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MAÇONARIA
A história dos templários com certeza é a mais oculta e mais difusa e apresentada
em livros e estudos ou romances como vemos atualmente. Alguns afirmam que
eles eram mágicos, alquimistas e bruxos.
E como não sabemos muito sobre as fontes de Guillaume de Tyre, isso nos lança
algumas dúvidas, mas ele nos fornece algumas informações básicas.
O Objetivo declarado do, continua Guillaume, era tanto quanto permiti-se suas
forças, manter as estradas e vias seguras (...) Era um objetivo um tanto meritório,
tendo em vista que o rei destacou uma ala inteira do seu exército a disposição dos
cavaleiros, que mesmo mediante a seu voto de pobreza se instalaram na luxuosa
casa.
Segundo a tradição, o quartel dos templários foi erguido sobre as ruinas do antigo
templo de Salomão. Daí o nome da ordem.
E não podemos deixar de admirar tão poucos homens darem cabo de tarefa tão
gigantesca. Nove homens para proteger os peregrinos de todos os cantos da terra
santa? Só 9? Não podemos esquecer que durante muito tempo não foi admitido
mais ninguém além dos 9.
A despeito disso, uma década depois a fama dos templários correu por toda
Europa. Autoridades Eclesiásticas falavam deles com louvor e aplaudiam seu
trabalho cristão. Por volta de 1128, um panfleto elogiando suas virtudes e
qualidade foi produzido por ninguém menos que São Bernardo . O panfleto e
Elogio á nova cavalaria declara os templários a apoteose de valores cristãos.
Quando Hugues de Payen visitou a Inglaterra foi acolhido como Herói nacional, o
rei Henrique I quase o “adorou” em 1128. Filhos de nobres e ricos se enfileiravam
para entrar na ordem, e o dinheiro ia para os cofres da ordem de forma
exorbitante.
Ao adentrar na ordem, todos os homens eram compelidos a doar seus bens para a
ordem, 12 meses após a visita a Inglaterra a ordem adquiriu terras na:
Em 1146, os templários adotaram a cruz vermelha (pattée), com esse símbolo eles
decoraram seus mantos, e acompanharam o rei Luiz VII a segunda cruzada,
estabelecendo sua reputação de zelo marcial insano.
Todos os cavaleiros eram impelidos a lutar até a morte, só lhes era permitido bater
em retirada caso os cavaleiros enfrentassem um grupo que fosse o triplo do seu
contingente. Caso capturados não poderiam pedir clemencia e nem resgate.
Argumentando:
“Vocês templários (...) tem tantas liberdades e tantas concessões que as suas
enormes posses fazem com que esnobem com orgulho e insolência. Aquilo que
foi imprudentemente dado, deve portanto, ser prudentemente retomado, e aquilo
que foi desconsideradamente oferecido, deve consideravelmente ser recuperado”
– Daraul History of secret socities p. 46 [Tradução Livre].
“Que dizeis vós tu ó rei! Longe esteja a vossa boca a pronunciar tão desagradáveis
palavras. Enquanto exercer justiça reinará. Mas se vós infringir injustiça cessareis
de reinar”