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SHARIA
PARA NÃO MUÇULMANOS
MULHERES ...............................................................................................................................................................13
O KAFIR ....................................................................................................................................................................20
JIHAD .........................................................................................................................................................................24
ESCRAVIDÃO ...........................................................................................................................................................35
DEMANDAS ..............................................................................................................................................................43
APÊNDICE ................................................................................................................................................................48
Sob a Sharia:
• Não há Liberdade de culto.
• Não há Liberdade de expressão.
• Não há Liberdade de ideias.
• Não há Liberdade de expressão artística.
• Não há Liberdade de imprensa.
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• Não há igualdade de pessoas – um não muçulmano (Kafir) nunca é igual a um
muçulmano.
• Não há igualdade de tratamento sob a Sharia para diferentes classes de
pessoas. A justiça é dualística, com um conjunto de leis para homens
muçulmanos e outros diferentes conjuntos para mulheres muçulmanas e para
pessoas não muçulmanas.
• Não há igualdade de direitos para mulheres.
• Mulheres podem ser espancadas.
• Não muçulmanos não podem portar armas.
• Não há democracia, uma vez que democracia significa que não-muçulmanos
seriam iguais a muçulmanos.
• A Constituição dos Estados Unidos é feita por seres ignorantes (jahiliyah), que
têm que submeter-se à Sharia.
• Não muçulmanos são “Dhimmis”, cidadãos de terceira classe.
• Todos os governos têm que submeter-se à Sharia.
• Diferentemente das leis comuns, a Sharia não é interpretável, nem pode ser
mudada.
• Não admite a “Regra De Ouro” (trate os outros como quer que tratem você)
A SOLUÇÃO
Este livro dá preferência ao aprendizado baseado em fatos em detrimento do
conhecimento baseado em pensamento analítico ou crítico. Quando terminar a
leitura, saberá o que é a Sharia. Mais importante, conhecerá as bases da Sharia.
Alcançará o entendimento do Islã que a maioria dos ocidentais não tem. O Islã
começará a fazer sentido.
De acordo com cada ponto de vista, o assassinato dos 800 judeus foi:
• Uma tragédia.
• Um ato sagrado perfeito.
• Outro evento histórico. Nós teríamos feito algo ainda pior.
Não existe ponto de vista “correto” no Islã, uma vez que os pontos de vista não
podem ser reconciliados. Este livro é escrito do ponto de vista de um não crente.
Tudo o que está neste livro encara o Islã da perspectiva de como o Islã afeta os
não muçulmanos. Isso significa também que a religião não é o foco mais importante.
Muçulmanos dão importância à religião deles, mas os não crentes são afetados
apenas pela componente política do Islã.
Este livro discute o Islã como sistema político. Não discute os muçulmanos e a
religião deles. Muçulmanos são pessoas diferentes umas das outras. A prática da
religião as leva ao paraíso e as afasta do inferno. Não é útil nem necessário discutir
o Islã como religião. Precisamos falar sobre o Islã na sua componente política, por
tratar-se de um poderoso sistema político.
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O QUE É A SHARIA?
CAPÍTULO 2
Sharia é a Lei Islâmica. Sharia é a base para todas as ações que os muçulmanos
praticam em nossa sociedade.
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Aqui segue uma lei da Sharia suportada pelo Corão:
09.0 JIHAD
Jihad é a guerra contra os descrentes (Kafir) para estabelecer o Islã.
Corão 2:216: “Você é comandado a lutar embora você não goste. Você pode odiar
algo que é bom para você e amar algo que é ruim para você. Allah sabe e você não
sabe.”
Acima, temos o texto da Sharia definindo o que é a Jihad, citando em seguida a
referência da autoridade na qual está fundamentada. Podemos verificar a
autenticidade nos versos do Corão e a referência original, 09.0, no “Guia do Viajante
Seguro”. Existe ainda mais um tipo de referência apoiando o documento.
ISLÃ POLÍTICO
A maior parte da Trilogia não trata sobre o caminho para ser um bom muçulmano.
Em vez disso, a maior parte do texto é dedicado aos descrentes. O Corão dedica
64% de suas palavras aos não crentes e a Trilogia, como um todo, dedica 60% de
seus textos aos não crentes.
O Islã NÃO é apenas uma religião. É uma civilização completa com um detalhado
sistema político, religioso e um código legal - a Sharia. Maomé pregou a religião do
Islã durante 13 anos em Mecca e teve apenas 150 árabes convertidos. Mudou-se
para Medina onde se tornou um político e um senhor da guerra. Depois de apenas
dois anos em Medina, todos os judeus de lá haviam sido assassinados, escravizados
ou exilados. Envolveu-se em algum evento de violência a cada seis semanas
durante os últimos nove anos de sua vida (The Life of Mohammed, A. Guillaume,
11
Oxford University press, 1955, page 660). Maomé morreu sem ter deixado vivo
nenhum de seus adversários. Isso tudo não foi apenas um processo religioso, mas
sim um completo processo político. Jihad é uma ação política com motivador
religioso. O Islã Político é uma doutrina para tratamento de não muçulmanos.
Maomé não venceu através de um programa religioso, mas triunfou através do
processo político chamado Jihad. Sharia é a implementação política da civilização
islâmica. A natureza política do Islã é a maior diferença entre a Sharia e a lei religiosa
judaica, a “halakha”. A lei judaica nada diz sobre não judeus e diz explicitamente que
as leis locais estão acima da “halakha”.
A Sharia tem muita coisa sobre os Kafirs (não muçulmanos) e como eles devem ser
tratados, subjugados e governados. Sharia proclama estar politicamente acima da
Constituição do país. Nada há de bom para os não-muçulmanos na Sharia. Essa é
a razão porque todos os não muçulmanos precisam conhecer a Sharia,
especialmente em assuntos relacionados à política, regulamentação e legislação. A
Sharia trata da vida dos muçulmanos e também dos não muçulmanos. As ações e
atitudes do Islã sobre os não- muçulmanos são políticas e não apenas religiosas.
Muito embora a Sharia viole todos os princípios da Constituição dos Estados Unidos,
está sendo implementada atualmente, porque os americanos não conhecem a
Sharia e seu significado.
INTERPRETAÇÃO DA SHARIA
Quando é questionado o conteúdo agressivo de alguns versos do Corão, é dito
comumente que o verdadeiro sentido depende da interpretação de cada texto
específico. Por mais de mil anos, a Sharia tem sido oficialmente e normativamente
a interpretação para todo o Islã. Sharia é a soma do Corão e da Sunna interpretados
pelos mais renomados eruditos do Islã. Não há necessidade de procurar novas
interpretações; esse trabalho vem sendo feito por mais de mil anos. Modernas
matérias no Islã são interpretadas e julgadas de acordo com a Sharia, o código
moral final e universal para toda a humanidade até o fim dos tempos.
A Sharia é baseada na perfeição imutável do Corão e da Sunna. A vasta maioria dos
eruditos islâmicos argumentam que a Sharia é a vontade de Allah no passado e no
presente e deve ser implementada na sua forma atual para todas as pessoas como
a única e sagrada lei. Qualquer mudança ou reforma da Sharia deve ser baseada no
Corão e na Sunna de Maomé, assim como nos textos clássicos.
DETALHES TÉCNICOS
Se ler alguma coisa neste livro e quer conhecer mais sobre o tópico, a maioria dos
parágrafos tem um número indexador. Você pode observá-lo.
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MULHERES
CAPÍTULO 3
ERUDITOS MUÇULMANOS DECLARAM:
• Lei Sharia para mulheres são as regras de lei das famílias muçulmanas.
ESPANCAMENTO DE ESPOSAS
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Ishaq969: “Ele [Maomé] também disse que homens têm direitos sobre suas
esposas e mulheres têm direitos sobre seus maridos. Esposas nunca devem
cometer adultério ou atos libidinosos com outros. Se elas cometerem, elas devem
ser alojadas em quartos isolados e espancadas levemente. Se elas resistirem ao
que é proibido, elas têm direito à alimentação e vestuário. Homens devem precaver-
se legalmente contra as mulheres, pois elas são escravas dos homens e não têm
controle sobre os próprios corpos.”
[Abu Dawud 11, 2142] Maomé disse: “A um homem não deve ser perguntado
sobre as razões pelas quais espanca sua esposa”.
[Bukhari 7,62, 132] O Profeta disse: “Ninguém de vocês deve açoitar sua esposa
da mesma forma como açoita um escravo e então fazer sexo com ela no restante
daquele dia. A maioria dos que estão no inferno são mulheres”.
Existem muitos assuntos nos quais a mulher não tem plena cidadania na Sharia:
011.1 As qualificações necessárias para ser um juiz islâmico são:
a) ser do sexo masculino [...]
04.9 A indenização pela morte ou ferimento de uma mulher é a metade da
indenização paga pela mesmo ato em um homem.
[Bukhari 3,48,826] Maomé perguntou. “Não é o valor do testemunho da mulher a
metade do testemunho de um homem”? “Sim”. Ele disse, “Isto é porque a mente da
mulher é deficiente”.
L10.3 Na divisão de uma participação conjunta o homem recebe a porção
equivalente às porções de duas mulheres.
Corão 4:11 “Esta é a maneira que Allah comanda a vocês no tocante a suas
crianças: um macho deve receber a porção igual ao de duas fêmeas, [...]”
[Bukhari 1,6,301] Enquanto caminhava para suas preces, Maomé passou por um
grupo de mulheres e disse, “Senhoras, façam doações para obras de caridade e
deem dinheiro para os menos afortunados, pois eu testemunhei que a maioria das
pessoas que estão no inferno são mulheres”.
Elas perguntaram, “Por que isso”?
Ele respondeu, “Vocês suam muito, e não mostram gratidão suficiente para seus
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maridos. Nunca encontrei alguém com maior falta de inteligência, ou mais ignorante
em religião do que as mulheres. Um homem menos cuidadoso e inteligente pode
ser desviado do caminho correto por muitas de vocês.”
Elas responderam, “O que significa exatamente falta de inteligência ou de fé?”
Maomé disse, “Não é verdade que o testemunho de um homem equivale ao
testemunho de duas mulheres?”
Depois que elas responderam ser isso verdadeiro, Maomé disse, “Isso ilustra que
mulheres têm falta de inteligência. Não é também verdade que mulheres não
precisam rezar ou jejuar durante seu ciclo menstrual”? Elas disseram que isso
também era verdade. Maomé então disse, “Isso ilustra que mulheres são
deficientes em religião.”
O testemunho de uma mulher vale só a metade do testemunho de um homem.
Corão 2:282 “Fiéis! Quando contratar um empréstimo por um determinado tempo,
registre-o, ou para ser mais honesto, peça a um tabelião registrá-lo. O tabelião não
pode recusar-se a registrá-lo como Allah o ensinou; assim, faça o tabelião registrar
o que o devedor acreditar ser justo por seu dever com Allah em não reduzir o valor
do que deve.
Se o devedor é analfabeto e incapaz de ditar, deixe seu tutor fazê-lo com
honestidade. Chame dois homens para testemunhar o ato. Mas se não puder
encontrar dois homens, então chame um homem e duas mulheres que estiverem
em condições de testemunhar. Assim, se qualquer uma das mulheres errar, a outra
pode corrigi-la [...]”
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No entanto o que é dito em árabe é:
e.43 A circuncisão é obrigatória (para todos os homens e mulheres) pelo corte de
parte da pele da glande do pênis dos homens, mas a circuncisão das mulheres é
feita pela remoção do clitóris (isso chama-se Hufaad).”
Essa tradução dissimulada obscurece a Sharia. Essa dissimulação é chamada
“taqiyya”, uma forma de dissimulação sagrada.
Na batalha de Badr, temos referências do costume de remoção do clitóris.
I564 Hamza disse, “Venha aqui, seu filho de uma circuncisadora de meninas”! A
mãe dele era Umm Anmar, uma circuncisadora (uma que circuncisava meninas)
em Mecca. Então Hamza esfaqueou-o e o matou.
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LEI DE FAMÍLIA
CAPÍTULO 4
ERUDITOS ISLÂMICOS DECLARAM:
A perfeita lei da família islâmica é sagrada, pois é baseada nas palavras de Allah, no
glorioso Corão e na Sunna de Maomé. Todas as outras leis são humanas e devem
submeter-se à vontade de Allah; assim, somente a Sharia é aceitável para os
muçulmanos. É uma abominação para muçulmanos serem governados pelas leis
dos Kafirs (infiéis).
A SHARIA:
m3.13 Existem dois tipos de guardiões, os que podem obrigar mulheres sob seu
encargo a casar com alguém, e os que não podem fazê-lo.
m6.10 É ilegal um homem livre casar-se com mais de quatro mulheres.
m8.2 Um guardião não pode casar sua filha impúbere com alguém por valor
menor do que é tipicamente recebido em pagamento para casamentos de noivas
em similares condições.
ADULTÉRIO
[Abu Dawud 11, 2138; 2139] Muawiyah disse: Apóstolo de Allah, como devo
aproximar-me de minhas esposas e como devo afastar-me? Ele replicou: Aproxime-
se de seu “campo de semear” (vagina) todas as vezes que estiver com vontade, ...
A coisa mais importante que a mulher traz para o casamento é a vagina dela.
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[Bukhari 7,62,81] Maomé disse, “O mais importante voto que se espera seja
obedecido no casamento é o direito do marido de divertir-se com a vagina da
esposa.”
Allah amaldiçoa a esposa que reluta em fazer sexo com o marido.
[Bukhari 7,62,121] Maomé: “Se uma esposa recusar a demanda do marido por
sexo, os anjos a amaldiçoarão pelo resto daquela noite.”
Na Sira, temos algo mais sobre os direitos do marido:
Ishaq 957 Maomé enviou Muadh ao Iêmen em pregação. Enquanto lá estava, foi
perguntado sobre os direitos do marido sobre suas esposas. Ele replicou para a
mulher que lhe fez a pergunta, “Se você chegar em casa e encontrar seu marido
com nariz escorrendo pus e sangue e você chupar o nariz até que esteja limpo,
ainda não teria cumprido todos os direitos de seu marido.”
NOIVA INFANTIL
Maomé, aos 51 anos de idade, propôs casamento com Aísha, quando ela tinha seis
anos de idade. Casamentos com crianças faz parte da Sunna.
[Bukhari 7,62,18] Quando Maomé propôs a Abu Bakr casar-se com Aisha, Abu
respondeu, “Mas eu sou seu irmão.” Maomé disse, “Você é meu irmão somente na
religião de Allah e em Seu Livro, então é legal para mim casar-me com ela.”
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O KAFIR
CAPÍTULO 5
Até aqui vimos a Sharia em linhas gerais e alguma coisa sobre a posição das
mulheres na Sharia. Agora vamos abordar um assunto diferente – os descrentes ou
não-muçulmanos. A palavra “não-muçulmano” é usada na tradução da Sharia, mas
a palavra original realmente usada em árabe e “Kafir”, cujo significado é muito mais
amplo do que apenas “não- muçulmano”. O significado original da palavra é
“dissimulador”, aquele que se esconde da verdade do Islã.
O Corão diz que o Kafir deve ser enganado, combatido, odiado, zombado,
escravizado, abusado, torturado e coisas piores. A palavra é usualmente traduzida
como “descrente”, mas esta tradução está errada. A palavra “descrente” é
logicamente e emocionalmente neutra, enquanto Kafir é a palavra mais abusiva,
preconceituosa e odiosa em qualquer idioma.
Existem muitos nomes de religiões para Kafir: politeístas, idólatras, Povo da Bíblia
(Judeus e Cristãos), budistas, ateístas, agnósticos e pagãos. Kafir abrange todos
eles, porque não importa qual é o nome da religião, elas todas devem ser tratadas
igualmente. O que Maomé disse e fez aos politeístas pode ser dito e praticado nas
outras categorias de Kafirs.
O Islã dedica grande quantidade de energia a respeito do Kafir. A maior parte (64%)
do Corão é dedicado aos Kafirs e quase todo o Sira (81%) trata da luta de Maomé
contra os Kafirs. Os Hadiths (Tradições) dedicam 32% de seu texto aos Kafirs
[http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/AmtTxtDevotedKafir.html ].
No geral, a Trilogia dedica 60%de todo o seu conteúdo aos Kafirs.
A Sharia não dedica tanto texto aos Kafirs uma vez que a Sharia é primariamente
dedicada aos muçulmanos, além disso, os Kafirs têm poucos direitos, então não é
necessário muito detalhamento.
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A religião islâmica é o que os muçulmanos fazem para ir ao paraíso e afastar-se do
inferno. O que Maomé fez aos Kafirs não foram ações religiosas, mas sim ações
políticas. O Islã político é o que interessa aos Kafirs, não o Islã religioso. Pouco
interessa a forma como os muçulmanos praticam sua religião, mas todos os Kafirs
se preocupam com o que os muçulmanos dizem sobre nós e como nos tratam.
Aqui estão duas referências na Sharia a respeito dos Kafirs:
w59.2 [...] E isso esclarece os versos do Corão e Hadiths sobre o ódio pela glória
de Allah e o amor pela glória de Allah. “Al Walaa wa al Baraa”, não escutando as
palavras dos Kafirs, sendo rigorosos contra eles, detestando-os, enquanto aceitam
o destino de Allah Todo Poderoso para sempre, como é decretado por Allah
Poderoso e Majestoso.
Odiar pela glória de Allah e amar pela glória de Allah é chamada “Al Walaa wa al
Baraa”, princípio fundamental da ética islâmica e da Sharia. Um muçulmano deve
odiar tudo o que Allah odeia e amar tudo o que Allah ama. Allah odeia os Kafirs,
então os muçulmanos devem agir de acordo com essa vontade.
Corão 40:35 “Eles [Kafirs] que questionam os sinais [versos do Corão] de Allah
sem que tenham autoridade para isso, são vigorosamente odiados por Allah e pelos
fieis [Muçulmanos]. Então Allah fecha o coração de todos os arrogantes e
desdenhosos.”
h8.24 Não permitido ser caridoso [zakat] com um Kafir, ou com quem depende dele,
tal como a esposa dele ou membros de sua família.
Algumas referências no Corão:
Um Kafir pode ser zombado -
Corão 83:34 “Naquele dia os fiéis zombarão dos Kafirs, enquanto eles estão
acomodados em assentos nupciais e os observam. Não devem os Kafirs receber o
castigo pelo que eles fizeram?”
Um Kafir pode ser decapitado -
Corão 47:4 “Ao encontrar-se com Kafirs num campo de batalha, corte as cabeças
deles até que os tenha derrotado completamente e então traga os prisioneiros
firmemente amarrados.”
Um Kafir pode ser objeto de conspiração –
Corão 86:15 ”Eles conspiraram contra o Senhor [Maomé], e eu conspiro contra
eles. Por isso, trate calmamente com os Kafirs e deixo-os em paz por algum tempo.”
Um Kafir pode ser aterrorizado -
Corão 8:12 Então Vosso Senhor falou aos Seus anjos e disse, “ Eu estarei
convosco. Deem forças aos fiéis. Eu causarei terror nos corações dos Kafirs, cortem
as cabeças deles e também a ponta dos dedos deles!”
Um muçulmano não deve ser amigo de um Kafir -
Corão 3:28 “Fiéis não devem tomar Kafirs como amigos em detrimento de outros
fiéis. Aqueles que fizerem isso não terão a proteção de Allah e ficarão
desprotegidos. Allah alerta para que O temam e retornem a Ele.”
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Um Kafir é maldoso -
Corão 23:97 “E disse: Oh meu Senhor! Eu busco refúgio em Ti contra as sugestões
dos maldosos [Kafirs]. E eu procuro refúgio em Ti, meu Senhor, contra a presença
deles.”
Um Kafir é desgraçado -
Corão 37:18 Diga a eles, “Sim! E vocês [Kafirs] serão desgraçados.”
Um Kafir é amaldiçoado -
Corão 33:60 “Eles [Kafirs] serão amaldiçoados, e em qualquer lugar onde são
encontrados, eles serão capturados e mortos. Assim foi feito por Allah com aqueles
que vieram antes deles, e vocês não encontrarão mudanças nos meios de Allah.”
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Aqui estão os textos da Trilogia sobre Judeus
[http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/Amt_anti-Jew_Text.html ].
Observamos que a Trilogia tem mais menções de ódio aos Judeus do que o livro
de Hitler, Minha Luta (Mein Kampf).
LINGUAGEM
Considerando que a palavra original árabe para não crente é Kafir e esta é a palavra
usada no Corão e na Sharia, esta é a palavra usada aqui para maior acuracidade
e precisão. É muito simples: se você não acredita em Maomé e seu Corão, então
você é um Kafir.
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JIHAD
CAPÍTULO 6
Jihad faz parte da Sharia.
09.0 JIHAD
Jihad significa guerra contra os Kafirs para estabelecimento da Sharia.
Corão 2:216 “Você é comandado a combater mesmo que não goste. Você pode
odiar algo que é bom para você e amar algo que é ruim para você. Allah sabe e
você não sabe.”
Corão 4:89 “Eles querem que você se torne um Kafir como eles e então você seria
o mesmo que eles. Então, não os tome como amigos até que eles abandonem suas
casas para lutar pela causa de Allah [Jihad]. Mas se eles lhe derem as costas,
encontre-os e mate-os onde quer que eles estejam.
O mundo inteiro deve submeter-se ao Islã; Kafirs são inimigos simplesmente por
não serem muçulmanos. Violência e terror são sagrados pelo Corão. A paz
acontecerá somente com a submissão ao Islã.”
Islã político, Jihad, é universal e eterna.
[Muslim 001,0031] Maomé disse: “Eu fui ordenado a empreender guerra contra a
humanidade até que todas as pessoas aceitem que não existem outros deuses além
de Allah e que elas acreditem em Seu profeta e aceitem todas as revelações ditas
através de mim. Quando eles fizerem essas coisas eu protegerei suas vidas e suas
propriedades, exceto se for justificado pela Sharia, caso em que seus destinos
estarão nas mãos de Allah.”
[Bukhari 4,52,142] Maomé: “Combater os Kafirs mesmo por um único dia é maior
que toda a terra e todas as coisas existentes nela. Um lugar no Paraíso menor que
seu chicote de montaria é maior do que toda a terra e tudo o que existe nela. Uma
viagem de um dia ou de uma noite no Jihad é maior que toda a terra e todas as
coisas existentes nela.”
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QUEM É OBRIGADO A LUTAR NA JIHAD
09.4 Todos os homens sãos e aptos que atingiram a puberdade.
OS OBJETIVOS DA JIHAD
Corão 09:8 “O Califa (supremo governador, rei e líder espiritual) declara guerra
contra Judeus e Cristãos. Primeiro os convoca a submeter-se ao Islã, então os
convoca a pagar o jizya (taxa de proteção dos Kafirs). Se eles rejeitarem a
conversão e o pagamento da jizya, então ataque-os.”
Corão 9:29 “Faça Guerra contra aqueles que receberam as Escrituras (Judeus e
Cristãos) mas não acreditam em Allah e no Último Dia. Eles não proíbem o que
Allah e Seu Mensageiro proibiram. Os judeus e Cristãos não seguirão a religião da
verdade até que submetam e paguem a taxa de proteção [jizya] e sejam
humilhados.”
Corão 09:9 “O Califa combate outra gente [Kafirs] até que se convertam ao Islã.”
DESPOJOS DE GUERRA
10.2 “Qualquer um que mata ou incapacita um Kafir, pode pegar o que puder”.
[Bukhari 4,53,351] Maomé: “Allah tornou legal tomar espólios de guerra.”
Corão 8:41 “É sabido que um quinto de todos os despojos de Guerra [o quinhão
tradicional para o líder era um quarto] pertence a Allah, ao Seu mensageiro, à
família do mensageiro, aos órfãos e aos viajantes necessitados.”
Como o Jihad pode ser feito por muçulmanos contra qualquer Kafir, com a
apropriada motivação, roubar de um Kafir é Jihad.
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A EFETIVIDADE DO JIHAD
Em Mecca Maomé era um pregador religioso que converteu ao Islã apenas umas
10 pessoas em todo um ano. Em Medina, Maomé foi um combatente e um político
que converteu ao Islã cerca de 10 mil pessoas por ano.
Política e Jihad foram milhares de vezes mais efetivas do que a religião para
converter árabes ao Islã. Se Maomé não tivesse adotado a política e o Jihad, haveria
apenas algumas centenas de muçulmanos por ocasião de sua morte e o Islã teria
falhado. A religião do Islã foi um fracasso, mas a política combinada com religião
foi um sucesso completo.
O gráfico mostra claramente o crescimento do Islã durante suas duas fases
ESTATÍSTICAS DA JIHAD
A Jihad toma parte de uma grande porção da Trilogia. Os versos sobre Jihad
representam cerca de 24% da parte posterior, o Corão político e uma média de 9%
do inteiro Corão. Jihad compõe cerca de 21% do material dos Hadiths de Bukhari e
a Sira dedica 67% de seus textos à Jihad
[http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/Percentage_of_Trilogy_Text_Devoted_to_Ji
had.html ].
Note que o dualismo do Corão é demonstrado pelo conteúdo sobre Jihad escrito em
Mecca e em Medina. O Corão escrito em Mecca não tem menções ao Jihad e é o
Corão de Mecca que vemos mencionado por muçulmanos e seus simpatizantes.
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AS LÁGRIMAS DA JIHAD
Aqui estão as mortes causadas pelo Jihad nos últimos 1.400 anos
[The Submission of Women and Slaves, CSPI Publishing, page 181].
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MAPAS DE ANTES DA JIHAD E DEPOIS DA JIHAD
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SUBMISSÃO E DUALISMO
CAPÍTULO 7
SUBMISSÃO
Como a Sharia é baseada no Corão e na Sunna (caminho) de Maomé, é inevitável
que a Sharia contenha os mesmos princípios fundamentais. O primeiro princípio do
Islã é que o mundo todo deve submeter-se a Allah e seguir a Sunna de Maomé.
Isso implica que muçulmanos têm que se submeter à Sharia. O Kafir (infiel) é
tratado como subjugado em todas as menções da Sharia. Não há igualdade entre
um muçulmano e um Kafir; o Kafir é politicamente inferior.
A Sharia demanda que nossas instituições se submetam ao Islã. Nossas escolas
têm que submeter-se na forma em que são ministrados os ensinamentos sobre o
Islã. Nossa imprensa tem que apresentar o Islã duma maneira favorável. Todas as
facetas da nossa civilização têm que submeter-se. O que significa que na vida
cotidiana se o Islã tem uma demanda que as escolas rezem, nós teremos que fazer
como mandam.
Jihad é demanda de total submissão e se o Kafir não o faz de bom grado, então a
força deve ser usada. O “Dhimmi” (vassalo) tem que submeter-se formalmente ao
Islã político.
DUALISMO
Kafir e Jihad fazem parte da Sharia. A Sharia é composta por dois conjuntos de leis
– um conjunto para os muçulmanos e outro para os Kafirs. Kafirs não são tratados
como iguais, mas sim como inferiores. Essa é uma dualidade legal.
O Islã tem duas visões sobre praticamente qualquer assunto relacionado aos Kafirs.
Aqui está um exemplo de tolerância no Corão:
Corão 73:10 “Escute-os [Kafirs] com paciência, e deixe-os com dignidade”.
De tolerância passamos para a intolerância:
Corão 8:12 Então o Senhor falou a Seus anjos e disse, “Eu estarei com vocês. Dê
forças aos fiéis. Eu enviarei terror aos corações dos Kafirs, cortem as cabeças deles
e também as pontas de seus dedos”.
SUBMISSÃO E DUALISMO
O Corão está cheio de contradições como essa e provê um método para resolver
esses conflitos, chamado ab-rogação.
Ab-rogação significa que o verso mais recente é mais forte que o verso mais antigo.
Contudo, ambos os versos são ainda válidos, uma vez que o Corão é a exata e
precisa palavra de Allah. Nos dois versos acima, o primeiro é mais antigo que o
segundo e é, portanto, mais fraco. É sempre assim. O verso mais antigo, é “bom”,
mas sempre é ab-rogado [suplantado] pelo mais recente, mais forte “mau” verso.
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A “verdade” dos versos mais antigos, escritos em Mecca, é demonstrada pelo fato
de ser sempre o Corão de Mecca citado pelos simpatizantes do Islã. Ele pode ser
ab-rogado, mas é mesmo assim verdadeiro pela sagrada verdade do Corão.
Falando na prática, isso significa que os versos mais antigos são usados onde o Islã
ainda é fraco e os versos mais recentes são usando onde o Islã é mais forte. Isso
faz paralelo com a vida de Maomé.
A carreira de Maomé tem duas fases bastante distintas – uma antiga e outra mais
nova. Em Mecca Maomé era um pregador religioso e mais tarde, em Medina ele se
tornou um político e guerreiro e tornou-se muito poderoso.
O Corão de Mecca, mais antigo, dá recomendações de Allah em locais onde o Islã
ainda é fraco e o Corão de Medina determina o que fazer quando o Islã é forte. O
poderoso Maomé tornou-se rigoroso na guerra contra os Kafirs. O Corão provê a
recomendação adequada para todos os muçulmanos para cada estágio.
Na prática existiram dois “Maomés” e dois “Corões” que contradizem uns e outros. A
inicial pregação religiosa pacífica do Corão de Mecca é contradito pelo mais tardio
político e Jihadista Corão de Medina. Mas ambos são verdadeiros e podem ser
usados. Aqueles versos iniciais são os que ouvimos dos simpatizantes do Islã.
Como as ações de Maomé são perfeitos padrões de comportamento, suas ações
estabelecem a ética dualista do Islã. O dualismo dá ao Islã uma incrível flexibilidade
e adaptabilidade.
ÉTICA DUALISTA
O Islã não tem “Regra de Ouro”. A própria existência da palavra “Kafir” nos textos
sagrados já indicam a inexistência da “Regra de Ouro”, porque ninguém quer ser
tratado como os Kafirs foram tratados por Maomé. Kafirs eram assassinados,
torturados, escravizados, estuprados, roubados, enganados, zombados e
ridicularizados.
[Bukhari 9,85,83] Maomé: “Um muçulmano é irmão de outros muçulmanos. Ele
nunca irá oprimi-los e não permitirá que sejam oprimidos. Allah proverá os meios
para aqueles que proveem as necessidades de seus irmãos.”
O Islã não tem uma ética igual para toda a humanidade, em vez disso tem uma
ética dualista. Existem dois conjuntos de regras: um muçulmano é irmão de outro
muçulmano. Um muçulmano pode tratar um Kafir tanto como irmão quanto como
inimigo. No Islã, algo que não é verdadeiro nem sempre é uma mentira.
[Bukhari 3,49,857] Maomé: “Um homem que traz a paz para as pessoas
inventando boas palavras e dizendo coisas agradáveis, embora não verdadeira,
não está mentindo.”
Para um muçulmano um juramento é flexível.
[Bukhari 8,78,618] Abu Bakr manteve fielmente seus acordos, até que Allah
revelou a Maomé a penitência por quebrá-los. Depois disse, “Se eu faço um acordo
e depois descubro um acordo mais conveniente, então será melhor eu alterar minha
promessa anterior.”
30
Maomé falava repetidamente aos muçulmanos que eles podiam enganar os Kafirs,
quando era para beneficiar o Islã.
[Bukhari 5,59,369] Maomé perguntou, “Quem matará Kaab, o inimigo de Allah e
de Maomé?”
Bin Maslama levantou e respondeu,
“Ó Maomé! Lhe agradaria se eu o matar?” Maomé respondeu, “Sim”. Bin Maslama
então disse, “Permita que o engane com mentiras para que minha conspiração
tenha sucesso. ”Maomé retrucou, “Você pode falar falsidades a ele.”
[Bukhari 4, 52, 268] Maomé disse, “Jihad é dissimulação.”
O Islã tem uma palavra para que a dissimulação alcance seus objetivos: “taqiyya”.
Taqiyya é a dissimulação sagrada. Mas um muçulmano nunca deve mentir para
outro muçulmano. Uma mentira nunca deve ser dita a não ser que não haja outra
forma de completar uma tarefa. Al Tabarani, no Al Awsat, disse, “Mentiras são
pecados, exceto quando são ditas pelo bem-estar de um muçulmano ou para salvá-
lo de um desastre.” [Bat Ye’or, The Dhimmi (Cranbury, N.J.: Associated University
Presses, 2003), 392.]
AMIGOS
A ética dualista islâmica inclui a doutrina para tratamento de amigos. Existem doze
versos no Corão que estabelecem que um muçulmano não deve ser amigo de um
Kafir. Aqui estão dois exemplos:
Corão 4:144 “Fiéis! Não tomem Kafirs como amigos em detrimento de irmãos fiéis.
Querem dar a Allah uma clara razão de punir vocês?”
Corão 3:28 “Fiéis não devem tomar Kafirs como amigos em detrimento de outros
irmãos fiéis. Aqueles que fizerem isso não terão a proteção de Allah e terão que
defender-se sozinhos. Allah adverte vocês para temê-Lo porque tudo retornará a
Ele.”
ESCRAVIZAÇÃO
O dualismo estabelece que um Kafir pode ser escravizado, mas é proibido
escravizar um irmão muçulmano. Se um escravo se converter ao Islã, então será
benéfico libertá-lo, mas não é benéfico libertar um escravo Kafir.
[Bukhari 3,46,693] Maomé disse, “Se um homem libertar um escravo muçulmano,
Allah o libertará do fogo do inferno, da mesma maneira que esse homem libertou o
escravo.” Bin Marjana disse isso, depois de ter sido revelado a Ali que um homem
havia libertado um escravo pelo qual Abdullah lhe havia oferecido mil dinares.
A Sharia ensina os princípios da ética dualística do “amar o que Allah ama e odiar
o que Allah odeia” (veja na página 18). Isso inclui ter ódio ao sistema político dos
Kafirs, como as leis da Constituição e ter amor pela Sharia. Esse princípio está por
31
trás das demandas dos muçulmanos para implementação da Sharia nos Estados
Unidos. Não interessa o modo de vida dos Kafirs, ele não é para ser imitado, uma
vez que Allah odeia todas as manifestações dos Kafirs.
32
DHIMMI (VASSALO)
CAPÍTULO 8
O TRATADO DE “UMAR”
34
ESCRAVIDÃO
CAPÍTULO 9
SHARIA: A atual versão do manual da Sharia, “Guia do Viajante Seguro” (The
Reliance of the Traveller), contém vestígios da extensiva doutrina de escravização
do Islã. Na seção k32.0 “Libertação” foi deixada sem conteúdo. Em vez disso há um
editorial desculpando-se sobre a escravidão, dizendo ser algo que deve ser abolido
o mais breve possível. Isso é pura taqiyya, sagrada dissimulação. O Islã tem sido o
mais poderoso escravizador entre todas as ideologias. O Islã foi construído sobre
a escravidão.
MAOMÉ E A ESCRAVIDÃO
O termo escravo é positivo no Islã. Maomé refere-se a si mesmo e aos muçulmanos
como escravos de Allah. A segunda conversão de Maomé foi de uma escrava.
Maomé pessoalmente esteve envolvido em todos os aspectos da escravização. Ele
mandava assassinar não-muçulmanos para que suas mulheres e crianças
pudessem ser escravizadas [A.Guillaume, The Life of Muhammad (London: Oxford University
Press, 1982), 466].
Ele dava escravos como presentes [Ibid.p.499]. Ele possuía muitos escravos e
muitos deles eram negros [Ibid.,p. 516]. Ele compartilhava escravos com seus
companheiros graduados para serem usados como objetos sexuais [Ibid., p. 593].
Ele apoiava os companheiros que espancavam seus escravos [ibid., P. 295]. Ele se
divertia estuprando mulheres capturadas durante as guerras [Ibid., P. 496.]. Ele
vendia como escravas pessoas capturadas para obter dinheiro para o Jihad [Ibid., p.
466]. Uma de suas parceiras sexuais favoritas foi uma escrava que deu à luz a um
de seus filhos [William Muir, The Life of Mohammed (AMS Press 1975), 425]. Ele
dava escravos como presentes a outros governantes [Ibid., p. 425]. O púlpito que ele
usava em suas pregações foi feito por escravos [Bukhari Hadith, Volume 1, Book 8,
Number 440]. Ele se alimentava com comida preparada por escravos [Ibid, Volume
3, Book 34, Number 295].
Maomé foi tratado por um médico escravo [Ibid, Volume3, Book 36, Number 481]. O
alfaiate dele era um escravo [Ibid., Volume 7, Book 65, Number 344]. Ele declarou
que um escravo que fugisse de seu senhor não teria suas preces atendidas [Muslim,
Hadith, Book 001, Number 0131]. Ele aprovava que o senhor tivesse sexo com seus
escravos [Ibid., Book 008, Number 3383].
O ISLÃ E A ESCRAVIDÃO
O Islã escravizou politeístas africanos, cristãos europeus (mais de um milhão),
hindus, budistas e quaisquer outros que estivessem no caminho da Jihad. O Islã
escravizou mais gente do que qualquer outra cultura. Os muçulmanos não
reconhecem e nem se desculpam por seu histórico de escravização de todas as
raças e crenças.
Fato pouco conhecido é que os escravos mais valorizados em Mecca foram sempre
as mulheres brancas. A escrava favorita na Sunna de Maomé era uma mulher cristã
branca.
35
O Islã ainda pratica a escravidão na África. A escravidão ainda existe na Arábia
Saudita, Mauritânia, no Sudão e outras áreas islâmicas fronteiriças às terras de
Kafirs.
Historicamente, foram ações políticas dos cristãos que acabaram com a escravidão
em várias partes do mundo [Bernard Lewis, Race and Slavery in the Middle East,
Oxford University Press, 1990, page 79].
36
LIBERDADE DE PENSAMENTO
CAPÍTULO 11
DECLARAÇÃO:
ARTES
Não há limite na extensão e detalhamento da Sharia. Todas as expressões públicas
de ideias e artes devem obedecer às proibições da Sharia.
R40.0 MÚSICA, CANTO E DANÇA – INSTRUMENTOS MUSICAIS
r40.1 Instrumentos musicais proibidos.
• Flautas, instrumentos de corda e assemelhados são condenados;
• Aqueles que ouvirem cantores terão seus ouvidos enchidos com chumbo
derretido no Dia do Juízo final;
• Canções criam hipocrisia.
r40.2 É ilegal usar instrumentos musicais ou ouvir bandolim, violino, címbalo e
flauta. É permitido tocar tamborins em casamentos, cerimônias de circuncisão e em
outras ocasiões, mesmo se tiverem sinetas em suas laterais. É ilegal tocar
tambores.
38
P 44.0 DESENHANDO IMAGENS.
p44.1 Aqueles que desenharem imagens arderão no inferno.
[Bukhari 8,73,130] Havia uma ocasião uma cortina com imagens de animais em
minha [Aisha] casa. Quando Maomé a viu, seu rosto ficou vermelho de raiva. Ele
rasgou a cortina em pedacinhos e disse, “Gente que desenha tais imagens
receberão a maior punição do inferno no Dia do Juízo Final.”
LITERATURA
Toda a literatura deve submeter-se às regras da Sharia. Aqueles que escreverem ofensas
ao Islã devem ser mortos, uma vez que Maomé matou diversos escritores.
O escritor Salman Rushdie tem vivido sob ameaça de morte por ter escrito a novela
Versos Satânicos. Houve manifestações violentas e mortes em várias partes do
mundo quando foram publicadas caricaturas de Maomé em um jornal da
Dinamarca. Os artistas Theo Van Gogh e Pim Fortun foram assassinados na
Europa por “blasfêmia” contra o Islã.
Maomé repetidamente matou artistas e intelectuais tais como Kaab, o poeta, que
escreveram poemas criticando o Islã. Note o uso de dissimulação.
[Bukhari 5,59,369] O Apóstolo de Allah disse, “Quem mataria Kaab que fere Allah
e Seu Apóstolo?” Thereupon Maslama levantou e disse, “Ó Apóstolo de Allah!
Gostaria que eu o matasse?” O Profeta disse, “Sim.” Maslama disse, “Então
permita que eu diga falsidades para enganar Kaab.” O Profeta disse, “Você pode
dizer isso.” Então Maslama foi até Kaab e disse “Maomé pediu-nos dinheiro e eu
preciso pedir algum dinheiro emprestado.” Nisso, Kaab disse, “Por Allah, eu estou
farto dele!” Maslama disse, “Agora que o seguimos, não podemos deixá-lo. Agora
queremos que você nos empreste um camelo carregado de alimentos.” Kaab disse,
“Sim, eu emprestarei os alimentos, mas você tem que me dar algo como garantia.”
Eles deram como garantia suas armas e prometeram voltar naquela noite. Então
Maslama retornou com dois homens e disse a eles. “Quando Kaab vier, eu vou
acariciar e cheirar os cabelos dele e quando virem isso eu vou segurar a cabeça
dele e matá-lo.”
Kaab veio bem vestido e perfumado. Maslama disse, “Nunca senti um perfume
melhor que esse. Permite que eu cheire seus cabelos?” Kaab said, “Sim.”
Então Maslama abraçou fortemente Kaab e disse a seus companheiros,
“Peguei-o!” Então o matou e foi até o Profeta e o informou.
Abu Rafi foi morto logo depois de Kaab Bin Al-Ashraf.
Ishaq819: Maomé disse a seus comandantes para matarem somente aqueles que
resistirem; de forma a não aborrecer ninguém exceto os que falaram contra
Maomé. Ele então emitiu uma ordem para aqueles que em Mecca resistiram ao
Islã. A lista dos que deviam ser mortos incluía:
39
• Um dos secretários de Maomé, que havia dito que Maomé algumas vezes
pedia a ele para substituir por outras palavras melhores quando registrava as
revelações ditadas a Maomé para o Corão e por causa disso havia perdido a
fé.
• Duas meninas que haviam recitado sátiras contra Maomé.
• Um muçulmano coletor de impostos que havia abandonado o Islã.
• Um homem que havia insultado Maomé.
• Todos os artistas e figuras políticas que haviam manifestado oposição a
Maomé.
40
SHARIA NAS FINANÇAS
CAPÍTULO 12
41
• Burocratas muçulmanos.
• Al Qaeda e outras organizações Jihadistas, inclusive dinheiro para famílias
de “terroristas suicidas” ou qualquer outros Jihadistas mortos em ação.
Dar dinheiro do zakat para o Jihad não é teoria. Vimos os efeitos práticos do zakat com a
Fundação da Terra Santa e outras organizações islâmicas de caridade. Em 2007, em Dallas,
Texas, EUA, o FBI processou com sucesso a Fundação da Terra Santa por financiar o Jihad
terrorista.
Quando participamos da Sharia financeira ou qualquer outro aspecto da Sharia,
estamos moralmente apoiando a parte restante:
NECESSIDADE E FLEXIBILIDADE
A Sharia tem dois princípios que podem ser chamados de “necessidade” e
“flexibilidade” (veja a página 41). Fundamentalmente, necessidade e flexibilidade
significa que muçulmanos vivendo entre Kafirs podem conduzir negócios na
maneira dos Kafirs.
w43.0 LIDANDO COM JUROS EM TERRAS INIMIGAS
w43.1 Muçulmanos podem pagar juros quando vivem em “dar al harb”, a terra da
espada (entre Kafirs), onde a Sharia não é a lei local.
Por essa razão, muçulmanos podem pagar e receber juro nos Estados Unidos, de
acordo com a Sharia. Então por que os muçulmanos querem a Sharia financeira?
Simples. O princípio da submissão passa a vigorar. Os Kafirs devem submeter-se
à Sharia em todos os aspectos, inclusive nos serviços bancários. Também o amor
sagrado e o ódio sagrado (páginas 18, 29), significa que todo o sistema bancário
dos Kafirs deve ser destruído.
Note que de acordo com a Sharia, os Estados Unidos são “terras inimigas”.
42
DEMANDAS
CAPÍTULO 13
Para que possamos praticar nossa religião, vocês têm que nos dar tempo para rezar
nas escolas e nos locais de trabalho; têm que nos dar salas separadas nas escolas
e nos locais de trabalho, comidas especiais (halal); dias de licença nos feriados
muçulmanos; permitir que nossas mulheres cubram a cabeça com lenços nas
escolas e nos locais de trabalho e permitir o uso de roupa que cubra todo o corpo
das mulheres (burka) na prática de esportes.
Kafirs nunca devem criticar quaisquer aspectos do Islã, como a poligamia, Jihad ou
espancamento de mulheres. Kafirs têm que fornecer assistência médica a todas as
nossas várias esposas, dar tratamento especial em hospitais a mulheres
muçulmanas e assim por diante.
A SHARIA
A Sharia estabelece um processo completo e estratégico de imigração para países
dos Kafirs e como fazer a Islamização de toda a sociedade deles. Se você quiser
vislumbrar o futuro dos Estados Unidos, leia a Sira (Biografia de Maomé) de 1.400
anos atrás.
Logo que os muçulmanos chegam, eles aceitam seus novos lares. Seus primeiros
passos são de anunciar que o Islã é uma religião irmã do Cristianismo e Judaísmo.
Seminários de diálogos e “construção de pontes” são realizados para a imprensa e
comunidade dos Kafirs. Eles também declaram que a civilização ocidental é na
realidade baseada nos ensinamentos da idade de ouro do Islã.
Depois que essas declarações são estabelecidas e aceitas vêm as demandas de
mudanças nas nações dos Kafirs. Aqueles que resistem a essas mudanças, são
chamados de fanáticos, Islamofóbicos e racistas, mesmo nunca tendo sido
esclarecido por que razão a resistência ao Islã político tem algo a ver com raça.
43
DEMANDAS
O plano mestre das lideranças dos Kafirs é que nós seremos amistosos, assim os
muçulmanos verão como somos bons e ficarão motivados a reformar o Islã. Mas,
se o plano dos muçulmanos de implementação da Sharia, vem funcionando muito
bem por cerca de 1.400 anos, por que então reformar o que nunca parou de
funcionar bem?
A Sharia não pode ser reformada. É a lei de Allah, completa, universal e perfeita.
44
O Kafirs precisam aprender a diferenciar entre a religião e a política islâmicas. O
ataque Jihadista às Torres Gêmeas (World Trade Center de Nova York) foi um ato
político com motivação religiosa. As vítimas inocentes que saltaram das Torres
Gêmeas para a morte para não serem queimadas vivas não estavam fazendo parte
de uma cerimônia religiosa.
Quando líderes comandam muçulmanos para irem rezar nas ruas, as orações
podem ser religiosas, mas a ocupação das ruas é puramente política.
A demanda pela implementação da Sharia em todas as suas formas, incluindo
orações islâmicas nas escolas, é a manifestação de uma ação política,
determinando diretivas para as administrações das escolas, gastando dinheiro dos
contribuintes em reuniões, etc. O ato de rezar pode ser religioso, mas requer ações
políticas e apoio do estado para ser realizado.
Orações islâmicas têm motivações religiosas com resultados políticos. Elas são
uma demanda de submissão do corpo político a uma ideologia fundamentalmente
oposta às leis dos Estados Unidos, à sua cultura e suas tradições. Temos que reagir
a todas as demandas políticas do Islã com respostas políticas.
FACILIDADE E NECESSIDADE
Kafirs não têm que acomodar as demandas islâmicas.
A Sharia tem dois princípios que fornecem guias em situações em que muçulmanos
não podem praticar o Islã autêntico da Sharia. O nome técnico é “tayseer”,
significando “ “reduzindo a carga da pessoa” ou “fazendo da forma mais fácil”.
Corão 4:28 “Allah deseja reduzir sua obrigação, para o homem criado fraco.”
Quando as circunstâncias são difíceis e a Sharia não está implementada, as
obrigações dos muçulmanos são aliviadas. Eles continuam obrigados a rezar e não
tocar em porcos, ainda, mas se as circunstâncias são difíceis, então as obrigações
são reduzidas. Isso leva ao conceito do “darura”, necessidade.
Se for necessário, o que é proibido passa a ser permitido. Se um muçulmano está com
muita fome e não tem alimento “halal” (compatível com a Sharia), então ele pode
comer qualquer alimento. Se um muçulmano não pode rezar onde se encontra, as
orações podem ser feitas mais tarde. Se a Sharia não está implementada, então um
muçulmano pode tocar em porcos, sem qualquer consequência. Aqui está um
princípio de darura:
f15.17 Para preencher as condições necessárias para permissão de orações
conjuntas (realizar orações atrasadas) a pessoa tem que ser:
[...]
(5) Alguém que teme prejudicar seus meios de sobrevivência.
45
Em resumo, se um muçulmano não puder rezar no trabalho ou na escola, isso pode
ser realizado mais tarde. As demandas islâmicas são sobre “querer” e não sobre
necessidade. Se suas demandas não são atendidas, não há infração contra sua
religião.
Outro exemplo de darura é encontrada na contratação de apólices de seguro.
Seguro é proibido pela Sharia, mas seguro é exigido pelas leis dos Kafirs, então a
necessidade permite que um muçulmano contrate o seguro proibido.
Banir a Sharia não viola qualquer necessidade dos muçulmanos. Estaremos
restringindo o Islã político, não restringindo a religião do Islã.
Quando não permitimos orações da Sharia na escola, não estaremos limitando
qualquer liberdade religiosa, estaremos apenas protegendo cidadãos Kafirs contra
as demandas do Islã político. Se um muçulmano não puder fazer suas orações nos
horários determinados, então a Sharia permite que as orações sejam feitas mais
tarde. Não há prejuízo em retardar as orações. Maomé atrasou suas orações, então
todos os muçulmanos podem atrasar suas orações.
Se as orações islâmicas forem permitidas nas escolas, quão longe irão as
exigências? Existem muitos elementos – preparações, salas especiais, banhos
rituais e dias especiais nos quais são demandadas orações diferentes e tempos
mais longos. Na forma completa de orações islâmicas, as salas só podem ser
usadas para orações islâmicas e encanamentos especiais terão que ser instalados
para permitir lavagem ritual dos pés para as orações.
Enquanto isso, o que o professor fará durante o tempo em que os estudantes
estarão orando? Se o professor der algumas informações necessárias para o
próximo texto, isso discriminaria o Islã? Por que deveria o estado pagar pelas
acomodações e banhos rituais dos pés para o Islã?
As orações islâmicas não são uma ocupação pessoal. Organizações islâmicas
terão que vir e “explicar” sobre o Islã para os estudantes.
Depois que as orações islâmicas estiverem estabelecidas, o que vai parar as
demandas de cozinhas halal (compatíveis com a Sharia) nas escolas? Por que
razão os estudantes Kafirs poderiam continuar comendo normalmente durante o
jejum do Ramadan? Como o jejum enfraquece o corpo e a mente, deveriam os
estudantes muçulmanos ser submetidos a provas de avaliação durante o
Ramadan? Deveriam as atletas muçulmanas vestir roupas compatíveis com a
Sharia (hijab, burka, head scarf, …) em vez do uniforme do time da escola? Não
pense ser esse um cenário imaginário. A submissão está sendo implementada na
Inglaterra atualmente.
Então virá a demanda de implementação da Sharia para a família. Depois disso
virão as demandas para que os muçulmanos sejam reconhecidos como uma
“minoria” e recebam tratamentos especiais em compromissos, empregos e direitos
civis. Então virá a Sharia no sistema judiciário. Uma vez que a fina Sharia marginal
for implementada, não haverá fim das demandas de implementação da completa
compatibilidade à Sharia de toda a nação e a Constituição nada mais vale
46
ARTIGO SEIS
O artigo 6 da Constituição dos Estados Unidos estabelece que a Constituição é a
lei maior da nação e não pode ser subjugada a qualquer outro sistema legal ou
qualquer outro código legal. A demanda fundamental da Sharia é que ela é a maior
lei do mundo e que todas as outras leis e códigos legais têm que submeter-se à lei
islâmica. Existe uma enorme contradição que está sendo ignorada na forma como
a Sharia está sendo implementada sob amparo da Liberdade de Religião.
A religião do Islã sempre tem uma componente política que tem que ser
acomodada. Como exemplo contrastante, existe uma quantidade de budistas
equivalentes à dos islâmicos, que vieram para os Estados Unidos. Não vamos
encontrar uma única demanda política nas escolas ou em quaisquer outras áreas.
Você conhece algum caso em que budistas demandaram o direito de ir às escolas,
hospitais, negócios ou departamentos de polícia para falar sobre o budismo ou para
acomodarmos exigências para a prática da religião deles? Não, porque budismo é
apenas uma religião, não uma ideologia política/religiosa.
A religião do Islã demanda que nós façamos acomodações políticas, uma vez que o
Islã é uma ideologia política e também religiosa.
O ataque da Sharia sobre o Artigo 6 não é direto, mas um ataque de flanco. Pegue
o exemplo da liberdade de expressão e de imprensa. Quando as caricaturas de
Maomé foram publicadas na Dinamarca, nenhum jornal americano as publicou,
porque os muçulmanos afirmaram que as caricaturas eram uma blasfêmia e ofendia
o Islã. O resultado foi que nós seguimos a Sharia ao não publicar as caricaturas.
Quantos políticos protestaram contra a Sharia estar sendo implementada e nossa
Constituição enfraquecida pela submissão ao Islã?
Liberdade de expressão está sendo negada quando quem critica o Islã é chamado
de fanático e Islamofóbico. Atualmente, a Primeira Emenda à Constituição está
sendo usada para destruir o Artigo 6. A doutrina política do Islã está sendo
legitimada sob pretexto de ser uma religião. Como matéria Constitucional, nenhum
aspecto da Sharia deveria ser permitido.
47
APÊNDICE
CAPÍTULO 16
ESTUDO ESTATÍSTICO DA DOUTRINA ISLÂMICA
Existe uma grande quantidade da doutrina islâmica sobre a desigualdade entre
homens e mulheres. O que confunde os não-muçulmanos é que a doutrina pode
ser contraditória. O dualismo islâmico quer dizer que existem sempre duas opções,
ambas igualmente verdadeiras.
Cada verso ou Hadith pode ser interpretado do lado feminino da sociedade. Existem
muitos versos que glorificam as mães acima de todos os homens. Existem muitos
versos dizendo que mulheres e homens serão julgados igualmente por suas ações
no Dia do Juízo Final. Em muitos casos não há qualquer relação de poder; são todas
referências neutras.
O processo de geração das estatísticas abaixo selecionou todos os textos contendo
referência a mulheres. Então os dados sobre mulheres são classificados em quarto
categorias: Status Superior, Status Igual, Status Inferior e Status Neutro. Uma
referência neutra não tem qualquer informação hierárquica. Um exemplo de uma
referência neutra pode ser o nome de uma mulher numa lista.
Aqui estão os dados do Corão:
48
Aqui estão os mesmos dados da análise sobre o Hadith:
O CORÃO
Um dos fundamentos da Sharia é o Corão. Uma vez que o Corão é o livro mais
famoso que não é lido ou entendido pelos Kafirs, parece ser uma grande barreira
na estrada do conhecimento da Sharia.
O Corão na realidade é fácil de entender, se você conhecer um fato histórico. Nós
temos a história dos dias de Maomé e sabemos que a literatura árabe não somente
entendeu o Corão, mas discutiu seu significado.
Eles puderam fazer isso porque o Corão deles era diferente daquele que você
compra nas livrarias atualmente. O Corão foi escrito anos depois da morte de
Maomé e foi formatado em ordem do tamanho de seus capítulos por razões
desconhecidas. Capítulos longos foram colocados no início e capítulos menores no
final. Imagine se você pega uma novela, dividi-la em pedaços e colocar os capítulos
em ordem de tamanho. A novela será destruída, uma vez que o suspense da
conspiração será eliminado. O Corão das livrarias foi arranjado em ordem aleatória
porque faz sentido, pois nele não há suspense, nem conspiração.
Se você fosse contemporâneo de Maomé, cada verso faria sentido, uma vez que
ele foi escrito em resposta à situação de Maomé naquela época. Cada um dos
versos tinha um contexto e podia ser facilmente entendido.
Esse Corão histórico pode ser reconstruído. Nós temos uma biografia bastante
detalhada de Maomé, chamada Sira. Se pegarmos a Sira e inserirmos os versos
apropriados do Corão
49
na sua cronologia de vida, recriaremos o Corão original. Qualquer um poderia ler e
entender o Corão histórico.
Quando isso for feito, ficaria clara a existência de dois Corões. O Corão inicial,
escrito em Mecca é religioso. O Corão posterior, escrito em Medina, é bastante
político. É importante notar que eles dizem frequentemente coisas contraditórias.
Isso é o verdadeiro fundamento do dualismo islâmico.
O Corão histórico tem uma história. Ela começa com poesia sobre coisas boas.
Então declara guerra contra todas as pessoas que não concordam com Maomé. Ela
documenta a aniquilação da cultura e tolerância dos árabes Kafirs nativos. No final,
todos os árabes submeteram-se em todos os detalhes da Sharia. A dominação
política da Arábia Kafir ao Islã foi completa.
50
LISTA DE LEITURA
A SIRA
Mohammed and the Unbelievers, CSPI Publishing
O HADITH
The Political Traditions of Mohammed, CSPI Publishing
O CORÃO
A Simple Koran or An Abridged Koran, CSPI Publishing
MULHERES E A SHARIA
Cruel and Usual Punishment, Nonie Darwish
INFORMAÇÕES GERAIS
Stealth Jihad, Robert Spencer
Why I Am Not a Muslim, Ibn Warraq
They Must Be Stopped, Brigitte Gabriel
51
NOTAS DO TRADUTOR
Procurei traduzir o mais fielmente possível as palavras do autor, porém tive que
fazer algumas adaptações para melhor entendimento dos leitores de língua
portuguesa, pois foram usados termos muito específicos para leitores de língua
inglesa, principalmente norte-americanos.
Obrigado
Luigi Benesilvi
Blog: https://pensa960.wordpress.com/
Contato: spacelad43@gmail.com
Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi
Twitter: @spacelad43
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