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Marcia Francisco Lima Nogueira¹: Luciana Ribeiro Coutinho de Oliveira Mansur(*)²; Cristina Gomes
de Souza Vale e Souza3.
¹ Discentes da Universidade Estácio de Sá – UNESA campus Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil.
² Docente da Universidade Estácio de Sá – UNESA campus Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil.
3
Coordenadora do curso de Nutrição da Universidade Estácio de Sá – UNESA campus Campos dos Goytacazes, Rio de
Janeiro, Brasil.
(*) Autor para correspondência: lucianarcom@yahoo.com.br
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
Amostra
Instrumento
Staphylococcus aureus
Em um Erlenmeyer esterilizado diluiu 25 g de amostra com auxílio de um
bastão de vidro. Logo após a homogeneização, retirou-se uma alíquota de 1 ml da
diluição anterior (10 -1) que foi depositado em placas com ágar manitol salgado para
confirmação de Staphylococcus aureus. As placas foram incubadas a 45° C por 48
horas e após a incubação foram contadas as colônias típicas (SILVA et al. 2001).
Fungos
Para as avaliações microbiológicas foram realizadas em dois momentos
distintos: no produto in natura e após a obtenção da carne-de-sol. Foram utilizadas
amostras do produto pesando 25g que passaram por diluição seriada em Água
Peptonada a 0,1%. A partir dessas diluições selecionadas, foram inoculado 0,1 ml
da amostra em placas de Petri contendo o Ágar Dicloran Rosa Bengala
Cloranfenicol (DRBC), em duplicata. O inóculo foi homogeneizado na superfície do
meio através da Alça de Drigalski estéril. As placas foram incubadas a 25ºC por 3-5
dias (SILVA et al. 2001).
Considerações Finais
AGRADECIMENTOS
A FAPERJ pela concessão da bolsa Iniciação Científica e a UNESA
(Universidade Estácio de Sá – Campos dos Goytacazes-RJ) onde o projeto foi
desenvolvido e realizado e a todos que contribuíram direta ou indiretamente para a
perfeita execução.
REFERÊNCIAS
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