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Turma: 2
Nº de estudante: 1902725
A evolução como termo e atividade que pratica pode dar aso a alguma confusão,
visto ser amplo, e não se restringir a apenas resolver conflitos, mas o conceito, na
minha opinião, com o passar do tempo amadureceu e se adaptou as necessidades
do da sociedade que devera, apos este amadurecimento ser encarada não só como
uma solução, mas uma nova cultura ou forma de estar.
Tanto no contexto escolar como fora, para jovens e adultos, a resolução de
problemas não pode ter só um “vencedor”, só alimentando uma comunicação
sustentável que ensine a aprender com o conflito (mal necessário para o
crescimento e desenvolvimento do ser humano) que podemos intervir, resolver e até
antecipar de forma a educar para a paz e o crescimento do ser humano.
Ao educar para a alteridade, o ser humano toma consciência de quão longe esta de
uma verdadeira compreensão perante os outros, o quão longe caminha da
alteridade.
Podemos afirmar que existem vários culpados para esta situação, mas refletindo na
história da humanidade, não existe um enfase na pluralidade, ao contrário, se
olharmos para a época medieval a religião incentivava viver à imagem de Deus,
todo que não fosse fiel a esta imagem era reduzindo limitado e castigado.
Outra dos razoes que apontam para esta divisão, pode ser explicada também
através da evolução do mundo, essencialmente da tecnologia, estra transformação
rápida e sem tempo de analise e adaptação afeta a sociedade de formas nunca
antes vistas.
O ser humano habitua-se a obter tudo através do toque de um botão, já não usa as
competências para comunicar, a comunicação assume outras formas, passando o
do “tête a tête “, para planos de menor importância, conversas são feitas através de
teclados, “, criam-se medos, desculpas, o ser o humano deixa-se levar pela
indiferença, o egoísmo e a frieza, foge dos encontros.
Para fazer face a esta realidade, são messarias reformas significativas, identificar os
problemas sabendo tirar partido da aprendizagem que um conflito oferece,
A mentalidade de estar sós no mundo deve e tem de ser contrariada na escola, que
é propicia para criar laços duradouros de respeito e amor sem interesse, estudantes
guiados pela uma autoridade com compaixão podem quebrar este ciclo e
aprenderem que juntos somos melhores, que as diferenças são parte do património
rico e único do ser humano e através do verdadeiro amor e respeito podemos
caminhar em direção a paz no mundo a alteridade.
Referências bibliográficas:
Silva, A. M. (2011). Mediação e(m) educação: discursos e práticas. Revista Intersaberes , 6, 249-265.