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Universidade Federal de Santa Catarina

Centro Tecnológico de Joinville


Programa de Pós-Graduação em Motivação
Engenharia e Ciências Mecânicas

Fundamentos teóricos de
defeitos, mecânica da fratura
e fadiga: noções gerais
Seminários de Pesquisa Científica e
Tecnológica em Materiais - ECM410075

Prof. Alexandre Mikowski, Dr. Fís.


2024.1 Navio com fratura abrupta devida à fragilização do material.
1 Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 8) 3

Motivação Motivação
Fratura catastrófica ocorrida
“A fratura consiste na separação ou fragmentação de um corpo sólido em 2002 no petroleiro
em duas ou mais partes sob a ação de tensões aplicadas” Prestige, que levava 77 mil
toneladas de óleo
combustível e afundou
cerca de 250 km da costa
noroeste da Espanha.
Principais causas de falhas catastróficas: http://www.ce.jhu.edu/fferrante/blog/prestige.jpg

 Negligência na elaboração de projeto, construção ou operação estrutural;

 Aplicação de um novo desenho ou material, produzindo resultados inesperados.

“Envolve várias áreas do conhecimento”


http://ondas2.blogs.sapo.pt/arquivo/PrestigeAveMorta.jpg http://untalmarra.files.wordpress.com/2007/11/prestige2.jpg
2 4

1
Motivação Comportamento Mecânico dos Materiais
“Um material, ao ser solicitado mecanicamente, exibe em
geral a seguinte sequência de respostas: deformação
elástica, deformação plástica e fratura.”

http://www.abms.com.br/novo/noticias/MetroSP%20secao%20linha%204%20Pinheiros.jpg Hipóteses simplificadoras para tratar a plasticidade, em


que admite-se:
• material isotrópico;
Desabamento do solo • deformações são independentes do tempo;
no canteiro de obras
da estação Pinheiros • material obedece à lei de Hooke até o limite de
do Metrô em 2007. escoamento.
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 58-59)
http://www.atarde.com.br/arquivos/2007/12/18585.jpg 5 7

Tensão Uniaxial em Tração Critérios de Escoamento


• Um critério de escoamento, para que seja válido e
geral, deve poder ser aplicado a qualquer estado
de tensões.
• Se um corpo estiver submetido a uma tensão
uniaxial em tração, o escoamento ocorrerá
quando a tensão deixar de ser proporcional à
deformação.
Representação esquemática dos detalhes de uma máquina para
teste de tração. Fonte: Shackelford (2008, p. 122) Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 60)
6 8

2
Critérios de Escoamento Critério da Tensão Cisalhamento Máxima
O escoamento ocorre quando a tensão de
 Critério de tensão máxima (Rankine);
cisalhamento máxima atinge um valor igual à
 Critério da tensão de cisalhamento máxima
tensão de cisalhamento de escoamento em
(Tresca);
tração (ou compressão) uniaxial
 Critério da energia de distorção máxima
Tensão de cisalhamento máxima:
(von Mises).
1   3
 max 
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 60-61) 2
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 60)
9 11

Critério de Tensão Máxima Critério da Tensão Cisalhamento Máxima


O escoamento ocorre quando a tensão principal Para o caso de tensão uniaxial:
máxima é igual à tensão de escoamento em
tração ou compressão uniaxial.
1   y ,  2   3  0
Como O critério é dado por:
1   2   3 y
Então
 max 
2
 y (tração)  1 , 2 , 3   y (compressão)
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 60) Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 60-61)
10 12

3
Critério de Energia de Distorção Máxima
Comportamento Elasto-Plástico

Segundo o Critério de von Mises, haverá


escoamento quando:

2
2

1   2 2   2  3 2   3  1 2   y
1/ 2

Em que
2
 x   y   x   y 
1,2         xy
 2   2 
Comportamento típico de metais. (a) limite de proporcionalidade.
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 61) (b) limite de escoamento.
13 Fonte: Callister e Rethwisch (2013, p. 140) 15

Critério de Energia de Distorção Máxima Tensão vs. Deformação – Metais

tração

compressão

Comportamento típico da curva tensão vs. deformação de


Fonte: http://joelfrax.com/calculo%20piezas/criterios%20fallo.html engenharia até a fratura.
14 Fonte: Callister e Rethwisch (2013, p. 141) 16

4
Região de Estricção e Fratura Tipos de Fratura
(b)

(a)

(a) Estricção de uma barra de aço mole. Fonte:


Gere e Goodno (2010, p. 13). (b) Deformação
localizada de um material dúctil. Fonte: Tipos de fratura – (a) frágil e (b) dúctil.
Askeland e Phulé (2008, p. 155).
17
Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 39) 19

Escorregamento e Região de Aspectos da Fratura


Estricção

Tabela mostrando os principais fatores da fratura.


(a) Aspecto do escorregamento e (b) região de Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 135)
estricção em aço (taça-cone).
Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 40) 18 20

5
Tensão Teórica de Clivagem Resistência Real dos Cristais
Os defeitos são classificados em:
Método de Orowan:  
  K sen  x  a0  • Defeitos de ponto;
 a  • Defeitos de linha;
• Defeitos planares;
• Defeitos de volume.

Tensão para separar dois planos atômicos. Faixa dimensional das diferentes classes de defeitos.
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 177) 21 Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 183) 23

Tensão Teórica de Clivagem Defeitos de Ponto


A tensão teórica de clivagem e energia de superfície: Os defeitos de ponto atômicos são classificados em:
2
E Ka E  a  Ea • Lacunas: quando uma posição atômica do retículo de
 max  e      0
a0  a0    10 Bravais está vaga, diz-se que há lacuna naquela
posição.
• Defeitos intersticiais: quando um átomo ocupa uma
posição que não seria normalmente ocupada, logo um
interstício.
• Defeitos substitucionais: quando uma posição atômica
normal está sendo ocupada por um átomo de impureza.
Energia de superfície e tensões teóricas de clivagem.
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 177-179) 22 Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 186) 24

6
Defeitos de Ponto Verificação Experimental

Defeitos de ponto atômicos em metais.


Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 187) Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 202)
25 27

Defeitos de Linha - Discordâncias


• Discordâncias são defeitos de linha presentes na maioria
dos materiais e são uns dos responsáveis pela diferença
existente entre os valores da resistência mecânica teórica
e real dos metais.

• A escala ou faixa dimensional típica das discordâncias


está compreendida no intervalo entre 10-9 a 10-5 m.

• Estes defeitos cristalinos foram postulados em 1934,


independentemente, por Polanyi, Orowan & Taylor, que
propuseram um tipo de discordância que veio a ser
chamado de discordância em cunha. Em 1939, J. M.
Burgers propôs um outro tipo, a discordância em hélice.
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 200) 26
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 202) 28

7
Vetor de Burgers - Discordância em Hélice

Circuito e vetor de Burgers em discordância em hélice.


Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 203) 29 Fonte: Meyers & Chawla (1982, p. 209) 31

Vetor de Burgers - Discordância em Cunha Campo de Tensões em Torno de


Discordâncias
“Material isotrópico e contínuo”.

Circuito e vetor de Burgers em discordância em cunha.


Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 208) 30
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 210) 32

8
Discordâncias em Hélice Representação do Campo de Tensões
“Material isotrópico e contínuo”.

13  2G 13 1  u  1  u 
13   3  e 23   3 
23  2G 23 2  u1  2  u2 

 G b x2
13  31 

2 x12  x22 
G b x1
23  32 

2 x12  x22 
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 210) 33
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 213) 35

Discordâncias em Cunha Representação do Campo de Tensões

“Material isotrópico e contínuo”.

11 

 G b x2 3x12  x22 ; 12 

G b x1 x12  x22 
21  x x 
2 2

21  x12  x22 
2 2
1 2

22 
 
G b x2 x12  x22
e 33 
 G b ν x2
21  x2
1 x 
2 2
2

1  x12  x22 
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 213)
34
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 214) 36

9
Representação do Campo de Tensões Discordâncias durante a cristalização

Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 238)


Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 214) 37 39

Fonte de Frank-Read Tensão Imagem e de Interação


Gb Gb 1
im  
4d
int  
2 ji xi  x j

Discordância imagem.
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 236) 38 Fonte: Mikowski (2003, p. 9; Apud Hull, 1965) 40

10
Teoria de Taylor Teoria de Mott
“Ideia principal: Discordâncias ao se moverem “Ideia principal: Considera grupos de discordâncias
interagem elasticamente com outras empilhadas, ao invés de discordâncias individuais.”
discordâncias em um cristal e travam-se.” Tensão efetiva b
Tensão efetiva interna i  G
Deformação 2l
interna
l – comprimento da fonte de discordância.
   bL
  kGb
bL
k – constante; G – módulo de cisalhamento; b – vetor de
Burgers; L – distância média que uma discordância
percorre antes que seja parada.
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 291-292) 41 Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 293) 43

Teoria de Taylor Encruamento


“O Encruamento é o fenômeno pelo qual um metal dúctil
Tensão efetiva interna
se torna mais duro e mais resistente à medida que é
1 deformado plasticamente”
  2

Alteração da estrutura de grãos de um metal policristalino


como resultado de uma deformação plástica
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 292) 42 Fonte: Callister e Rethwisch (2013, p. 119) 44

11
Concentração de Tensão Concentração de Tensão
 Definição quantitativa de
tenacidade  Inglis (1913)
 a
σmax  σ 1  2 
 Teoria da elasticidade  grau  b
de tensão  raio de curvatura
ou
c
  1 2
  a a
σmax  σ 1  2   2σ
Fator de concentração de tensão  
ρ ρ

 c = raio do círculo e  = raio de
curvatura
 Buraco circular   = 3
Fonte: Fischer-Cripps (2007, p. 32) O modelo de Griffith.
45
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 129) 47

Concentração de Tensão Critério de Balanço de Energia


 Griffith (1920)  2 condições:

1. “As ligações na ponta da trinca podem estar tensionadas em um


ponto de falha. A tensão na ponta da trinca é uma função do fator de
concentração de tensão, o qual depende da razão entre os raios de
curvatura e do comprimento”.
2. “A redução na energia de deformação devido a formação de uma
trinca pode ser igual ou maior que o aumento em energia de
superfície requerido pelas faces da nova trinca”.

dU S dU 

Cavidade central elíptica em uma placa sob tensão uniforme.
dc dc
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 128) 46
Fonte: Fischer-Cripps (2007, p. 33) 48

12
Critério de Balanço de Energia Modos de Carregamento
 Energia de deformação:

 2 c 2
US 
E
 Energia total de superfície:

U   4c
 Condição para crescimento da trinca:
 2 c
 2
E Os três modos de fratura ou carregamento que podem ser aplicados a uma trinca.

Os três modos de fratura.


Fonte: Fischer-Cripps (2007, p. 33-34) 49 Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 149) 51

Critério de Balanço de Energia Campos de Tensões na Ponta da Trinca


 Condição de equilíbrio instável:
Para configurações com trincas sujeitas a
d 2U S
0 forças externas, Westergaard, Irwin,
dc 2 Sneddon e Williams estão entre os
 Condição de equilíbrio estável:
primeiros pesquisadores a publicarem
d 2U S expressões para as tensões num corpo
0
dc 2 trincado elástico linear e isotrópico.
O critério de balanço de energia
indica quando o crescimento da  Ki 
trinca é possível, mas depende dos  r    fi   Definição do eixo de coordenadas
estados de tensões na ponta da trinca.  2r  na ponta da trinca. A direção z é
normal ao slide.

Fonte: Anderson (1995, p. 3-116)


Fonte: Fischer-Cripps (2007, p. 35) 50 52

13
Campo de Tensão na Ponta da Trinca Campo de Tensão na Ponta da Trinca

Equações para o modo I. Equações para o modo III.


Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 149) Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 150)
53 55

Campo de Tensão na Ponta da Trinca


Quais as Propriedades Mecânicas
que podem serem obtidas do Ensaio
Mecânico de Tração para um
Diagrama Tensão vs. Deformação de
Engenharia?

Equações para o modo II.


Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 149-150)
54 56

14
• Módulo de Elasticidade; Ensaio Mecânico de Impacto
• Módulo de Resiliência;
• Tensão Limite de Proporcionalidade;
• Tensão de Escoamento, conhecida por Limite de
Escoamento (sob tração, ou compressão, ou flexão);
• Tensão Máxima, conhecida por Limite de Resistência à
Tração (ou compressão, ou ainda flexão);
• Tensão de Ruptura;
• Alongamento; (a) Equipamento de ensaio e (b) corpos-de-prova Charpy e
• Módulo de Tenacidade. Izod (ASTM E23-94a).
57 Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 157) 59

Tensão vs. Deformação – Metais Ensaio Mecânico de Impacto

Esboço de curva tensão-deformação convencional. Representação esquemática do ensaio de impacto.


Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 8) 58 Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 160) 60

15
Energia no Ensaio de Impacto Energia no Ensaio de Impacto

V  2gHq


Eimpacto Mg Hq  hr 
Configurações para cálculos quantitativos. Comportamento de metais em ensaio de impacto.
Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 160) 61 Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 159) 63

Energia no Ensaio de Impacto Transição Dúctil-Frágil

Resultados do ensaio de Charpy para duas amostras:


aço inoxidável e aço 0,6% carbono. Transição dúctil-frágil em aço A283.
Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 158; Apud Askeland, 1996)62 Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 158) 64

16
Transição Frágil-Dúctil Ensaio Mecânico de Impacto
“É caracterizada por uma mudança na resistência à
fratura de um determinado material em estudo”. “Em 1901, o cientista Francês G. Charpy desenvolveu um
pêndulo de teste para medir a energia de separação em
corpos de prova metálicos com um entalhe”
A tensão aplicada  em Fonte: Anderson (1995, p. 409)
função da temperatura “Vários trabalhos tentaram correlacionar o teste Charpy e
T, mostra a transição testes da Mecânica da Fratura”
frágil-dúctil de
maneira abrupta do • Teste Charpy – medida qualitativa da tenacidade à
fratura, energia absorvida na fratura U.
silício. • Teste da Mecânica da Fratura – medida quantitativa da
tenacidade à fratura, fator intensidade de tensão K.
Fonte: Serbena (1995)
Fonte: Anderson (1995, p. 410)
65 67

Conceito de Tenacidade à Fratura


• Qual é a diferença entre a
“A Tenacidade à Fratura de um dado
Tenacidade à Fratura com a
material é uma medida da sua
Energia da Fratura obtida num resistência à fratura, e pode ser
Ensaio de Impacto ? medida através da energia absorvida
por unidade de volume antes e durante
• Qual o conceito de Tenacidade
o processo de fratura”
à Fratura?

66 68

17
Ensaios Mecânicos para Ensaio Mecânico de Flexão
Determinação da Tenacidade à
Fratura sob o Modo I de
Carregamento

• Ensaio Mecânico de Tração;


• Ensaio Mecânico de Flexão;
• Ensaio de Mecânico Penetração. K1C 
PS   c  12 c 2
3
c 2
5
c 2
7
c 2
9

2 ,9   4 ,6   21,8   37 ,6   38,7  


3
BW 2  W  W  W  W   W  

Fonte: Fischer-Cripps (2007, p. 44)


69 71

Ensaio Mecânico de Tração Ensaio Mecânico de Penetração

Característica de uma trinca radial de comprimento c.

1
E 2 P
K1C    3
H c 2
 1 3 5 7
a 2
9

 29 ,6   185 ,5   655 ,7   1017   639  


P a 2 a 2 a 2 a 2
K1C  1   0,016  0,004  Ponta Vickers
BW 2  W  W  W  W   W  

“constante independente do material”
Ensaio de tração conforme norma ASTM E399/79. Fonte: Anstis et al. (1981)
Fonte: Meyers e Chawla (1982, p. 158-161) 70 72

18
Microdureza Vickers Processos de Fratura
Fonte: Souza (1982, p. 79-137)

P P
HV  1,8544 2
A L Modelo para o início de uma trinca. (a) Quadrante da indentação, com a tensão de
tração T ao longo da extensão da microtrinca FC formada pela interseção das bandas
de deslizamento FF. Ao lado é mostrada uma imagem de microscopia eletrônica de
A - área de contato varredura (MEV) de uma impressão Vickers, em vidro comercial alcalino para carga
L - comprimento médio das diagonais da impressão, ( m ) aplicada de 4 N, mostrado a nucleação de trincas.
P - carga utilizada no ensaio, ( N )
73
Fonte: Lathabai et al. (1991) 75

Trincas geradas por Indentação Valores de Tenacidade à Fratura


Principais - 5 Tipos Variações

(a) trinca radial secundária;


(a) trinca cônica; (b) trinca radial; (c) trinca (b) trinca lateral rasa.
mediana; (d) trinca semi-circular; (e) trinca
laterial.
Tenacidade à fratura em deformação plana.
Fonte: Cook e Pharr (1990) Fonte: Garcia, Spim e Santos (2008, p. 168)
74 76

19
Pesquisa: Tenacidade à Fratura e Fadiga Bibliografia consultada
 Fischer-Cripps, A. C. “Introduction to Contact
Artigo científico:
Mechanics”. 2nd Edition, New York: Springer, 2007.
“A method to measure fracture toughness using
indentation in REBa2Cu3O7-δ superconductor single  Garcia, A.; Spim, J. A.; Santos, C. A. “Ensaios dos
crystals” Materiais”, 1ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.
https://doi.org/10.1063/1.3662121  Gere, J. M.; Goodno, B. J. “Mecânica dos Materiais”, 7ª
ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010.
 Lathabai et al. J. Mater. Sci. 26 (1991) 2157.
Dissertação de Mestrado:
“Tratamento e análise de dados de ensaios de fadiga  Meyers, M. A.; Chawla, K. K. “Princípios de Metalurgia
axial do aço AISI 316L processado por manufatura Mecânica”, 1ª ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
aditiva”
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/247409
77 79

Bibliografia consultada Bibliografia consultada


 Anderson, T. L. “Fracture Mechanics: Fundamentals and  Mikowski, A. Estudo da Dinâmica da Zona Plástica ao
Applications”. second edition. Texas: CRC Press LLC, Redor da Ponta da Trinca Sob Diferentes Modos de
1995. Carregamento [Dissertação]. Curitiba: Universidade
 Anstis, G. R.; Chantikul, P.; Lawn, B. R.; Marshall, D. B. Federal do Paraná. Curso de Pós-graduação em Física,
J. Am. Ceram. Soc. 64 (1981) 533. 2003.

 Askeland, D. R.; Phulé, P. P. “Ciência e Engenharia dos  Schackelford, J. F. “Ciência dos Materiais”, 6ª ed., São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Materiais”, 1ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2008.
 Serbena, F. C. The Brittle-Ductile Transition of NiAl
 Callister, W. D.; Rethwisch, D. G. “Ciência e Engenharia
Single Crystals [Thesis - Doctor of Philosophy]. London:
dos Materiais: Uma Introdução”, 8ª ed., Rio de Janeiro:
University of Oxford, 1995.
LTC, 2013.
 Souza, S. A.. “Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos”.
 Cook, R. F.; Pharr, G. M. J. Am. Ceram. Soc. 73 (1990) São Paulo: Edgard Blücher, 1982.
787.
78 80

20

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