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Estudantes:
Biter Sabino
Milena Esaquiel Vurenda
Nilza Inacio Nicodemos
Sheila Tadeu
Curso: Direito
Disciplina: Direito Civil
Ano: 2ᵒ Ano
Quelimane
Maio
2022
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
FACULDADE DE CIÊNCIAS POLICIAS SOCIAIS
Quelimane
Maio
2022
Índice
1. Introdução............................................................................................................................2
1.1. Objectivo Geral....................................................................................................................3
1.2. Metodologia do Trabalho .....................................................................................................3
2. Pessoas Singulares...............................................................................................................4
3. Personalidade e o estado da pessoa .....................................................................................6
4. O começo e o fim da personalidade ....................................................................................8
5. Efeitos prévios da personalidade.......................................................................................10
6. Situacao dos nascituros .....................................................................................................11
7. Personalidade e capacidade Juridica ................................................................................11
8. Capacidade negociavel de gozo e de exercio ....................................................................13
9. Capacidade delitual ...........................................................................................................14
10. Incapacidade negociavel....................................................................................................14
11. Incapacidade de gozo ........................................................................................................15
12. As incapacidades de exercio e os meios de suplementos gerais........................................15
13. Conclusão ......................................................................................................................16
14. Referências bibliográficas .............................................................................................17
1. Introdução
A capacidade delitual situa-se no campo da responsabilidade civil por factos ilícitos e a falta
do livre exercício da vontade e a falta de discernimento apenas funciona, e presuntivamente,
para os menores de sete anos e interditos por anomalia psíquica. A pessoa natural, assim como
sua personalidade, têm fim com a morte. A morte tem como consequência a cessação de
certos direitos e de deveres de que o de cujus era titular. as pessoas tem capacidade de direito,
mas só à maioria a lei confere a capacidade de exercê-los pessoalmente. Sendo a capacidade
plena a regra, temos como excepção a incapacidade, com limitações actuando não como
sanções mas sim em carácter projectivo, visando evitar que o incapaz se prejudique em razão
de seu discernimento limitado.
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1.1.Objectivo Geral
O presente trabalho tem como objectivo geral conhecer as pessoas singulares, personalidade e
o estado da pessoa, o começo e o fim da personalidade, efeitos dos nascentivos, personalidade e
capacidade jurídica, capacidade negociável de gozo, exercício e de delitual, falaremos também
da incapacidade de negociável, gozo e de exercícios e os meios de suplementes gerais.
1.2.Metodologia do Trabalho
Para a realização do presente trabalho de investigação, foi possível com ajuda das consultas
de alguns manuais ou bibliográficas digitais e não digitais, assim como alguns sites da internet
e na cadeira de Direito Civil, ensino a presencial. As mesmas obras estão devidamente citadas
no desenvolvimento deste trabalho e destacadas na bibliografia final.
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2. Pessoas Singulares
A pessoa no Direito
O ser humano é um ser voluntária e iminentemente social, que se desenvolve em função das
relações sociais que estabelece com a sociedade em que está inserido.
Esta vida em sociedade exige, de uma forma natural, a presença e a tutela do Direito. A ordem
jurídica surge, assim, como um complexo conjunto de regras que procura regularizar a vida
em sociedade, para a tornar o mais justo, segura e harmoniosa possível (Oliveira, 2000).
Para Baptista (2002), pode-se dizer que o ser humano está envolvido numa ordem social
preexistente, onde, em regra, se verifica um ajustamento conforme da conduta dos indivíduos
a estruturas de ordem de comportamento que os envolvem e os dirigem em todas as suas
relações sociais, a que é chamado de Direito ou ordem jurídica. A ordem jurídica constitui,
assim, uma parte integrante e necessariamente complementar da ordem social global, ou seja,
participa da ordem social global e é co-construtiva dela.
Sendo o Direito uma ciência que pode ser definida como um conjunto ordenado de regras que
disciplinam a actividade humana, é decorrente desta relação entre o ser humano e o Direito,
que se considera o próprio Direito com um fenómeno de cariz social e humano. A designação
humana decorre do facto de sem Homens não existir qualquer ordem jurídica, dado que é o
Homem que é o criador e o destinatário das normas jurídicas. A designação social prende-se
com a circunstância da existência das normas jurídicas, que tem como objectivo regular a
relação do Homem em sociedade.
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Os sujeitos de Direito são os entes susceptíveis de serem titulares de direitos e de obrigações,
ou seja, de serem titulares de relações jurídicas, tal como previsto no art. 26.º da Constituição
da República Portuguesa, como são o caso, por exemplo, dos direitos à identidade pessoal, ao
bom nome e à reputação, à imagem, à palavra, à dignidade pessoal e à reserva de intimidade
da vida privada e familiar.
São sujeitos de Direito as pessoas, sejam elas pessoas singulares, sejam pessoas colectivas
(Pereira, 2013). Deste modo, para Mota e Monteiro (2005), ao lado dos seres humanos,
enquanto pessoas singulares, cuja personalidade jurídica é reconhecida por exigência
fundamental da dignidade humana, o ordenamento jurídico atribuem personalidade jurídica às
pessoas colectivas. Os sujeitos da relação jurídica não são apenas, portanto, as pessoas
singulares, mas também as pessoas colectivas, porque a personalidade jurídica, como meio
técnico de organização de interesses, pode ser atribuída pelo Direito a entes que não sejam
apenas as pessoas singulares ou os indivíduos humanos, já que não existe nenhum obstáculo
lógico ou ético que possa impedir uma solução.
Acrescenta Ferreira (1990) que a personalidade jurídica não é atribuída à pessoa humana,
uma vez que a personalidade jurídica da pessoa humana é-lhe imanente, decorre da sua
eminente dignidade.
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Refere ainda Pais (2006) que o Direito não tem poder nem legitimidade para atribuir a
personalidade individual, já que ele apenas se limita a constatar e a verificar a qualidade de
ser humano, daí que o Direito de Personalidade esteja relacionado com a posição das pessoas
humanas no Direito e com a consequente exigência da sua dignidade.
Percebe-se assim que a personalidade jurídica corresponde a uma aptidão para ser titular
autónomo das relações jurídicas e, nas pessoas singulares, esta aptidão é uma exigência do
direito à dignidade e ao respeito que se tem de reconhecer a todos os seres humanos e não
uma mera técnica de organização. Esta aptidão é, nas pessoas singulares, uma exigência do
Direito ao respeito e à dignidade que se deve reconhecer a todos os indivíduos. Por outro lado,
nas pessoas colectivas, trata-se de um processo técnico de organização das relações jurídicas
conexionadas com um dado (Mota & Monteiro, 2005).
Trata-se da aptidão, reconhecida pela ordem jurídica a alguém, para exercer direitos e contrair
obrigações ou deveres na ordem civil. A personalidade é, portanto, o conceito básico da
ordem jurídica, que a estende a todos os homens, consagrando-a na legislação civil e nos
direitos constitucionais de vida, liberdade e igualdade. Importa destacar que, afirmar que o
homem tem personalidade é o mesmo que dizer que ele tem capacidade para ser titular de
direitos, no entanto, embora se interpenetrem, a personalidade e a capacidade não se
confundem, uma vez que a capacidade pode sofrer limitação, enquanto a personalidade é um
valor, a capacidade é a projecção desse valor que se traduz em um quantum. Pode-se ser mais
ou menos capaz, mas não se pode ser mais ou menos pessoa (GONÇALVES, 2012).
Estado da pessoa
Estado da pessoa é o traço distintivo dos indivíduos, é o modo particular de existir. Uma
situação jurídica resultante de certas qualidades inerentes à pessoa. O estado da pessoa pode
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ser analisado sob o aspecto individual ou físico (idade, sexo, saúde mental e física), civil
(solteira, casada, divorciada, viúva), familiar, social ou político (nacional ou estrangeiro).
O estado da pessoa, é um importante traço distintivo dos indivíduos. São designações dadas
pelo Direito para delimitar as relações das pessoas, seja no campo familiar, social ou político.
O estado pode se distinguir em: estado civil, em que a pessoa pode ser classificada como
casada, solteira, divorciada, ou viúva; estado político, que diferencia as pessoas pelo fato de
serem nacionais, ou estrangeiros, e estado individual, que distingue os sexos feminino e
masculino, ou se refere ao fato da pessoa ser maior ou menor de idade (GONÇALVES, 2012).
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4. O começo e o fim da personalidade
Início da Personalidade
Art. 2º A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida, mas a lei põe a
salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
Em Moçambique, a personalidade jurídica começa no nascimento com vida, mesmo que essa
vida dure apenas alguns minutos e mesmo que o cordão umbilical não seja cortado. Mas,
o referido artigo fez surgir três correntes doutrinárias acerca do início da personalidade e dos
direitos do nascituro (aquele que foi concebido e ainda não nasceu). A Teoria Natalista, a
Teoria da Personalidade Condicional e a Teoria Concepcionista.
Teoria natalista
De acordo com essa corrente, o início da personalidade se dá com o nascimento com vida. O
nascituro existe apenas como “pessoa em potência”.
A principal questão que se coloca para tal corrente é esta: se o nascituro não é pessoa, como
são assegurados seus direitos de personalidade?
Do ponto de vista prático, a teoria natalista nega ao nascituro seus direitos fundamentais,
relacionados com a sua personalidade, caso do direito à vida, à imagem, ou perceber
alimentos.
Teoria concepcionista
A Teoria Concepcionista, tida como corrente majoritária, considera que o nascituro é pessoa
humana, tendo direitos resguardados pela lei desde sua concepção. Desse modo, o nascituro é
tido com uma existência e vida orgânica que independente de sua mãe. Os Tribunais, ao
reconhecerem o direito do nascituro à percepção ao seguro-obrigatório de acidente
(DEPVAT), reconheceram também sua personalidade jurídica desde a concepção.
O STJ entende que o nascituro tem direito à indemnização por danos morais pela morte de seu
pai ocorrida antes do seu nascimento (Resp n. 931556/2008).
Fim da Personalidade
Art. 6º A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos
ausentes, no caso em que a lei autoriza a abertura da sucessão definitiva.
A pessoa natural, assim como sua personalidade, têm fim com a morte. A morte tem como
consequência a cessação de certos direitos e de deveres de que o de cujus era titular.
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5. Efeitos prévios da personalidade
De fato, é a personalidade atribuída a pessoa jurídica que torna o ente jurídico responsável e
titular dos fatos oriundos da sociedade. Quanto aos efeitos práticos, tem um entendimento que
pode ser considerado como rol dos efeitos da personificação, ou seja, da criação da
personalidade jurídica: (COELHO, 2003).
Com a constituição da pessoa jurídica forma-se um novo centro de direitos e deveres, dotado
de capacidade de direito e de fato, e de capacidade judicial;
a) Esse centro de direitos passa a ser autônomo em relação às pessoas naturais que o
constituem;
b) O destino econômico desse centro é distinto do destino econômico dos seus membros
participantes;
c) A autonomia patrimonial da pessoa jurídica faz com que não se confundam o
patrimônio desta com o de seus membros;
d) As relações jurídicas da pessoa jurídica são independentes das de seus membros,
existindo a possibilidade de se firmarem relações jurídicas entre a pessoa jurídica e um
ou mais de seus membros;
e) A responsabilidade civil da pessoa jurídica é independente da responsabilidade de seus
membros; (COELHO, 2003).
A maioria destes efeitos elencados no rol fazem menção praticamente expressa ao fato de que
o efeito principal é a separação das obrigações dos sócios com as da empresa, tornando-a um
ente exclusivo e, em tese, intocável (COELHO, 2003).
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A teoria da ficção legal detalha que a pessoa jurídica é um conceito, ou seja, que é concedido
para o fim de facilitar algumas funções e direitos. Quem defende a teoria da ficção legal é
Savigny, respeitável jurista alemão do século XIX (Reale, 2002, p. 230),
A lei mocambicana parece atribuir direitos a pessoas ainda não nascidas – os nascituros. Isto
quer para os nascituros já concebidos, como para os ainda não concebidos – os concepturos.
A lei permite que se façam doações aos nascituros concebidos ou não concebidos (art. 952º
CC) e se defiram sucessões – sem qualquer restrição, quanto aos concebidos (art. 2033º/1 CC)
e apenas testamentária e contratualmente, quando aos não concebidos (art. 2033º/2 CC).
A lei admite ainda o reconhecimento dos filhos concebidos fora do matrimónio (arts. 1847º,
1854º, 1855 CC).
No entanto, o art. 66º/2, estabelece que os direitos reconhecidos por lei aos nascituros
dependem do seu nascimento.
Conceito de pessoa: em consonância a doutrina dita como tradicional, “pessoa é o ente físico
ou colectivo susceptível de direitos e obrigações, sendo sinónimo de sujeito de direito”
(Diniz, 2001).
Para Caio Mário da Silva Pereira, liga-se à pessoa a ideia de personalidade, que exprime a
aptidão genérica para adquirir direitos e contrair obrigações.
O CC de 2002 reconhece a personalidade para toda pessoa natural (ser humano), bem como
para certas entidades morais, denominadas pessoas jurídicas (agrupamentos humanos), que se
subordinam aos preceitos legais e se associam para melhor atingir seus objectivos sejam de
ordem económica ou social, como associações e sociedades, ou através de fundações,
constituídas de um património destinado a um fim determinado.
Art. 1º, CC, “toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil”.
Para Amaral (2000), “afirmar que o homem tem personalidade é o mesmo que dizer que ele
tem capacidade para ser titular de direitos”. O direito civil pátrio encaixou o conceito de
capacidade ao de personalidade, assim pode-se dizer que a capacidade é a medida da
personalidade, ou seja, para alguns a capacidade é plena e para outros é limitada.
Assim sendo “para ser pessoa basta que o homem exista, e, para ser capaz, o ser humano
precisa preencher os requisitos necessários para agir por si, como sujeito ativo ou passivo de
uma relação jurídica. Eis porque os autores distinguem entre capacidade de direito ou de gozo
e capacidade de exercício ou de fato” (Amaral, 2000).
Capacidade de direito ou de gozo: é a que todos têm e adquirem ao nascimento com vida, não
pode ser recusada ao indivíduo, sob pena de se negar sua qualidade de pessoa. Pode ser
chamada também de capacidade de aquisição de direitos (Amaral, 2000).
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Todo ser humano possui a capacidade de direito, indistintamente, estendendo-se aos privados
de discernimento e as crianças, independentemente do seu grau de desenvolvimento mental,
podendo assim herdar, receber doações, etc.
Capacidade de fato ou de exercício ou de acção: é a aptidão para exercer por si só, os actos da
vida civil. Por faltarem para algumas pessoas requisitos como a maioridade, saúde,
desenvolvimento mental, a lei no intuito de protegê-las, exige a participação de outra pessoa,
que as represente ou assista.
Por isso os recém nascidos e amentais possuem apenas a capacidade de direito, mas não
capacidade de fato.
Aquele que possui as duas capacidades tem a chamada capacidade plena, já os que só tem a
de direito, tem a capacidade limitada, necessitando que outra pessoa o substitua ou complete
sua vontade, por essa razão são denominados incapazes.
Não há que se confundir capacidade com legitimação, pois esta consiste em averiguar se uma
pessoa, perante determinada situação jurídica, tem ou não capacidade para estabelecê-la. É
como um plus que se agrega à capacidade em determinadas situações, é uma forma específica
de capacidade para determinados actos da vida civil (Amaral, 2000).
9. Capacidade delitual
A capacidade delitual situa-se no campo da responsabilidade civil por factos ilícitos e a falta
do livre exercício da vontade e a falta de discernimento apenas funciona, e presuntivamente,
para os menores de sete anos e interditos por anomalia psíquica.
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d) Inelegibilidade para membro de Conselho Fiscal da Sociedade Limitada (Lei
10.406/2002, CC, art. 1011, § 1º, cf. 1066, § 1º)
Os efeitos da sentença penal no que tange aos crimes falimentares não são automáticos,
duram por cinco anos após a extinção da punibilidade (prescrição ou cumprimento da pena,
por exemplo), e são dotados de publicidade dado o registro que se faz na Junta Comercial
(Amador, 2012).
Todas as pessoas tem capacidade de direito, mas só à maioria a lei confere a capacidade de
exercê-los pessoalmente. Sendo a capacidade plena a regra, temos como excepção
a incapacidade, com limitações actuando não como sanções mas sim em carácter projectivo,
visando evitar que o incapaz se prejudique em razão de seu discernimento limitado (REAL,
2002).
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13. Conclusão
A capacidade delitual situa-se no campo da responsabilidade civil por factos ilícitos e a falta
do livre exercício da vontade e a falta de discernimento apenas funciona, e presuntivamente,
para os menores de sete anos e interditos por anomalia psíquica. A pessoa natural, assim como
sua personalidade, têm fim com a morte. A morte tem como consequência a cessação de
certos direitos e de deveres de que o de cujus era titular. as pessoas tem capacidade de direito,
mas só à maioria a lei confere a capacidade de exercê-los pessoalmente. Sendo a capacidade
plena a regra, temos como excepção a incapacidade, com limitações actuando não como
sanções mas sim em carácter projectivo, visando evitar que o incapaz se prejudique em razão
de seu discernimento limitado.
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14. Referências bibliográficas
AMARAL, Francisco (2000). Direito Civil: Introdução. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Renovar. Pág.
221.
COELHO, Fabio Ulhoa (2003). Manual de Direito Comercial. 14ª edição. São Paulo: Revista
dos Tribunais.
DINIZ, Maria Helena (1994). Lei de introdução ao Código Civil brasileiro interpretada. São
Paulo: Saraiva.
GONÇALVES, Carlos Roberto (2012). Direito civil esquematizado. v. 1. 2. ed. São Paulo:
Saraiva.
REAL, Miguel – Lições preliminares de Direito. 27ª edição. São Paulo: Saraiva. 2002.
MOTA Pinto, C. & Pinto Monteiro, A. (2005). Teoria Geral do Direito Civil . 4ª edição.
Coimbra: Coimbra Editora.
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