que é possível liderar uma empresa
de enorme sucesso e manter o controle de todos os outros
aspectos de sua vida: “É possível se organizar para equilibrar a vida
privada e a vida no trabalho. Se você se empenhar e tiver as
pessoas certas a seu redor, você pode conseguir. Se delegar,
estabelecer controles, pode ter uma boa vida pessoal.”
Caro leitor, acredito que todo profissional no inicio de sua carreira deseja
cultivar uma vida sincronizada. Entretanto, essa é uma das tarefas mais
difíceis para ele empreender. Todos, ainda, ambicionam ter uma carreira
bem-sucedida, um casamento duradouro e feliz, e uma família bem-
estruturada e harmônica. O problema surge quando ele começa a
sacrificar a si mesmo e a própria família pela empresa.
Quando eu era ainda uma criança, oito anos de vida, ouvi de meus pais a
leitura de um princípio extraído do texto sagrado que dizia: “Ou não
sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em
vós, provenientes de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes
comprados por bom preço; glorificai, pois a Deus no vosso corpo, e no
vosso espírito, os quais pertencem a Deus.”
Por mais incrível que possa parecer, nunca esqueci as lições ensinadas
pelo meu velho e querido pai. Procuro praticá-las todas, inclusive o
cochilo do meio dia. Durmo pelo menos meia hora diariamente se estou
no escritório. Todos os meus clientes sabem e se admiram desse meu
hábito.
Transformar o cultivo da felicidade autêntica em hábito
permanente. Isto significa dizer, não desperdice os melhores anos
de sua vida simplesmente porque deseja ganhar mais dinheiro,
status, poder ou fama. Em geral, a felicidade não é obtida por meio
de canais materiais. Os profissionais apanhados nessa armadilha
são como ratos em uma esteira, incapazes de saltar fora dela.
Pela minha experiência, os profissionais mais felizes são aqueles
que fazem um esforço consciente no sentido de viver vidas plenas
de significado.
Caro leitor, como disse Tom Paine, 1737-1809, escritor e político inglês,
“Está em nosso poder começar o mundo outra vez. Uma situação
semelhante à presente não aparecia desde os dia de Noé. O nascimento
de um novo mundo está à mão.”
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Muito se tem falado sobre liderança e isso ocorre devido a busca pelo "líder
ideal". O líder não precisa ser perfeito,pois todos cometemos falhas,mas ele
precisa desenvolver virtudes baseadas em princípios norteadores. Antes de
qualquer coisa o líder precisa ser o EXEMPLO,o MODELO e todas as virtudes
que citarei aqui partem deste princípio. O líder é um formador de opinião e
portanto um doutrinador,um mestre e as coisas que faz ou diz fará alguma
diferença na vida das pessoas. Se for tolo ou sábio,de qualquer forma estará
ensinando!
Quais são as virtudes que o líder excelente precisa ter e ser exemplo?
1. MANSIDÃO - Qualidade rara em nossos dias. É a virtude pela qual o individuo
abre mão voluntariamente de algum direito seu em favor de outro individuo ou
da coletividade. Raro isso não? Uma pessoa mansa deixou de ser egoísta e
egocentrica e sabe se colocar no lugar do outro. O líder excelente tem que ser
manso.
2. HUMILDADE - É a virtude pela qual o individuo decide voluntariamente se
colocar "debaixo",sob a autoridade ou comando de outro individuo. Uma pessoa
que não permite ser liderada,jamais será um bom líder. Humildade é diferente de
humilhação. Humildade é algo voluntário e mostra grandeza de espírito,não
anula o valor próprio,antes o põe em relevo. Humilhação é uma imposição
externa depreciatória e abusiva. Humildade não é sinonimo de fraqueza ou
derrota,mas é símbolo de grandeza e atributo de quem possui boa auto-
estima,que não precisa alardear suas virtudes. A expressão "modéstia à parte"
jamais será dita por uma pessoa humilde,pois é típica de quem que precisa falar
de si mesmo.
3. AMOR pelo que faz e pelas pessoas - Já se foi dito e cantado que se "não
tiver amor nada serei". O amor tudo suporta,espera,não busca seus próprios
interesses,não é ciumento. O amor é benigno,não é leviano nem invejoso,não se
gaba,não é indecente. O amor não se irrta,não suspeita mal. O amor se alegra
com a justiça e a verdade. Baita virtude é o amor!
4. INTEGRIDADE - Significa "inteiro", "completo" e está ligada a valores como
verdade,honestidade e transparência. O líder íntegro mostra quem realmente
é,nada tem a esconder,mostra os seus defeitos mesmo sob o risco de ser
tratado.
5. ABNEGAÇÃO - É a disposição de sacrificar-se pelos princípios que norteam a
vida e pelas pessoas.
6. PERSEVERANÇA - É a firmeza ou constância num sentimento, numa
resolução, num trabalho, apesar das dificuldades e dos incômodos. É a virtude
que contribui para o êxito na vida humana. O líder perseverante insiste naquilo
em que acredita e supera os obstáculos.
7. JUSTIÇA - É a virtude daquele que é imparcial.
8. EQUILÍBRIO - Sensatez,calma. É o uso racional das emoções,fruto de uma
vida corretamente organizada.
9. RESISTÊNCIA - É a capacidade de se opor aos ataques.
10. OTIMISMO - O líder excelente sempre acredita que vai alcançar os objetivos
e sempre tira lições positivas dos eventos ocorridos (vitórias e fracassos),é auto-
motivado.
11. AUTO-CONFIANÇA - Conhece o seu potencial,sabe que vai longe,sabe que
os princípios que regem sua vida são absolutos como as leis da natureza.
12. VISÃO - O líder visionário está sempre a frente,vê as oportunidades que
outros ainda não viram. Sabe prever todas as possibilidades,o que pode ou não
dar certo, Não quer dizer que vai acertar em tudo,mas sim que viu tudo que
poderá acontecer.
13. ORGANIZAÇÃO - Todos os seus passos são bem planejados.
14. DUPLICAÇÃO - Aqui está uma virtude rara. Um líder excelente funciona
como uma escola. Ele faz discípulos e forma novos líderes.
15. ESPÍRITO SINERGÉTICO - Ele gosta de trabalhar em equipe. Sabe
valorizar e aumentar o potencial de cada membro da sua equipe.
16. GENEROSIDADE - O líder generoso não é avarento nem apegado a coisas
materiais,antes,gosta de servir aos outros com a sua atenção,doando grande
parte do seu tempo para ajudar os membros de sua equipe a resolverem seus
problemas pessoais. Também doa bens materiais e o faz sem esperar nada em
troca.
17. FIDELIDADE AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS - Seguir a risca todos os princípios
citados na certeza de que eles o conduzirão ao sucesso esperado.
18. GRATIDÃO - É a virtude de saber que ninguém consegue alguma coisa
sozinho. Primeiro,agradecer a Deus que sempre esteve ao lado e o capacitou.
Segundo,agradecer as pessoas que o ajudam (sua equipe),pois sem elas não
será possível alcançar qualquer objetivo.