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TERESINA – PI
2024
DANIEL VIANA FERREIRA
YUSKA ALVES PRIMO DE ARAUJO
TERESINA – PI
2022
1 TEMA
A inserção do adulto jovem no mercado de trabalho em Teresina – PI.
2 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
2.1 Adultos jovens de 17 a 22 anos (5 participantes).
2.2 Inseridos no mercado de trabalho – formal ou informal.
3 OBJETIVOS
3.1 Identificar o contexto de inserção do Adulto Jovem no mercado de trabalho em
Teresina
3.2 Compreender a experiência de trabalhar e estudar para o adulto/jovem;
3.3 Relacionar as motivações do Adulto Jovem para a inserção no mercado de
trabalho;
3.4 Avaliar satisfação do Adulto Jovem com o mercado de trabalho;
3.5 Identificar a qualidade das relações interpessoais do Adulto Jovem com o grupo;
3.6 Identificar como a inserção no Mercado de Trabalho impactou as relações
familiares;
3.7 Avaliar a capacidade de administrar a remuneração/salário com as necessidades.
4 INTRODUÇÃO
Portanto, a partir desses objetivos, busca-se oferecer uma análise aprofundada sobre
a dialética da inserção do adulto jovem no mercado de trabalho em Teresina, capital do
Piauí, contribuindo para uma melhor compreensão dos desafios e oportunidades
enfrentados por essa parte da população, que passa por esse momento crítico do
desenvolvimento psicossocial, cognitivo e físico.
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os jovens adultos, dentre seus encargos, precisam definir sua identidade, como
vão viver, que tipo de trabalho farão, que tipo de relacionamentos sexuais e amorosos
terão e quais valores adotarão para a vida. Nesse sentido, pode-se dizer que eles são os
adolescentes de antes, mas agora passando pela transição entre a adolescência e a fase
adulta, a qual requer a tomada de decisões que impactaram em toda a sua vida a partir
daqui (Papalia et al., 2006).
Segundo o IBGE (2022), 27,8% dos jovens piauienses entre 15 e 29 anos, não
trabalham nem estudam, o índice representa a 11ª colocação no Brasil, e está 5,5 pontos
percentuais acima da média nacional. No entanto, segundo a agencia, a maior parte dos
jovens piauienses de 15 a 29 anos, (33,1%) encontrava-se ocupada no mercado de
trabalho, mas sem frequentar à escola ou ensino superior, e ainda devido à inexperiência
no mercado de trabalho, esse grupo é mais vulnerável aos períodos de crise econômica,
como a enfrentada entre 2020 e 2023, com a pandemia de COVID-19, especialmente entre
os menos qualificados. Portanto, essa pesquisa de campo visa coletar dados e analisar as
características do mercado de trabalho entre os jovens adultos de Teresina – PI.
6 SÍNTESE DAS ENTREVISTAS
7 CONSIDERAÇÕES PESSOAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 12ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GIL, Antônio Carlos. Metódos e técnicas de pesquisa social. Ed. 6. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2008.
Um em cada cinco brasileiros com 15 a 29 anos não estudava e nem estava ocupado
em 2022 | Agência de Notícias. Disponível em: <
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/
noticias/38542-um-em-cada-cinco-brasileiros-com-15-a-29-anos-nao-estudava-e-nem-
estava-ocupado-em-2022 >. Acesso em: 24 mar. 2024.
ANEXOS
Universidade Estadual do Piauí
Curso: Bacharelado em Psicologia
Dupla: Daniel Viana Ferreira e Yuska Alves Primo de Araujo
Questionário
6. Fale um pouco de como você administra seu salário para suprir suas
necessidades.
Questionário
W.: Atualmente, eu acho meu salário ok, eu só trabalho 6 horas por dia e recebo um
salário mínimo, então eu acho que tá condizente com a carga horaria e as tarefas que eu
realizo, sim, mas eu não tenho expectativa de crescimento no meu emprego, não. Eu
pretendo abandonar ele assim que possível, já que não é tecnicamente da minha área, eu
faço sim coisas de TI, mas eu sou assistente administrativo e não técnico de TI.
W.: no meu trabalho é muito difícil isso acontecer, eu não tenho contato com nenhuma
pessoa da minha idade. Na verdade, eu só tenho contato com duas pessoas durante
praticamente o dia todo, e eles são de mais idade avançada, mas não é algo que me faça
querer largar meu emprego, não quero largar ele por esse motivo, é por outros, mas esse
com certeza ajuda a não querer continuar. Mas, acaba sendo bem chato, só que eu já me
acostumei. Já tô lá há mais de dois anos então eu já sei como lidar com eles, então não é
um problema tão grande assim.
W.: Eu não me vejo continuando trabalhando aqui, não, eu pretendo trocar de emprego
e trabalhar na área que eu estudo que é TI. Por mais que esteja aqui há dois anos, não
vejo perspectiva de crescimento e pretendo sair e procurar um estágio na área da minha
faculdade.
4. Como você caracterizaria a sua vida cotidiana tendo que conciliar a rotina de
trabalho, estudos e vínculos interpessoais, sejam familiares, amorosos e/ou de
amizade?
W.: eu tenho bastante dificuldade conciliar isso tudo com trabalho porque, meu trabalho
é muito longe, muito longe mesmo, mesmo sendo só 6 horas eu tenho um tempo de
deslocamento bem longo. Eu moro em Timon, quase saindo da cidade e trabalho na
zona leste de Teresina, então são uns 10 km todo dia, pego 4 ônibus todo dia, é bem
chato. Já em relação à família tudo OK, não tem nenhum conflito muito grande sobre
isso, Não tem um problema em relação a isso, mas acaba me atrapalhando não sobre
estudo sim, já que não tenho tempo de focar na minha faculdade que é EAD, se fosse
presencial ai era bem pior, não ia conseguir conciliar.
W.: eu diria que tristeza e raiva. Porque por mais que não seja um trabalho ruim, a carga
horaria é boa, não é difícil e tal, ainda me deixa triste e com raiva porque eu podia ta
num emprego da minha área e ganhando bem mais e com mais tempo pra mim . Eu
raramente sinto alegria indo para o trabalho, eu sinto mais é sentimentos negativos, não é que eu
não gosto do meu trabalho. Eu gosto dele, mas o tempo de deslocamento até ele é muito longo,
já eu pensei em trocar de emprego diversas vezes por conta disso, mas meu trabalho é bom.
Então eu não acabo fazendo isso, mas eu me sinto às vezes triste às vezes desmotivado. Às
vezes eu sinto raiva e é isso.
6. Fale um pouco de como você administra seu salário para suprir suas
necessidades.
W.: eu pago minhas despesas fixas e gasto o que sobra. Não acho meu salário baixo,
considerando a função que eu desempenho, mas também não considero o suficiente pra
mim, muitas vezes acabo fazendo dividas desnecessárias, Mas acabo dando um jeito de
pagar.
W.: sinceramente, o meu trabalho não tem muitos desafios, o meu trabalho não tem
oportunidade de crescimento, eu às vezes me sinto preparado para enfrentar, mas
simplesmente não tem, é monótono e chato. Já os desafios do mercado de trabalho
externo eu não me sinto preparado, mas gostaria de sair do meu emprego atual e
procurar, mas o meu trabalho atual não me ajuda nisso.
W.: olha, eu acredito que meu trabalho pode ser computadorizado sim, pelo menos boa
parte dele, mas eu não ligo muito para isso não, como eu trabalho com TI, é algo que
pra mim é alegre inclusive, porque, me dá oportunidade de crescimento dentro da minha
própria área, mas se eu fosse continuar no meu trabalho atual acho que eu teria medo, já
que lançar nota, fazer relatório etc pode ser feito por uma IA tipo chat-gpt ou outros
mais avançados que surgirem que não precisem de alguém pra dá o prompt.
10. Quais os principais desafios você enfrenta ao tentar ser proativo no ambiente
de trabalho? O que poderia contribuir para melhorar as condições de trabalho
e aumentar a produtividade?
W.: o pior é que meus chefes são bem e suportivos. Se eu der uma ideia para ele, de
crescimento, que não precisa de um apoio financeiro muito alto eles me apoiam. Eu já
falei sobre esses temas com eles e eles disseram que podia assinar, já falei sobre alguns
métodos e eles disseram que sim, na verdade a minha maior dificuldade sou eu mesmo,
eu acabo sendo desmotivado, não só por pela empresa, mas por mim mesmo e acabo
não tendo tanta expectativa de crescimento no meu trabalho, ele não, não, não tem
muito para onde crescer na verdade, mas todas as áreas que eu consigo expandir eu
tenho uma coisa da empresa pra fazer.
Universidade Estadual do Piauí
Curso: Bacharelado em Psicologia
Dupla: Daniel Viana Ferreira e Yuska Alves Primo de Araujo
Questionário
S.: Bom, atualmente eu gosto da minha carga horária de trabalho, pra um estágio que
recebe 990 reais e trabalha 4 horas por dia só 5 dias por semana tá muito bom, o salário
é bem adequado a minha hora de trabalho e consigo me manter sim. Não é um salário
maravilhoso, mas é bom. Mas não pretendo continuar aqui não, já to quase acabando o
curso e não dá mais de renovar o contrato de estágio, então vou procurar outros meios
de me manter até conseguir um emprego na minha área de formação, então não tenho
muita perspectiva aqui não, é mais um meio de sobrevivência mesmo, pra pagar as
contas, e também, aqui eu sou praticamente uma babá de criança, não faço nada da
minha área realmente, isso é bem chato.
S.: Com os colegas da minha área, ao clima é ótimo. A gente se entende, cada um faz
sua parte, se dá super de boa, e sempre rola uma mãozinha um pro outro quando é
necessário, ninguém sobe encima de ninguém pra se favorecer. É aquela camaradagem
que faz o trabalho fluir, sabe? Mas, agora, tem uns de outras áreas que são meio
distantes e só fazem é fofocar. Esse pessoal às vezes deixam o clima meio pesado, mas
faz parte, né? A gente dá um jeito de lidar com isso sem deixar atrapalhar nossa área. E
tem a turma do mau humor, que sempre acordam com o pé esquerdo, mas até aí, quem
nunca teve um dia desses, né? Mas, tem uns que é todo dia, sinceramente viu.
Principalmente os que tão numa hierarquia maior que a gente. De qualquer forma, não
atrapalha o meu desempenho no trabalho, mesmo uns sempre querendo me prejudicar.
Vamos seguindo, lidando com as diferenças e focando no nosso trabalho da melhor
maneira possível.
S.: No futuro, eu me imagino trabalhando na minha área mesmo, sabe? como técnica em
enfermagem, ganhando o piso salarial nacional da enfermagem, meu sonho. Não tenho
planos de ficar nesse emprego por muito tempo, não, mas quero aproveitar a experiência
e aprender enquanto estiver aqui. Eu tenho objetivos maiores e vou alcançá-los com
muito esforço. Quero muito evoluir na minha carreira, seguir pro superior, buscar
especializações ou novas oportunidades em outros locais, mas o importante mesmo é
continuar crescendo e buscando desafios que me motivem a continuar crescendo. Não
vejo a hora de conquistar meus objetivos na minha área. Mas, por enquanto, estou
focado em fazer um bom trabalho aqui e aprender a lidar com gente, principalmente,
minha área precisa muito.
4. Como você caracterizaria a sua vida cotidiana tendo que conciliar a rotina de
trabalho, estudos e vínculos interpessoais, sejam familiares, amorosos e/ou de
amizade?
S.: Cara, é uma lua diária, viu? conciliar tudo isso, mas a gente se vira, né? Consigo dar
conta de todas as tarefas, mas quando o dia chega ao fim, tô acabada, muito cansada,
mas como é só 4h por dia, só pela manhã, não atrapalha tanto meus estudos, mas
consome muito do meu tempo, essas 4h eu podia ta estudando, fazendo algum bico etc,
mas to lá no estágio cuidado de criança dos outros, é bem chato. Tem horas que parece
que o tempo não passa e a gente mal consegue respirar, sabe? Mas faz parte dos corre
corre da vida. Às vezes é difícil equilibrar trabalho, estudos, vida pessoal, família,
amigos, só vejo o pessoal no curso e agora que vai acabar nem isso mais, ne? Mas sabe
o bom? Mesmo com todo esse cansaço, quando olho tudo que consegui realizar, dá um
orgulho, orgulho suado (risos). No fundo, sei que vale a pena e que estou construindo o
meu caminho. E quando chega o momento de descansar, eu aproveito cada segundo
para recarregar as energias.
S.: "Só queria dormir mais", "que tristeza eu estou tão indisposta", é basicamente isso
mesmo, acordo cedo, trabalho, cozinho, estudo, vou pro curso, ajudo em casa e não
sobra quase tempo pra mim, um divertimento, sabe? Tipo, cansaço e indisposta mesmo
que me define esses tempos. Eu sinto que tenho que cumprir com o meu dever pois
tenho conta pra pagar, n posso falta. Que exaustivo.
6. Fale um pouco de como você administra seu salário para suprir suas
necessidades.
S.: olha, o salário pra minha carga horaria é bom, mas ainda é pouco né? (risos), não é
nem um salário mínimo, não daria pra pagar um aluguel, ainda bem que moro com
minha vó, mas o que eu ganho só dá pra pagar o curso e outras coisas necessárias, não
daria pra viver confortavelmente se fosse só ele, não, é isso. Eu tenho que pagara a
mensalidade do curso, uma ou outra coisa que falta, compras e contas de casa não me
preocupam muito no momento, mas só porque não moro sozinha mesmo, eu entendo a
realidade de que não consegue se manter só com isso, porque pra mim já tá ruim,
imagine.
S.: É complicado isso, porque, meu trabalho não tem nada a ver com o meu curso de
fato, e isso meio que me frustra, porque não consigo aplicar o que aprendi diretamente
no meu trabalho. Às vezes bate aquela sensação ruim de que podia estar fazendo algo
mais alinhado com o que me dediquei tanto no curso, é muito frustrante ai, não gosto
nem um pouco desse estagio na verdade, meu deus. É difícil sentir essa falta de conexão
com o que sei e o que me cobram aqui. Mas olha, tento ver o lado bom também, né.
Mesmo que não seja o que imaginei no começo do curso quando entrei na faculdade, o
trabalho me ensina algumas coisas que vou levar pra vida, tipo como lidar com gente
fofoqueira, não se importar com intrometidos e etc. No final, acho que é mais uma
questão de se adaptar e encontrar formas de fazer o melhor que puder dentro do
possível. Quem sabe no futuro as coisas se alinhem, né?
S.: Minha maior prioridade no momento é concluir meu contrato, que já ta acabando e
não pode mais renovar, deu o tempo máximo, sinceramente eu continuaria só pelo
dinheiro mesmo, odeio o estágio, mas já que não dá mais eu vou é buscar outro. Não
tenho grandes expectativas em relação ao meu trabalho atual, na verdade zero
expectativas, e estou ansiosa para dar esse próximo passo. Tô focando em estudar pra
concursos, especialmente para técnico em enfermagem, né, que é minha área. Quero
muito investir nessa área, eu amo muito, é uma transição muito forte e to assustada pro
que vai vim, meio que me acostumei aqui, já sei como funciona aqui e tal, mas estou
determinada com meus objetivos e estou confiante de que, com dedicação conseguirei
encontrar uma oportunidade que esteja alinhada com minhas expectativas.
S.: No meu trabalho atual, na verdade, eu acho que a tecnologia não é algo comum, não.
Por que, lidar com crianças especiais demanda mais um trabalho manual mesmo, e
muita criatividade. E aqui na escola não temos acesso a ferramentas tecnológicas no
ambiente de trabalho pra ajudar, é bem arcaico mesmo aqui. Não acho que vai ser um
problema aqui agora, pelo menos nos próximos anos, não. Mas mesmo que seja um
medo que muita gente tem, em alguns aspectos, eu vejo a tecnologia como facilitadora,
como uma oportunidade pra desenvolver soluções, principalmente para os deficientes,
seria muito bom algum equipamento pra ajudar eles a ter mais independência e não
depender tanto de nós. Mas, como não tem, a falta de tecnologia é um desafio que me
motiva a pensar para oferecer o melhor cuidado possível pra as crianças. Claro que seria
ótimo ter mais recursos tecnológicos para facilitar, mas aprendi a lidar com tudo sem
ela, tanto que aqui é uma confusão por causa de celular, o pessoal de cargo mais alto faz
um alvoroço, pode nem triscar, então eu vejo que não vai afetar muito aqui né, pelo
rumo das coisas aqui. Agora, na enfermagem em si eu não sei como afetaria, já que é
uma profissão de muito contato e empatia com o paciente né, eu mesma não ia gostar de
ser furada por uma maquina fria que nem sente nada, prefiro uma pessoa mesmo, mas
quem sabe né? Vai que o povo gosta, ai pode nos ameaçar sim, eu acho.
10. Quais os principais desafios você enfrenta ao tentar ser proativo no ambiente
de trabalho? O que poderia contribuir para melhorar as condições de trabalho
e aumentar a produtividade?
S.: Meu maior desafio atualmente, eu acho que, deixa eu ver, é me manter dentro da
norma de ensino aqui da escola, é tudo muito tradicional, não tem espaço pra pensar
diferente, eles te esmagam se não seguir as normas. As regras são rígidas e dizem que
todos devem seguir, mas tem uns que tão acima né, podem tudo e quem que tem juízo
que cumpre né, e isso limita em certos aspectos. Eu gostaria de poder mudar essa
dinâmica no meu ambiente de trabalho, sabe? Na minha opinião, a flexibilidade e a
capacidade de de levar em conta os alunos como diferentes uns dos outros seria
fundamental pra promover um ambiente de aprendizado mais inclusivo, mas eles
querem todo mundo igual como robôs, até nós que somos cuidadores. Pra mim, quando
as regras são muito rígidas, fica difícil trabalhar e atender às demandas dos nossos
alunos deficientes. Gostaria de ter mais espaço pra criatividade. Acredito que isso
poderia tornar o ambiente de trabalho mais estimulante, sabe? Assim tá chato de mais.
Universidade Estadual do Piauí
Curso: Bacharelado em Psicologia
Dupla: Daniel Viana Ferreira e Yuska Alves Primo de Araujo
Questionário
4. Como você caracterizaria a sua vida cotidiana tendo que conciliar a rotina de
trabalho, estudos e vínculos interpessoais, sejam familiares, amorosos e/ou de
amizade?
10. Quais os principais desafios você enfrenta ao tentar ser proativo no ambiente
de trabalho? O que poderia contribuir para melhorar as condições de trabalho
e aumentar a produtividade?
Universidade Estadual do Piauí
Curso: Bacharelado em Psicologia
Dupla: Daniel Viana Ferreira e Yuska Alves Primo de Araujo
Questionário
4. Como você caracterizaria a sua vida cotidiana tendo que conciliar a rotina de
trabalho, estudos e vínculos interpessoais, sejam familiares, amorosos e/ou de
amizade?
10. Quais os principais desafios você enfrenta ao tentar ser proativo no ambiente
de trabalho? O que poderia contribuir para melhorar as condições de trabalho
e aumentar a produtividade?
Universidade Estadual do Piauí
Curso: Bacharelado em Psicologia
Dupla: Daniel Viana Ferreira e Yuska Alves Primo de Araujo
Questionário
4. Como você caracterizaria a sua vida cotidiana tendo que conciliar a rotina de
trabalho, estudos e vínculos interpessoais, sejam familiares, amorosos e/ou de
amizade?
10. Quais os principais desafios você enfrenta ao tentar ser proativo no ambiente
de trabalho? O que poderia contribuir para melhorar as condições de trabalho
e aumentar a produtividade?