Ano 1 - Nº2 Janeiro / Março 2017

Entidade Espírita Luz e Caridade Ramatis

Jornal da Juventude
Ramatis.

Existe dia para orar?

“No livro “O Evangelho
Segundo o Espiritismo”
do codificador Alan
Kardec, cap. XXVIII temos
uma descrição do
significado de cada frase
da sublime oração.”
Na primeira sexta feira do
mês de março comemora-se o
dia da Oração, que surgiu no
século XIX, nos Estados Uni-
dos e Canadá, através de um
movimento que reuniu mulhe-
res cristãs desses países, com
o intuito de expandir as obras
missionárias.
Devemos refletir no poder da
oração, quando elevamos
nosso pensamento e nos en-
tregamos ao ato da prece,
Nesta edição: automaticamente nos sintoni-
zamos com as forças univer-
O Brasil espírita e a 2
sais. Para atingir este fim,
transição planetária.
precisamos sentir cada pala-
Autoconhecimento e 3 vra, impregna-las com todo o
reforma íntima. amor e fé que somos capazes
Fonte Viva 4 de sustentar.
Lição 2 - Modo de Fazer Quando Jesus esteve entre
Reflexão sobre a Lição 4 nós, nos deixou um grande
presente, a mais bela, intensa
Sonhos 5 e simples rogativa, o Pai Nos-
so, que é capaz de unir diver-
Quem somos 6 sas crenças e religiões. Mas,
dentro de nossa pequenez a
Nossas Atividades 6
recitamos de forma automáti-
ca,
sem refletir na intensidade so favor, então, pratiquemos
que cada frase possui, sem moderação, mas com
quando deveríamos proferir consciência e sabedoria sem
cada trecho com máxima re- esquecermos da ação, pois a
flexão, elevando nosso ser ao fé sem obra é morta.
mais alto que já somos capa-
zes de alcançar. No livro “O
Evangelho Segundo o Espiri-
tismo” do codificador Alan
Kardec, no cap. XXVIII, aponta
o significado de cada frase
desta sublime oração.
O momento da prece deve ser
de entendimento com Deus,
podemos nesta amigável con-
versa com o Pai falar das nos- Claudete de Oliveira Lima Silva é
expositora do Curso de Educação
sas necessidades, alegrias e
Mediúnica.
sucessos de maneira sincera e
espontânea, que não deve se
limitar a horários, formas ou
rituais. Pode ser realizada em
qualquer situação, é o instan-
te em que nos colocamos em
sintonia com os seres mais
elevados.
Orar é o maior recurso de
sustentação que temos a nos-
 Jornal da Juventude Ramatis.
O Brasil espírita e a transição planetária.
As previsões referentes à tran-
sição planetária dão ênfase a
dificuldades a serem enfrenta-
das nos mais diversos setores
das organizações humanas,
além de fenômenos geológicos
que, de certa forma, sempre
ocorrem no planeta. Na verda-
de, podemos esperar dias difí-
ceis, alimentando sempre a
certeza de que seremos auxilia-
Legenda da imagem ou
dos pelas esferas superiores da
do elemento gráfico.
Espiritualidade. A encarnação
de Espíritos preparados para as
esperadas mudanças está sendo
feita, conforme noticiam as
mensagens recebidas do Plano
A separação de Espíritos Espiritual. A separação de Espí-
ritos que deverão ser transferi-
que deverão ser
dos para outro ou outros pla-
transferidos para outro
netas também está sendo pro-
ou outros planetas videnciada. Entretanto, neces-
também está sendo sitamos ser cautelosos quanto
providenciada. às informações que continua-
Entretanto, necessitamos mos recebendo.
Com relação ao papel que,
ser cautelosos quanto às
nessa transição, cabe ao Brasil
informações que como “coração do mundo e
continuamos recebendo. pátria do Evangelho” deve-
mos, igualmente, ser cuidado-
sos. A divulgação e a consoli-
dação do Movimento Espírita
em nossa pátria nos atribuem
tarefas de grande responsabili-
dade. É preocupante identifi-
carmos, por vezes, certo ufa-
nismo e excesso de entusias-
mo por parte de alguns espíri-
tas. É importante também não
nos esquecermos de que a
Humanidade terrena é uma só,
exigindo respeito mútuo entre
os seus habitantes, além de
um sentimento autêntico e
profundo de fraternidade en-
volvendo encarnados e desen-
carnados.
As considerações com as quais
iniciamos o presente texto não
contradizem aquelas apresen-
tadas pelo autor espiritual
Humberto de Campos, quando
nos relata sobre o também seguidores do Evan-
“resplandecer *da+ suave luz
Página 2
do Espiritismo” com a Codifi-
cação coordenada por Allan
Kardec para orientar as
“profundas transições do sé-
culo XX”. Como parte dessas
transições, realizaram-se as
primeiras experiências doutri-
nárias e associativas espíritas
em nosso país, sempre sob a
direção do mundo invisível.
Pela mediunidade de Francis-
co Cândido Xavier, relata-nos
ainda o cronista, que seria
mais tarde conhecido por
Irmão X, que ao findar o Pri-
meiro Reinado Ismael reuniu-
se com dedicados companhei-
ros de luta na Espiritualidade
para esclarecer que
[…] o século atual [séc. XX]
[…] vai ser assinalado pelo
advento do Consolador à face
da Terra. Nestes cem anos se
efetuarão os grandes movi-
mentos preparatórios dos
outros cem anos que hão de
vir. *…+ É preciso, pois, prepa-
remos o terreno para a sua
estabilidade moral nesses
instantes decisivos dos seus
destinos. Numerosas fileiras
de missionários encontram-se
disseminadas entre as nações
da Terra, com o fim de levan-
tar a palavra da Boa-Nova do
Senhor *…+ a fim de que o
século XX seja devidamente
esclarecido, como o elemento
de ligação entre a civilização
em vias de desaparecer e a
civilização do futuro, que as-
sentará na fraternidade e na
justiça *…+.
Analisando a paisagem brasi-
leira sob o aspecto espiritual,
observa-se que o nosso país
está povoado de ideologias e
grupos religiosos refletindo a
paisagem do novo século já
iniciado. Cabe aos adeptos da
Doutrina Espírita, que são
gelho de Jesus, concentrar
suas atividades no esclareci-
mento e na educação dos
Espíritos.
Prosseguimos com mais
uma observação de Irmão X
na obra já referida:
[…] Só o legítimo ideal cris-
tão, reconhecendo que o
reino de Deus ainda não é
deste mundo, poderá, com
a sua esperança e com o seu
exemplo, espiritualizar o ser
humano, espalhando com
os seus labores e sacrifícios,
as sementes produtivas na
construção da sociedade do
futuro.
A essência da transforma-
ção que se opera em nosso
planeta tem um caráter
intelecto-moral. Em outras
palavras, o objetivo central
da transição iniciada é a
compreensão da realidade
espiritual da vida e o desen-
volvimento da verdadeira
fraternidade universal. Os
objetivos já estão delinea-
dos desde a mensagem su-
blime ditada a Moisés, re-
lembrada e exemplificada
por Jesus, e enfatizada pelos
Espíritos que presidem a
revelação da Doutrina Espí-
rita na expressão simplifica-
da do amor a Deus e ao pró-
ximo.
É importante para nós,
adeptos do Espiritismo em
nosso país, não nos esque-
cermos da humildade. Não
há privilegio nessa tarefa,
mas apenas objetivos eleva-
dos a serem perseguidos
também pelos irmãos de
Doutrina de outras nações.
© Revista Reformador -
Federação Espírita Brasileira
2014

Autoconhecimento e reforma íntima.
Em “O Livro dos Espí-
ritos” no capítu-
lo “Conhecimento de si
mesmo”, na pergunta 919,
Allan Kardec questiona aos
Espíritos:
- Qual o meio prático
mais eficaz que tem o ho-
mem de se melhorar nesta
vida e de resistir à atração
do mal?
“Um sábio da anti-
guidade vo-lo disse: Conhe-
ce-te a ti mesmo [...]”.
Conhece-te a ti mes-
mo: frase de grande reper-
cussão desde os primórdios
que faz alusão ao autoco-
nhecimento e que muitos
com certeza já ouviram fa-
lar, mas talvez não tenham
refletido com profundidade
acerca dela.
O ser humano é uma
criatura que está em cons-
tante busca de entender sua
natureza, o que é bom, pois
é importante conhecer a si
mesmo, antes mesmo de
querermos conhecer o mun-
do à nossa volta. Sócrates
foi um defensor do autoco-
nhecimento enquanto este-
ve entre nós, dedicando
tempo aos estudos sobre o
assunto, afirmando inclusive
que nenhum indivíduo era
capaz de praticar o mal
conscientemente, mas que
ele (o mal) era resultado da
ignorância e da falta de au-
toconhecimento.
Todavia conhecer a si
mesmo não é tarefa sim-
ples, pois somos um univer-
so a ser explorado cheio de
imperfeições, vícios e defei-
Página 3
tos e que muitas vezes es-
quecemos o verdadeiro
propósito pelo qual fomos
criados. De qualquer forma
somos convidados diaria-
mente para a nossa evolu-
ção, para olharmos para
dentro de nós e perceber-
mos a necessidade de nos
libertarmos de imperfei-
ções, de combatermos os
vícios e de superarmos nos-
sos defeitos, sendo ações
como essas consideradas de
reforma íntima.
Será o autoconheci-
mento que possibilitará a
tão difundida reforma ínti-
ma, não para sermos com-
pletamente perfeitos de
uma hora para outra – afinal
somos humanos – ou para
mostrarmos aos outros que
já somos seres mais evoluí-
dos. É preciso aproveitar as
bases que já construímos
desde outras encarnações e
ir fazendo os ajustes neces-
sários dia após dia, nos
compreendendo como
aprendizes e modelando
progressivamente o nosso
eu para sermos melhores
hoje em relação ao ontem.
Ou seja, um passo de cada
vez utilizando recursos co-
mo o controle dos pensa-
mentos e o hábito da ora-
ção.
É fundamental tentar
educar-se nesse sentido: ter
disciplina, gostar de si mes-
mo, vigiar os pensamentos,
perdoar-se, aceitar-se,
aprender a conviver, permi-
tir-se começar de novo, do-
ar-se de si, amar-se, pois
mesmo que haja momentos
difíceis, vamos superando
nossas limitações, aperfei-
Ano 1 - Nº2
çoando nossa moral, apri-
morando nosso espírito e
compreendendo que “o
conhecimento de si mesmo
é a chave do progresso indi-
vidual” (O Livro dos Espíritos –
Allan Kardec).
Eis um conselho pre-
cioso de Santo Agostinho
que encerra bem a impor-
tância do autoconhecimen-
to e que nos enche de âni-
mo para continuarmos a
nossa caminhada confian-
tes: “Fazei o que eu fazia,
quando vivi na Terra: ao fim
do dia, interrogava a minha
consciência, passava revista
ao que fizera e perguntava a
mim mesmo se não faltara a
algum dever, se ninguém
“Fazei o que eu fazia,
tivera motivo para de mim
se queixar. Foi assim que quando vivi na Terra:
cheguei a me conhecer e a
ao fim do dia,
ver o que em mim precisava
interrogava a minha
de reforma. Aquele que,
consciência, passava
todas as noites, evocasse
todas as ações que praticara revista ao que fizera e
durante o dia e inquirisse de perguntava a mim
si mesmo o bem ou o mal
mesmo se não faltara a
que houvera feito, rogando
a Deus e ao seu anjo de algum ...”
guarda que o esclareces-
sem, grande força adquiriria
para se aperfeiçoar, porque,
crede-me, Deus o assisti-
ria.” (O Livro dos Espíritos -
Allan Kardec).
Ursula Mras é Coordena-
dora Pedagógica da Infância Espiri-
ta Ramatis.
 Jornal da Juventude Ramatis.

Fonte Viva
Lição 2 - Modo de Fazer
De modo que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus
(Paulo – Filipenses 2:5)
Todos fazem alguma coisa na vida humana, mas raros não voltam à carne para desfazer quanto fizeram.
Ainda mesmo a criatura ociosa, que passou o tempo entre a inutilidade e a preguiça, é constrangida a tornar à luta, a fim de de-
sintegrar a rede de inércia que teceu ao redor de si mesma.
Somente constrói, sem necessidade de reparação ou corrigenda, aquele que se inspira no padrão de Jesus para criar o bem.
Fazer algo em Cristo é fazer sempre o melhor para todos:
Sem expectativa de remuneração.
Sem exigências.
Sem mostrar-se.
Sem exibir superioridade.
Sem tributos de reconhecimento.
Sem perturbações.
Em todos os passos do Divino Mestre, vemo-lo na ação incessante, em favor do indivíduo e da coletividade, sem prender-se.
Da carpintaria de Nazaré à cruz de Jerusalém, passa fazendo o bem, sem outra paga além da alegria de estar executando a Vonta-
de do Pai.
Exalta o vintém da viúva e louva a fortuna de Zaqueu, com a mesma serenidade.
Conversa amorosamente com algumas criancinhas e multiplica o pão para milhares de pessoas, sem alterar-se.
Reergue Lázaro do sepulcro e caminha para o cárcere, com a atenção centralizada nos Desígnios celestes.
Não te esqueças de agir para a felicidade comum, na linha infinita dos teus dias e das tuas horas. Todavia, para que a ilusão te não
imponha o fel do desencanto ou da soledade, ajuda a todos, indistintamente, conservando, acima de tudo, a glória de ser útil, de modo
que haja em nós o mesmo sentimento que vive em Jesus Cristo.
Autor: Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Reflexão sobre a Lição

Seguimos em sucessivas reencarna-
ções, buscando superar as imper-
feições criadas por nós mesmos na
própria alma que há muito se es-
queceu dos exemplos de amor e
virtude do Mestre sublime. Sua
vivencia mostrou-nos que, através
do amor, um belo e radiante hori-
zonte se descortinará a nossa fren-
te se tivermos força e coragem pa-
ra passar pela porta estreita da
semeadura do bem, trabalhando
intensamente na construção do
novo homem em nós e não medin-
do esforços na tarefa de auxílio ao
próximo, cumprindo a vontade de
nosso Pai Celestial.
Enquanto nos inspirarmos no pa-
drão trazido por Jesus, estaremos
acertando na nossa conduta com os
semelhantes, sem necessitarmos
refazermos o caminho, pois fazer
algo em Cristo é fazer sempre o
melhor para todos. Fazer sempre o
melhor para todos é renunciar aos
nossos caprichos egoístas, tais co-
mo a vaidade o orgulho e as ambi-
ções desmedidas, procurando
servir, reconhecendo as nossas limita-
ções, pois ainda somos crianças espiritu-
ais no caminho eterno das vivências.
Por vezes encontramo-nos aflitos quando
enxergamos as imperfeições que acháva-
mos não existir em nós, mas em vez de
perdermos tempo em lamentações esté-
reis devemos regozijar-nos, lembrando
que nós todos, independente da posição
em que nos encontramos, possuímos
algo valioso a oferecer.
Espelhados no Mestre Jesus, certamente
poderemos ser um bálsamo para as do-
res dos nossos irmãos, um braço amigo
nas dificuldades alheias, uma luz a clarear
os caminhos dos que ainda ignoram as
leis da vida, aproveitando a grandiosa
oportunidade de nos transformarmos em
instrumentos na seara do Mestre.
Quando o discípulo do Mestre está pron-
to, logo é convidado por ele a servir: aqui
é um colega entristecido pedindo aten-
ção e entendimento; ali, um amigo coléri-
co, necessitado de compaixão e compre-
ensão; acolá, surge na estrada um irmão
confuso, em que, o bom exemplo, lhe
traria a diretriz correta a se seguir.
Por isso, se já abriste o coração às cla-
ridades do Evangelho, ame-se, de tal
forma, a empregar todo o esforço para
educar as más-inclinações que ator-
mentam a alma nos momentos de invi-
gilância, recordando que ao proceder
desta forma, não lhe faltará ensejo ao
socorro através do trabalho.
Para que não caiamos em novas des-
venturas, pratiquemos o bem geral,
sem a distinção que o materialismo nos
impõe, glorificando o propósito de ser-
mos úteis, “de modo que haja em nós o
mesmo sentimento que vive em Jesus
Cristo.”
João Victor de Matos é aluno da Infância e Juven-
tude Espírita Ramatis.

Página 4

Desde que o homem existe os
sonhos são cercados de mistérios.
Para os povos antigos, eles carre-
gavam algo de “sobrenatural”.
Eram vistos como um meio de
alguém receber orientações e
mensagens do além, tanto das
divindades quanto dos desencar-
nados.
Atualmente, cada povo, cultura e
tradição lida com o sonho de um
modo particular, há os que não
dão a mínima atenção para o as-
sunto. E há aqueles que se dedi-
cam a interpretá-los, numa tenta-
tiva de se tornar indivíduos me-
lhores e de viver com mais equilí-
brio.
Será que no sono, a alma repousa
como o corpo? “Não!”, ensinam
os Espíritos, “pois a alma jamais
está inativa.” Quando adormece-
mos, o corpo descansa e os nossos
sentidos vão enfraquecendo pro-
gressivamente à medida em que
penetramos em estados de sono
mais profundos.
Aproveitamos o relaxamento pro-
gressivo dos órgãos físicos e va-
mos nos libertando gradualmente
das amarras que o corpo físico nos
cria.
Página 5
Ano 1 - Nº2
Sonhos.
“Durante o sono, afrouxam-se Por isso, não podemos nos
os laços que nos prendem ao escravizar aos sonhos de
corpo e nos lançamos pelo que lembremos, embora
espaço, entrando em relação possamos admitir os diver-
mais direta com os outros sos tipos de sonhos, saben-
Espíritos.” do, porém, que a grande
O que dizer dos pesadelos maioria deles se origina de “Será que no sono, a
quando somos perseguidos, reflexos psicológicos ou de
alma repousa como o
quando temos medo, e acor- transformações relativas ao
damos assustados? Em mui- próprio campo orgânico.” corpo? “Não!”,
tas situações, os espíritos ensinam os Espíritos,
(Resumo do artigo “Algumas
menos felizes, aos quais esta- Reflexões sobre os Sonhos” de “pois a alma jamais
mos sintonizados por vários Jorge Hessen ).
motivos, quando nos veem está inativa.”
sair do corpo nos perseguem
fazendo-nos voltar, rapida-
mente, para nos “esconder”
no nosso corpo físico.
Acordamos cansados, coração
aos pulos, pois, literalmente,
corremos. “Os maus Espíritos
se aproveitam dos sonhos
para atormentar as almas
fracas” conforme elucida o
Espiritismo.
Leon Denis diz:
"Primeiramente, o sonho or-
Jorge Hessen é escritor com varias
dinário, puramente cerebral, obras lançadas: PRATEIRO, PERE-
simples repercussão de nos- GRINO DA TERRA DO PANTANAL,
sas disposições físicas ou de LUZ NA MENTE entre outras.
nossas preocupações morais.
 Entidade Espirita Luz e Caridade Ramatis

A Entidade Espírita Luz e Caridade Ramatis tem como Missão, ser um Tem-
plo-Escola e Pronto Socorro Espiritual, onde todas as suas ações são guia-
das pelas exortações de Jesus: "Ide, curai, levantai os caídos, expulsai os
demônios". Disseminando esperanças e consolos, atendendo aos necessitados
de toda sorte. O Espiritismo situa-se no ápice da cultura, pois unifica Ciên-
cia, Filosofia e Religião. Para atender as pessoas interessadas em aprender,
entender e se aprofundar no assunto, a Entidade Luz e Caridade Ramatis
oferece a oportunidade de aprendizado Sistematizado da Doutrina Espírita
nos moldes de Allan Kardec. Guiando-nos nesta tarefa, temos como mento-
res, Ramatis, Bezerra de Menezes Francisco de Assis.

Presidência
José de Jesus da Conceição
Diretoria das Escolas de Educação
Mediúnica, Educação Evangélica, Educação Infantil, Juvenil e Assistência
Nossas Atividades
Espiritual.
Reinaldo Tenório de Araújo.
Terça
Rua Odilon da Cunha Melo, 175. Curso Básico - (Livre para todos)
Jardim Rodeio—Mogi das Cruzes—SP. Horário - 20:00 horas

Curso de Educação Mediúnica - (Pré-requisito,

ter concluído o curso Básico)
Horário - 20:00 horas

Quarta
Palestra e Tratamento Espiritual- (Livre para
todos)
Horário - 20:00 horas

Quinta
Palestra e Tratamento Espiritual - (Livre para
todos)
Entrevista

Horário - 15:00 horas

Horário - 20:00 horas

Sábado
Curso Básico - (Livre para todos)
Horário - 16:00 horas