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Agrupamento de Escolas Infante D.

Pedro

Alzheimer
Alzheimer é a forma mais avançada de demência, afetando 50% a 70% de casos de
demência. A doença é um dos tipos de demência em que tem um diclino é progressivo e
irreversível, não tendo cura.
A evolução da doença depende de pessoa para pessoa, portanto podem haver situações
onde a evolução é rápida, de poucos anos como também pode haver com uma evolução
lenta, em pode demorar 15 anos ou mais.

Esta doença afeta principalmente pessoas com


mais de 65 anos e por isso os sintomas são muitas
vezes confundidos com os da velhice, tal como a
perda de memória a curto prazo, não relembrando
conhecimentos recentes, memórias e até ter
dificuldades em fazer algumas tarefas diárias.

Ao longo do tempo os sintomas são cada vez mais


fortes e o pequeno esquecimento de coisas torna-se em sintomas mais graves como: falar
a mesma conversa várias vezes em curtos espaços de tempo, perda de autoconsciência,
e assim não tendo o pensamento das horas em que tem de comer ou de ir dormir. Os
medicamentos e principalmente os cuidadores são uma ajuda fundamental para orientar o
doente na fase média/avançada.

Todos os problemas que referi anteriormente são-me familiares, pois tenho uma tia com 87 anos
que se encontra numa fase muito avançada da doença.
Neste momento já não nos conhece, mas tudo começou à cerca de sete anos com pequenas
falhas de memória. Depois começou a ser seguida nas consultas de demência e a tomar alguns
medicamentos para que a doença não avançasse.
Mesmo assim ano após ano foi piorando e necessitando cada vez mais de ajuda, chegando ao
ponto de nem sequer cuidar da sua higiene pessoal.
Atualmente precisa de alguém que cuide dela 24 horas por dia, mas fisicamente e da restante
saúde, encontra-se muito bem.

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