A organização dos conteúdos escolares até meados da década de
1980, foi tratada do ponto de vista exclusivamente técnico nos cursos de formação de professores. A escola atribuía-se a função de transmissão do saber acumulado historicamente cientificamente organizado, considerando aspectos lógicos e psicológicos, a abordagem era a separação entre teoria e prática. Porém ainda em 1980,essa questão começou a ser discutida onde acreditavam que a teoria e a pratica constituem uma unidade. Na primeira abordagem era algo mais neutro, já na segunda ela visa necessidades práticas da maioria das pessoas presente na escola. Esse estudo visa possibilitar o professor de explicar e compreender os problemas presentes na escola, onde irá atuar, para que possa propor formas de organização. Percebo no livro que cada escola elabora conteúdos diferentes, na escola tradicional, a ênfase recai na transmissão dos conteúdos que devem ser rigorosamente lógicos, na escola nova, a ênfase está na redescoberta do conhecimento a partir de atividade do aluno. Cada escola estipula uma análise e segue conforme o planejamento onde os professores trabalham naquele contexto. Muitos professores encontram dificuldades em ensinar aquilo que é estipulado nas escolas, onde dizem que o conteúdo é falho, dizem também que o conteúdo é fora da realidade, não atende as necessidades reais dos alunos, é um conteúdo sem sentido, muito extenso, onde ele não aprendem realmente o que precisam, e aprendem algo sem necessidade. Infelizmente nos dias de hoje a escola escolhe o conteúdo todo, e os professores não cabe opinar, e nem participar dessa escolha. São instruídos a levar esse conteúdo. O professor organiza o conteúdo enviado, e cabe a ele ser flexível, organizado e conseguir da melhor forma passar para o aluno. Cada professor tem a sua postura, e vai ensinar de uma forma. Em resumo, cabe a escola passa o conteúdo, e o professor planejar a sua aula, utilizando a participação com vídeos , livros, brincadeiras, tudo facilitando o aprendizado.