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LEI ISLÂMICA

SHARIA
PARA NÃO MUÇULMANOS

BILL WARNER, PHD


CSPI - CENTER FOR THE STUDY OF POLITICAL ISLAM
www.politicalislam.com
Traduzido por Luigi Benesilvi
Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................5

O QUE É A SHARIA? .................................................................................................................................................9

MULHERES ...............................................................................................................................................................13

LEI DE FAMÍLIA .......................................................................................................................................................18

O KAFIR ....................................................................................................................................................................20

JIHAD .........................................................................................................................................................................24

SUBMISSÃO E DUALISMO ....................................................................................................................................29

DHIMMI (VASSALO) ................................................................................................................................................33

ESCRAVIDÃO ...........................................................................................................................................................35

LIBERDADE DE PENSAMENTO ............................................................................................................................37

SHARIA NAS FINANÇAS ........................................................................................................................................41

DEMANDAS ..............................................................................................................................................................43

APÊNDICE ................................................................................................................................................................48

LISTA DE LEITURA .................................................................................................................................................51

NOTAS DO TRADUTOR ..........................................................................................................................................52


MAPA DA PENÍNSULA ARÁBICA
(Nos tempos de Maomé)
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
A Sharia na Europa
Quando estudamos o Islã na Europa atual [em 2010], estamos vislumbrando os
Estados Unidos 20 anos depois. Por quê? As ações dos muçulmanos na Europa
são baseadas na Lei Islâmica (Sharia), a mesma lei que começa a ser
implementada nos Estados Unidos atualmente.

• Em determinadas horas do dia, o tráfego em Londres fica parado enquanto os


muçulmanos tomam as ruas para fazer suas preces – um resultado político
baseado na Sharia.
• Existem áreas nas cidades europeias proibidas para não muçulmanos, inclusive
para a polícia. São enclaves islâmicos onde só muçulmanos podem residir. A
política de exclusividade de muçulmanos é baseada na Sharia.
• Na Inglaterra um bispo anglicano reconhece o direito dos muçulmanos de
obedecerem a Sharia. O bispo está obedecendo a Sharia.
• Em muitas escolas só podem ser usados livros aprovados pelas autoridades
islâmicas; isso é baseado na Sharia.
• Cristãos não podem falar com muçulmanos sobre Cristianismo, nem distribuir
livros Cristãos. Essa é uma política resultante da aplicação da Sharia pelas
autoridades britânicas.
• Estupros praticados por muçulmanos são tão frequentes em partes da Suécia,
que as autoridades proíbem a polícia de coletar e divulgar dados de
investigações de estupros com acusados muçulmanos. Estupro faz parte de
doutrina islâmica aplicada a mulheres não muçulmanas.
• Em Londres, grandes manifestações de muçulmanos exigem o fim da aplicação
das leis inglesas e a aplicação da Sharia para todos os habitantes, independente
da religião que praticam. Essa política é baseada na Sharia.
• Em muitos hospitais ingleses, não muçulmanos não podem se alimentar junto
com muçulmanos durante o mês do Ramadã (evento religioso islâmico). A
submissão de não muçulmanos às preferências islâmicas é baseada na Sharia.
• Em hospitais ingleses, mulheres muçulmanas só podem ser tratadas segundo
as exigências da Sharia.

SHARIA NOS ESTADOS UNIDOS


A seguir estão listados alguns eventos históricos e atuais nos Estados Unidos que
já foram adaptados à Sharia.

• Em 11 de setembro de 2001, Jihadistas muçulmanos atacaram e destruíram as


Torres Gêmeas do “World Trade Center” em Nova York. Essa monstruosidade
está baseada na Sharia. O ataque foi politicamente motivado pelo mandamento
da Jihad (Guerra Santa) contínua.
• Em muitas escolas, os livros de textos devem ser aprovados por Conselhos
Islâmicos. Isso está de acordo com a Sharia.
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• Escolas e empregadores americanos são demandados a proverem espaço e
tempo para as orações dos muçulmanos. São demandas baseadas na Sharia.
• O sistema bancário americano está sendo Islãizado pela política religiosa e
financeira da Sharia. Está se tornando gradualmente compatível com a Sharia,
ignorando as implicações totais da Sharia.
• Universidades estão sendo demandadas a proverem piscinas e outras
instalações atléticas exclusivas para mulheres muçulmanas.
• Hospitais estão sendo processados por não proverem tratamentos compatíveis
com a Sharia para pacientes muçulmanos.
• Não existem disciplinas escolares para estudo crítico da história do Islã.
Segundo a Sharia nada sobre o Islã pode ser criticado.
• Entidades muçulmanas de caridade dão dinheiro para Jihadistas (terroristas
islâmicos), em atendimento à Sharia.
• Lava-pés para uso de muçulmanos estão sendo instalados em aeroportos,
pagos pelos contribuintes americanos. Isso está de acordo com a Sharia.
• Prisões americanas são fortes redutos para doutrinação islâmica.
• Salas especiais em ambientes de trabalho estão sendo adaptadas para o culto
islâmico e locais de orações. Isso está de acordo com a Sharia.
• Refugiados muçulmanos estão trazendo suas várias esposas para os Estados
Unidos, onde todas recebem tratamento médico. Autoridades americanas não
se opõem mesmo quando lhes são apresentadas evidências dessa prática.
Poligamia é parte da Sharia.
• Lutamos em guerras no Iraque e Afeganistão, onde ajudamos a implementar
Constituições, cujos primeiros artigos determinam a supremacia da Sharia.

POR QUE PRECISAMOS CONHECER A SHARIA?


Eruditos islâmicos declaram que a Lei Islâmica é perfeita, universal e eterna. As leis
dos Estados Unidos são temporárias, limitadas e superadas. É dever de todos os
muçulmanos obedecer às leis de Allah, a Sharia. As leis dos Estados Unidos são
feitas por humanos; enquanto a Sharia é sagrada e vem do único Deus legítimo,
Allah.

SHARIA: a Sharia é baseada em princípios do Corão e outras escrituras políticas e


religiosas islâmicas. Não existem princípios semelhantes entre as leis americanas
e a Sharia.

Sob a Sharia:
• Não há Liberdade de culto.
• Não há Liberdade de expressão.
• Não há Liberdade de ideias.
• Não há Liberdade de expressão artística.
• Não há Liberdade de imprensa.

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• Não há igualdade de pessoas – um não muçulmano (Kafir) nunca é igual a um
muçulmano.
• Não há igualdade de tratamento sob a Sharia para diferentes classes de
pessoas. A justiça é dualística, com um conjunto de leis para homens
muçulmanos e outros diferentes conjuntos para mulheres muçulmanas e para
pessoas não muçulmanas.
• Não há igualdade de direitos para mulheres.
• Mulheres podem ser espancadas.
• Não muçulmanos não podem portar armas.
• Não há democracia, uma vez que democracia significa que não-muçulmanos
seriam iguais a muçulmanos.
• A Constituição dos Estados Unidos é feita por seres ignorantes (jahiliyah), que
têm que submeter-se à Sharia.
• Não muçulmanos são “Dhimmis”, cidadãos de terceira classe.
• Todos os governos têm que submeter-se à Sharia.
• Diferentemente das leis comuns, a Sharia não é interpretável, nem pode ser
mudada.
• Não admite a “Regra De Ouro” (trate os outros como quer que tratem você)

A SOLUÇÃO
Este livro dá preferência ao aprendizado baseado em fatos em detrimento do
conhecimento baseado em pensamento analítico ou crítico. Quando terminar a
leitura, saberá o que é a Sharia. Mais importante, conhecerá as bases da Sharia.
Alcançará o entendimento do Islã que a maioria dos ocidentais não tem. O Islã
começará a fazer sentido.

AS TRÊS VISÕES DO ISLÃ


Existem três pontos de vista em relação ao Islã. Cada ponto de vista depende do
que a pessoa pensa sobre Maomé. Quem acredita que Maomé é o profeta de Allah
é um crente. Quem não acredita é um não crente. O terceiro ponto de vista é de
apologistas do Islã. Simpatizantes não acreditam que Maomé foi um profeta, mas
são tolerantes a respeito de sua religião, mesmo nada conhecendo do Islã. Aqui
segue um exemplo de cada ponto de vista.
Em Medina, Maomé sentou ao lado de sua jovem esposa de 12 anos de idade,
enquanto olhavam as cabeças de 800 judeus serem decepadas pela espada. [The
Life of Muhammad, A. Guillaume, Oxford University Press, 1982, pg. 464]. Suas
cabeças foram decepadas porque eles disseram que Maomé não era o profeta de
Allah. Muçulmanos encaravam essas execuções como necessárias, porque eles
negaram ser Maomé um profeta, o que ainda é uma ofensa atualmente. Foram
decapitados porque isso é comandado por Allah.
Não crentes encaram isso como a prova de que a violência Jihadista do Islã é um
ato nefasto.
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Simpatizantes dizem tratar-se apenas de um evento histórico e que todas as
culturas têm eventos históricos violentos, não sendo lícito julgá-los. Pouco leram
sobre o Islã e seus textos fundamentais, mas falam autoritariamente sobre essa
religião.

De acordo com cada ponto de vista, o assassinato dos 800 judeus foi:

• Uma tragédia.
• Um ato sagrado perfeito.
• Outro evento histórico. Nós teríamos feito algo ainda pior.

Não existe ponto de vista “correto” no Islã, uma vez que os pontos de vista não
podem ser reconciliados. Este livro é escrito do ponto de vista de um não crente.
Tudo o que está neste livro encara o Islã da perspectiva de como o Islã afeta os
não muçulmanos. Isso significa também que a religião não é o foco mais importante.
Muçulmanos dão importância à religião deles, mas os não crentes são afetados
apenas pela componente política do Islã.
Este livro discute o Islã como sistema político. Não discute os muçulmanos e a
religião deles. Muçulmanos são pessoas diferentes umas das outras. A prática da
religião as leva ao paraíso e as afasta do inferno. Não é útil nem necessário discutir
o Islã como religião. Precisamos falar sobre o Islã na sua componente política, por
tratar-se de um poderoso sistema político.

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O QUE É A SHARIA?
CAPÍTULO 2
Sharia é a Lei Islâmica. Sharia é a base para todas as ações que os muçulmanos
praticam em nossa sociedade.

• Quando escolas são demandadas a prover salas para as orações islâmicas,


nos exigem a implementação da Sharia.
• Quando uma muçulmana cobre a cabeça com um lenço (hijab), isso é em
obediência à Sharia.
• Quando jornais não publicam desenhos de Maomé, estão submetidos às
exigências da Sharia.

• Quando hospitais são demandados a tratarem mulheres muçulmanas de forma


especial, isso é Sharia.
• Quando livros escolares são apreciados por organizações muçulmanas antes
de serem usados em escolas, isso é compatível com a Sharia.

Os ataques ao “World Trade Center” foram realizados em aderência às regras de


guerra islâmicas, Jihad, encontradas na Sharia. Sharia é a base da vida religiosa,
política e cultural de todos os muçulmanos.
Sharia está sendo implementada cada vez mais nos Estados Unidos, embora não
exista conhecimento do que é a Sharia, pois não há programas de seu ensino em
entidades públicas, privadas ou religiosas.
AS BOAS NOTÍCIAS
A maneira mais fácil de conhecer o Islã é pela Sharia. Pelo conhecimento da Sharia
somos introduzidos ao Corão e a Maomé de uma forma prática.
Quando conhecemos a Sharia, o Islã faz sentido. A maioria das pessoas pensam
que o Islã é complicado e até impossível de entender, mas quando entendemos seus
princípios, o Islã é muito, muito lógico. Ele é baseado em diferentes visões da
humanidade, da lógica, do conhecimento e da ética.
Tão logo conhecemos os princípios e a lógica, não só podemos explicar o que, mas
também por que algo acontece, mas também pode-se predizer as próximas etapas
do processo.

ENTENDENDO OS NÚMEROS DE REFERÊNCIA


Antes de podermos entender a Sharia, temos que aprender sobre três livros
fundamentais para a Sharia.
Cada regra ou lei na Sharia é baseada em alguma referência do Corão ou na Sunna
(caminho), o perfeito exemplo de Maomé (textos encontrados nos Hadiths e na
Sira). Cada uma e todas as leis do Islã têm que ter origem no Corão e na Sunna.
Conhecendo a Sunna conhecemos detalhes da vida pessoal de Maomé. Sabemos
como ele limpavas seus dentes e qual sapato calçava primeiro. Conhecemos a
Sunna porque temos a Sira e os Hadiths. Pode pensar que o Corão é a Bíblia do
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Islã. Não é verdade. A bíblia do Islã é composta pelo Corão, Sira e Hadiths. Esses
três livros podem ser chamados de Trilogia.
O Corão é uma pequena parte, apenas 14% do total de palavras da doutrina que é
o Islã. O texto dedicado à Sunna (Sira e Hadiths) é de 86% de toda a doutrina
textual do Islã. O Islã é composto por 14% de Allah e 86% de Maomé.
A Sharia é nada mais que a condensação e extrapolação do Corão e da Sunna.
Desta forma, é impossível entender a Sharia sem ter conhecimento sobre a doutrina
encontrada no Corão, Hadiths e Sira. Note que em qualquer página deste livro,
depois deste capítulo, a maioria dos parágrafos tem um número indexador.
Um dos textos clássicos da Sharia é o livro “Guia do Viajante Seguro” (Reliance of
theTraveller – N. Keller, Amana Publications), bastante acreditado por ser garantido
e certificado como confiável por cinco dos maiores eruditos islâmicos da atualidade.
Trata-se de um livro de 1.200 páginas, escrito no século quatorze, dedicado a
assuntos relativos ao controle de não muçulmanos, preces, Jihad, testamentos e
propriedades, punições, regras legais e uso da terra. Trata de assuntos legais e
teológicos.
Segue um parágrafo típico:
o8.0 APOSTASIA NO ISLÃ
o8.1 Quando uma pessoa que alcançou a puberdade e é sã, voluntariamente
abandona o Islã, ela merece a morte.
[Bukhari 9,83,17] Maomé: “Um muçulmano que já acreditou não haver outro deus
além de Allah e que eu sou Seu profeta não pode ser morto a não ser por três
motivos: como punição por assassinato, por adultérios e por apostasia.”
A referência “o8.1” é um indexador no texto da Sharia, Guia do Viajante Seguro. O
texto é divido em divisões – a, b, c,... Essa lei específica encontra-se na divisão “o”;
seção “8”, subseção “1”. Com esse indexador, o8.1, podemos referir-nos
diretamente à fonte, O Guia do Viajante Seguro.
No exemplo acima temos não só a lei pela qual o apóstata (quem abandona o Islã)
deve ser assassinado, mas também a doutrina de suporte encontrada num Hadith,
outro texto sagrado, juntamente com o Corão. Um Hadith é uma descrição de algo
que Maomé fez ou disse.
Este particular Hadith é de Sahih al-Bukhari, uma das seis coleções canônicas dos
islâmicos sunitas. Essas sagradas tradições, ou Hadith, foram colecionadas
durante sua vida inteira pelo erudito muçulmano Muhammad ibn Ismail al-Bukhari,
uns 200 anos após a morte de Maomé.
É uma das coleções mais acreditadas entre todas. “Sahih” significa autêntico,
verdadeiro, correto. Note o número indexador – 9,83,17. Este número de referência
é um indexador de um capítulo e de um verso, que permite ir ler a versão original.
Todos os Hadiths, incluindo Bukhari, podem ser encontrados em sites da internet
de muitas universidades.

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Aqui segue uma lei da Sharia suportada pelo Corão:
09.0 JIHAD
Jihad é a guerra contra os descrentes (Kafir) para estabelecer o Islã.
Corão 2:216: “Você é comandado a lutar embora você não goste. Você pode odiar
algo que é bom para você e amar algo que é ruim para você. Allah sabe e você não
sabe.”
Acima, temos o texto da Sharia definindo o que é a Jihad, citando em seguida a
referência da autoridade na qual está fundamentada. Podemos verificar a
autenticidade nos versos do Corão e a referência original, 09.0, no “Guia do Viajante
Seguro”. Existe ainda mais um tipo de referência apoiando o documento.

TRATANDO COM UMA ESPOSA REBELDE


m10.12 Quando um marido nota sinais de rebeldia... Ishaq969 ... Homens devem
advertir gentilmente as esposas de que elas são escravas dos maridos e não têm
controle sobre si próprias.
Acima temos o usual número de referência da Sharia, m10.12, que referencia o
Guia do Viajante Seguro – a referência original. O número indexador Ishaq, 969,
refere-se à existência de uma anotação na margem sobre o mesmo assunto na Sira
(Biografia de Maomé – A Vida de Maomé, de A. Guillaume) que pode ser verificada.
AUTENTICIDADE E CREDIBILIDADE

Aqui é usado apenas o conhecimento baseado em fatos e não em pensamento


crítico ou analítico. Tudo o que você lê aqui pode ser objeto de verificação
independente.
Trata-se de uma abordagem muito diferente de perguntar a um muçulmano ou a
um erudito em Islã ou Sharia. Se um muçulmano ou um erudito diz algo sobre o Islã
diferente do que está no Corão ou na Sunna, então eles estão errados. Se dizem
algo igual ao que está no Corão ou na Sunna, então estão certos, embora
redundantes.
Tão logo você conheça o Corão e a Sunna, tais alertas não serão mais necessários.

ISLÃ POLÍTICO
A maior parte da Trilogia não trata sobre o caminho para ser um bom muçulmano.
Em vez disso, a maior parte do texto é dedicado aos descrentes. O Corão dedica
64% de suas palavras aos não crentes e a Trilogia, como um todo, dedica 60% de
seus textos aos não crentes.
O Islã NÃO é apenas uma religião. É uma civilização completa com um detalhado
sistema político, religioso e um código legal - a Sharia. Maomé pregou a religião do
Islã durante 13 anos em Mecca e teve apenas 150 árabes convertidos. Mudou-se
para Medina onde se tornou um político e um senhor da guerra. Depois de apenas
dois anos em Medina, todos os judeus de lá haviam sido assassinados, escravizados
ou exilados. Envolveu-se em algum evento de violência a cada seis semanas
durante os últimos nove anos de sua vida (The Life of Mohammed, A. Guillaume,
11
Oxford University press, 1955, page 660). Maomé morreu sem ter deixado vivo
nenhum de seus adversários. Isso tudo não foi apenas um processo religioso, mas
sim um completo processo político. Jihad é uma ação política com motivador
religioso. O Islã Político é uma doutrina para tratamento de não muçulmanos.
Maomé não venceu através de um programa religioso, mas triunfou através do
processo político chamado Jihad. Sharia é a implementação política da civilização
islâmica. A natureza política do Islã é a maior diferença entre a Sharia e a lei religiosa
judaica, a “halakha”. A lei judaica nada diz sobre não judeus e diz explicitamente que
as leis locais estão acima da “halakha”.
A Sharia tem muita coisa sobre os Kafirs (não muçulmanos) e como eles devem ser
tratados, subjugados e governados. Sharia proclama estar politicamente acima da
Constituição do país. Nada há de bom para os não-muçulmanos na Sharia. Essa é
a razão porque todos os não muçulmanos precisam conhecer a Sharia,
especialmente em assuntos relacionados à política, regulamentação e legislação. A
Sharia trata da vida dos muçulmanos e também dos não muçulmanos. As ações e
atitudes do Islã sobre os não- muçulmanos são políticas e não apenas religiosas.
Muito embora a Sharia viole todos os princípios da Constituição dos Estados Unidos,
está sendo implementada atualmente, porque os americanos não conhecem a
Sharia e seu significado.

INTERPRETAÇÃO DA SHARIA
Quando é questionado o conteúdo agressivo de alguns versos do Corão, é dito
comumente que o verdadeiro sentido depende da interpretação de cada texto
específico. Por mais de mil anos, a Sharia tem sido oficialmente e normativamente
a interpretação para todo o Islã. Sharia é a soma do Corão e da Sunna interpretados
pelos mais renomados eruditos do Islã. Não há necessidade de procurar novas
interpretações; esse trabalho vem sendo feito por mais de mil anos. Modernas
matérias no Islã são interpretadas e julgadas de acordo com a Sharia, o código
moral final e universal para toda a humanidade até o fim dos tempos.
A Sharia é baseada na perfeição imutável do Corão e da Sunna. A vasta maioria dos
eruditos islâmicos argumentam que a Sharia é a vontade de Allah no passado e no
presente e deve ser implementada na sua forma atual para todas as pessoas como
a única e sagrada lei. Qualquer mudança ou reforma da Sharia deve ser baseada no
Corão e na Sunna de Maomé, assim como nos textos clássicos.
DETALHES TÉCNICOS
Se ler alguma coisa neste livro e quer conhecer mais sobre o tópico, a maioria dos
parágrafos tem um número indexador. Você pode observá-lo.

Corão 1:2 é uma referência ao Corão, capítulo 1, verso 2.


Ishaq 123 refere-se a Sira do Ishaq, nota de margem número 123.
[Bukhari 1,2,3] é a referência a Sahih Bukhari, volume 1, livro 3, número 4.
[Muslim 012, 1234] é uma referência a Sahih Muslim, livro 12, número 1234.

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MULHERES
CAPÍTULO 3
ERUDITOS MUÇULMANOS DECLARAM:

• Lei Sharia para mulheres são as regras de lei das famílias muçulmanas.

• O Islã foi a primeira civilização a prover garantias de direitos para as mulheres.

• Maomé deu ao mundo o perfeito exemplo de como as mulheres são


protegidas no Islã.

• Mulheres muçulmanas são tesouros e tesouros precisam ser protegidos contra


as maldades do mundo dos Kafirs (não-muçulmanos).

• Os direitos das mulheres muçulmanas vêm de Allah.


A Sharia tem diferentes leis para diferentes grupos de pessoas. Mulheres fazem
parte de uma dessas classes especiais.

ESPANCAMENTO DE ESPOSAS

A grande visão sobre as mulheres é mostrada em um verso do Corão:


Corão 4:34 “Allah fez o homem superior às mulheres porque homens gastam sua
própria riqueza para apoiá-las. Assim, mulheres virtuosas são obedientes e
guardam suas partes ocultas da mesma forma que Allah as guarda. Em relação às
mulheres que mostram rebeldia, advirta-as primeiro, e então mande-as dormir em
camas separadas, e então espanque-as. Mas se elas se tornarem obedientes
depois disso, então não faça mais nada com elas; certamente Allah é exaltado e
grandioso!”
TRATAMENTO DE ESPOSA REBELDE
m10,12 “Quando um marido nota sinais de rebeldia em sua esposa, seja por
palavras, por responder a ele friamente, quando usualmente é gentil, ou ele pede
que ela venha para a cama e ela recusa, contrariamente ao comportamento
habitual; ou se em atos, quando ele a vê agindo de forma adversa, diferente de
como agia gentilmente anteriormente, ele a adverte em palavras sem bater nela,
porque ela pode ter alguma razão verdadeira”.
A advertência poderia ser dizendo a ela, “Tema Allah quanto aos direitos que você
me deve”, ou poderia ser explicado que a rebeldia anula as obrigações dele de
sustentá-la e de dar a ela o que dá às demais esposas, ou podia informá-la que
“Sua obediência a mim é uma obrigação religiosa”.
Se ela cometer rebeldias, o marido deve abster-se de dormir (fazer sexo) com ela
e deixar de falar com ela, e pode bater nela, mas não de forma a machucá-la,
significando não causar hematomas, ou quebrar ossos, ou feri-la, ou causar
sangramento. É ilegal espancá-la no rosto. Ele pode bater nela mesmo que ela se
rebele apenas uma vez ou mais de uma vez, embora haja opiniões minoritárias que
defendam que ele só deve espancá-la se ela se rebelar repetidas vezes.

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Ishaq969: “Ele [Maomé] também disse que homens têm direitos sobre suas
esposas e mulheres têm direitos sobre seus maridos. Esposas nunca devem
cometer adultério ou atos libidinosos com outros. Se elas cometerem, elas devem
ser alojadas em quartos isolados e espancadas levemente. Se elas resistirem ao
que é proibido, elas têm direito à alimentação e vestuário. Homens devem precaver-
se legalmente contra as mulheres, pois elas são escravas dos homens e não têm
controle sobre os próprios corpos.”
[Abu Dawud 11, 2142] Maomé disse: “A um homem não deve ser perguntado
sobre as razões pelas quais espanca sua esposa”.
[Bukhari 7,62, 132] O Profeta disse: “Ninguém de vocês deve açoitar sua esposa
da mesma forma como açoita um escravo e então fazer sexo com ela no restante
daquele dia. A maioria dos que estão no inferno são mulheres”.

A DOUTRINA PARA MULHERES

Existem muitos assuntos nos quais a mulher não tem plena cidadania na Sharia:
011.1 As qualificações necessárias para ser um juiz islâmico são:
a) ser do sexo masculino [...]
04.9 A indenização pela morte ou ferimento de uma mulher é a metade da
indenização paga pela mesmo ato em um homem.
[Bukhari 3,48,826] Maomé perguntou. “Não é o valor do testemunho da mulher a
metade do testemunho de um homem”? “Sim”. Ele disse, “Isto é porque a mente da
mulher é deficiente”.
L10.3 Na divisão de uma participação conjunta o homem recebe a porção
equivalente às porções de duas mulheres.
Corão 4:11 “Esta é a maneira que Allah comanda a vocês no tocante a suas
crianças: um macho deve receber a porção igual ao de duas fêmeas, [...]”

Este Hadith equaliza camelos, escravos e mulheres.


[Abu Dawud 11, 2155] Maomé disse: Se um de vocês desposar uma mulher ou
comprar um escravo, deve dizer: “Ó Allah, implore pela bondade dela, e na boa
disposição que o Senhor conceda a ela, Socorro-me no Senhor para defender-me
da maldade dela”. Quando compra um camelo, ele deve tocar na corcunda dele e
dizer o mesmo tipo de prece.
Mulheres são inferiores a homens em inteligência e em religião.

[Bukhari 1,6,301] Enquanto caminhava para suas preces, Maomé passou por um
grupo de mulheres e disse, “Senhoras, façam doações para obras de caridade e
deem dinheiro para os menos afortunados, pois eu testemunhei que a maioria das
pessoas que estão no inferno são mulheres”.
Elas perguntaram, “Por que isso”?
Ele respondeu, “Vocês suam muito, e não mostram gratidão suficiente para seus
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maridos. Nunca encontrei alguém com maior falta de inteligência, ou mais ignorante
em religião do que as mulheres. Um homem menos cuidadoso e inteligente pode
ser desviado do caminho correto por muitas de vocês.”
Elas responderam, “O que significa exatamente falta de inteligência ou de fé?”
Maomé disse, “Não é verdade que o testemunho de um homem equivale ao
testemunho de duas mulheres?”
Depois que elas responderam ser isso verdadeiro, Maomé disse, “Isso ilustra que
mulheres têm falta de inteligência. Não é também verdade que mulheres não
precisam rezar ou jejuar durante seu ciclo menstrual”? Elas disseram que isso
também era verdade. Maomé então disse, “Isso ilustra que mulheres são
deficientes em religião.”
O testemunho de uma mulher vale só a metade do testemunho de um homem.
Corão 2:282 “Fiéis! Quando contratar um empréstimo por um determinado tempo,
registre-o, ou para ser mais honesto, peça a um tabelião registrá-lo. O tabelião não
pode recusar-se a registrá-lo como Allah o ensinou; assim, faça o tabelião registrar
o que o devedor acreditar ser justo por seu dever com Allah em não reduzir o valor
do que deve.
Se o devedor é analfabeto e incapaz de ditar, deixe seu tutor fazê-lo com
honestidade. Chame dois homens para testemunhar o ato. Mas se não puder
encontrar dois homens, então chame um homem e duas mulheres que estiverem
em condições de testemunhar. Assim, se qualquer uma das mulheres errar, a outra
pode corrigi-la [...]”

MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA, CIRCUNCISÃO FEMININA.


É um infortúnio que o termo circuncisão seja aplicado tanto para a remoção da pele
do prepúcio dos homens e também para remoção total do clitóris das mulheres.
Não há comparação entre os dois atos.
[Bukhari 7,72,,779] Maomé disse. “Cinco práticas são características dos profetas
ancestrais: circuncisão, depilação púbica, corte de bigodes, corte de unhas e
depilação das axilas.”
Este Hadith refere-se à circuncisão do órgão genital feminino. É assumido que tanto
os homens quanto as mulheres são circuncisados.
[Muslim 003,0684] [...] Abu Musa perguntou, “Quando é que o banho é obrigatório?”
Aisha respondeu, “Você perguntou para a pessoa certa. Maomé tem dito que o
banho é obrigatório quando o homem é abraçado por uma mulher e suas genitálias
circuncisadas se tocam.”
A circuncisão faz parte da Sharia. Aqui está uma tradução capciosa:
e4.3 A circuncisão é obrigatória tanto para o homem quanto para a mulher. Para
homens ela consiste na remoção da pele do prepúcio do pênis, e para as mulheres,
a remoção do prepúcio do clitóris (não o clitóris propriamente dito, como alguns
erroneamente afirmam).

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No entanto o que é dito em árabe é:
e.43 A circuncisão é obrigatória (para todos os homens e mulheres) pelo corte de
parte da pele da glande do pênis dos homens, mas a circuncisão das mulheres é
feita pela remoção do clitóris (isso chama-se Hufaad).”
Essa tradução dissimulada obscurece a Sharia. Essa dissimulação é chamada
“taqiyya”, uma forma de dissimulação sagrada.
Na batalha de Badr, temos referências do costume de remoção do clitóris.
I564 Hamza disse, “Venha aqui, seu filho de uma circuncisadora de meninas”! A
mãe dele era Umm Anmar, uma circuncisadora (uma que circuncisava meninas)
em Mecca. Então Hamza esfaqueou-o e o matou.

o12.0 PENALIDADE POR FORNICAÇÃO


o12.6 Se a penalidade é o apedrejamento, elas serão apedrejadas, não importa o
clima, ou se elas estão doentes. A mulher grávida não será apedrejada até que dê
à luz e a criança não precisar mais de seus cuidados maternos.
[Muslim 017, 4206] ... Veio uma mulher ter com Maomé dizendo: Mensageiro de
Allah, eu cometi adultério, [...] Após ter dado à luz, ela veio com a criança enrolada
em trapos de panos e disse: Aqui está a criança que acabei de dar à luz. Ele disse:
Vá embora e amamente- a até quando for necessário.
Após ter desmamado a criança, ela veio com a criança que segurava um pedaço
de pão em suas mãos. Ela disse: Apóstolo de Allah, aqui está ele já desmamado e
já pode alimentar-se com comida sólida. Maomé mandou-a entregar a criança a um
honrado muçulmano presente e pronunciou a sentença. Ela foi posta num buraco,
coberta de terra até os ombros e ele comandou o povo a apedrejá-la até a morte...”

ASSASSINATOS EM DEFESA DA HONRA


Assassinatos em defesa da honra não estão incluídos diretamente na Sharia. A
Sharia determina que a mulher é inferior ao homem e permite espancamentos para
submissão dela às regras masculinas, mas não torna legal o assassinato em defesa
da honra. Entretanto, não há penalidade pelo assassinato de adúlteros:
o5.4 “Não há penalidade pela morte de alguém que abandonou o Islã, salteadores
ou adúlteros condenados... “
e12.8 ... desvalorizados (aqueles que podem ser mortos) incluídos ... adúlteros
casados condenados...” Isso parece incluir punições iguais para homens e
mulheres, entretanto, o homem tem muitos meios legais de fazer sexo, enquanto a
mulher é estritamente limitada a praticá-lo somente com seu marido. Assim, a mulher
está muito mais propensa a ser assassinada por adultério.

O homem tem domínio sobre a mulher, e sua posição na comunidade depende do


comportamento de suas esposas. “Ghira” é o ciúme sagrado, e até Allah tem
“ghira”. “Ghira” é também respeito próprio e é a base de assassinatos em defesa
da honra. Note que nesse Hadith a ameaça de Saed matar um homem encontrado
16
com sua esposa não é reprovada, mas sim apoiada. A violência em defesa do
“ghira” muçulmano é puro Islã.
[Bukhari 8,82,829; Bukhari 9,93,512] Saed bin Ubada disse, “Se eu encontrar um
homem com minha esposa, vou atacá-lo com minha espada.” Essa notícia chegou
até Maomé, que então disse, “Vocês estão abismados com a “ghira” (amor próprio)
de Saed. Por Allah, eu tenho mais “ghira” do que ele, e Allah tem mais “ghira” do
que eu, e por causa da “ghira” de Allah, Ele praticou atos ilegais e vergonhosos e
pecados públicos e ocultos [...]
A maioria dos atuais assassinatos em defesa da honra ocorrem em sociedades
islâmicas.

17
LEI DE FAMÍLIA
CAPÍTULO 4
ERUDITOS ISLÂMICOS DECLARAM:
A perfeita lei da família islâmica é sagrada, pois é baseada nas palavras de Allah, no
glorioso Corão e na Sunna de Maomé. Todas as outras leis são humanas e devem
submeter-se à vontade de Allah; assim, somente a Sharia é aceitável para os
muçulmanos. É uma abominação para muçulmanos serem governados pelas leis
dos Kafirs (infiéis).

A SHARIA:
m3.13 Existem dois tipos de guardiões, os que podem obrigar mulheres sob seu
encargo a casar com alguém, e os que não podem fazê-lo.
m6.10 É ilegal um homem livre casar-se com mais de quatro mulheres.
m8.2 Um guardião não pode casar sua filha impúbere com alguém por valor
menor do que é tipicamente recebido em pagamento para casamentos de noivas
em similares condições.

ADULTÉRIO

[Bukhari 3,38,508] Maomé disse, “Unais, confronte a esposa desse homem e se


ela admitir ter cometido adultério faça com que seja apedrejada até a morte.”
[Bukhari 8,82,803] Ali mandou apedrejar uma mulher adúltera sexta-feira e disse,
“Mandei puni-la como Maomé teria feito.”
ml0.4 “O marido pode proibir sua esposa de sair de casa, mas se um dos parentes
dela morrer, é preferível que a deixe ir visitar esses parentes.”

M5.0 DIREITOS CONJUGAIS, AS OBRIGAÇÕES CONJUGAIS DA ESPOSA


m5.1 É obrigação da esposa deixar seu marido fazer sexo com ela imediatamente
quando:
(a) ele pede
(b) em casa
(c) e ela pode suportar fisicamente o ato sexual

[Abu Dawud 11, 2138; 2139] Muawiyah disse: Apóstolo de Allah, como devo
aproximar-me de minhas esposas e como devo afastar-me? Ele replicou: Aproxime-
se de seu “campo de semear” (vagina) todas as vezes que estiver com vontade, ...
A coisa mais importante que a mulher traz para o casamento é a vagina dela.

18
[Bukhari 7,62,81] Maomé disse, “O mais importante voto que se espera seja
obedecido no casamento é o direito do marido de divertir-se com a vagina da
esposa.”
Allah amaldiçoa a esposa que reluta em fazer sexo com o marido.
[Bukhari 7,62,121] Maomé: “Se uma esposa recusar a demanda do marido por
sexo, os anjos a amaldiçoarão pelo resto daquela noite.”
Na Sira, temos algo mais sobre os direitos do marido:
Ishaq 957 Maomé enviou Muadh ao Iêmen em pregação. Enquanto lá estava, foi
perguntado sobre os direitos do marido sobre suas esposas. Ele replicou para a
mulher que lhe fez a pergunta, “Se você chegar em casa e encontrar seu marido
com nariz escorrendo pus e sangue e você chupar o nariz até que esteja limpo,
ainda não teria cumprido todos os direitos de seu marido.”

NOIVA INFANTIL

Maomé, aos 51 anos de idade, propôs casamento com Aísha, quando ela tinha seis
anos de idade. Casamentos com crianças faz parte da Sunna.
[Bukhari 7,62,18] Quando Maomé propôs a Abu Bakr casar-se com Aisha, Abu
respondeu, “Mas eu sou seu irmão.” Maomé disse, “Você é meu irmão somente na
religião de Allah e em Seu Livro, então é legal para mim casar-me com ela.”

19
O KAFIR
CAPÍTULO 5
Até aqui vimos a Sharia em linhas gerais e alguma coisa sobre a posição das
mulheres na Sharia. Agora vamos abordar um assunto diferente – os descrentes ou
não-muçulmanos. A palavra “não-muçulmano” é usada na tradução da Sharia, mas
a palavra original realmente usada em árabe e “Kafir”, cujo significado é muito mais
amplo do que apenas “não- muçulmano”. O significado original da palavra é
“dissimulador”, aquele que se esconde da verdade do Islã.
O Corão diz que o Kafir deve ser enganado, combatido, odiado, zombado,
escravizado, abusado, torturado e coisas piores. A palavra é usualmente traduzida
como “descrente”, mas esta tradução está errada. A palavra “descrente” é
logicamente e emocionalmente neutra, enquanto Kafir é a palavra mais abusiva,
preconceituosa e odiosa em qualquer idioma.
Existem muitos nomes de religiões para Kafir: politeístas, idólatras, Povo da Bíblia
(Judeus e Cristãos), budistas, ateístas, agnósticos e pagãos. Kafir abrange todos
eles, porque não importa qual é o nome da religião, elas todas devem ser tratadas
igualmente. O que Maomé disse e fez aos politeístas pode ser dito e praticado nas
outras categorias de Kafirs.
O Islã dedica grande quantidade de energia a respeito do Kafir. A maior parte (64%)
do Corão é dedicado aos Kafirs e quase todo o Sira (81%) trata da luta de Maomé
contra os Kafirs. Os Hadiths (Tradições) dedicam 32% de seu texto aos Kafirs
[http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/AmtTxtDevotedKafir.html ].
No geral, a Trilogia dedica 60%de todo o seu conteúdo aos Kafirs.

A Sharia não dedica tanto texto aos Kafirs uma vez que a Sharia é primariamente
dedicada aos muçulmanos, além disso, os Kafirs têm poucos direitos, então não é
necessário muito detalhamento.
20
A religião islâmica é o que os muçulmanos fazem para ir ao paraíso e afastar-se do
inferno. O que Maomé fez aos Kafirs não foram ações religiosas, mas sim ações
políticas. O Islã político é o que interessa aos Kafirs, não o Islã religioso. Pouco
interessa a forma como os muçulmanos praticam sua religião, mas todos os Kafirs
se preocupam com o que os muçulmanos dizem sobre nós e como nos tratam.
Aqui estão duas referências na Sharia a respeito dos Kafirs:
w59.2 [...] E isso esclarece os versos do Corão e Hadiths sobre o ódio pela glória
de Allah e o amor pela glória de Allah. “Al Walaa wa al Baraa”, não escutando as
palavras dos Kafirs, sendo rigorosos contra eles, detestando-os, enquanto aceitam
o destino de Allah Todo Poderoso para sempre, como é decretado por Allah
Poderoso e Majestoso.

Odiar pela glória de Allah e amar pela glória de Allah é chamada “Al Walaa wa al
Baraa”, princípio fundamental da ética islâmica e da Sharia. Um muçulmano deve
odiar tudo o que Allah odeia e amar tudo o que Allah ama. Allah odeia os Kafirs,
então os muçulmanos devem agir de acordo com essa vontade.
Corão 40:35 “Eles [Kafirs] que questionam os sinais [versos do Corão] de Allah
sem que tenham autoridade para isso, são vigorosamente odiados por Allah e pelos
fieis [Muçulmanos]. Então Allah fecha o coração de todos os arrogantes e
desdenhosos.”
h8.24 Não permitido ser caridoso [zakat] com um Kafir, ou com quem depende dele,
tal como a esposa dele ou membros de sua família.
Algumas referências no Corão:
Um Kafir pode ser zombado -
Corão 83:34 “Naquele dia os fiéis zombarão dos Kafirs, enquanto eles estão
acomodados em assentos nupciais e os observam. Não devem os Kafirs receber o
castigo pelo que eles fizeram?”
Um Kafir pode ser decapitado -
Corão 47:4 “Ao encontrar-se com Kafirs num campo de batalha, corte as cabeças
deles até que os tenha derrotado completamente e então traga os prisioneiros
firmemente amarrados.”
Um Kafir pode ser objeto de conspiração –
Corão 86:15 ”Eles conspiraram contra o Senhor [Maomé], e eu conspiro contra
eles. Por isso, trate calmamente com os Kafirs e deixo-os em paz por algum tempo.”
Um Kafir pode ser aterrorizado -
Corão 8:12 Então Vosso Senhor falou aos Seus anjos e disse, “ Eu estarei
convosco. Deem forças aos fiéis. Eu causarei terror nos corações dos Kafirs, cortem
as cabeças deles e também a ponta dos dedos deles!”
Um muçulmano não deve ser amigo de um Kafir -
Corão 3:28 “Fiéis não devem tomar Kafirs como amigos em detrimento de outros
fiéis. Aqueles que fizerem isso não terão a proteção de Allah e ficarão
desprotegidos. Allah alerta para que O temam e retornem a Ele.”
21
Um Kafir é maldoso -
Corão 23:97 “E disse: Oh meu Senhor! Eu busco refúgio em Ti contra as sugestões
dos maldosos [Kafirs]. E eu procuro refúgio em Ti, meu Senhor, contra a presença
deles.”
Um Kafir é desgraçado -
Corão 37:18 Diga a eles, “Sim! E vocês [Kafirs] serão desgraçados.”
Um Kafir é amaldiçoado -
Corão 33:60 “Eles [Kafirs] serão amaldiçoados, e em qualquer lugar onde são
encontrados, eles serão capturados e mortos. Assim foi feito por Allah com aqueles
que vieram antes deles, e vocês não encontrarão mudanças nos meios de Allah.”

KAFIRS E O POVO DA BÍBLIA


Muçulmanos devem dizer aos Cristãos e Judeus que eles são especiais. Eles são o
“Povo da Bíblia” e irmãos na fé de Abrahão. Mas no Islã você só é Cristão se, e
somente se você acreditar que Cristo foi um homem que foi profeta de Allah; assim
não há Trindade; Jesus não foi crucificado, nem ressuscitou e ele vai retornar para
estabelecer a Sharia. Para ser um Judeu verdadeiro você precisa acreditar que
Maomé é o último profeta na linha dos Profetas Judeus.
Este verso é positivo:
Corão 5:77 Diga: Ó, Povo da Bíblia, não se desvie do caminho da verdade em sua
religião, e não siga os desejos daqueles que se desviaram e ficaram extraviados.
Eles próprios se desviaram do bom caminho.
A doutrina islâmica é dualista, então sempre tem também uma visão oposta. Assim
está o verso final escrito a respeito do Povo da Bíblia (Um verso posterior ab-roga
ou substitui um verso mais antigo. (Veja na página 26). Esta é a palavra final. Ela
chama os muçulmanos a fazer Guerra contra o Povo da Bíblia que não acredita na
verdadeira religião, o Islã.
Corão 9:29 “Faça Guerra contra aqueles que receberam as Escrituras [Judeus e
Cristãos] mas não acreditam em Allah e no Último Dia. Eles não proíbem o que
Allah e Seu Mensageiro proibiram. Judeus e Cristãos não seguirão a religião da
verdade até que se submetam e paguem a taxa de proteção [jizya] e sejam
humilhados.”
A sentença “Eles não proíbem…” significa que eles não aceitam a Sharia; “.. até que
eles se submetam” significa que se submetam à Sharia. Judeus e Cristãos que não
aceitam Maomé com o último profeta são Kafirs.
Muçulmanos fazem preces cinco vezes por dia e a oração de abertura sempre inclui:
Corão 1:7 “Não ao caminho daqueles que aborrecem o Senhor [Judeus] nem o
caminho daqueles que se desviaram [Cristãos].”
A Trilogia dedica um bocado de tempo sobre os Judeus. As menções escritas em
Mecca geralmente são favoráveis. Entretanto, em Medina os Judeus tornaram-se
inimigos do Islã porque eles negaram Maomé ser o derradeiro profeta.

22
Aqui estão os textos da Trilogia sobre Judeus
[http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/Amt_anti-Jew_Text.html ].

Observamos que a Trilogia tem mais menções de ódio aos Judeus do que o livro
de Hitler, Minha Luta (Mein Kampf).

LINGUAGEM
Considerando que a palavra original árabe para não crente é Kafir e esta é a palavra
usada no Corão e na Sharia, esta é a palavra usada aqui para maior acuracidade
e precisão. É muito simples: se você não acredita em Maomé e seu Corão, então
você é um Kafir.

23
JIHAD
CAPÍTULO 6
Jihad faz parte da Sharia.
09.0 JIHAD
Jihad significa guerra contra os Kafirs para estabelecimento da Sharia.
Corão 2:216 “Você é comandado a combater mesmo que não goste. Você pode
odiar algo que é bom para você e amar algo que é ruim para você. Allah sabe e
você não sabe.”
Corão 4:89 “Eles querem que você se torne um Kafir como eles e então você seria
o mesmo que eles. Então, não os tome como amigos até que eles abandonem suas
casas para lutar pela causa de Allah [Jihad]. Mas se eles lhe derem as costas,
encontre-os e mate-os onde quer que eles estejam.
O mundo inteiro deve submeter-se ao Islã; Kafirs são inimigos simplesmente por
não serem muçulmanos. Violência e terror são sagrados pelo Corão. A paz
acontecerá somente com a submissão ao Islã.”
Islã político, Jihad, é universal e eterna.
[Muslim 001,0031] Maomé disse: “Eu fui ordenado a empreender guerra contra a
humanidade até que todas as pessoas aceitem que não existem outros deuses além
de Allah e que elas acreditem em Seu profeta e aceitem todas as revelações ditas
através de mim. Quando eles fizerem essas coisas eu protegerei suas vidas e suas
propriedades, exceto se for justificado pela Sharia, caso em que seus destinos
estarão nas mãos de Allah.”
[Bukhari 4,52,142] Maomé: “Combater os Kafirs mesmo por um único dia é maior
que toda a terra e todas as coisas existentes nela. Um lugar no Paraíso menor que
seu chicote de montaria é maior do que toda a terra e tudo o que existe nela. Uma
viagem de um dia ou de uma noite no Jihad é maior que toda a terra e todas as
coisas existentes nela.”

09.0 O CARÁTER OBRIGATÓRIO DA JIHAD


Jihad é uma obrigação de toda a comunidade. Quando há gente suficiente o
bastante para praticá-la, ela deixa de ser obrigatória para os demais.
Corão 4:95 “Fiéis que ficam em casa em segurança, que não sejam deficientes
físicos, não são iguais àqueles que lutam com suas propriedades e suas vidas pela
causa de Allah [Jihad].”
[Bukhari 4,52,96] Maomé: “Todo aquele que arma um Jihadista é recompensado
como se fosse um combatente também; qualquer um que der ajuda aos
dependentes do combatente é recompensado como se fosse um Jihadista
também.”

24
QUEM É OBRIGADO A LUTAR NA JIHAD
09.4 Todos os homens sãos e aptos que atingiram a puberdade.

OS OBJETIVOS DA JIHAD
Corão 09:8 “O Califa (supremo governador, rei e líder espiritual) declara guerra
contra Judeus e Cristãos. Primeiro os convoca a submeter-se ao Islã, então os
convoca a pagar o jizya (taxa de proteção dos Kafirs). Se eles rejeitarem a
conversão e o pagamento da jizya, então ataque-os.”
Corão 9:29 “Faça Guerra contra aqueles que receberam as Escrituras (Judeus e
Cristãos) mas não acreditam em Allah e no Último Dia. Eles não proíbem o que
Allah e Seu Mensageiro proibiram. Os judeus e Cristãos não seguirão a religião da
verdade até que submetam e paguem a taxa de proteção [jizya] e sejam
humilhados.”
Corão 09:9 “O Califa combate outra gente [Kafirs] até que se convertam ao Islã.”

DESPOJOS DE GUERRA

10.2 “Qualquer um que mata ou incapacita um Kafir, pode pegar o que puder”.
[Bukhari 4,53,351] Maomé: “Allah tornou legal tomar espólios de guerra.”
Corão 8:41 “É sabido que um quinto de todos os despojos de Guerra [o quinhão
tradicional para o líder era um quarto] pertence a Allah, ao Seu mensageiro, à
família do mensageiro, aos órfãos e aos viajantes necessitados.”
Como o Jihad pode ser feito por muçulmanos contra qualquer Kafir, com a
apropriada motivação, roubar de um Kafir é Jihad.

MORRER NA JIHAD - MARTÍRIO


Um mártir muçulmano é aquele que mata por Allah e pelo Islã. Mas as mortes devem
ser puras e devotadas somente a Allah. Se a motivação é pura, então o Jihadista
alcança o Paraíso e está autorizado a tomar a riqueza dos Kafirs.
[Bukhari 1,2,35] Maomé disse, “O homem que luta no Jihad, compelido por nada
senão a sincera crença em Allah e Seu profeta e sobrevive, será recompensado
por Allah tanto na outra vida ou nesta com os despojos de Guerra. Se ele é morto
em combate e morrer como mártir, ele será admitido no Paraíso….”
Corão 61:10 “Fiéis! Posso eu propor-lhes uma troca lucrativa que os manterão a
salvo de uma severa tormenta? Acredite em Allah e em Seu mensageiro e lutem
valentemente pela causa de Allah [Jihad] com suas riquezas e suas vidas. Será o
melhor para vocês, se vocês souberem disso!”

25
A EFETIVIDADE DO JIHAD
Em Mecca Maomé era um pregador religioso que converteu ao Islã apenas umas
10 pessoas em todo um ano. Em Medina, Maomé foi um combatente e um político
que converteu ao Islã cerca de 10 mil pessoas por ano.
Política e Jihad foram milhares de vezes mais efetivas do que a religião para
converter árabes ao Islã. Se Maomé não tivesse adotado a política e o Jihad, haveria
apenas algumas centenas de muçulmanos por ocasião de sua morte e o Islã teria
falhado. A religião do Islã foi um fracasso, mas a política combinada com religião
foi um sucesso completo.
O gráfico mostra claramente o crescimento do Islã durante suas duas fases

ESTATÍSTICAS DA JIHAD

A Jihad toma parte de uma grande porção da Trilogia. Os versos sobre Jihad
representam cerca de 24% da parte posterior, o Corão político e uma média de 9%
do inteiro Corão. Jihad compõe cerca de 21% do material dos Hadiths de Bukhari e
a Sira dedica 67% de seus textos à Jihad
[http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/Percentage_of_Trilogy_Text_Devoted_to_Ji
had.html ].

Note que o dualismo do Corão é demonstrado pelo conteúdo sobre Jihad escrito em
Mecca e em Medina. O Corão escrito em Mecca não tem menções ao Jihad e é o
Corão de Mecca que vemos mencionado por muçulmanos e seus simpatizantes.

26
AS LÁGRIMAS DA JIHAD

Aqui estão as mortes causadas pelo Jihad nos últimos 1.400 anos
[The Submission of Women and Slaves, CSPI Publishing, page 181].

Cristãos (Europa, Oriente Médio)......... 60 milhões


Hindus (Ásia)........................................ 80 milhões
Budistas (Ásia) ..................................... 10 milhões
Africanos (Politeístas, Cristãos) .......... 120 milhões
Total .................................................... 270 milhões

Essas mortes são chamada de “Lágrimas da Jihad”.

27
MAPAS DE ANTES DA JIHAD E DEPOIS DA JIHAD

28
SUBMISSÃO E DUALISMO
CAPÍTULO 7
SUBMISSÃO
Como a Sharia é baseada no Corão e na Sunna (caminho) de Maomé, é inevitável
que a Sharia contenha os mesmos princípios fundamentais. O primeiro princípio do
Islã é que o mundo todo deve submeter-se a Allah e seguir a Sunna de Maomé.
Isso implica que muçulmanos têm que se submeter à Sharia. O Kafir (infiel) é
tratado como subjugado em todas as menções da Sharia. Não há igualdade entre
um muçulmano e um Kafir; o Kafir é politicamente inferior.
A Sharia demanda que nossas instituições se submetam ao Islã. Nossas escolas
têm que submeter-se na forma em que são ministrados os ensinamentos sobre o
Islã. Nossa imprensa tem que apresentar o Islã duma maneira favorável. Todas as
facetas da nossa civilização têm que submeter-se. O que significa que na vida
cotidiana se o Islã tem uma demanda que as escolas rezem, nós teremos que fazer
como mandam.
Jihad é demanda de total submissão e se o Kafir não o faz de bom grado, então a
força deve ser usada. O “Dhimmi” (vassalo) tem que submeter-se formalmente ao
Islã político.

DUALISMO
Kafir e Jihad fazem parte da Sharia. A Sharia é composta por dois conjuntos de leis
– um conjunto para os muçulmanos e outro para os Kafirs. Kafirs não são tratados
como iguais, mas sim como inferiores. Essa é uma dualidade legal.
O Islã tem duas visões sobre praticamente qualquer assunto relacionado aos Kafirs.
Aqui está um exemplo de tolerância no Corão:
Corão 73:10 “Escute-os [Kafirs] com paciência, e deixe-os com dignidade”.
De tolerância passamos para a intolerância:
Corão 8:12 Então o Senhor falou a Seus anjos e disse, “Eu estarei com vocês. Dê
forças aos fiéis. Eu enviarei terror aos corações dos Kafirs, cortem as cabeças deles
e também as pontas de seus dedos”.

SUBMISSÃO E DUALISMO
O Corão está cheio de contradições como essa e provê um método para resolver
esses conflitos, chamado ab-rogação.
Ab-rogação significa que o verso mais recente é mais forte que o verso mais antigo.
Contudo, ambos os versos são ainda válidos, uma vez que o Corão é a exata e
precisa palavra de Allah. Nos dois versos acima, o primeiro é mais antigo que o
segundo e é, portanto, mais fraco. É sempre assim. O verso mais antigo, é “bom”,
mas sempre é ab-rogado [suplantado] pelo mais recente, mais forte “mau” verso.
29
A “verdade” dos versos mais antigos, escritos em Mecca, é demonstrada pelo fato
de ser sempre o Corão de Mecca citado pelos simpatizantes do Islã. Ele pode ser
ab-rogado, mas é mesmo assim verdadeiro pela sagrada verdade do Corão.
Falando na prática, isso significa que os versos mais antigos são usados onde o Islã
ainda é fraco e os versos mais recentes são usando onde o Islã é mais forte. Isso
faz paralelo com a vida de Maomé.
A carreira de Maomé tem duas fases bastante distintas – uma antiga e outra mais
nova. Em Mecca Maomé era um pregador religioso e mais tarde, em Medina ele se
tornou um político e guerreiro e tornou-se muito poderoso.
O Corão de Mecca, mais antigo, dá recomendações de Allah em locais onde o Islã
ainda é fraco e o Corão de Medina determina o que fazer quando o Islã é forte. O
poderoso Maomé tornou-se rigoroso na guerra contra os Kafirs. O Corão provê a
recomendação adequada para todos os muçulmanos para cada estágio.
Na prática existiram dois “Maomés” e dois “Corões” que contradizem uns e outros. A
inicial pregação religiosa pacífica do Corão de Mecca é contradito pelo mais tardio
político e Jihadista Corão de Medina. Mas ambos são verdadeiros e podem ser
usados. Aqueles versos iniciais são os que ouvimos dos simpatizantes do Islã.
Como as ações de Maomé são perfeitos padrões de comportamento, suas ações
estabelecem a ética dualista do Islã. O dualismo dá ao Islã uma incrível flexibilidade
e adaptabilidade.

ÉTICA DUALISTA
O Islã não tem “Regra de Ouro”. A própria existência da palavra “Kafir” nos textos
sagrados já indicam a inexistência da “Regra de Ouro”, porque ninguém quer ser
tratado como os Kafirs foram tratados por Maomé. Kafirs eram assassinados,
torturados, escravizados, estuprados, roubados, enganados, zombados e
ridicularizados.
[Bukhari 9,85,83] Maomé: “Um muçulmano é irmão de outros muçulmanos. Ele
nunca irá oprimi-los e não permitirá que sejam oprimidos. Allah proverá os meios
para aqueles que proveem as necessidades de seus irmãos.”
O Islã não tem uma ética igual para toda a humanidade, em vez disso tem uma
ética dualista. Existem dois conjuntos de regras: um muçulmano é irmão de outro
muçulmano. Um muçulmano pode tratar um Kafir tanto como irmão quanto como
inimigo. No Islã, algo que não é verdadeiro nem sempre é uma mentira.
[Bukhari 3,49,857] Maomé: “Um homem que traz a paz para as pessoas
inventando boas palavras e dizendo coisas agradáveis, embora não verdadeira,
não está mentindo.”
Para um muçulmano um juramento é flexível.
[Bukhari 8,78,618] Abu Bakr manteve fielmente seus acordos, até que Allah
revelou a Maomé a penitência por quebrá-los. Depois disse, “Se eu faço um acordo
e depois descubro um acordo mais conveniente, então será melhor eu alterar minha
promessa anterior.”
30
Maomé falava repetidamente aos muçulmanos que eles podiam enganar os Kafirs,
quando era para beneficiar o Islã.
[Bukhari 5,59,369] Maomé perguntou, “Quem matará Kaab, o inimigo de Allah e
de Maomé?”
Bin Maslama levantou e respondeu,
“Ó Maomé! Lhe agradaria se eu o matar?” Maomé respondeu, “Sim”. Bin Maslama
então disse, “Permita que o engane com mentiras para que minha conspiração
tenha sucesso. ”Maomé retrucou, “Você pode falar falsidades a ele.”
[Bukhari 4, 52, 268] Maomé disse, “Jihad é dissimulação.”
O Islã tem uma palavra para que a dissimulação alcance seus objetivos: “taqiyya”.
Taqiyya é a dissimulação sagrada. Mas um muçulmano nunca deve mentir para
outro muçulmano. Uma mentira nunca deve ser dita a não ser que não haja outra
forma de completar uma tarefa. Al Tabarani, no Al Awsat, disse, “Mentiras são
pecados, exceto quando são ditas pelo bem-estar de um muçulmano ou para salvá-
lo de um desastre.” [Bat Ye’or, The Dhimmi (Cranbury, N.J.: Associated University
Presses, 2003), 392.]

AMIGOS
A ética dualista islâmica inclui a doutrina para tratamento de amigos. Existem doze
versos no Corão que estabelecem que um muçulmano não deve ser amigo de um
Kafir. Aqui estão dois exemplos:
Corão 4:144 “Fiéis! Não tomem Kafirs como amigos em detrimento de irmãos fiéis.
Querem dar a Allah uma clara razão de punir vocês?”
Corão 3:28 “Fiéis não devem tomar Kafirs como amigos em detrimento de outros
irmãos fiéis. Aqueles que fizerem isso não terão a proteção de Allah e terão que
defender-se sozinhos. Allah adverte vocês para temê-Lo porque tudo retornará a
Ele.”
ESCRAVIZAÇÃO
O dualismo estabelece que um Kafir pode ser escravizado, mas é proibido
escravizar um irmão muçulmano. Se um escravo se converter ao Islã, então será
benéfico libertá-lo, mas não é benéfico libertar um escravo Kafir.
[Bukhari 3,46,693] Maomé disse, “Se um homem libertar um escravo muçulmano,
Allah o libertará do fogo do inferno, da mesma maneira que esse homem libertou o
escravo.” Bin Marjana disse isso, depois de ter sido revelado a Ali que um homem
havia libertado um escravo pelo qual Abdullah lhe havia oferecido mil dinares.

AL WALLA WA AL BARAA – AMOR SAGRADO E ÓDIO SAGRADO

A Sharia ensina os princípios da ética dualística do “amar o que Allah ama e odiar
o que Allah odeia” (veja na página 18). Isso inclui ter ódio ao sistema político dos
Kafirs, como as leis da Constituição e ter amor pela Sharia. Esse princípio está por
31
trás das demandas dos muçulmanos para implementação da Sharia nos Estados
Unidos. Não interessa o modo de vida dos Kafirs, ele não é para ser imitado, uma
vez que Allah odeia todas as manifestações dos Kafirs.

32
DHIMMI (VASSALO)
CAPÍTULO 8

ERUDITOS ISLÂMICOS DECLARAM:

O Islã é uma religião irmã do Cristianismo e do Judaísmo; sob governo islâmico


Cristãos e Judeus que se tornam “Dhimmis” são cuidados e protegidos.
Quando Maomé mudou-se para Medina, metade da população era de Judeus e ele
assassinou todos eles. Então ele voltou sua atenção para os ricos Judeus que
habitavam em Khaybar, ao norte. Ele os atacou sem ter sido provocado e os
massacrou. Os sobreviventes perderam todas as suas riquezas e passaram a viver
como “Dhimmis”, politicamente cidadãos de terceira classe.
Os Judeus foram submetidos à Sharia, perdendo todo o poder político, mas eles
podiam continuar sendo Judeus. Como Dhimmis, eles tinham que pagar uma taxa
anual chamada “jizya”, equivalente à metade de sua renda anual.
Da Sharia:
o11.0 Kafirs submetidos ao governo islâmico
o11.1 Um contrato formal (dhimma) é celebrado com Cristãos e Judeus, mas não
com Mórmons [incluídos mais tarde no guia “Reliance of the Traveller”]. Eles se
tornam Dhimmis.
o11.3 Dhimmis devem obedecer as leis do Islã.
• Pagar a jizya, a taxa de vassalagem.
• Se os Dhimmis fizerem isso, então serão protegidos pelo governo. Eles
podem praticar suas religiões e manter suas próprias leis e sistemas de
julgamento.
Abaixo estão as regras completas da Sharia para os Dhimmis, obtidas de um
tratado com Cristãos, celebrado no ano de 637. As mesmas regras serviam também
para Judeus e outras religiões.

O TRATADO DE “UMAR”

• Nós não construiremos, em nossas cidades ou em seus arredores, novos


monastérios, igrejas, conventos ou alojamentos para monges, nem vamos
consertar, de dia ou de noite, os que ficarem em ruínas ou estão situados em
bairros onde reside muçulmanos.
• Manteremos nossos portões completamente abertos para passantes e
viajantes.
• Daremos guarida e alojamento durante três dias a todos os muçulmanos que
passarem por aqui.
• Não daremos guarida em nossas igrejas ou em nossos lares a qualquer espião e
nem o esconderemos dos muçulmanos.
33
• Não praticaremos nossa religião em público e nem converteremos outros. Não
dificultaremos a qualquer um de nós que quiser converter-se ao Islã.
• Mostraremos respeito aos muçulmanos e lhes ofereceremos nossos assentos
quando eles quiserem sentar-se.
• Não tentaremos parecer-nos com muçulmanos imitando-os ou vestindo roupas
e ornamentos deles.
• Não cavalgaremos e não portaremos espadas ou quaisquer outros tipos de
armas nas selas e nem as carregaremos em nossos corpos
• Não gravaremos nomes arábicos em nossos selos.
• Não venderemos bebidas fermentadas (alcoólicas).
• Apararemos os cabelos da fronte de nossas cabeças (deixavam apenas uma
pequena mecha como sinal de humilhação).
• Usaremos sempre o mesmo tipo de roupa em qualquer lugar, e usaremos
sempre o “zunar” (cinto) em volta de nossas cinturas. (Cristãos e Judeus tinham
que usar roupas especiais).
• Não exibiremos cruzes ou nossos livros em estradas ou mercados frequentados
por muçulmanos.
• Nós somente tocaremos sinos de forma bem discreta.
• Não levantaremos nossas vozes quando enterrarmos nossos mortos.
• Não compraremos escravos que foram reservados a muçulmanos.
• Não construiremos casas mais altas que as casas dos muçulmanos.
• Qualquer um que atacar um muçulmano deliberadamente ficará fora deste
pacto. (De Al-Turtushi, Siraj Al-Muluk, p. 229-30)

Em adição, o Dhimmi não pode testemunhar em julgamentos pela Sharia e, assim,


não tinha recurso judicial ou argumentos contra qualquer muçulmano. Um Dhimmi
não pode criticar Maomé ou falar com muçulmanos sobre o Cristianismo.
A Sharia e o Dhimmi explicam como as nações cristãs da Turquia, Egito, Líbano,
Síria, Iraque, Etiópia e outras nações do norte da África se tornaram muçulmanas.
Os Jihad colocaram os muçulmanos no controle político e estabeleceram a Sharia.
Então os Cristãos se tornaram Dhimmis. Séculos de aplicação da taxa de
vassalagem, jizya, e status de cidadania de terceira classe causaram as conversões
dos descendentes cristãos ao Islã. Foi a Sharia e o Dhimmi que destruíram a
Cristandade em terras islâmicas. A civilização ocidental não consegue sobreviver
sob a Sharia.

34
ESCRAVIDÃO
CAPÍTULO 9
SHARIA: A atual versão do manual da Sharia, “Guia do Viajante Seguro” (The
Reliance of the Traveller), contém vestígios da extensiva doutrina de escravização
do Islã. Na seção k32.0 “Libertação” foi deixada sem conteúdo. Em vez disso há um
editorial desculpando-se sobre a escravidão, dizendo ser algo que deve ser abolido
o mais breve possível. Isso é pura taqiyya, sagrada dissimulação. O Islã tem sido o
mais poderoso escravizador entre todas as ideologias. O Islã foi construído sobre
a escravidão.

MAOMÉ E A ESCRAVIDÃO
O termo escravo é positivo no Islã. Maomé refere-se a si mesmo e aos muçulmanos
como escravos de Allah. A segunda conversão de Maomé foi de uma escrava.
Maomé pessoalmente esteve envolvido em todos os aspectos da escravização. Ele
mandava assassinar não-muçulmanos para que suas mulheres e crianças
pudessem ser escravizadas [A.Guillaume, The Life of Muhammad (London: Oxford University
Press, 1982), 466].

Ele dava escravos como presentes [Ibid.p.499]. Ele possuía muitos escravos e
muitos deles eram negros [Ibid.,p. 516]. Ele compartilhava escravos com seus
companheiros graduados para serem usados como objetos sexuais [Ibid., p. 593].
Ele apoiava os companheiros que espancavam seus escravos [ibid., P. 295]. Ele se
divertia estuprando mulheres capturadas durante as guerras [Ibid., P. 496.]. Ele
vendia como escravas pessoas capturadas para obter dinheiro para o Jihad [Ibid., p.
466]. Uma de suas parceiras sexuais favoritas foi uma escrava que deu à luz a um
de seus filhos [William Muir, The Life of Mohammed (AMS Press 1975), 425]. Ele
dava escravos como presentes a outros governantes [Ibid., p. 425]. O púlpito que ele
usava em suas pregações foi feito por escravos [Bukhari Hadith, Volume 1, Book 8,
Number 440]. Ele se alimentava com comida preparada por escravos [Ibid, Volume
3, Book 34, Number 295].

Maomé foi tratado por um médico escravo [Ibid, Volume3, Book 36, Number 481]. O
alfaiate dele era um escravo [Ibid., Volume 7, Book 65, Number 344]. Ele declarou
que um escravo que fugisse de seu senhor não teria suas preces atendidas [Muslim,
Hadith, Book 001, Number 0131]. Ele aprovava que o senhor tivesse sexo com seus
escravos [Ibid., Book 008, Number 3383].

O ISLÃ E A ESCRAVIDÃO
O Islã escravizou politeístas africanos, cristãos europeus (mais de um milhão),
hindus, budistas e quaisquer outros que estivessem no caminho da Jihad. O Islã
escravizou mais gente do que qualquer outra cultura. Os muçulmanos não
reconhecem e nem se desculpam por seu histórico de escravização de todas as
raças e crenças.
Fato pouco conhecido é que os escravos mais valorizados em Mecca foram sempre
as mulheres brancas. A escrava favorita na Sunna de Maomé era uma mulher cristã
branca.
35
O Islã ainda pratica a escravidão na África. A escravidão ainda existe na Arábia
Saudita, Mauritânia, no Sudão e outras áreas islâmicas fronteiriças às terras de
Kafirs.
Historicamente, foram ações políticas dos cristãos que acabaram com a escravidão
em várias partes do mundo [Bernard Lewis, Race and Slavery in the Middle East,
Oxford University Press, 1990, page 79].

36
LIBERDADE DE PENSAMENTO
CAPÍTULO 11

DECLARAÇÃO:

O Islã é uma religião tolerante.


A SHARIA: Apostasia significa abandonar o Islã; para um muçulmano o abandono do
Islã é um crime capital, punido com a morte.
08.0 APOSTASIA DO ISLÃ
08.1. Quando alguém que alcançou a puberdade e é saudável, voluntariamente
abandonar o Islã, ele merece ser morto.
No Islã, a opção de matar um apóstata, alguém que abandonou o Islã, é citada em
Hadiths e na história inicial do Islã, logo após a morte de Maomé.
Quando Maomé morreu, tribos inteiras quiseram abandonar o Islã. As primeiras
guerras travadas pelo Islã, foram contra os apóstatas e milhares deles foram
mortos.
[Bukhari 2,23,483] Depois da morte de Maomé, Abu Bar tornou-se o Califa, e ele
declarou guerra contra tribos árabes que abandonaram o Islã e voltaram a ser
pagãs.
[Bukhari 9,83,17] Maomé: “Um muçulmano que admitiu não haver outro deus a
não ser Allah e que eu sou o profeta Dele, não pode ser morto, exceto por três
motivos: como punição por assassinato, por adultério e por apostasia.”
Nenhuma punição é severa demais para apostasia.
[Bukhari 8,82,797] Grupos de pessoas vieram a Medina e se tornaram
muçulmanas. Elas estavam doentes, então Maomé as levou para o lugar onde são
guardados os camelos e mandou que bebessem leite e urina de camelo como
remédio. Eles seguiram a orientação, mas quando recuperaram a saúde, mataram
os guardas e roubaram o rebanho de camelos.
Na manhã seguinte, Maomé ouviu o que os homens fizeram e ordenou que fossem
capturados. Antes do meio dia, os homens foram capturados e trazidos diante de
Maomé. Ele ordenou que tivessem as mãos e pés decepados e que seus olhos
fossem perfurados com um ferro quente. Foram depois atirados sobre rochas
pontiagudas e suas súplicas por água foram ignoradas e todos eles morreram de
sede.
Abu disse, “Eles eram ladrões e assassinos que abandonaram o Islã e retornaram
ao paganismo, atacando Allah e Maomé”.
Matem os Apóstatas!
[Bukhari 9,89,271] Um Judeu aceitou o Islã, mas reverteu-se à sua antiga fé.
Muadh viu o homem com Abu Musa e disse, “O que esse homem fez?” Abu Musa
respondeu, “Ele aceitou o Islã, mas reverteu-se ao Judaísmo.” Muadh então disse,
37
“É o veredito de Allah e de Maomé que ele seja morto e eu não vou sentar-me
enquanto não o matarem.”
A ideia de Liberdade de religião e de pensamento é impossível no Islã. A submissão
é a chave mestra e o cidadão ideal é um escravo de Allah. Todos os pensamentos
devem ser submetidos ao Corão e à Sunna – a Sharia.

ARTES
Não há limite na extensão e detalhamento da Sharia. Todas as expressões públicas
de ideias e artes devem obedecer às proibições da Sharia.
R40.0 MÚSICA, CANTO E DANÇA – INSTRUMENTOS MUSICAIS
r40.1 Instrumentos musicais proibidos.
• Flautas, instrumentos de corda e assemelhados são condenados;
• Aqueles que ouvirem cantores terão seus ouvidos enchidos com chumbo
derretido no Dia do Juízo final;
• Canções criam hipocrisia.
r40.2 É ilegal usar instrumentos musicais ou ouvir bandolim, violino, címbalo e
flauta. É permitido tocar tamborins em casamentos, cerimônias de circuncisão e em
outras ocasiões, mesmo se tiverem sinetas em suas laterais. É ilegal tocar
tambores.

W50.0 PROIBIÇÃO DE DESENHAR SERES VIVOS.


w50.1 As pessoas devem estar cientes de que produzir imagens é passível de
punições extremamente severas.
[Bukhari 7,72,843] Maomé ficou aborrecido um dia em que uma prometida visita de
Gabriel foi adiada. Quando Gabriel chegou mais tarde, Maomé reclamou com ele
pelo atraso. Gabriel disse a ele, “Anjos não devem entrar numa casa que contém
cachorros ou imagens.”

IMITAÇÃO DO ATO DE CRIAÇÃO DE ALLAH.


w50.2 Imagens imitando o ato criativo de Allah.
[Bukhari 4,54,447] Uma vez eu [Aisha] fiz um travesseiro acolchoado para Maomé
e o decorei com imagens de animais. Ele veio juntamente com outras pessoas um
dia e notei o olhar de excitação em seu rosto. Eu perguntei, “O que está errado?”
Ele replicou, “O que este travesseiro está fazendo aqui?” Eu respondi, “Eu o fiz para
você poder repousar sobre ele.” Ele disse, “Você não está ciente que anjos não
entram numa casa com imagens e que as pessoas que fazem tais imagens serão
punidas no Dia do Juízo Final até que elas deem vida ao que elas desenharam?”

38
P 44.0 DESENHANDO IMAGENS.
p44.1 Aqueles que desenharem imagens arderão no inferno.

[Bukhari 8,73,130] Havia uma ocasião uma cortina com imagens de animais em
minha [Aisha] casa. Quando Maomé a viu, seu rosto ficou vermelho de raiva. Ele
rasgou a cortina em pedacinhos e disse, “Gente que desenha tais imagens
receberão a maior punição do inferno no Dia do Juízo Final.”

LITERATURA
Toda a literatura deve submeter-se às regras da Sharia. Aqueles que escreverem ofensas
ao Islã devem ser mortos, uma vez que Maomé matou diversos escritores.
O escritor Salman Rushdie tem vivido sob ameaça de morte por ter escrito a novela
Versos Satânicos. Houve manifestações violentas e mortes em várias partes do
mundo quando foram publicadas caricaturas de Maomé em um jornal da
Dinamarca. Os artistas Theo Van Gogh e Pim Fortun foram assassinados na
Europa por “blasfêmia” contra o Islã.
Maomé repetidamente matou artistas e intelectuais tais como Kaab, o poeta, que
escreveram poemas criticando o Islã. Note o uso de dissimulação.
[Bukhari 5,59,369] O Apóstolo de Allah disse, “Quem mataria Kaab que fere Allah
e Seu Apóstolo?” Thereupon Maslama levantou e disse, “Ó Apóstolo de Allah!
Gostaria que eu o matasse?” O Profeta disse, “Sim.” Maslama disse, “Então
permita que eu diga falsidades para enganar Kaab.” O Profeta disse, “Você pode
dizer isso.” Então Maslama foi até Kaab e disse “Maomé pediu-nos dinheiro e eu
preciso pedir algum dinheiro emprestado.” Nisso, Kaab disse, “Por Allah, eu estou
farto dele!” Maslama disse, “Agora que o seguimos, não podemos deixá-lo. Agora
queremos que você nos empreste um camelo carregado de alimentos.” Kaab disse,
“Sim, eu emprestarei os alimentos, mas você tem que me dar algo como garantia.”
Eles deram como garantia suas armas e prometeram voltar naquela noite. Então
Maslama retornou com dois homens e disse a eles. “Quando Kaab vier, eu vou
acariciar e cheirar os cabelos dele e quando virem isso eu vou segurar a cabeça
dele e matá-lo.”
Kaab veio bem vestido e perfumado. Maslama disse, “Nunca senti um perfume
melhor que esse. Permite que eu cheire seus cabelos?” Kaab said, “Sim.”
Então Maslama abraçou fortemente Kaab e disse a seus companheiros,
“Peguei-o!” Então o matou e foi até o Profeta e o informou.
Abu Rafi foi morto logo depois de Kaab Bin Al-Ashraf.

Ishaq819: Maomé disse a seus comandantes para matarem somente aqueles que
resistirem; de forma a não aborrecer ninguém exceto os que falaram contra
Maomé. Ele então emitiu uma ordem para aqueles que em Mecca resistiram ao
Islã. A lista dos que deviam ser mortos incluía:

39
• Um dos secretários de Maomé, que havia dito que Maomé algumas vezes
pedia a ele para substituir por outras palavras melhores quando registrava as
revelações ditadas a Maomé para o Corão e por causa disso havia perdido a
fé.
• Duas meninas que haviam recitado sátiras contra Maomé.
• Um muçulmano coletor de impostos que havia abandonado o Islã.
• Um homem que havia insultado Maomé.
• Todos os artistas e figuras políticas que haviam manifestado oposição a
Maomé.

40
SHARIA NAS FINANÇAS
CAPÍTULO 12

ERUDITOS ISLÂMICOS DELARAM:

A Sharia financeira é sagrada e todas as pessoas religiosas e éticas devem investir


por meio de instrumentos financeiros da Sharia. O dinheiro não deve ser investido
em bebidas alcoólicas, tabaco, jogos de azar, porcos e artes ou qualquer outro
negócio impuro.
Há uma demanda crescente de muçulmanos para terem seus próprios sistemas
financeiros e instrumentos compatíveis com a Sharia. A Sharia financeira usa
subterfúgios para evitar o pagamento de juros, ilegal no Islã. Acontece que a Sharia
permite a cobrança de taxas maiores pelo empréstimo, mas não chama isso de
juros, mas sim de custos de uso.
A Sharia financeira tem que doar parte dos lucros no “zakat”, a caridade islâmica. O
zakat tem que ser usado no seguinte:
Corão 9:60 Caridade [zakat] só pode ser dada para pobres e necessitados, para
aqueles que a coletam, para aqueles cujos corações são favoráveis à vitória do Islã,
para resgates, para devedores, para a luta pela causa de Allah [Jihad] e para os
viajantes. Esta é a lei de Allah e Allah é conhecedor e sábio.
A Sharia dedica páginas sobre o zakat. Ele é para ser doado para:

• Pobres e necessitados, mas não para Kafirs;


• Aqueles que coletam o zakat;
• Novos convertidos ao Islã (para fazê-los apegarem-se ao Islã);
• Para pagamento de resgates de prisioneiros e escravos;
• Para a luta pela causa de Allah (Jihad);
• Para viajantes que lutam pela causa de Allah.

h8.17 A categoria de “lutadores pela causa de Allah” são pessoas envolvidas na


luta islâmica, mas não fazem parte do exército regular e precisam ser remuneradas.
Esses Jihadistas precisam de dinheiro para comprar armas, roupas, comida,
viagens e outras despesas. As famílias deles também devem receber
remunerações.
h8.24 Não é permitido dar zakat a Kafirs.
Quando participamos da Sharia financeira, estamos apoiando:
• Caridade exclusivamente para muçulmanos e nada para Kafirs.
• Reforço de convertidos ao Islã.

41
• Burocratas muçulmanos.
• Al Qaeda e outras organizações Jihadistas, inclusive dinheiro para famílias
de “terroristas suicidas” ou qualquer outros Jihadistas mortos em ação.
Dar dinheiro do zakat para o Jihad não é teoria. Vimos os efeitos práticos do zakat com a
Fundação da Terra Santa e outras organizações islâmicas de caridade. Em 2007, em Dallas,
Texas, EUA, o FBI processou com sucesso a Fundação da Terra Santa por financiar o Jihad
terrorista.
Quando participamos da Sharia financeira ou qualquer outro aspecto da Sharia,
estamos moralmente apoiando a parte restante:

• Abuso e submissão de mulheres;


• Assassinato de apóstatas;
• Assassinatos de artistas e escritores;
• O crime ético de escravização;
• Política da cidadania de terceira classe para Kafirs;
• O assassinato de 270 milhões de pessoas nas “Lágrimas da Jihad”.

NECESSIDADE E FLEXIBILIDADE
A Sharia tem dois princípios que podem ser chamados de “necessidade” e
“flexibilidade” (veja a página 41). Fundamentalmente, necessidade e flexibilidade
significa que muçulmanos vivendo entre Kafirs podem conduzir negócios na
maneira dos Kafirs.
w43.0 LIDANDO COM JUROS EM TERRAS INIMIGAS
w43.1 Muçulmanos podem pagar juros quando vivem em “dar al harb”, a terra da
espada (entre Kafirs), onde a Sharia não é a lei local.
Por essa razão, muçulmanos podem pagar e receber juro nos Estados Unidos, de
acordo com a Sharia. Então por que os muçulmanos querem a Sharia financeira?
Simples. O princípio da submissão passa a vigorar. Os Kafirs devem submeter-se
à Sharia em todos os aspectos, inclusive nos serviços bancários. Também o amor
sagrado e o ódio sagrado (páginas 18, 29), significa que todo o sistema bancário
dos Kafirs deve ser destruído.
Note que de acordo com a Sharia, os Estados Unidos são “terras inimigas”.

42
DEMANDAS
CAPÍTULO 13

LÍDERES MUÇULMANOS DEMANDAM:

Para que possamos praticar nossa religião, vocês têm que nos dar tempo para rezar
nas escolas e nos locais de trabalho; têm que nos dar salas separadas nas escolas
e nos locais de trabalho, comidas especiais (halal); dias de licença nos feriados
muçulmanos; permitir que nossas mulheres cubram a cabeça com lenços nas
escolas e nos locais de trabalho e permitir o uso de roupa que cubra todo o corpo
das mulheres (burka) na prática de esportes.
Kafirs nunca devem criticar quaisquer aspectos do Islã, como a poligamia, Jihad ou
espancamento de mulheres. Kafirs têm que fornecer assistência médica a todas as
nossas várias esposas, dar tratamento especial em hospitais a mulheres
muçulmanas e assim por diante.

A SHARIA
A Sharia estabelece um processo completo e estratégico de imigração para países
dos Kafirs e como fazer a Islamização de toda a sociedade deles. Se você quiser
vislumbrar o futuro dos Estados Unidos, leia a Sira (Biografia de Maomé) de 1.400
anos atrás.
Logo que os muçulmanos chegam, eles aceitam seus novos lares. Seus primeiros
passos são de anunciar que o Islã é uma religião irmã do Cristianismo e Judaísmo.
Seminários de diálogos e “construção de pontes” são realizados para a imprensa e
comunidade dos Kafirs. Eles também declaram que a civilização ocidental é na
realidade baseada nos ensinamentos da idade de ouro do Islã.
Depois que essas declarações são estabelecidas e aceitas vêm as demandas de
mudanças nas nações dos Kafirs. Aqueles que resistem a essas mudanças, são
chamados de fanáticos, Islamofóbicos e racistas, mesmo nunca tendo sido
esclarecido por que razão a resistência ao Islã político tem algo a ver com raça.

OS LÍDERES DOS KAFIRS


Os líderes dos Kafirs nada sabem sobre o Islã ou a Sharia. Eles se encontram com
muçulmanos amistosos, então pensam que o Islã também deve ser amistoso e por
isso os contestadores e “criadores de problemas” devem ser extremistas. Líderes
dos Kafirs nada sabem sobre a ética dualista muçulmana e sobre a política de
submissão. A primeira motivação dos líderes dos Kafirs é ser amistoso e exercer o
papel de hospedeiro tolerante a esses novos visitantes. A segunda motivação é não
dizer qualquer coisa que possa causar serem chamados de fanáticos intolerantes.

43
DEMANDAS
O plano mestre das lideranças dos Kafirs é que nós seremos amistosos, assim os
muçulmanos verão como somos bons e ficarão motivados a reformar o Islã. Mas,
se o plano dos muçulmanos de implementação da Sharia, vem funcionando muito
bem por cerca de 1.400 anos, por que então reformar o que nunca parou de
funcionar bem?
A Sharia não pode ser reformada. É a lei de Allah, completa, universal e perfeita.

AMOR SAGRADO E ÓDIO SAGRADO


A motivação emocional por trás das demandas do Islã é o “ódio sagrado”, al Walaa
wa al Baraa (páginas 18, 29). Allah odeia os Kafirs, sua cultura e sua política. Assim,
qualquer um que ama Allah tem que odiar o que Allah odeia e também tem que ter
aversão às suas leis e à Constituição. Por essa razão os muçulmanos devem
constantemente demandar que os Kafirs se submetam à Sharia.

A PRIMEIRA EMENDA À CONSTITUIÇÃO


O Islã é uma religião e os muçulmanos têm Liberdade de Religião sob a Primeira
Emenda à Constituição dos Estados Unidos. Negar qualquer demanda da religião
islâmica é inconstitucional, então nós temos que atender tudo o que eles pedem,
se é para a sua religião.
Mas toda a demanda “religiosa” feita pelo Islã tem também um componente político.
Aqui temos alguns presentes especiais de Allah para Maomé:
[Bukhari 1,7,331] Maomé: Me foram dadas cinco coisas que não foram dadas a
qualquer outro antes de mim:
1. Allah me fez vitorioso pelo respeito, por Ele amedrontar meus inimigos
localizados a uma distância de até um mês de viagem.
2. A terra foi feita para mim e meus seguidores, um lugar para rezar, um lugar
para praticar rituais; assim, qualquer um de meus seguidores pode rezar
sempre que a oração for necessária.
3. Os despojos de guerra foram tornados legais para mim, ainda que não sejam
legais para qualquer outro antes de mim.
4. Me foi dado o direito de intercessão no Dia da Ressurreição.
5. Cada profeta foi enviado para pregar somente em sua nação, mas eu fui
enviado para pregar para toda a humanidade.
A finalidade das orações islâmicas é uma demanda política, juntamente com o Jihad
e a Sharia. As demandas do Islã são de que o governo atenda todas as suas
necessidades. Essa é uma demanda para a submissão política do governo Kafir.

44
O Kafirs precisam aprender a diferenciar entre a religião e a política islâmicas. O
ataque Jihadista às Torres Gêmeas (World Trade Center de Nova York) foi um ato
político com motivação religiosa. As vítimas inocentes que saltaram das Torres
Gêmeas para a morte para não serem queimadas vivas não estavam fazendo parte
de uma cerimônia religiosa.
Quando líderes comandam muçulmanos para irem rezar nas ruas, as orações
podem ser religiosas, mas a ocupação das ruas é puramente política.
A demanda pela implementação da Sharia em todas as suas formas, incluindo
orações islâmicas nas escolas, é a manifestação de uma ação política,
determinando diretivas para as administrações das escolas, gastando dinheiro dos
contribuintes em reuniões, etc. O ato de rezar pode ser religioso, mas requer ações
políticas e apoio do estado para ser realizado.
Orações islâmicas têm motivações religiosas com resultados políticos. Elas são
uma demanda de submissão do corpo político a uma ideologia fundamentalmente
oposta às leis dos Estados Unidos, à sua cultura e suas tradições. Temos que reagir
a todas as demandas políticas do Islã com respostas políticas.
FACILIDADE E NECESSIDADE
Kafirs não têm que acomodar as demandas islâmicas.
A Sharia tem dois princípios que fornecem guias em situações em que muçulmanos
não podem praticar o Islã autêntico da Sharia. O nome técnico é “tayseer”,
significando “ “reduzindo a carga da pessoa” ou “fazendo da forma mais fácil”.
Corão 4:28 “Allah deseja reduzir sua obrigação, para o homem criado fraco.”
Quando as circunstâncias são difíceis e a Sharia não está implementada, as
obrigações dos muçulmanos são aliviadas. Eles continuam obrigados a rezar e não
tocar em porcos, ainda, mas se as circunstâncias são difíceis, então as obrigações
são reduzidas. Isso leva ao conceito do “darura”, necessidade.
Se for necessário, o que é proibido passa a ser permitido. Se um muçulmano está com
muita fome e não tem alimento “halal” (compatível com a Sharia), então ele pode
comer qualquer alimento. Se um muçulmano não pode rezar onde se encontra, as
orações podem ser feitas mais tarde. Se a Sharia não está implementada, então um
muçulmano pode tocar em porcos, sem qualquer consequência. Aqui está um
princípio de darura:
f15.17 Para preencher as condições necessárias para permissão de orações
conjuntas (realizar orações atrasadas) a pessoa tem que ser:
[...]
(5) Alguém que teme prejudicar seus meios de sobrevivência.

45
Em resumo, se um muçulmano não puder rezar no trabalho ou na escola, isso pode
ser realizado mais tarde. As demandas islâmicas são sobre “querer” e não sobre
necessidade. Se suas demandas não são atendidas, não há infração contra sua
religião.
Outro exemplo de darura é encontrada na contratação de apólices de seguro.
Seguro é proibido pela Sharia, mas seguro é exigido pelas leis dos Kafirs, então a
necessidade permite que um muçulmano contrate o seguro proibido.
Banir a Sharia não viola qualquer necessidade dos muçulmanos. Estaremos
restringindo o Islã político, não restringindo a religião do Islã.
Quando não permitimos orações da Sharia na escola, não estaremos limitando
qualquer liberdade religiosa, estaremos apenas protegendo cidadãos Kafirs contra
as demandas do Islã político. Se um muçulmano não puder fazer suas orações nos
horários determinados, então a Sharia permite que as orações sejam feitas mais
tarde. Não há prejuízo em retardar as orações. Maomé atrasou suas orações, então
todos os muçulmanos podem atrasar suas orações.
Se as orações islâmicas forem permitidas nas escolas, quão longe irão as
exigências? Existem muitos elementos – preparações, salas especiais, banhos
rituais e dias especiais nos quais são demandadas orações diferentes e tempos
mais longos. Na forma completa de orações islâmicas, as salas só podem ser
usadas para orações islâmicas e encanamentos especiais terão que ser instalados
para permitir lavagem ritual dos pés para as orações.
Enquanto isso, o que o professor fará durante o tempo em que os estudantes
estarão orando? Se o professor der algumas informações necessárias para o
próximo texto, isso discriminaria o Islã? Por que deveria o estado pagar pelas
acomodações e banhos rituais dos pés para o Islã?
As orações islâmicas não são uma ocupação pessoal. Organizações islâmicas
terão que vir e “explicar” sobre o Islã para os estudantes.
Depois que as orações islâmicas estiverem estabelecidas, o que vai parar as
demandas de cozinhas halal (compatíveis com a Sharia) nas escolas? Por que
razão os estudantes Kafirs poderiam continuar comendo normalmente durante o
jejum do Ramadan? Como o jejum enfraquece o corpo e a mente, deveriam os
estudantes muçulmanos ser submetidos a provas de avaliação durante o
Ramadan? Deveriam as atletas muçulmanas vestir roupas compatíveis com a
Sharia (hijab, burka, head scarf, …) em vez do uniforme do time da escola? Não
pense ser esse um cenário imaginário. A submissão está sendo implementada na
Inglaterra atualmente.
Então virá a demanda de implementação da Sharia para a família. Depois disso
virão as demandas para que os muçulmanos sejam reconhecidos como uma
“minoria” e recebam tratamentos especiais em compromissos, empregos e direitos
civis. Então virá a Sharia no sistema judiciário. Uma vez que a fina Sharia marginal
for implementada, não haverá fim das demandas de implementação da completa
compatibilidade à Sharia de toda a nação e a Constituição nada mais vale

46
ARTIGO SEIS
O artigo 6 da Constituição dos Estados Unidos estabelece que a Constituição é a
lei maior da nação e não pode ser subjugada a qualquer outro sistema legal ou
qualquer outro código legal. A demanda fundamental da Sharia é que ela é a maior
lei do mundo e que todas as outras leis e códigos legais têm que submeter-se à lei
islâmica. Existe uma enorme contradição que está sendo ignorada na forma como
a Sharia está sendo implementada sob amparo da Liberdade de Religião.
A religião do Islã sempre tem uma componente política que tem que ser
acomodada. Como exemplo contrastante, existe uma quantidade de budistas
equivalentes à dos islâmicos, que vieram para os Estados Unidos. Não vamos
encontrar uma única demanda política nas escolas ou em quaisquer outras áreas.
Você conhece algum caso em que budistas demandaram o direito de ir às escolas,
hospitais, negócios ou departamentos de polícia para falar sobre o budismo ou para
acomodarmos exigências para a prática da religião deles? Não, porque budismo é
apenas uma religião, não uma ideologia política/religiosa.
A religião do Islã demanda que nós façamos acomodações políticas, uma vez que o
Islã é uma ideologia política e também religiosa.
O ataque da Sharia sobre o Artigo 6 não é direto, mas um ataque de flanco. Pegue
o exemplo da liberdade de expressão e de imprensa. Quando as caricaturas de
Maomé foram publicadas na Dinamarca, nenhum jornal americano as publicou,
porque os muçulmanos afirmaram que as caricaturas eram uma blasfêmia e ofendia
o Islã. O resultado foi que nós seguimos a Sharia ao não publicar as caricaturas.
Quantos políticos protestaram contra a Sharia estar sendo implementada e nossa
Constituição enfraquecida pela submissão ao Islã?
Liberdade de expressão está sendo negada quando quem critica o Islã é chamado
de fanático e Islamofóbico. Atualmente, a Primeira Emenda à Constituição está
sendo usada para destruir o Artigo 6. A doutrina política do Islã está sendo
legitimada sob pretexto de ser uma religião. Como matéria Constitucional, nenhum
aspecto da Sharia deveria ser permitido.

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APÊNDICE
CAPÍTULO 16
ESTUDO ESTATÍSTICO DA DOUTRINA ISLÂMICA
Existe uma grande quantidade da doutrina islâmica sobre a desigualdade entre
homens e mulheres. O que confunde os não-muçulmanos é que a doutrina pode
ser contraditória. O dualismo islâmico quer dizer que existem sempre duas opções,
ambas igualmente verdadeiras.
Cada verso ou Hadith pode ser interpretado do lado feminino da sociedade. Existem
muitos versos que glorificam as mães acima de todos os homens. Existem muitos
versos dizendo que mulheres e homens serão julgados igualmente por suas ações
no Dia do Juízo Final. Em muitos casos não há qualquer relação de poder; são todas
referências neutras.
O processo de geração das estatísticas abaixo selecionou todos os textos contendo
referência a mulheres. Então os dados sobre mulheres são classificados em quarto
categorias: Status Superior, Status Igual, Status Inferior e Status Neutro. Uma
referência neutra não tem qualquer informação hierárquica. Um exemplo de uma
referência neutra pode ser o nome de uma mulher numa lista.
Aqui estão os dados do Corão:

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Aqui estão os mesmos dados da análise sobre o Hadith:

O CORÃO
Um dos fundamentos da Sharia é o Corão. Uma vez que o Corão é o livro mais
famoso que não é lido ou entendido pelos Kafirs, parece ser uma grande barreira
na estrada do conhecimento da Sharia.
O Corão na realidade é fácil de entender, se você conhecer um fato histórico. Nós
temos a história dos dias de Maomé e sabemos que a literatura árabe não somente
entendeu o Corão, mas discutiu seu significado.
Eles puderam fazer isso porque o Corão deles era diferente daquele que você
compra nas livrarias atualmente. O Corão foi escrito anos depois da morte de
Maomé e foi formatado em ordem do tamanho de seus capítulos por razões
desconhecidas. Capítulos longos foram colocados no início e capítulos menores no
final. Imagine se você pega uma novela, dividi-la em pedaços e colocar os capítulos
em ordem de tamanho. A novela será destruída, uma vez que o suspense da
conspiração será eliminado. O Corão das livrarias foi arranjado em ordem aleatória
porque faz sentido, pois nele não há suspense, nem conspiração.
Se você fosse contemporâneo de Maomé, cada verso faria sentido, uma vez que
ele foi escrito em resposta à situação de Maomé naquela época. Cada um dos
versos tinha um contexto e podia ser facilmente entendido.
Esse Corão histórico pode ser reconstruído. Nós temos uma biografia bastante
detalhada de Maomé, chamada Sira. Se pegarmos a Sira e inserirmos os versos
apropriados do Corão

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na sua cronologia de vida, recriaremos o Corão original. Qualquer um poderia ler e
entender o Corão histórico.
Quando isso for feito, ficaria clara a existência de dois Corões. O Corão inicial,
escrito em Mecca é religioso. O Corão posterior, escrito em Medina, é bastante
político. É importante notar que eles dizem frequentemente coisas contraditórias.
Isso é o verdadeiro fundamento do dualismo islâmico.
O Corão histórico tem uma história. Ela começa com poesia sobre coisas boas.
Então declara guerra contra todas as pessoas que não concordam com Maomé. Ela
documenta a aniquilação da cultura e tolerância dos árabes Kafirs nativos. No final,
todos os árabes submeteram-se em todos os detalhes da Sharia. A dominação
política da Arábia Kafir ao Islã foi completa.

PARA MAIS INFORMAÇÕES ACESSE:


www.politicalislam.com
www.cspii.org
Facebook: @BillWarnerAuthor
Twitter: @politicalislam.com
YouTube: Political Islam

50
LISTA DE LEITURA

A SIRA
Mohammed and the Unbelievers, CSPI Publishing

O HADITH
The Political Traditions of Mohammed, CSPI Publishing

O CORÃO
A Simple Koran or An Abridged Koran, CSPI Publishing

O MELHOR LIVRO FONTE PARA CRISTÃOS E JUDEUS


The Third Choice, Mark Durie

MULHERES E A SHARIA
Cruel and Usual Punishment, Nonie Darwish

INFORMAÇÕES GERAIS
Stealth Jihad, Robert Spencer
Why I Am Not a Muslim, Ibn Warraq
They Must Be Stopped, Brigitte Gabriel

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NOTAS DO TRADUTOR
Procurei traduzir o mais fielmente possível as palavras do autor, porém tive que
fazer algumas adaptações para melhor entendimento dos leitores de língua
portuguesa, pois foram usados termos muito específicos para leitores de língua
inglesa, principalmente norte-americanos.

Também inseri várias imagens ilustrativas coloridas não relacionadas diretamente


aos eventos narrados no texto, apenas para tornar a leitura menos árida. Os mapas
fazem parte do texto original.

O texto original pode ser baixado pelo link


https://drive.google.com/drive/folders/0B_uDSKYpTRmWazFDR1owM0pfeDQ ou
diretamente no site do autor www.politicalIslã.com.

Obrigado

Luigi Benesilvi

LINKS DIRETOS PARA OUTROS TEXTOS JÁ TRADUZIDOS:


“Conheça o Corão em Duas Horas”:
https://drive.google.com/open?id=1I8k1pc8nIXzwJ0oBA-xnIFwvBiYnArvq
“A Vida de Maomé – A Sira”:
https://drive.google.com/open?id=1coI2eWKL5aFk73nLwP233dEYCmPsaBz4
“O Hadith – Comentado por Bill Warner”:
https://drive.google.com/open?id=1ayKpFjj9dYtoOTyjQEJrf1SiHENzGVWZ
“Lei Islâmica Sharia para não Muçulmanos”:
https://drive.google.com/open?id=1eSKwdu9_IYdv-0rBYmco7OXfI2Se8W0p

Outros textos traduzidos e armazenados no formato “pdf” sobre o mesmo assunto,


podem ser lidos e baixados gratuitamente neste link. Sugiro baixá-los e armazená-
los em outros locais para diversificar as fontes.

Blog: https://pensa960.wordpress.com/
Contato: spacelad43@gmail.com
Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi
Twitter: @spacelad43

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