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MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 06

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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

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Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE

LÍNGUA PORTUGUESA ................................................................................4


LÍNGUA INGLESA......................................................................................12
MATEMÁTICA FINANCEIRA .......................................................................14
NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ...........................................16
COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE .............................................17
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS..................................................................20
CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ....24
CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS ...................................26
ATENDIMENTO BANCÁRIO ........................................................................28

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LÍNGUA PORTUGUESA

DICA 01

CONCORDÂNCIA VERBAL

Esse é um assunto que muito provavelmente estará na sua prova da Caixa Econômica
Federal! Por isso, f ique atento (a):

Sujeito simples: a concordância se dá em pessoa e número com o núcleo.

Ex.: A menina gritou alto.

Sujeito coletivo: o verbo pode f icar no singular ou plural.

Ex.: A alcateia possui visão apurada.

Ex.: A alcateia de lobos possui visão apurada. (CORRETO)

A alcateia de lobos possuem visão apurada. (CORRETO)

DICA 02

CONCORDÂNCIA VERBAL

Coletivos partitivos: com “a maioria de”, “grande número de”, “a maior parte de” →
os verbos podem f icar no singular ou plural.

Ex.: A maioria dos alunos reprovaram. (CORRETO)

A maioria dos alunos reprovou. (CORRETO)

“Mais de”, “menos de”, “cerca de”: verbo concorda com o numeral.

Ex.: Mais de uma pessoa faltou.

Nomes próprios: verbo deve concordar com o artigo, caso ele apareça.
Ex.: Os Estados Unidos são uma potente nação. (CORRETO)

Estados Unidos é uma potente nação. (CORRETO)

“Que” e “Quem” (pronomes relativos): o verbo concorda com o antecedente do


“que”.
Ex.: Foi ela que mordeu a língua.
Com o “quem”, o verbo pode estar na 3ª pessoa do singular ou concordar com o
antecedente do "quem".

Ex.: Fui eu quem f ez/f iz o bolo.


DICA 03

CONCORDÂNCIA NOMINAL

A concordância nominal f az com que substantivos concordem com pronomes, numerais e


adjetivos etc.

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REGRAS:

ADJETIVO + SUBSTANTIVO: Dois ou + substantivos e um


adjetivo:
o adjetivo deverá concordar com
substantivo em gênero e número. Adjetivo concorda com o substantivo
mais próximo.
Ex.: Que homem elegante!
Ex.: Que maravilhosa carne e f rango!
Adjetivo vier DEPOIS do substantivo,
concordará com o substantivo +
próximo ou com os todos.

DICA 04
REGÊNCIA VERBAL

A regência é a relação entre o verbo e o nome e os termos os quais se ligam a eles.


Saber quando o verbo pede preposição (e qual preposição) é o que se estuda na
regência verbal. Abaixo, uma tabela com os verbos que são mais cobrados em prova:

CHEGAR (lugar)

Com esse verbo se usa a preposição “a” e não a preposição “em”.


Ex.: Mari chegou a São Paulo.

OBEDECER ou DESOBEDECER

Usa-se a preposição “a”.


Ex.: Os f ilhos de Marcos obedecem aos avós.

NAMORAR

Não se usa com preposição.


Ex.: Paula namora o Carlos.

PREFERIR

Usa-se dois complementos. Um é usado sem preposição, e o outro com a preposição


“a”.
Ex.: Pref iro estudar Português a estudar Matemática.
CUIDADO! É errado usar este verbo com as palavras: antes, mais...
Ex.: Prefiro mais estudar Português a estudar Matemática. (ERRADO)

ESQUECER

Quando não forem pronominais → sem preposição.


Ex.: Mauro esqueceu o livro.
Quando f orem pronominais → preposição “de”.
Ex.: Lembrei-me do nome livro de Machado de Assis.

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DICA 05

REGÊNCIA VERBAL

Chegar/ ir:
CUIDADO! À deve vir com a preposição A. Não é correto f alar “chegar em”.

Ex.: Cheguei a Porto Alegre/RS.

Namorar: Não se “namora com” alguém. Se “namora” alguém. Não se usa com
preposição.

Ex.: Lorena namora Alisson. (CERTO)


Lorena namora com Alisson. (ERRADO)

Morar/residir: alguém mora/reside EM algum lugar. É utilizada a preposição EM.


Ex.: Paula mora em Porto Seguro.
Laura reside em Floripa.

Simpatizar/antipatizar: são verbos que precisam da preposição COM.


Ex.: Simpatizo com Ana.
Antipatizo com meu prof essor da academia.

Preferir: exige dois complementos. Portanto, um é usado SEM preposição e o outro


COM a preposição A.
Ex.: Pref iro caminhar a correr na praça.

Obedecer/desobedecer: precisa da preposição A.


Ex.: Os f ilhos obedecem aos pais.
A aluna Maria desobedeceu ao prof essor de Geograf ia.

DICA 06

REDAÇÃO OFICIAL: ESCRITA DE TEXTOS FORMAIS E MANUAL DE REDAÇÃO DA


PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - PRONOMES DE TRATAMENTO

Os pronomes de tratamento são usados para a comunicação com autoridades. Em que


pese tenham caído em desuso, ainda são utilizados na redação of icial.
Desse modo, vale destacar que os pronomes de tratamento se ref erem à segunda pessoa
(à pessoa com quem se f ala), mas levam a concordância para a terceira pessoa. Assim,
utilize como base a concordância do “você”.

Exemplos: Vossa Excelência designará seu secretário.


Vossa Senhoria nomeará seu substituto.

Importante salientar que os adjetivos ref erentes a esses pronomes concordam com o
“sexo” do ouvinte.

Ex.: Vossa excelência está descansado. → Se o interlocutor f or homem.


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Ex.: Vossa excelência está descansada. → Se o interlocutor f or mulher.

“Vossa Excelência” é utilizado para (os exemplos são meramente exemplif icativos):
PRESIDENTE E VICE, PREFEITO E GOVERNADOR, MINISTROS DE ESTADO,
EMBAIXADORES, OFICIAIS-GENERAIS, SECRETÁRIOS EXECUTIVOS E DE ESTADO E
CARGOS DE NATUREZA ESPECIAL, MINISTROS DO TCU, SENADORES E DEPUTADOS,
PRESIDENTE DE CÂMARA LEGISLATIVA MUNICIPAL, MINISTROS DO STF, STJ, STM,
TST, TSE.

DICA 07

PRONOMES DE TRATAMENTO

Na redação of icial os pronomes de tratamento serão utilizados em três momentos distintos:


no vocativo, no endereçamento e no corpo do texto.

VOCATIVO:

O autor dirige-se ao destinatário no início do documento.


OBS.: sempre haverá vírgula após o vocativo!
VOCATIVO = “CHAMAMENTO”

Ex.: Senhor Deputado,


Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
OBS.: O vocativo “Excelentíssimo” é utilizado para os Presidentes dos 3 Poderes.
O vocativo “Senhor” é utilizado para as outras autoridades.

ENDEREÇAMENTO:

É o texto usado no envelope que abarca a correspondência oficial.


Exemplo: A Sua Excelência o Senhor
[Fulano]
Ministro do Estado dos Transportes
Ministério dos Transportes
Esplanada dos Ministérios, Bloco X
70033-903 Brasília. DF
OBS.: Veja que o “Sua Excelência” deve ser usado quando f alamos com outros
indivíduos que não a própria autoridade. Assim, como o endereçamento será lido pelo
entregador da mensagem e não pela autoridade → é utilizado o “Sua Excelência”.

CORPO DO TEXTO:

é usado para se referir ao destinatário dentro do texto. Importante salientar que


pode ser utilizado de f orma abreviada ou não.

Ex.: Convido Vossa Excelência a comparecer ao gabinete XXX para...

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ATENÇÃO!!

“Ilustríssimo” e “Digníssimo” f oram abolidos das comunicações of iciais.

CUIDADO: Presidente da República do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal


Federal → para tratamento no corpo do texto → utilizar “Vossa Excelência” → NÃO
PODE ABREVIAR!

DICA 08

PRONOMES DE TRATAMENTO

Em se tratando do tema de reescrita de textos de dif erentes gêneros e níveis de f ormalidade


os pronomes de tratamento possuem um papel importante, e, portanto, são relevantes aos
seus estudos.

Veja abaixo como são utilizados os pronomes de tratamento para se ref erir às seguintes
autoridades:

PRESIDENTE DA REPÚBLICA, DO CN E DO STF:

Endereçamento: A Sua Excelência o Senhor.


Vocativo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal

Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Excelência.

OBS.: Quanto à abreviatura → Não se usa.

VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

Endereçamento: A Sua Excelência o Senhor.


Vocativo: Senhor Vice-Presidente da República
Senhor Embaixador
Senhor Senador

Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Excelência.


OBS.: Quanto à abreviatura → V. Exa.

OFICIAL DAS FORÇAS ARMADAS:

Endereçamento: A Sua Excelência o Senhor.


Vocativo: Senhor + posto ocupado.
Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Excelência
OBS.: Quanto à abreviatura → V. Exa.

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DEMAIS POSTOS MILITARES:

Endereçamento: Ao Senhor.
Vocativo: Senhor + posto ocupado.
Tratamento no Corpo do Texto: Vossa Senhoria.
OBS.: Quanto à abreviatura → V. Sa.
DICA 09

TRATAMENTO DAS AUTORIDADES NO DECRETO 9.758/19


O Decreto 9.758/19 alterou as f ormas de tratamento das autoridades. Desse modo, não
existe mais o vocativo Excelentíssimo, tampouco o tratamento Vossa Excelência nas
correspondências oficiais.

O tratamento entre agentes públicos f ederais é “Senhor”, conf orme o decreto:

Art. 2º: O único pronome de tratamento utilizado na comunicação com agentes públicos
f ederais é “senhor”, independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da
f unção ou da ocasião.
Parágrafo único: O pronome de tratamento é f lexionado para o f eminino e para o plural.

Contudo, há exceções → em que o MRPR será utilizado:


Art. 1, § 3º. Este Decreto não se aplica:
I - às comunicações entre agentes públicos f ederais e autoridades estrangeiras ou de
organismos internacionais;
II - às comunicações entre agentes públicos da administração pública f ederal e agentes
públicos do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, do Tribunal de Contas, da Def ensoria
Pública, do Ministério Público ou de outros entes f ederativos, na hipótese de exigência de
tratamento especial pela outra parte, com base em norma aplicável ao órgão, à entidade
ou aos ocupantes dos cargos.

Se na questão f or utilizado como ref erência o MRPR → Uso do Vossa Excelência,


Excelentíssimo, entre outros aqui vistos.

Se na questão f or utilizado como ref erência o Decreto 9.758/19 → Uso do “Senhor” para
as autoridades (lembrando que há exceções). A tendência é que as bancas evitem a
cobrança deste decreto em provas por haver conf lito.
DICA 10
PADRÃO OFÍCIO

O padrão ofício (aviso, memorando e of ício) possui a seguinte estrutura:

CABEÇALHO, o qual deverá conter:


- Brasão de Armas da República, o qual deverá estar no topo da página.
- Nome do órgão principal
- Nomes dos órgãos secundários, quando necessários, da maior para a menor
hierarquia, separados por barra (/)
- Espaçamento → entrelinhas simples (1,0).

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IDENTIFICAÇÃO DO EXPEDIENTE, o qual deverá conter:

Nome do documento → tipo de expediente por extenso, com letras maiúsculas.


Indicação de numeração → abreviatura da palavra “número”.

Informações do documento → número, ano (com quatro dígitos) e siglas do setor que
expede o documento, da menor para a maior hierarquia, separados por barra (/).

Alinhamento → à margem esquerda da página.

LOCAL E DATA DO DOCUMENTO, que deverá conter:

- Composição → local e data do documento.


- Informação de local → nome da cidade onde f oi expedido o documento, com o uso
da vírgula.

- Dia do mês → em numeração ordinal se f or o primeiro dia do mês e em numeração


cardinal para os demais dias do mês.

- Nome do mês → escrito com inicial minúscula.


- Pontuação → ponto-f inal depois da data.
- Alinhamento → o texto da data tem que estar alinhado à margem direita da página.

DICA BÔNUS

REQUERIMENTO

O requerimento possui a seguinte estrutura: VOCATIVO, TÍTULO DO


DESTINATÁRIO, PREÂMBULO, TEXTO, FECHO, LOCAL E DARA, ASSINATURA. Veja
abaixo:

→ Vocativo
→ Título do destinatário
→ Preâmbulo: nome do requerente (em maiúsculas). Logo após, a nacionalidade, o
estado civil, a idade, a naturalidade, o domicílio, entre outros dados que importem.
OBS.: Os dados dependem do objeto que está sendo requerido. Em relação ao
f uncionário do órgão, são necessários somente os dados de identif icação f uncional.
→ Texto: deve haver a exposição objetiva do pedido.
→ Fecho: término do documento. Pode-se utilizar: Nestes Termos, pede def erimento.
N.T. / P.D.
OBS.: Também → “aguarda def erimento” ou “espera def erimento”.
Local e data, por extenso.
Assinatura do requerente.
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DICA BÔNUS

RELATÓRIO

O relatório possui a seguinte estrutura: TÍTULO, VOCATIVO, TEXTO, FECHO, LOCAL


E DATA, ASSINATURA E ANEXOS (se houver).

- Título
- Vocativo

- Texto → deve haver uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.

- Fecho → devem ser utilizados os meios usuais de cortesia como o


padrão memorando/of ício.
- Local e data, por extenso.
- Assinatura, nome e cargo ou f unção do signatário.

- Anexos → Por exemplo, tabelas e gráf icos para complementar o relatório.

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LÍNGUA INGLESA

DICA 11

TERMOS BANCÁRIOS EM INGLÊS

É isso aí, chegamos na rodada 06, f uturo (a) aprovado (a). E como você está estudando
para o concurso da CEF, é imprescindível que você conheça alguns vocábulos importantes.
São termos bancários, em inglês, muito comuns de serem utilizados no cotidiano:

Available balance: Saldo disponível;

Bank account: Conta bancária;

Bank charges: Taxas bancárias;

Buying power: Poder de compra;

Mortgage: Financiamento.
DICA 12

TERMOS BANCÁRIOS EM INGLÊS

Prosseguindo nossos estudos, são também termos bancários comuns de serem utilizados
no cotidiano:

Trader: Prof issional que trabalha f azendo as transações na Bolsa de Valor es;

Commission: Comissão;

Insurance policy: Apólice de seguros;

Banker: Banqueiro.

DICA 13

"CAN" E "BE ABLE TO"

No universo da gramática inglesa, duas expressões comuns f requentemente causam


conf usão entre os aprendizes: "Can" e "be able to". Entre elas, existem diferenças sutis
em seu uso que valem a pena explorar.

"CAN" é um verbo modal amplamente utilizado para f alar de uma habilidade ou


capacidade geral no tempo presente, sendo muito usado em contextos f ormais e
inf ormais.

Exemplo: Eu sei nadar. (I can swim.)


Ela sabe f alar f rancês f luentemente. (She can speak French f luently.)

"BE ABLE TO," f unciona como um verbo completo ou modal, dependendo do contexto.
Ele denota habilidade ou possibilidade, mas seu uso se estende além do tempo presente
para incluir situações passadas e futuras. O "be able to" pode passar a ideia de
realização culminante de esf orço ou oportunidade.

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Ex.: eu poderei comparecer à reunião amanhã. (I will be able to attend the meeting
tomorrow.)

DICA 14

"CAN" E "BE ABLE TO"

Uma dif erença f undamental entre "can" e "be able to" reside em seu uso em distintos
tempos verbais. Enquanto "can" é principalmente empregado no tempo presente, "be able
to" pode ser usado em tempos passado, presente e futuro para descrever diferentes
graus de habilidade ou possibilidade.

Resumidamente, tanto "can" quanto "be able to" expressam capacidade ou


possibilidade, "can" é um simples verbo modal usado no tempo presente, enquanto "be
able to" é mais f lexível, acomodando dif erentes tempos verbais e nuances de realização.

DICA 15

PRONOMES DEMONSTRATIVOS/DEMONSTRATIVE PRONOUNS

PRONOMES DEMONSTRATIVOS

THIS usado no singular (para perto): isso, este, esta. This is my book = Este é
meu livro. (Imagine que estou dizendo essa f rase, segurando meu livro).

THAT usado no singular (para longe): aquilo, aquele, aquela. That is my mom
= Aquela é minha mãe. (Imagine que estou apontando para a minha mãe, lá
longe).

THESE usado para o plural (para perto): estes e estas. These are my books =
Estes são meus livros. (Imagine que estou segurando meus livros).

THOSE usado para o plural (para longe): aqueles e aquelas. Those are my parents
= Aqueles são meus pais. (Imagine que estou apontando para meus pais que
estão longe de mim).

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MATEMÁTICA FINANCEIRA

DICA 16

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO - SISTEMA FRANCÊS (TABELA PRICE)


Esse tema é de extrema relevância para a sua prova, haja vista que, em uma prova da
matéria de matemática f inanceira de 05 (cinco) questões, há grandes chances de que pelo
menos uma questão seja desse tema. Por isso, redobre a sua atenção!

No sistema francês de amortização, não existe um pagamento de entrada, ou seja, para


ef eito de aplicação da f órmula de amortização nesse tipo de sistema, é preciso que a
primeira parcela esteja ao final do primeiro período.

Ex.: Antônio quer comprar uma casa e, para isso, ef etuará uma entrada no valor 200
(duzentos) mil reais, ao passo que parcelará o restante dos 500 (quinhentos) mil em
parcelas constantes e sucessivas, as quais estão sujeitas a uma taxa de juros compostos.
A amortização é f eita pelo sistema f rancês, f azendo-se uma subtração do valor da entrada.
Portanto, o valor será de 300 mil reais.

O período é a distância de tempo entre as prestações. Se as prestações são mensais, o


período é o mês e a primeira prestação tem que estar ao f inal do primeiro mês. Já, se as
prestações são semestrais, o período é o semestre e a primeira prestação tem que estar ao
f inal do primeiro semestre.

Vejamos a f órmula correspondente a esse sistema:

DICA 17

SISTEMA FRANCÊS (TABELA PRICE) – EXPLICANDO A FÓRMULA

Você já sabe qual a f órmula utilizada nesse sistema de amortização, mas veremos agora
o que cada “letrinha” signif ica:

T = é o total que será diluído em prestações. Destaca-se que o “T” precisa estar sempre
localizado em um período antes da primeira prestação;

P = é o valor das prestações, quais devem ser todas iguais;

= f ator de amortização;

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n= representa o número de prestações;

i= é a taxa de juros compostos da amortização.

DICA 18

MÉTODO DAS AMORTIZAÇÕES CONSTANTES – SISTEMA SAC

Primeiro, destaca-se que a característica mais marcante do Sistema de Amortização


Constante (SAC) é o f ato de que as parcelas são decrescentes, ou seja, inicia-se com
uma parcela de valor maior e, a cada parcela, o valor vai diminuindo.

Assim, nesse tipo de sistema, o valor total, que pode ser o valor de um bem ou um valor
que se pegou emprestado, será amortizado, em outras palavras, diluído, em prestações.

ATENÇÃO!!

Veja-se que, como no Sistema Francês de Amortização as parcelas são todas iguais,
a questão trazida pela Banca em sua prova, sobre esse tema, pode simplesmente pedir
que o candidato calcule o valor das prestações. Assim, uma vez calculando -se o valor de
uma das prestações, sabe-se o valor de todas.
Já, no Sistema de Amortização Constante (SAC), a Banca jamais poderá pedir ao
candidato que simplesmente calcule o valor da prestação.

Portanto, a sua prova deverá especificar na questão qual prestação quer-se que
calcule o valor, uma vez que as prestações possuem valores dif erentes umas das outras.

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NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

DICA 19

CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES - CUIDADOS AO INTERPRETAR CORRELAÇÃO


Embora a correlação linear seja uma medida útil para entender a relação entre variáveis, é
importante lembrar que correlação não implica causalidade. Ou seja, mesmo que duas
variáveis estejam correlacionadas, não significa necessariamente que uma cause a
outra.

Ex.: um estudo pode encontrar uma correlação positiva entre o consumo de sorvete e o
número de af ogamentos. No entanto, isso não signif ica que comer sorvete cause
af ogamentos. Na verdade, ambas as variáveis estão correlacionadas devido a um f ator
externo, como o clima quente.

DICA 20

AVALIANDO A VALIDADE DOS MODELOS PREDITIVOS

Além de construir modelos preditivos, é crucial avaliar sua validade e precisão. Isso
envolve o uso de técnicas estatísticas, como análise de resíduos na regressão e testes de
signif icância, para garantir que o modelo seja robusto e conf iável.

Ex.: após construir um modelo de regressão para prever o desempenho de vendas com
base em dif erentes variáveis, como publicidade e preço, é essencial realizar análises
estatísticas para avaliar a qualidade do modelo. Isso inclui verif icar a normalidade dos
resíduos, examinar a multicolinearidade e testar a signif icância das variáveis independentes.

DICA 21

PROBABILIDADE CONDICIONAL
Ao lidar com conjuntos de dados, a probabilidade condicional pode ser calculada
examinando a f requência relativa de um evento dentro de uma subpopulação def inida por
outro evento.

IMPORTANTE! Modelagem estatística, a probabilidade condicional é usada para ajustar


modelos aos dados, levando em conta a relação entre dif erentes variáveis e eventos.

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COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE

DICA 22

CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: RECEBIMENTO E OFERTA DE


BRINDES E PRESENTES

Não se considera presente, para os f ins deste Código de Conduta, aquilo que:

Represente prêmio em dinheiro ou bens concedidos por entidade acadêmica, científica ou


cultural, em reconhecimento por sua contribuição de caráter intelectual;

Represente prêmio concedido em razão de concurso de acesso público a trabalho de


natureza acadêmica, científica, tecnológica ou cultural;

Seja bolsa de estudo vinculada ao aperfeiçoamento profissional ou técnico, desde que


o patrocinador NÃO tenha interesse em decisão que possa ser tomada pelo agente
público, em razão do cargo que ocupa;

Seja prêmio recebido da CAIXA ou de suas empresas coligadas, subsidiárias e parceiras


como reconhecimento ao desempenho para obtenção de resultados empresariais, desde
que previamente estabelecido em campanha de incentivo e que seja aprovada nas
instâncias decisórias da CAIXA.

É permitida a aceitação de presentes que sejam recebidos em situação protocolar,


quando o agente público estiver representando a CAIXA e quando houver reciprocidade.
DICA 23

CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: RECEBIMENTO E OFERTA DE


BRINDES E PRESENTES

Para o presente que, por qualquer razão, não possa ser recusado ou devolvido sem ônus
para o agente público, devem ser adotadas uma das seguintes providências, em razão
da natureza do bem:

Tratando-se de bem de valor histórico, cultural ou artístico, incorporar ao acervo


cultural da CAIXA;

Encaminhar ao acervo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN


para que este lhe dê o destino legal adequado;

Nos demais casos, promover a sua doação a entidade de caráter assistencial ou


filantrópico, reconhecida como de utilidade pública, desde que, tratando -se de bem não
perecível, e que se comprometa a aplicar o bem ou o produto da sua alienação em suas
atividades fim;

No caso de bem perecível, esse também deve ser doado a entidade de caráter assistencial
ou filantrópico, reconhecida como de utilidade pública, para consumo por aquela.

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DICA 24

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA CAIXA ECONÔMICA


FEDERAL
A Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) tem por intuito
orientar a atuação da CAIXA e das empresas que compõem o seu Conglomerado
Prudencial, incorporando a responsabilidade social, ambiental e climática na estratégia,
gestão, negócios, produtos, serviços, processos, operações, atividades e no relacionamento
com as partes interessadas, no intuito de promover a sustentabilidade e o desenvolvimento
sustentável.
Além das orientações desta Política, a atuação da CAIXA respeita o disposto na legislação
ref erente a responsabilidade e risco social, ambiental e climático, inclusive no que diz
respeito à elaboração e celebração de contratos identif icados pela CAIXA como de
signif icativa exposição a risco social, ambiental e/ou climático.

Como isso pode ser cobrado em prova:

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA.


De acordo com seus conhecimentos a respeito da Política de Responsabilidade Social,
Ambiental e Climática, é incorreto af irmar que:
a) Além das orientações desta Política, a atuação da CAIXA respeita o disposto na
legislação ref erente a responsabilidade e risco social, ambiental e climático.
b) A Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) tem por intuito
orientar a atuação da CAIXA e das empresas que compõem o seu Conglomerado
Prudencial.
c) A Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) tem por intuito
orientar a atuação somente da CAIXA.
d) Além das orientações desta Política, a atuação da CAIXA respeita o disposto na
legislação ref erente a responsabilidade e risco social, ambiental e climático, incluso no
que tange à elaboração e celebração de contratos identif icados pela CAIXA como de
signif icativa exposição a risco social, ambiental e/ou climático.
Gabarito: Letra c.

DICA 25
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA CAIXA ECONÔMICA
FEDERAL

A Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (RSAC) consiste em modelo de gestão


e realização de negócios da empresa, que incorpora considerações :

Sociais (respeito, proteção, promoção de direitos e garantias fundamentais e de


interesse comum)

Ambientais (preservação e reparação do meio ambiente, incluindo sua


recuperação)

Climáticas (contribuições institucionais para uma economia de baixo carbono –


redução/compensação – e redução dos impactos ocasionados por intempéries e
alterações ambientais de longo prazo) em seus processos decisórios, bem como a
responsabilidade pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio
ambiente.

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DICA 26

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DA CAIXA ECONÔMICA


FEDERAL

Voluntariado: a CAIXA incentiva o exercício de ações de serviço voluntário por parte


dos seus empregados e colaboradores, viabilizando o desenvolvimento de ações de
engajamento na prática de atividades que promovam:

a cidadania;

a inclusão social;

a responsabilidade socioambiental;

a sustentabilidade de comunidades em situação de vulnerabilidade socioambiental.

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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS
DICA 27

ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO


Se trata do órgão de deliberação estratégica e colegiada da CEF e deve exercer suas
atribuições considerando os interesses de longo prazo da CEF, os impactos decorrentes de
suas atividades na sociedade e no meio ambiente e os deveres f iduciários de seus membros,
em alinhamento ao disposto em lei.

O Conselho de Administração será composto por oito conselheiros, eleitos pela


Assembleia Geral, a saber:

Seis conselheiros indicados pelo Ministro de Estado da Economia, dentre eles incluídos
os membros independentes;

O Presidente da CEF, como membro nato, que não poderá assumir a Presidência do
Conselho de Administração, mesmo que interinamente;

Um conselheiro representante dos empregados na forma da Lei nº 12.353, de 28 de


dezembro de 2010

DICA 28

ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO- PRAZOS

Sobre os prazos da gestão, o Conselho de Administração terá prazo de gestão unif icado de
dois anos, permitidas, no máximo, três reconduções consecutivas.

Neste prazo serão considerados os períodos anteriores de gestão ocorridos há menos de


dois anos.

DICA 29

ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: REUNIÃO

O Conselho de Administração se reunirá, com a presença da maioria absoluta dos seus


membros, ordinariamente, uma vez por mês, e extraordinariamente, sempre que
necessário.

ATENÇÃO!!

O Conselho de Administração será convocado por seu Presidente ou pela maioria dos membros
do Colegiado.

DICA 30

ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: COMPETÊNCIAS DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE


ADMINISTRAÇÃO

Compete ao Presidente do Conselho de Administração:

Presidir as reuniões do órgão, observando o cumprimento deste Estatuto Social e do


respectivo Regimento Interno;

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Interagir com o Ministério Supervisor e demais representantes do controlador, no sentido


de esclarecer a orientação geral dos negócios, assim como questões relacionadas ao
interesse público a ser perseguido pela CEF, observado o disposto no artigo 89 da Lei
nº 13.303/2016;

Estabelecer os canais e processos para interação entre o controlador e o Conselho de


Administração, especialmente no que tange às questões de estratégia, governança,
remuneração, sucessão e formação do Conselho de Administração, observado o disposto
no artigo 89 da Lei nº 13.303/2016.

DICA 31

ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHOS SEGREGADOS DA DIRETORIA


EXECUTIVA

Os Conselhos Segregados da Diretoria Executiva, de uma f orma bem suscinta, são órgãos
deliberativos, vinculados ao Conselho de Administração, responsáveis pela
administração e gestão de ativos de terceiros e pela administração e
operacionalização das loterias e dos f undos instituídos pelo Governo Federal, incluído o
FGTS, cabendo, respectivamente, ao Conselho de Administração e Gestão de Ativos de
Terceiros e ao Conselho de Fundos Governamentais e Loterias, nos termos da lei, das
normas em vigor, e deste Estatuto.

DICA 32

ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHOS SEGREGADOS DA DIRETORIA


EXECUTIVA

As áreas segregadas são consideradas áreas segregadas as Vice-Presidências, e suas


unidades vinculadas, responsáveis pela administração e gestão de ativos de
terceiros e pela administração e operacionalização das loterias e dos f undos instituídos
pelo Governo Federal, incluído o FGTS.

ATENÇÃO!!

As atividades das áreas de atuação das Vice-Presidências supracitadas serão


desenvolvidas conf orme as diretrizes estabelecidas pelos Conselhos de Administração,
de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros e de Fundos Governamentais e
Loterias.

DICA 33

ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE


ATIVOS DE TERCEIROS

O Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros se trata do órgão colegiado


deliberativo, responsável pela gestão e representação da CEF quanto à administração e
gestão de ativos de terceiros.

O Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros é composto pelos


seguintes membros:

Presidente da CEF, que o presidirá;

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O Conselho de Administração e Gestão de Ativos de Terceiros é composto pelos


seguintes membros:

Vice-Presidente designado para a administração e gestão de ativos de terceiros;

Vice-Presidente designado para as f unções de controles internos e gestão de riscos;

Vice-Presidente designado para a gestão de distribuição de produtos e serviços.

DICA 34

ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO DE FUNDOS GOVERNAMENTAIS E


LOTERIAS

O Conselho de Fundos Governamentais e Loterias é órgão colegiado responsável pela gestão


e representação da CEF quanto à administração e operacionalização das loterias f ederais e
dos f undos instituídos pelo Governo Federal, incluído o FGTS.

O Conselho de Fundos Governamentais e Loterias é composto pelos seguintes membros:

Presidente da CEF, que o presidirá;

Vice-Presidente designado para a administração e operacionalização das loterias


f ederais e dos f undos instituídos pelo Governo Federal, incluído o FGTS;

Vice-Presidente designado para as f unções de controles internos e gestão de riscos;

Vice-Presidente designado para a gestão de distribuição de produtos e serviços.

DICA 35

ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: CONSELHO FISCAL

O Conselho Fiscal se trata de um órgão permanente de fiscalização, de atuação


colegiada e individual.

O prazo de atuação dos membros do Conselho Fiscal será de dois anos, permitidas,
no máximo, duas reconduções consecutivas.

Na primeira reunião após a eleição, os membros do Conselho Fiscal:

Assinarão o termo de adesão aos Códigos de Conduta e Integridade e de Ética e às


políticas da CEF;

Escolherão o seu Presidente, ao qual caberá dar cumprimento às deliberações do


Órgão, com registro no livro de atas e pareceres do Conselho Fiscal.

DICA 36

ESTATUTO SOCIAL DA CAIXA: EXERCÍCIO SOCIAL DA CEF

O exercício social da CEF coincidirá com o ano civil e obedecerá, quanto às demonstrações
f inanceiras aos preceitos deste Estatuto e da legislação pertinente.

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O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos f iscais e


de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social.
E o que acontece se ultrapassar? Caso o saldo das reservas de lucros
supramencionado ultrapasse o valor do capital social, o Conselho de Administração
deliberará sobre aplicação do excesso na modif icação do capital da CEF ou na distribuição
de dividendos.

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CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

DICA 37

NOÇÕES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


A Inteligência Artif icial (IA) se trata de um campo da ciência da computação que se
concentra no desenvolvimento de sistemas capazes de f azer as taref as que normalmente
exigiriam inteligência humana. Esse campo tem como intuito de criar máquinas que
possam aprender, raciocinar, perceber, compreender e até mesmo agir de maneira
semelhante aos seres humanos.

Uma das características essenciais da IA é a capacidade de aprender com dados.


Isso é f requentemente realizado por meio de algoritmos de aprendizado de máquina,
que permitem que os sistemas se ajustem e melhorem seu desempenho à medida que
são expostos a mais dados. Há muitas abordagens de aprendizado de máquina, incluso o
aprendizado supervisionado, não supervisionado e por reforço.

DICA 38

NOÇÕES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Muito além do aprendizado de máquina, a IA também engloba outras áreas, como por
exemplo o processamento de linguagem natural (PLN), que permite que os computadores
entendam e gerem linguagem humana, e a visão computacional, que capacita as máquinas
a interpretar e entender o conteúdo visual, como imagens e vídeos.

A Inteligência Artif icial se trata de um campo multifacetado que abrange muitas


técnicas e abordagens para criar sistemas que podem simular ou realizar taref as que
normalmente exigiriam inteligência humana.

DICA 39

METAVERSO

O metaverso se trata de um conceito que tem ganhado cada vez mais destaque no mundo
da tecnologia e da cultura digital. Muito embora ainda esteja em desenvolvimento e não
tenha uma def inição única e precisa, o metaverso pode ser entendido como um espaço
virtual tridimensional onde os usuários podem interagir entre si e com objetos
digitais de maneira imersiva e em tempo real.

No metaverso, os usuários podem criar avatares personalizados que representam sua


identidade digital e explorar ambientes virtuais que vão desde simples salas de bate -papo
até mundos inteiros com cidades, paisagens e edif ícios digitais. Eles podem socializar,
trabalhar, jogar, f azer compras e participar de eventos, tudo dentro desse espaço virtual.

Como esse assunto pode ser cobrado em prova:

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA.


O metaverso é um conceito que tem recebido cada vez mais atenção na era digital atual.
Ele se ref ere a um espaço virtual tridimensional que pode ser acessado por meio de
tecnologias como realidade virtual e realidade aumentada. Nesse ambiente, os usuários
podem interagir entre si e com objetos digitais de maneira imersiva e em tempo real,
criando uma experiência que mescla elementos do mundo real com o mundo virtual. A
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ideia por trás do metaverso é criar um ambiente virtual compartilhado, onde as pessoas
podem trabalhar, socializar, aprender e se divertir.
Considerando essa def inição, qual das seguintes af irmações melhor descreve o conceito
de metaverso?
a) O metaverso é um conceito exclusivamente relacionado à realidade virtual, semelhante
aos videogames.
b) No metaverso, os usuários podem interagir apenas com objetos digitais e não com
outras pessoas.
c) O metaverso é um espaço virtual tridimensional onde os usuários podem interagir entre
si e com objetos digitais de maneira imersiva e em tempo real.
d) O metaverso é uma plataf orma de mídia social usada exclusivamente para compartilhar
f otos e vídeos.
e) O metaverso é um conceito obsoleto que não tem relevância na era digital atual.
Gabarito: Letra c.

DICA 40

CLOUD COMPUTING

Cloud Computing, ou computação em nuvem, se trata de um paradigma tecnológico que


revolucionou a maneira como armazenamos, processamos e acessamos dados e serviços
na era digital.

Em vez de depender de recursos computacionais locais, como servidores físicos ou


dispositivos de armazenamento, a computação em nuvem permite que usuários e
organizações acessem esses recursos pela Internet, sob demanda e conf orme necessário.

ATENÇÃO!!

Já caiu em concurso: por meio da computação em nuvem, as empresas podem dispor


de computadores simples e apenas criar, para os colaboradores, usuários de
acesso aos serviços na nuvem.

DICA 41
CLOUD COMPUTING
A computação em nuvem of erta uma série de benef ícios, incluso escalabilidade sob
demanda, redução de custos de inf raestrutura, maior f lexibilidade e agilidade nos negócios,
bem como a capacidade de acessar dados e serviços de qualquer lugar do mundo, desde
que haja uma conexão com a Internet.
Contudo, é importante considerar questões de segurança, privacidade e conformidade
ao adotar soluções em nuvem para garantir uma utilização segura e eficaz dessas
tecnologias inovadoras.

São exemplos de serviços de computação em nuvem:


Youtube;
Gmail;
Netf lix;
Google Docs
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CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS

DICA 42

LÍDER PROVEDOR

O líder provedor está sempre atento ao estado emocional dos outros, buscando maneiras
de captar as pessoas para o grupo e de f azer com que se sintam acolhidas, escutadas e
admiradas.

Este líder pode ser classif icado como um amigo que tem como características de sua
personalidade a lealdade e a generosidade.
Este líder sempre deseja saber como apoiar a equipe e valorizar os f uncionários. Ele
é conf iável e def ende as outras pessoas.

DICA 43

LÍDER PROFESSOR
O líder prof essor está f ocado no seu colaborador, em outras palavras, para os sentimentos
do seu colaborador, para sua compreensão, suas habilidades e seu desempenho,
observando os pontos fortes e também os fracos.

IMPORTANTE: este líder tem bastante f é no potencial dos outros, bem como aprecia
aprender enquanto labora, a partir de tudo o que f az.

DICA 44

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

A inteligência emocional é um componente de extrema importância em muitos pontos do


nosso cotidiano, e um deles é no atendimento.

A inteligência emocional é a capacidade de compreender, utilizar e, claro, gerenciar


as emoções de forma positiva, tendo como principais metas o alívio do estresse, bem
como a comunicação mais ef iciente, a prática da empatia e humanização, dentre outros
aspectos.

DICA 45

ATENDIMENTO E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Alguns pontos que devem ser observados no atendimento, com relação à inteligência
emocional, são os seguintes:

Ponha em prática e escuta ativa;

Faça uma avaliação de autoconsciência;

Coloque-se no lugar do cliente;

Seja empático (a);

Tenha conhecimento das suas próprias emoções;

Haja com otimismo;

Treine a sua autoconfiança.

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DICA 46

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: ENTENDENDO O CLIENTE


O conceito de empatia é muito f alado nos dias atuais. Entretanto, ao “entender” o cliente,
você automaticamente concorda com ele? A resposta é nem sempre.

Quer dizer que ao comentar “eu entendo” não quer dizer que você está f alando “eu
concordo”.

Sendo assim, ao encontrar uma solução de caráter positivo, inicia-se o reconhecimento


do ponto de vista alheio, mesmo que você não esteja de acordo com o resultado pelo
cliente proposto.

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ATENDIMENTO BANCÁRIO

DICA 47

CÃO-GUIA

A Lei Federal 11.126/2005 (Lei do Cão -Guia) é norma com presença reiterada em
diversos editais de concursos pelo país e, no seu art. 1°, traz a pessoa com def iciência visual
acompanhada de cão-guia tem o direito de ingressar e de permanecer com o cachorro em
todos os meios de transporte e em estabelecimentos abertos ao público, de uso público e
privados de uso coletivo, desde que observadas as condições impostas pela própria Lei.
IMPORTANTE: o Decreto Federal 5.904/2006 ratif ica a ideia que a pessoa com
deficiência visual que seja usuária de cão-guia tem o direito de entrar e permanecer com
o animal em todos os locais públicos ou privados de uso coletivo e estabelece as regras.

DICA 48

DIFERENCIANDO CÃO GUIA E CÃO DE APOIO

A dif erença f undamental entre cão guia e cão de apoio está relacionada às f unções
desempenhadas por esses animais e aos tipos de assistência que prestam às pessoas com
def iciência. Aqui estão as principais distinções:

CÃO GUIA: CÃO DE APOIO:

O cão guia é treinado especificamente para O cão de apoio, também chamado de cão
auxiliar pessoas com deficiência visual, de assistência ou cão de serviço, é
principalmente aquelas que são cegas ou treinado para fornecer assistência em
têm baixa visão. uma ampla gama de atividades
diárias para pessoas com diferentes
tipos de deficiência, como física,
auditiva, mental ou psicossocial.

Seu principal objetivo é proporciona r Os cães de apoio podem ser treinados


mobilidade e segurança ao seu tutor, para realizar tarefas específicas, como
ajudando-o a navegar em ambientes abrir portas, pegar objetos, alertar sobre
públicos e privados, como ruas, calçadas, sinais de perigo, como incêndios ou
prédios e transportes públicos. convulsões, ou simplesmente fornecer
conforto emocional e apoio psicológico.

Os cães guias são treinados para evitar Eles são especialmente úteis para
obstáculos, identificar perigos potenciais, pessoas com mobilidade reduzida,
como degraus, obstáculos baixos e veículos deficiência motora, epilepsia, TEA,
em movimento, e obedecer a comandos transtorno de estresse pós-traumático
específicos, como "avançar", "parar", "virar (TEPT) e outras condições que interferem
à direita" e "virar à esquerda". na realização de atividades cotidianas.

Eles são selecionados e treinados com base Assim como os cães guias, os cães de
em características específicas de apoio são selecionados e treinados com
temperamento, como calma, obediência, base em suas habilidades naturais,
confiança e habilidades de navegação. temperamento e capacidade de se adaptar
a diferentes ambientes e situações.

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DICA 49

DIFERENCIANDO CÃO GUIA E CÃO DE APOIO


Enquanto o cão guia é treinado especif icamente para auxiliar pessoas com def iciência visual
na mobilidade e navegação, o cão de apoio pode f ornecer uma variedade de serviços e
assistência para pessoas com dif erentes tipos de def iciência, ajudando estas pessoas em
atividades cotidianas e melhorando sua qualidade de vida.

DICA 50

SARB 024/2021 - CEF - DEFINIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS PÚBLICOS


VULNERÁVEIS

A def inição do público vulnerável considera variáveis econômicas e


comportamentais que, após serem mensuradas e aplicadas, def inem a f aixa de
vulnerabilidade dos clientes de toda a base da CAIXA, classif icando-os entre:

Baixa;

Média Baixa;

Média;

Média Alta;

Alta;

Grave;

Crítica.

ATENÇÃO!!

As três últimas f aixas consideradas prioritárias para a atuação

DICA 51

SARB 024/2021- CEF

A CAIXA mensura o público a partir de dois modelos:

MODELO COMERCIAL: MODELO SOCIAL:

Papel CAIXA como agente


Papel CAIXA como banco
operador do Governo Federal,
comercial, que abrange que abrange clientes que
clientes com relacionamento
integram a base a partir de
bancário.
políticas públicas.

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