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Faculdade de Engenharia

Dep. de Construção Civil e Transportes

Estradas e
Transportes II
▪ Aula 18- Método Medina
▪ Prof. Ms. Marina Bedeschi
Tipos de métodos de dimensionamento

▪ MÉTODOS EMPÍRICOS utilizam teorias da mecânica dos sólidos para


o cálculo de tensões, deformações e deslocamentos em meios
elásticos gerado por compressões verticais simples. Contudo,
associam as capacidades do materiais de lidar com essas
solicitações a parâmetros que não fazem parte do conjunto de
grandezas físicas convencionais, que foram estabelecidas como
indicadores de capacidade por meio de inúmeras experiências de
campo, isto é, critérios de ruptura. Ex.: CBR.
Tipos de métodos de dimensionamento

▪ MÉTODOS MECANÍSTICOS utilizam teorias da mecânica dos sólidos


para o cálculo de tensões, deformações e deslocamentos em meios
elásticos ou viscoelásticos (solos e misturas asfálticas), muitas
vezes associados a MEF (mét. Elementos finitos) e comparam estas
respostas da estrutura com critérios pré-estabelecidos de
comportamentos para os critérios de ruptura para determinar as
espessuras das camadas do pavimento. Ainda não se tem notícia de
um método puramente assim.
Tipos de métodos de dimensionamento

▪ MÉTODOS MECANÍSTOCO-EMPÍRICOS são uma mescla dos dois tipos


anteriores, uma vez que tem todo o embasamento teórico e
matemático dos MÉTODOS MECANÍSTICOS mas no final do processo
quando são estabelecidos os critérios de RUPTURA ESTRUTURAL E
FUNCIONAL existe uma forte influência das observações de
desempenho em campo. Ex.: MEDINA.
Conceitos

Resistência: Análise da Resiliência: Análise da forma


capacidade de um material com que um material retorna e
manter características ou mantêm características
geométricas e mecânicas geométricas e mecânicas
mesmo após sofrer um mesmo após sofrer um
carregamento. carregamento.
Dimensionamento Mecanístico-Empírico
São métodos em que o cálculo de tensões e deformações (Mecanístico) e definição dos critérios de
ruptura (Empírico). São métodos marcados pela verificação da adequação das combinações dos
materiais e suas espessuras que influenciam as tensões e deformações experimentadas pelo
pavimento e seus respectivos valores admissíveis.
Métodos de cálculo de
Fatores tensões, deformações e
Ambientais desempenho

Tráfego Parâmetros
de projeto
Espessuras
adotadas
Variáveis de
Materiais cada item
Atende aos Decisão final
critérios de sobre
Técnicas não ruptura? Sim espessuras
Construtivas
Método MediNa

O novo método é fruto da colaboração realizada entre a Rede Temática


de Asfalto da Petrobrás, a Agência Nacional do Petróleo, o DNIT, a
COPPE-UFRJ e diversas universidades brasileiras.
O software Medina foi desenvolvido a partir das teses de doutorado de
Felipe Franco em 2007 e de Marcos Fritzen em 2016.
Método Mecanístico-Empírico: Roteiro Dimensionamento

1) Definir VMDA (Volume de Tráfego Diário Médio Anual), taxa de crescimento anual;
2) Ensaiar os materiais, solos e britas, disponíveis na região e no subleito
para se obter os módulos de resiliência e as leis de deformação
permanente, considerando as variações de umidade que possam
ocorrer;
3) Definir um valor de módulo de resiliência para a mistura asfáltica a ser
utilizada no revestimento. Dosar a mistura para satisfazer esta
condição na obra é essencial para que o projeto tenha sucesso;
4) Adotar uma estrutura inicial, definindo as espessura e tentativas de
cada camada, com os materiais disponíveis.
Método Mecanístico-Empírico: Roteiro Dimensionamento

5) Calcular o estado de tensões e deformações atuantes na estrutura


carregada com o eixo-padrão. Em geral, os parâmetros de verificação
críticos são: a deflexão prevista na superfície; a deformação de
tração no revestimento (ou a tensão de tração ou a diferença de
tensões) e a tensão ou deformação de compressão vertical no
subleito. Escolher o programa de cálculo de tensões de acordo com
os resultados dos ensaios dinâmicos dos materiais (elástico linear e
elástico não linear).
Método Mecanístico-Empírico: Roteiro Dimensionamento

6) Comparar os valores calculados de deformação e tensões com os


critérios de ruptura estabelecidos em função do número N de projeto;
7) Verificar o afundamento de trilha de roda, previsto para o número N de
projeto, considerando-se a contribuição de todas as camadas e
comparar com valores admissíveis. Este é mais um critério de vida útil,
verificado após os demais;
8) Se todos os passos anteriores forem atendidos o pavimento está
dimensionado, caso contrário, o processo deve ser refeito após
verificação das falhas.
Met. MediNa- Materiais e Ensaios

Os materiais são escolhidos de acordo com: distâncias de transportes,


especificações técnicas (ensaios de caraterização), tipo de solicitações
(tráfego e ambiente), custo, domínio tecnológico.
Caracterização dos Materiais para
métodos mecanístico-empíricos Materiais granulares:
de pavimentação: ❑ Módulos de resiliência (MR): deformação
elástica
Misturas asfálticas:
❑ Deformação permanente (𝜀𝑝 )
❑ Flow number FN (número de fluência):
deformação permanente
❑ Módulo de resiliência (MR): deformação Materiais granulares ESTABILIZADOS:
elástica ❑ Módulos de resiliência (MR): deformação
❑ FADIGA elástica
❑ FADIGA
Considerações iniciais para utilização do método

✓ Link de acesso ao MeDina: https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-


pesquisa/ipr/medina/medina-1-1.5
✓ Informações como o módulo de elasticidade e a curva de deformação permanente do
subleito obtida em laboratório;
✓ Todos os materiais naturais utilizados nas camadas de base, sub-base e reforço do
subleito, devem ser muito bem caracterizados (módulo de elasticidade e deformação
permanente);
✓ Os materiais produzidos em usinas e centrais definidos pelo projetista devem estar de
acordo com os parâmetros mínimos exigidos no programa (misturas asfálticas,
materiais estabilizados com cimento etc);
✓ Definição precisa do número N, pois o programa é sensível a alteração desse valor;
✓ O resultado do programa será tão confiável quanto os dados inseridos nele.
Hipóteses fundamentais

▪ Materiais são ▪ Acamadas são ▪ Na área carregada


elásticos lineares, ilimitadas na ocorrem apenas
isotrópicos e horizontal tensões normais
homogêneos ▪ A espessura das ▪ A carga é
▪ A lei de Hook é camadas é considerada
válida e o módulo limitada, com estática,
de compressão é exceção do uniformemente
semelhante ao subleito que é distribuída em toda
módulo de tração semi-infinita. a área circular de
contato
São as mesmas consideradas na solução
de problemas de elasticidade linear em
Hipóteses fundamentais sistemas de multicamadas e contínuos.

▪ A grandes ▪ As condições de
profundidades as aderência na
tensões e interface das
deformações são camadas podem
nulas; ser totalmente
aderidas ou sem
aderência.
Consideração dos Critérios de ruptura para o MEDINA

Fissuras e trincas que geram áreas trincadas (AT), ocasionadas por deformações elásticas.

Afundamento de trilha de roda (ATR), gerados por deformações permanentes.


Consideração dos Critérios de ruptura para o MEDINA

Defeito na dosagem
da Mistura asfáltica

Insuficiência de capacidade de
carga das camadas inferiores ao
revestimento.
Consideração dos Critérios de ruptura para o MEDINA
Vamos a utilização do
software
PROJETO- é possível manipular os arquivos de dados do programa, com
as opções:
o Pavimento novo- cria um projeto novo com dados iniciais
previamente inseridos no programa;
o Reforço- permite criar no modo Reforço: a partir de dados iniciais
inseridos pelo próprio projetista (opção Dados Novos) ou a partir da
importação de um arquivo de bacia deflectométrica do BackMedina
(opção importar retroanálise)
o Abrir
o Salvar
o Salvar como
o Sair- finaliza o programa
EDITAR- permite navegar entre as abas Estrutura e Modelagem do
programa e, ainda recuperar a base de dados

ANÁLISE- apresenta as opções Dimensionar, Avaliar a estrutura,


Tensões e deformações no AEMC (análise elástica de múltiplas
camadas), onde o projetista pode verificar os resultados de cálculo do
programa, no primeiro período de análise da estrutura no AEMC
Ao clicar em Dimensionamento ou Avaliar a estrutura o programa libera
o acesso à aba de resultados, podendo ser acessada também pela aba
Resultados

AJUDA- acessa o manual de utilização do MeDina


Iniciando um projeto

A tela inicial é sempre a aba ESTRUTURA que permite entrar com todas as
informações do projeto:
❑ Área para identificação do projeto;
❑ Tabela relativa à entrada de dados da estrutura do pavimento
❑ Tabela relativa à entrada de dados sobre o tráfego
❑ Painel onde o programa registra os resumo dos resultados das análises
ou dimensionamentos.
MODO PROJETO

Antes de preencher os dados do projeto defina em qual modo o programa


irá tratar os dados:
➢ Pavimento Novo (nível 1): Para elaboração de projetos novos no nível de
Projeto 1, onde as propriedades das camadas são obtidas por meio de
ensaios de laboratório.
➢ Projeto de Reforço: para elaboração de projeto de reforço, onde as
propriedades das camada existentes são obtidas por meio de
retroanálise de bacias de deflectométricas
DEFININDO A ESTRUTURA DO PAVIMENTO

O programa vem com uma estrutura padrão, para servir de exemplo. Essa
estrutura pode ser alterada, sendo que são necessários no mínimo 3
camadas e no máximo 8, incluindo o subleito.
ADICIONANDO CAMADAS

O projetista deve selecionar a


linha imediatamente acima da
posição da futura camada.
Clicar em Alterar estrutura>>
Adicionar camada.
O programa irá adicionar uma
nova camada com os mesmos
dados da camada selecionada
REMOVENDO CAMADAS

O projetista deve selecionar a camada que deseja excluir


Clicar em Alterar estrutura>> Remover camada.
MARCANDO CAMADA PARA DIMENSIONAR
O projetista precisa indicar ao programa qual camada que ele deseja variar a
espessura, visando o dimensionamento da estrutura. Esse é o principio
básico para o programa funcionar.
Deve se selecionar a camada e clicar em Alterar estrutura>> Selecionar
camada para Dimensionar
MARCANDO CAMADA PARA DIMENSIONAR
Ao ser marcada a camada aparecerá >>___<< no número

É possível fazer também clicando 2 vezes no número da camada ou clicando


com o botão direito do mouse.
ALTERANDO MATERIAIS
As propriedades dos materiais definem como o programa irá realizar as
análises ou dimensionamentos. O materiais foram divididos em grupos:
➢ Concreto asfáltico
➢ Concreto asfáltico modificado
➢ Concreto asfáltico borracha
➢ Classes de misturas asfálticas
➢ Tratamento superficial
➢ Concreto compactado com rolo
➢ Brita graduada tratada com cimento
➢ Solo-cimento
➢ Camada antirreflexão de trincas
➢ Materiais granulares
➢ Solo fino siltoso ou argiloso
➢ Subleitos
➢ Camadas existentes
Modo Reforço
➢ Camada asfáltica superficial existente
ALTERANDO MATERIAIS
Para selecionar um material diferente basta selecionar a camada e clicar
no Alterar estrutura >> alterar material

Você pode também clicar 2 vezes na coluna selecionada do material ou


clicar na camada com o botão direito.
ALTERANDO MATERIAIS
Abrirá uma caixa de opções de materiais conforme a lista anterior,
seguindo as seguintes condições:
❖ A primeira camada sempre será Tratamento superficial ou Concreto
Asfáltico
❖ O subleito não abre opção de descrição de materiais, apenas a janela da
base de tipos de materiais de subleito. O projetista deve entrar com os
dados do material encontrado no campo e ensaiado no laboratório
❖ A camada antirreflexão de trincas só aparece sobre as camadas
cimentadas (BGTC, CCR ou Solo-cimento)
ALTERANDO MATERIAIS- JANELA DE PROPRIEDADES
Ao selecionar o material o projetista será questionado pelo programa se
realmente deseja alterar o tipo de material da camada. Após confirmar,
uma janela de Propriedades se abrirá com todas as opções de materiais
pertencentes ao grupo já ensaiados ou preparados, incluindo as suas
propriedades intrínsecas.
O projetista pode optar por qualquer material pertencente à base de dados.
Não há como alterar os materiais da base de dados, apenas a sua
espessura e o tipo de módulo (elástico linear ou não linear) quando
disponível.
Para entrar com seu próprio material clicando em Projeto, preencher o
nome do material e todos os parâmetros com os dados de ensaios e depois
salvar.
A BASE DE DADOS é
composta por dados
provenientes de
publicações técnicas
DEFININDO O TRÁFEGO
Defina as informações do tráfego com base em informações coletas ou
fornecidas no projeto.
O programa utiliza o conceito de Número Equivalente para seus cálculos.

Uma boa estimativa


de tráfego é
fundamental para se
conseguir um bom
dimensionamento.
CARREGAMENTO
A carga de roda é considerada no programa como sendo uniformemente
distribuída em uma área de contato circular entre o pneu e a superfície do
pavimento.
A pressão de contato é assumida como sendo a pressão de inflação dos
pneus. O tamanho da área de contato depende da carga de roda e da
pressão de inflação dos pneus

Dados do Eixo Padrão


Carga de o eixo: 8,2 ton
Pressão de pneu: 0,56 MPa
Raio da área de contato: 10,79 cm
Distância entre rodas: 32,4 cm
INFORMAÇÕES DO TRÁFEGO
O programa pode calcular automaticamente o número equivalente de
passagens do eixo padrão. Esse pode ser obtido a partir do Volume Médio
diário (VMD) em conjunto com o fator de veículo (FV)
Caso o projetista já tenha o
número N anual, ele pode
inserir direto na caixa
correspondente, que o
programa atualizará o VMD,
mantendo o FV constante.
INFORMAÇÕES DO TRÁFEGO
A inserção do valor do FV se faz clicando (...) e acessando a janela de
cálculo do fator de veículo.

Pode se alterar também, o percentual de veículos na faixa de projeto,


quando se tratar de pistas com mais de uma faixa de tráfego, o percentual
da taxa de crescimento do tráfego e o número de anos do projeto.
Alterando esses valores o programa atualiza automaticamente o número N
FATOR DE
VEÍCULO
Na janela cálculo de
fator de veículo, o
projetista seleciona o
tipo de eixo , clicando
no botão Inserir>>. E
caso seja necessário
remover clicando em
<<Remover
O projetista pode
inserir os fatores de
eixo para o primeiro
ano, em percentual. A
configuração de eixo
pode ser repetida.
FATOR DE VEÍCULO
Conforme o lançamento dos eixos o programa calcula automaticamente
os fatores de carga, de veículo individuais e de Veículos totais.
Para transferir os valores para o programa basta clicar em Transportar.
Lembre de sempre salvar, apertando Transportar antes de sair, pois os
dados podem ser perdidos.
TIPOS DE VIAS
As vias foram definidas de acordo com a hierarquia dos sistemas
funcionais publicada pelo DNIT. Eles definem os critérios de parada do
dimensionamento, bem como os graus de confiabilidade das análises
CONDIÇÕES DE ADERÊNCIA
O programa de cálculos de tensões, deformações e deslocamentos (AEMC)
utilizado pelo MeDina, faz uma modelagem física similar a teoria de molas a
fim de permitir o movimento horizontal relativo na interface entre as duas
camadas. O programa deixa pré-estabelecido a condição relativo a cada
configuração.

Quando se
considera
que não há
aderência
entre
camadas não
existe tensão
cisalhante
entre
camadas.
Normas a serem utilizadas
DNIT 134/2018- ME: Pavimentação – Solos- Determinação do módulo de
resiliência
DNIT 135/2018- ME: Pavimentação asfáltica- Misturas asfálticas- Determinação
do módulo de resiliência
DNIT 136/2018- ME: Pavimentação asfáltica- Misturas asfálticas- Determinação
da resistência à tração por compressão diametral
DNIT 179/2018- IE: Pavimentação – Solos - Determinação da deformação
permanente
DNIT 181/2018- ME: Pavimentação – Material estabilizado quimicamente-
Determinação do módulo de resiliência
DNIT 183/2018- ME: Pavimentação asfáltica – Ensaio de fadiga por compressão
diametral à tensão controlada
DNIT 184/2018- ME: Pavimentação – Misturas asfálticas- Ensaio uniaxial de carga
repetida para a determinação da resistência à deformação permanente
REALIZANDO O DIMENSIONAMENTO OU A ANÁLISE

Após lançar todos os dados da Estrutura e do Tráfego, o projetista informa


ao programa qual procedimento quer realizar:
➢ Análise- pura de como a estrutura vai se comportar com o tráfego (clicar
em F3 ou ir pelo menu Análise>> Avaliar a estrutura.
A análise realiza os cálculos e verifica os critérios de área trincada e/ou
Deformação Permanente, sem alterar a espessura da camada marcada.
Essa função permite a escolha dos materiais e um melhor entendimento da
estrutura.
➢ Dimensionar- basta clicar na camada a ser dimensionada (clicar F2, ou ir
pelo menu Analise>>Dimensionar
➢ Reforço- apenas a camada asfáltica nova poderá ser dimensionada
REALIZANDO O DIMENSIONAMENTO OU A ANÁLISE

A analise de fadiga será feita nos modos: Análise e Dimensionar.


No modo Reforço a área trincada é o único critério considerado.

No modo Projeto Novo o programa continua o dimensionamento


verificando a estrutura pelo critério da deformação permanente total.
Caso esse critério não seja atendido o programa aumenta gradativamente
a espessura da camada marcada em intervalos fixos (0,5cm para camadas
asfálticas e 1cm para as demais camadas)
REALIZANDO O DIMENSIONAMENTO OU A ANÁLISE

Quando o programa não consegue dimensionar

No Modo: Projeto Novo


• A espessura atingiu o máximo permitido para a analise (15cm camada
asfáltica e 40cm para as demais)
• A camada apresentou deformação permanente acima do limite de 5%
• O subleito apresentou deformação permanente acima do limite de
5mm
• A camada abaixo da camada estabilizada possui uma deflexão
superior a 70 (0,01mm)
REALIZANDO O DIMENSIONAMENTO OU A ANÁLISE

Quando o programa não consegue dimensionar

No Modo: Reforço
• A espessura atingiu o máximo permitido para a analise (15cm
camada asfáltica)
RELATÓRIOS

NA aba
Resultados fica
disponível os
relatórios logo
após as analises
RELATÓRIOS

Existem três tipos de relatórios:


➢ Evolução mensal dos Danos→ apresenta os resultados do
comportamento da área trincada, da deformação permanente total e
do módulo sigmoidal quando houver camadas cimentadas.
➢ Resumo da deformação permanente→ apresenta o resumo da
deformação permanente da estrutura ao fim do período de análise,
com a contribuição de cada camada na deformação permanente total.
➢ Bacias de Deflexão→ apresenta as bacias de deflexão medidas em 10-
²mm no topo de cada camada e no topo do subleito. As bacias foram
calculadas com os parâmetros fornecidos pelo projetista simulando os
equipamentos FWD e Viga Benkelman.
RELATÓRIOS
Tem ainda o Relatório Completo da Análise, que apresenta todas as
informações utilizadas no dimensionamento ou na análise. Ele pode ser
impresso clicando no ícone da impressora ou clicando com botão direito
sobre o relatório.
UNIDADES DE MEDIDA
ALERTAS
Exemplos
Exemplo 1 para aplicação
Solução exemplo 1 para aplicação
Solução exemplo 1 para aplicação
Exemplo 2 para aplicação
Solução exemplo 2 para aplicação
Danos mensais

Solução exemplo 2 para aplicação

⋮ ⋮ ⋮

Bacias de deflexão
Exemplo para aplicação 3
Solução exemplo 3 para aplicação
Solução exemplo 3 para aplicação

⋮ ⋮ ⋮
Exemplos para aplicação 4
Solução exemplo 4 para aplicação
Solução exemplo 4 para aplicação

⋮ ⋮ ⋮
Solução exemplo 4 para aplicação
Solução exemplo 4 para aplicação

⋮ ⋮ ⋮
Obrigada!

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