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Gestão de Marcas
Estruturas
Narrativas
S6 Episodio bônu
Season nale
JC Rodrigues | jcrodrigues.com.br
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s
S6
Prefácio S6E1 S6E2 S6E3
Episódio Bônus
Usos do
Branded storytelling e o Construção de Estruturas
Universo e
Content papel das identidade de Narrativas &
Tríade narrativa
Emoções marca Tira-dúvidas
Exemplos de motivadores
Além do arco principal (busca pela resolução do con ito), podemos encontrar subplots (narrativas
paralelas de menor relevância) e arco dos personagens, ou, como eles se transformam como
indivíduos (seres) em função dos acontecimentos da história.
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Os modelos de arcos demonstram Dependendo da relação que o público tem com os
acontecimentos com que alternam entre personagens / protagonista (“torcida contra ou a favor”),
momentos de prosperidade (bom para os a prosperidade ou infortúnio destes pode signi car que a
personagens / protagonista) ou infortúnio valência emocional da audiência terá correlação
(ruim para os personagens / protagonista). positiva ou negativa.
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Plot twists
‣ Pontos de virada na história; quando um evento altera a tendência da valência da narrativa;
‣ Tem como objetivo manter a atenção da audiência para construção da nova “fase" da história;
‣ Pode ser usado em qualquer momento da narrativa (embora seja mais referenciado na virada do 2o para o 3o ato.
Um personagem ou elemento é introduzido no início sem muita importância. Próximo do “Ao nal, o anel que sua mãe havia lhe dado
Arma de Chekhov
nal, revela-se que sua importância era muito maior e isso é o que resolve a trama. revelou ser um artefato mágico”
Modelo
aristotélico
Esquema
Quinário
Freytag, G. (1863). Technik des Dramas. BAZ., in vier Folgen, 26. III.–9. IV. WA Shakespeare-Jahrbuch Bd, 69, 27-60.
Morfologia do Conto de Fadas (ou ‘conto mágico’)
‣ Propõe uma metodologia de análise de contos de fadas (volchébnoi skázki), considerando sua composição e
construção;
‣ Considera 7 tipos de personagens (agentes) - o herói, o antagonista (agressor), o doador, o auxiliar, a princesa, o
mandante e o falso herói -, 6 estágios evolutivos da narrativa e 31 funções (ações).
Campbell, J. (1949). The hero with a thousand faces. Princeton, NJ: Princeton University.
Os 12 ‘eventos’ da Jornada do Herói
1. Mundo Comum - O mundo normal do herói antes da história começar.
2. O Chamado da Aventura - Um problema se apresenta ao herói: um desafio ou a aventura.
3. Reticência do Herói ou Recusa do Chamado - O herói recusa ou demora a aceitar o desafio ou aventura, geralmente
porque tem medo.
4. Encontro com o mentor ou Ajuda Sobrenatural - O herói encontra um mentor que o faz aceitar o chamado e o informa e
treina para sua aventura.
5. Cruzamento do Primeiro Portal - O herói abandona o mundo comum para entrar no mundo especial ou mágico.
6. Provações, aliados e inimigos ou A Barriga da Baleia - O herói enfrenta testes, encontra aliados e enfrenta inimigos, de
forma que aprende as regras do mundo especial.
7. Aproximação - O herói tem êxitos durante as provações
8. Provação difícil ou traumática - A maior crise da aventura, de vida ou morte.
9. Recompensa - O herói enfrentou a morte, se sobrepõe ao seu medo e agora ganha uma recompensa (o elixir).
10. O Caminho de Volta - O herói deve voltar para o mundo comum.
11. Ressurreição do Herói - Outro teste no qual o herói enfrenta a morte, e deve usar tudo que foi aprendido.
12. Regresso com o Elixir - O herói volta para casa com o "elixir", e o usa para ajudar todos no mundo comum.
Os 12 ‘eventos’ da Jornada do Herói x Modelo Aristotélico
Situation-Complication-Resolution (SCR framework)
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Circle Theory of Story
Harmon, 2012
Arco narrativo principal ("arco da história”)
Exemplo de roteiro sendo montado usando o Circle Theory de Harmon
(Roam, 2016)
P.U.M.A. (Show & Tell)
(Roam, 2016)
P.U.M.A. (Show & Tell)
(Roam, 2016)
P.U.M.A. (Show & Tell)
(Roam, 2016)
P.U.M.A. (Show & Tell)
(Roam, 2016)
The
Shapes of
Story
(Vonnegut, 1947)
The Shapes of Story
Apresenta a alternância da
situação dos personagens
/ protagonistas entre a
prosperidade e o
infortúnio.
(Vonnegut, 1947)
Emotional arcs of stories Trazem a classi cação crescente (à qual
chamaram de “comédia”) ou decrescente (à
Construídos a partir dos modelos de Vonnegut e do data mining qual chamaram de “tragédia") de emoções.
em ~1.700 narrativas (análise de palavras ao longo das narrativas).
Reagan, A. J., Mitchell, L., Kiley, D., Danforth, C. M., & Dodds, P. S. (2016). The
emotional arcs of stories are dominated by six basic shapes. EPJ Data Science, 5(1), 31.
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Os 7 enredos básicos
the 7 basic plots (Booker, 2004)
Os 7 enredos básicos do storytelling (The 7 basic plots)
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Renascimento
(Rebirth)
Da pobreza à riqueza
(Rags to Riches)
Tragédia
Comé (Tragedy
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dia
(Come
dy)
Booker, C. (2004). The seven basic plots: Why we tell stories. A&C Black.
Os 7 enredos básicos do storytelling (The 7 basic plots)
Comédia
Sua marca irá acompanhar o Sua marca ajuda o consumidor Sua marca ajuda o consumidor
consumidor durante toda a jornada, a revelar seus verdadeiros a se livrar de pequenos
Da pobreza à valores, seu verdadeiro eu, infortúnios de modo divertido
até que ele atinja o objetivo final
A Jornada riqueza transgredindo o status quo. e leve.
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chamado à aventura resurrection
Motivador Extrínseco
(Acontece um acidente com o
caminhão que transportava
McQueen e ele vai parar em
Radiator Springs)
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Redenção
Status quo
Recuperação
Reconhecer os momentos
da narrativa na vida de seu
consumidor e posicionar
sua comunicação de forma
a entregar o próximo passo.
A transformação, o “chamado à
Bilbo, preciso que aventura”, deve existir e ser
você vá nesta aventura e emocionante o su ciente para
destrua o Anel! ser aceito
Nah! Tô de
boas aqui…
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Dual man in the hole
Solução / encontro da
Mudança e/ou Tentativa de Entendimento / Luta e possibilidade de
resposta para resolver
questionamento da compreensão e/ou Aceitação da nova sucumbir ao desa o da
desa o e estar em uma
situação atual negação da situação nova situação
situação melhor do que
mudança
estava no início
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Como usar na comunicação?
Experimenta! Experimenta
Chamado à aventura: “há um mundo melhor que você deveria conhecer"
!
Yes, we ca
Recuperação da 2a queda
“Nós podemos mudar tudo isso que está aí (e é mais
poderosos que cada um de nós individualmente)”
n
Celebração e Ausência
de medo frente ao
mundo - “você pode
sempre”. Usado quando se
quer mostrar que nada é
tão forte / poderoso que o
público.
We can do it
Redenção
“Nós temos o poder de fazer algo”
!
Cruzando a tríade narrativa com a modelo de enredo Dual man in the hole
Jenkins (2003);
O mesmo, mas cada mídia
Podem ou não Pratter (2011,
apresenta um ponto de vista
mudar 2015); Scolari
distinto sobre o enredo.
Mídia / Meio Universo Personagens Con ito Autores* (2009)
INFLUÊNCIA
Spin-off Spin-in
TRANSMÍDIA
APROFUNDAMENTO
INTRODUÇÃO
Spin-off Spin-in
Crossmídia
Rodrigues (2016)
Vukadin, A. (2015). Bibliographic Modelling of Transmedia. ISI. Computer Science
GUERRERO-PICO & SCOLARI, 2016
Crossmídia x Transmídia
Crossmídia x Transmídia
* Transmídia narrativa dentro do mesmo formato (audiovisual) em
meios distintos (cinema/TV) ou Intertextualidade radical
fazendo breve uma
longa história….
storytelling
> contar
uma história
Fala que eu
te escuto…
Storytelling aplicado à gestão de marcas
storytelling
Comunicação não interruptiva
Reconfigurações comportamentais
dos consumidores
obrigado!
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