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DE TEXTO
SEMANA 6
• INTERPRETAÇÃO DE TEXTO • Questão 03
PROF. CLEMILSON
esse cão que me segue
Questão 01 é minha família, minha vida
ele tem frio mas não late nem pede
ele sabe que o que eu tenho
Mito, na acepção aqui empregada, não significa divido com ele, o que eu não tenho
mentira, falsidade ou mistificação. Tomo de empréstimo a também divido com ele
formulação de Hans Blumenberg do mito político como um ele é meu irmão
processo contínuo de trabalho de uma narrativa que ele é que é meu dono
responde a uma necessidade prática de uma sociedade em
determinado período. Narrativa simbólica que é, o mito bicho se é por destino sina ou sorte
político coloca em suspenso o problema da verdade. Seu só faltando saber se bicho decente
discurso não pretende ter validade factual, mas também não bicho de casa, bicho de carro, bicho
pode ser percebido como mentira (do contrário, não seria no trânsito, se bicho sem norte na fila
mito). O mito político confere um sentido às circunstâncias se bicho no mangue, se bicho na brecha
que envolvem os indivíduos: ao fazê‐los ver sua condição se bicho na mira, se bicho no sangue
presente como parte de uma história em curso, ajuda a
compreender e suportar o mundo em que vivem. catar papel é profissão, catar papel
ENGELKE, Antonio. O anjo redentor. Piauí, ago. 2018, ed. 143, p. 24.
revela o segredo das coisas, tem
muita coisa sendo jogada fora
De acordo com o texto, o “mito político” muita pessoa sendo jogada fora
OLIVEIRA, V. L. O músculo amargo do mundo. São Paulo: Escrituras, 2014.
A) prejudica o entendimento do mundo real.
B) necessita da abstração do tempo. No poema, os elementos presentes do campo de percepção
C) depende da verificação da verdade. do eu lírico evocam um realinhamento de significados, uma vez
D) é uma fantasia desvinculada da realidade. que
E) atende a situações concretas.
A) emerge a consciência do humano como matéria de
Questão 02 descarte.
B) reside na eventualidade do acaso a condição do indivíduo.
C) ocorre uma inversão de papéis entre o dono e seu cão.
D) se instaura um ambiente de caos no mosaico urbano.
E) se atribui aos rejeitos uma valorização imprevista.
Questão 04
1
Questão 05 Questão 07
Os meios de comunicação, todos eles, têm sido braço (1) A relação entre progresso tecnológico e emprego
direito e esquerdo da propagação das tecnologias da é fundamentalmente dinâmica no capitalismo. O apogeu e o
estrutura racista. Isso é uma verdade que se pode confirmar declínio de setores sob o impacto de novos produtos e
com absoluta facilidade em todos os veículos de técnicas influenciam diretamente a criação e a destruição de
comunicação disponíveis, em especial a televisão. postos de trabalho.
O poderoso e influente jornalista Assis Chateaubriand (2) As mudanças que se processam, nas últimas
foi o responsável pela primeira transmissão televisiva no décadas, no mercado de trabalho brasileiro, refletem, até
Brasil, em 18 de setembro de 1950, pela TV Tupi, em São certo ponto, as mudanças que ocorrem no mundo do
Paulo. No ano seguinte, seria a vez de o Rio de Janeiro ser trabalho nos países industrializados mais adiantados. O
contemplado com essa novíssima ferramenta, viabilizada por padrão "crescimento sem empregos", que foi característico
recursos importados dos Estados Unidos. O Brasil, então, da agricultura por tanto tempo, pode, nos tempos atuais, se
passou a ser o quarto país do mundo a operar esse tipo de tornar o padrão normal de desenvolvimento da indústria de
veículo, ficando atrás apenas da Inglaterra, França e dos transformação das economias industriais maduras.
próprios Estados Unidos. O país seguia pouco mais de meio Claramente, este fato significa uma transformação estrutural
século de pós-abolição. Uma pós-abolição que ora tentava da maior relevância nestas economias, que, por si só,
se livrar das sobras humanas, cuja exploração explícita já justifica, certamente, o estudo da influência da tecnologia
não era mais permitida pela lei, ora se valia da fragilidade sobre o emprego.
dessas sobras vivas para prosseguir com os acúmulos de (3) A partir dos anos 1980, nas economias
riqueza construída à custa da exploração histórica e não industrializadas avançadas, a perda de participação do
reparada. [...] emprego industrial foi acompanhada pelos níveis de
(Joice Beth, Le Monde Diplomatique Brasil, junho/2017, p. 38. Adaptado.) desemprego mais altos e longos do pós-guerra, pela
destruição virtual de várias ocupações e pelo aumento do
Com relação à palavra “sobras” citada na última frase do texto, emprego precário, que não entra nas estatísticas de
é correto afirmar que refere: desemprego convencionais. Houve também uma
progressiva erosão dos direitos dos trabalhadores, da
A) os recursos humanos da TV. previdência social e de outros benefícios que eram
B) os negros pós-abolição. elementos importantes dos direitos de cidadania social
C) a sociedade manipulada pela TV. estabelecidos como parte do consenso do pós-guerra. São
D) os profissionais da tecnologia televisiva. tempos de mudança. Não apenas em termos econômicos e
E) os líderes abolicionistas. tecnológicos, mas também na forma da identidade social
num contexto de crescente desemprego.
Questão 06 (4) O impacto da mudança tecnológica e da
tecnologia de informática afetou a natureza do trabalho em
vários setores, tornou obsoletas algumas ocupações e criou
novas, exigiu outro tipo de formação e qualificação para o
trabalhador e reduziu o número de postos de trabalho em
grande número de setores. Outra mudança no mundo do
trabalho foi o decréscimo relativo da ocupação nos setores
produtores de bens e o crescimento do emprego nos
serviços. As mudanças na organização da produção e na
atividade produtiva estão relacionadas, até certo ponto, às
mudanças tecnológicas em curso.
MILLER, L. M. Mudança tecnológica e o emprego. Revista da ABET, v. II, n. 2. 2002.
Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/index.php/abet/article/viewFile/15473/8844>.
Acesso em: 20 out. 2018 (adaptado).
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Questão 08 Questão 10
Textos podem ser escritos de maneira mais ou menos formal, Cineastas discutem se o pop merece categoria no
a depender de diversos fatores, como contexto de circulação, Oscar
público a quem se destina, entre outros. Em relação ao tipo de
registro em que foi escrito o texto, assinale a alternativa O que merece mais um Oscar: o Pantera Negra, herói
CORRETA. que evoca a justiça racial, ou a Mulher-Maravilha, que
A) É escrito em linguagem formal e demonstra adequação às propaga o poder feminino? A pergunta não é mero devaneio
regras da norma culta da língua portuguesa, característica de fórum geek. Ela irá martelar a cabeça dos mais de 6 000
comum em textos acadêmico-científicos. membros da Academia. A entidade, responsável pela
B) Por possuir um interlocutor específico e manter frequente entrega da maior premiação do cinema hollywoodiano, quer
diálogo com ele no TEXTO 2, a autora aproxima-se da criar a nova categoria de melhor filme popular. A decisão,
linguagem coloquial e privilegia os usuários de uma única anunciada na semana passada, não esclarece os
variedade linguística. parâmetros que serão considerados para definir o que faz um
C) Embora seja escrito em linguagem predominantemente longa ser popular. Afinal, já não é popular toda a produção
formal, o trecho "crescimento sem empregos" (2º que chega ao Oscar? [...]
GENESTRETI, Guilherme. Folha de S.Paulo, São Paulo, 12 ago. 2018.
parágrafo), que está entre aspas por ser uma expressão Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 29 ago. 2018.
coloquial, confere tom informal ao texto.
D) A utilização de palavras como “apogeu”, “erosão” e Ao noticiar a criação, por parte da Academia responsável pela
“obsoletas” (1º, 3º e 4º parágrafos, respectivamente) premiação do Oscar, de mais uma categoria de premiação, o
aproxima o texto escrito do que se praticaria na oralidade, autor do texto se mostra
o que demonstra o uso da norma culta.
E) Por possuir um interlocutor específico e pela autora A) apreensivo com as novas possibilidades de indicações.
interagir com esse público, o TEXTO 2 se distancia da B) eufórico pelos filmes que podem receber a nova
norma culta da língua, que exige certo distanciamento do premiação.
interlocutor. C) inconformado com a falta de premiações a filmes
populares.
Questão 09 D) contente pela decisão da Academia, considerada justa
por ele.
E) desconfiado sobre os critérios de avaliação da nova
categoria.
Questão 11
http://crjvitoria.blogspot.com/2011/08/charge-espelho-
espelho-meu-nao-e-conto.html
A repetição pode ser usada como um recurso fundamental na Na charge, o personagem formula uma pergunta cuja resposta
construção de sentido de um texto. Na campanha, o uso está sugerida pela imagem refletida no espelho.
proposital da repetição restringe a significação do enunciado
com o objetivo de A partir dos elementos contidos na imagem, trata-se de uma
A) contestar um discurso que objetifica a mulher e a resposta que expressa o seguinte posicionamento:
culpabiliza para justificar atitudes machistas.
B) promover uma reflexão sobre o uso inadequado de roupas A) recusa de uma denúncia.
femininas curtas em situações formais. B) refutação de uma avaliação.
C) conscientizar as mulheres sobre a importância de priorizar C) silenciamento de uma crítica.
o uso de roupas curtas como forma de protesto. D) confirmação de uma hipótese.
D) corroborar a fala de pessoas que procuram explicar a E) contemplação de uma imagem.
violência contra a mulher com atitudes da própria vítima.
E) reiterar a vontade das mulheres de serem definidas pelas
suas vestimentas nos diversos ambientes sociais que
frequentam.
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Questão 12 Questão 13
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Questão 15 Na essência, nós humanos não somos diferentes de
ratos, golfinhos ou chimpanzés. Como eles, tampouco temos
alma. Como nós, eles também têm consciência e um
complexo mundo de sensações e emoções. É claro que todo
animal tem traços e talentos exclusivos. Os humanos têm
suas aptidões especiais. Não deveríamos humanizar os
animais desnecessariamente, imaginando que são apenas
uma versão mais peluda de nós mesmos. Isso não só
configura uma ciência ruim, como igualmente nos impede de
compreender e valorizar outros animais em seus próprios
termos.
(Yuval Noah Harari, Homo Deus, 2016.)
Uma personagem de Clarice Lispector indaga: “Você O primeiro contato dos suruís com o homem branco
sabe que a pessoa pode encalhar numa palavra e perder foi em 1969. A população indígena foi dizimada por
anos de vida?”. doençase matanças, mas, recentemente, voltou a crescer.
Vejam só: encalhar numa palavra. A pessoa vai no Soa contraditório, mas a mesma modernidade que quase
seu barquinho vida adentro e, de repente, encalha numa dizimou os suruís nos tempos do primeiro contato promete
palavra. Pode ser “marxismo”, “Deus”, “pai”, “vanguarda”, salvar a cultura e preservar o território desse povo. Em 2007,
“revolução”, “Paris”, “aposentadoria”. As palavras são o líder Almir Suruí, de 37 anos, fechou uma parceria inédita
paralisantes. O Brasil, por exemplo, no princípio do século, e levou a tecnologia às tribos. Os índios passaram a valorizar
estava encalhado na “febre amarela”. Nos últimos anos, a história dos anciãos. E a resguardar, em vídeos e fotos on-
reencalhou na “ditadura” e na “censura”. Tem hora que line, as tradições da aldeia. Ainda se valeram de
encalha na “inflação”. Agora encalhou no “desemprego”. E smartphones e GPS para delimitar suas terras e identificar
está difícil desencalhar da “reforma agrária”, da “corrupção” os desmatamentos ilegais.
e do “subdesenvolvimento”. Revista Época, n. 718, 20 fev. 2012 (adaptado).
SANT’ANNA, Affonso Romano de; COLASANTI, Marina. Com Clarice. São Paulo: Unesp,
2013.
Considerando-se as características históricas da relação entre
índios e não índios, a suposta contradição observada na
As palavras normalmente são utilizadas como uma relação entre suruís e recursos da modernidade justifica-se
representação para fazer referência às coisas do mundo. No porque os índios
texto, ao atribuir às palavras o poder de paralisar as pessoas
e até o país, o autor A) aderiram à tecnologia atual como forma de assimilar a
cultura do homem branco.
A) distancia a língua da função social que lhe é própria. B) fizeram uso do GPS para identificar áreas propícias a
B) anula a relação entre a forma gráfica e o significado desta. novas plantações.
C) relaciona as formas linguísticas ao modo de pronunciá- C) usaram recursos tecnológicos para registrar a cultura do
las. seu povo.
D) confere à palavra o valor do conteúdo por ela D) fecharam parceria para denunciar as vidas perdidas por
representado. doenças e matanças.
E) associa o poder da palavra ao que ocorre de ruim no E) resguardaram as tradições da aldeia à custa do
mundo. isolamento provocado pela tecnologia moderna.
Questão 19 Questão 21
Hills, ou Maison Lacroix, ou Plaza de Marbella, e isso me B) reafirmar a importância do sistema partidário para o
entristece. Não só porque ficará mais feio meu caminho até contexto político.
a locadora, ou até o árabe na rua de baixo, mas porque é C) repensar a política tendo como base as novas mídias de
homens, também têm um espírito. [...] D) compreender a política em seu aspecto mais básico: a
igreja da Caiubi badalar seis vezes, quase acredito que estou E) negar a visão política como alternativa por causa dos
numa cidade do interior. Aí saio para devolver os vídeos, olho índices de corrupção.
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Questão 25 Questão 27
A) a carga de trabalho dos antigos gregos era maior que a Não existem bons racismos. O Brasil pratica uma
dos homens atuais. política de eufemismos: nossa ditadura foi melhor, foi uma
B) a sociedade atual subestima o valor do trabalho. ditabranda, nosso racismo é melhor, nossa escravidão é
C) a avaliação do que seja virtude ou vício varia de sociedade melhor. Essa política de negação é muito clara. O Hino da
para sociedade. República, feito em 1890, tem um momento em que diz: “Nós
D) a condenação da preguiça é algo que aproxima os nem cremos que escravos outrora tenha havido em tão nobre
homens atuais dos antigos gregos. país”. Ora, a Abolição tinha se dado há um ano e meio. É
E) a propensão ao ócio seria uma constante na história da uma política de não ver. No centenário da Abolição, fizemos
humanidade. uma pesquisa em que perguntamos aos brasileiros se eles
tinham preconceito, e 96% disseram que não. Quando
Questão 26 perguntamos se conheciam alguém que tem preconceito,
99% disseram que sim. A terceira questão era qual o grau de
Em sua argumentação, o autor utiliza, de modo reiterado, relacionamento com essas pessoas. As respostas foram pai,
perguntas dirigidas ao leitor e os seguintes recursos mãe, irmão, avó. Os brasileiros se sentem uma ilha de
argumentativos: democracia racial cercada de racistas de todos os lados. É
uma modalidade de preconceito silencioso.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Gauchazh.
A) repetição e utilização de dados. Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br>. Acesso em: 2 ago. 2018. (adaptado)
B) hipótese e relativização de conceitos.
C) hipótese e utilização de dados. No texto, a autora remete-se a uma figura de linguagem para
D) citação e repetição. sugerir que os brasileiros costumam
E) citação e relativização de conceitos. A) reconhecer que fazem uso de um discurso negacionista
em relação à sua história.
B) entender a ditadura e a escravidão como problemas
graves na história do país.
C) envergonhar-se de fazer parte de uma sociedade
reconhecidamente racista.
D) minimizar os problemas sociais e políticos que fazem
parte da sua história.
E) discutir o preconceito racial com frequência em seu círculo
de convivência.
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Questão 29 Questão 30
Sempre achei ridículos os “excelentíssimos”, Ela deixou um bilhete, dizendo que ia sair fora
“ilustríssimos” e “meritíssimos”. Uma vez, no conselho Levou meu coração, alguns CDs e o meu livro mais
diretor, recordei um texto evangélico. Um jovem, dirigindo-se da hora
a Jesus, chamou-o de “bom mestre”. Levou logo uma Mas eu não sei qual a razão, não entendi por que ela
reprimenda. “Por que me chamas bom? Bom há um só, que foi embora
é Deus.” Pois nossos políticos, magistrados e membros de E eu fiquei pensando em como foi e qual vai ser agora
conselhos não se contentam com o “bom”. Exigem ser
tratados por “excelentíssimo”. Quando ouço tais palavras É que pena, pra mim tava tão bom aqui
sinto-me transportado para a corte dos reis antigos, com Com a nega mais teimosa e a mais linda que eu já vi
suas roupas brilhantes, minuetos, saltos altos, perucas e pó- Dividindo o edredom e o filminho na TV
de-arroz. [...] O espírito democrático se contentaria com um Chocolate quente e meus olhar era só pro cê
simples “senhor”. “Senhor reitor...”: para que mais que isso? Mas cê não quis, eu era mó feliz e nem sabia
Trata-se de uma medida de honestidade linguística: de uma Beijinho de caramelo que recheava meus dia
universidade não se pode esperar nada menos que isso –
(Luccas Carlos, Bilhete 2.0 [fragmento]. Em: https://www.letras.mus.br)
que cada palavra seja usada em seu justo sentido. E esse
programa de assepsia linguística, iniciado com a eliminação Na canção de Luccas Carlos, encontram-se expressões e usos
do “Magnífico”, deveria se transformar em um programa linguísticos comuns na fala informal dos jovens
geral de limpeza na universidade, pois a vida universitária contemporâneos, como se pode comprovar nas seguintes
sofre de uma infecção generalizada provocada por palavras expressões destacadas:
suntuosas e ocas. Muitos nomes solenes só servem para
encobrir o vazio. A) ... não entendi por que ela foi embora / É que pena, pra
ALVES, Rubem. “Magnífico...”: carta ao reitor da Unicamp. In: ______.
Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Edições Loyola, 2008. mim tava tão bom aqui.
(adaptado)
B) Levou meu coração, alguns CDs e o meu livro mais da
Ao contrapor-se ao uso de algumas formas de tratamento, o hora / Mas cê não quis, eu era mó feliz e nem sabia.
autor do texto direciona uma crítica ao(à) C) Ela deixou um bilhete, dizendo que ia sair fora / Beijinho
de caramelo que recheava meus dia.
A) influência de histórias bíblicas no uso do tratamento D) E eu fiquei pensando em como foi e qual vai ser agora /
formal. ... e a mais linda que eu já vi.
B) utilização de uma linguagem informal dentro das E) Mas eu não sei qual a razão... / Chocolate quente e meus
universidades. olhar era só pro cê.
C) excesso de formalidade e rebuscamento no ambiente
universitário.
D) uso da norma-padrão por autoridades como políticos e
magistrados.
E) simplificação linguística em ambientes que requerem o
uso da norma culta.