Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Estradas e
Transportes II
▪ Aula 18- Método Medina
▪ Prof. Ms. Marina Bedeschi
Tipos de métodos de dimensionamento
Tráfego Parâmetros
de projeto
Espessuras
adotadas
Variáveis de
Materiais cada item
Atende aos Decisão final
critérios de sobre
Técnicas não ruptura? Sim espessuras
Construtivas
Método MediNa
1) Definir VMDA (Volume de Tráfego Diário Médio Anual), taxa de crescimento anual;
2) Ensaiar os materiais, solos e britas, disponíveis na região e no subleito
para se obter os módulos de resiliência e as leis de deformação
permanente, considerando as variações de umidade que possam
ocorrer;
3) Definir um valor de módulo de resiliência para a mistura asfáltica a ser
utilizada no revestimento. Dosar a mistura para satisfazer esta
condição na obra é essencial para que o projeto tenha sucesso;
4) Adotar uma estrutura inicial, definindo as espessura e tentativas de
cada camada, com os materiais disponíveis.
Método Mecanístico-Empírico: Roteiro Dimensionamento
▪ A grandes ▪ As condições de
profundidades as aderência na
tensões e interface das
deformações são camadas podem
nulas; ser totalmente
aderidas ou sem
aderência.
Consideração dos Critérios de ruptura para o MEDINA
Fissuras e trincas que geram áreas trincadas (AT), ocasionadas por deformações elásticas.
Defeito na dosagem
da Mistura asfáltica
Insuficiência de capacidade de
carga das camadas inferiores ao
revestimento.
Consideração dos Critérios de ruptura para o MEDINA
Vamos a utilização do
software
PROJETO- é possível manipular os arquivos de dados do programa, com
as opções:
o Pavimento novo- cria um projeto novo com dados iniciais
previamente inseridos no programa;
o Reforço- permite criar no modo Reforço: a partir de dados iniciais
inseridos pelo próprio projetista (opção Dados Novos) ou a partir da
importação de um arquivo de bacia deflectométrica do BackMedina
(opção importar retroanálise)
o Abrir
o Salvar
o Salvar como
o Sair- finaliza o programa
EDITAR- permite navegar entre as abas Estrutura e Modelagem do
programa e, ainda recuperar a base de dados
A tela inicial é sempre a aba ESTRUTURA que permite entrar com todas as
informações do projeto:
❑ Área para identificação do projeto;
❑ Tabela relativa à entrada de dados da estrutura do pavimento
❑ Tabela relativa à entrada de dados sobre o tráfego
❑ Painel onde o programa registra os resumo dos resultados das análises
ou dimensionamentos.
MODO PROJETO
O programa vem com uma estrutura padrão, para servir de exemplo. Essa
estrutura pode ser alterada, sendo que são necessários no mínimo 3
camadas e no máximo 8, incluindo o subleito.
ADICIONANDO CAMADAS
Quando se
considera
que não há
aderência
entre
camadas não
existe tensão
cisalhante
entre
camadas.
Normas a serem utilizadas
DNIT 134/2018- ME: Pavimentação – Solos- Determinação do módulo de
resiliência
DNIT 135/2018- ME: Pavimentação asfáltica- Misturas asfálticas- Determinação
do módulo de resiliência
DNIT 136/2018- ME: Pavimentação asfáltica- Misturas asfálticas- Determinação
da resistência à tração por compressão diametral
DNIT 179/2018- IE: Pavimentação – Solos - Determinação da deformação
permanente
DNIT 181/2018- ME: Pavimentação – Material estabilizado quimicamente-
Determinação do módulo de resiliência
DNIT 183/2018- ME: Pavimentação asfáltica – Ensaio de fadiga por compressão
diametral à tensão controlada
DNIT 184/2018- ME: Pavimentação – Misturas asfálticas- Ensaio uniaxial de carga
repetida para a determinação da resistência à deformação permanente
REALIZANDO O DIMENSIONAMENTO OU A ANÁLISE
No Modo: Reforço
• A espessura atingiu o máximo permitido para a analise (15cm
camada asfáltica)
RELATÓRIOS
NA aba
Resultados fica
disponível os
relatórios logo
após as analises
RELATÓRIOS
⋮ ⋮ ⋮
Bacias de deflexão
Exemplo para aplicação 3
Solução exemplo 3 para aplicação
Solução exemplo 3 para aplicação
⋮ ⋮ ⋮
Exemplos para aplicação 4
Solução exemplo 4 para aplicação
Solução exemplo 4 para aplicação
⋮ ⋮ ⋮
Solução exemplo 4 para aplicação
Solução exemplo 4 para aplicação
⋮ ⋮ ⋮
Obrigada!
71