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NO CONTEXTO
DA PRODUÇÃO
CIENTÍFICA
CONTEMPORÂNEA
ADRIANA DE ALBUQUERQUE GOMES
LÍGIA EBNER MELCHIORI
A TeORIA DO ApegO
NO CONTexTO DA
pRODuÇÃO CIeNTÍFICA
CONTeMpORÂNeA
CONSELHO EDITORIAL ACADÊMICO
Responsável pela publicação desta obra
A TeORIA DO ApegO
NO CONTexTO DA
pRODuÇÃO CIeNTÍFICA
CONTeMpORÂNeA
© 2011 Editora UNESP
Cultura Acadêmica
Praça da Sé, 108
01001-900 – São Paulo – SP
Tel.: (0xx11) 3242-7171
Fax: (0xx11) 3242-7172
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feu@editora.unesp.br
G612t
Gomes, Adriana de Albuquerque
A teoria do apego no contexto da produção científica contemporânea /
Adriana de Albuquerque Gomes, Lígia Ebner Melchiori. - São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2012.
396p. : il.
Apêndice
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-7983-189-8
Editora afiliada:
SUMÁRIO
Agradecimentos 7
Apresentação 9
Apêndice 133
Gostaríamos de agradecer à Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal em Ensino Superior, Capes, pelo financiamento da
pesquisa que deu origem a este livro.
À professora Carmen Neme, pelas palavras de incentivo e por
todas as contribuiçõ es fornecidas a este trabalho.
À professora dra. Gimol Benzaquen Perosa, pelas valiosas
suges- tõ es, e à professora dra. Maria Aparecida Crepaldi, pela
disponibili- dade em colaborar, pelos importantes comentários e pelo
entusiasmo com o qual acolheu este trabalho.
Gostaríamos de agradecer também à professora Olga Maria P.
Rolim Rodrigues, pela leitura cuidadosa desta obra, assim como às
nossas famílias, pelo carinho e apoio constantes.
AGRADECIMENTOS
10 ADRIANA DE A. GOMES E LÍGIA E.
1
a proposta da profa. dra. Lígia. As páginas a seguir são a
expressão maior dessa satisfaçã o.
AT EORIA
Que este livro possa, A
DO importantes
entã o, trazer :
PEGO contribuiçõ es
a todos os pesquisadores que se interessam pelo fascinante campo
BREVE HISTÓRICO E FUNDAMENTOS
de conhecimento inaugurado por Wundt no final do século XIX!
3 Bowlby (1969).
22 ADRIANA DE A. GOMES E LÍGIA E.
Schore (2001, 2005, 2010) defende que a primeira infâ ncia, que se
estende do nascimento até o terceiro ano de vida, consiste em um
período de dominância do hemisfério direito. O contexto social,
por ser eminentemente intersubjetivo, afeta o funcionamento desse
lado do cérebro, que se encontra profundamente envolvido na
capacidade empá tica do ser humano.
É necessário ressaltar, também, que o hemisfério direito conecta-
-se diretamente ao Sistema Nervoso Autô nomo e ao Sistema Lím-
bico. Em ambientes sociais que favorecem o desenvolvimento de
relaçõ es de apego seguro, a maturação dessas conexõ es acontece da
melhor forma possível. No entanto, experiências adversas na primeira
infância trazem efeitos deletérios e duradouros nos neurotransmisso-
res relevantes para a coordenação das emoçõ es. Verifica-se hoje, por
exemplo, que relatos de indivíduos com comprometimentos severos
nas relaçõ es de apego aos pais estão diretamente associados a
organiza- çõ es cerebrais ineficientes no enfrentamento do estresse.
Em específi- co, traumas emocionais na primeira infância –
principalmente abuso sexual e negligência parental – interferem na
organização dos circuitos límbico-autonô micos, tanto em nível
cortical, quanto subcortical, do hemisfério cerebral direito, inibindo
sua capacidade de lidar eficiente- mente com estímulos estressores
(Schore, 2001, 2002). Além do que, toda experiência traumática,
intimamente relacionada aos vínculos de apego estabelecidos na
infância, é codificada por estruturas cerebrais do hemisfé rio direito
na forma de memó ria implícita, a qual, em etapa de
desenvolvimento posterior, se expressa inconscientemente em
modelos funcionais internos inseguros (Schore, 2000).
Nesse contexto, os trabalhos seminais de Schore (1994, 2000,
2001, 2002, 2005) revelam que, apesar de o cérebro apresentar uma
plasticidade que se mantém ao longo do ciclo vital, a qualidade dos
cuidados que uma criança recebe na primeira infância tem um impac-
to significativo em seu desenvolvimento, estrutura e funcionamento.
Mais especificamente, Schore e Schore (2008) defendem a importân-
cia da interação mãe-bebê para a promoção do desenvolvimento e da
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
enquanto a base Eric ficou com cinco. Assim sendo, o volume total
de artigos encontrados nas quatro bases reduziu-se para 194. Desses
trabalhos, 107 foram lidos integralmente e 87 no formato de resumo.
Os resultados dessa investigação são apresentados a seguir.
7
CARACTERIZAÇÃO GERAL
DOS ARTIGOS ANALISADOS
180
160
153
140
120
Frequênc
100
80
60
40 30
20 6 5
0
PsycInfo Scielo Lilacs Eric
Base de dados
60
50
50
40 35
33
31
Frequênc
30 25
20
20
10
0
2005 2006 2007 2008 2009 2010
(N = 10), francês (N =
5) e italiano (N = 4). Na
ca-
tegoria “outros” (N = 7),
Figura 7.3 Distribuição de trabalhos
foram incluídos trabalhos quanto aos idiomas utilizados.
escritos em chinês, dina-
marquês, esloveno, turco, servo-croata e polonês. A Figura 7.3 traz
a porcentagem dos idiomas utilizados na redação dos artigos
locali- zados nas bases de dados pesquisadas.
78 ADRIANA DE A. GOMES E LÍGIA E.
Espanha 5
5
Colômbia 5
Canadá 6
7
Itália 7
8
Portugal
França
País
Holanda
Alemanha 10
11
Israel 12
Chile 13
Brasil
Reino Unido 22
Estados Unidos 66
0 20 40 60 80
Frequência de trabalhos publicados
Historiográficos
7%
Revisão de
literatura
10%
Revisão
bibliográfica
83%
estudos
quantitativos
90%
Caracterização da população-alvo
das pesquisas empíricas
exclusivamente
feminino
14%
masculino
e feminino
78%
Desenvolvimento humano
BLOCOS TEMÁTICOS
N = 90
46%
Saúde
N=
46
24%
Educação
Figura 9.1 Frequê ncia e N = 14
7%
porcentagem de trabalhos sobre
Outros
apego inseridas nas principais N=8
temáticas de pesquisa da á rea. 4%
88 ADRIANA DE A. GOMES E LÍGIA E. MELCHIORI
A) Desenvolvimento Humano
No bloco Desenvolvimento Humano, foram incluídos trabalhos
que abordaram diferentes aspectos do desenvolvimento psicossocial
pré e pó s-natal, incluindo apego e gestaçã o, relação entre casal pa-
rental e filhos, relação entre mãe e filhos, relação entre pai e filhos,
relaçõ es fraternas, relaçõ es românticas, representaçõ es internas de
apego, entre outros. A Tabela 9.1 apresenta os temas elencados e a
frequência de trabalhos incluídos nesse bloco.
B) Saúde
O bloco Saú de agrupou artigos que abordaram temas
vinculados a intervençõ es preventivas e curativas nas relaçõ es de
apego, bem como à interdependência existente entre vínculos de
apego e diver- sas psicopatologias. A Tabela 9.2 apresenta os
temas elencados e a frequência de trabalhos incluídos nesse
bloco.
SAÚDE FREQUÊNCIA
Intervenções terapêuticas nas relações de apego 26
Psicopatologia dos vínculos de apego 20
TOTAL 46
Terapia cognitiva-
Terapia sistêmica 4%
-interpessoal
Psicoterapia breve 4% 4%
Terapia ambiental
4%
Terapia de casais 4%
Ludoterapia
8%
Relação
Atendimento de adultos 12%
terapeuta-cliente 15%
Autismo Estresse
Transtorno de 5% 5%
ansiedade
5%
Depressão
Transtorno de 25%
apego reativo 5%
Depressão e abuso de
substância
5% Transtornos
Transtorno psiquiátricos
psicossomáticos 15%
10%
TDAH
10% Transtornos alimentares
15%
FUNDAMENTOS, HISTÓRICO E
FREQUÊNCIA
MEDIDAS PSICOLÓGICAS
A relação da Teoria do Apego com outras teorias 11
A relação de Bowlby com outros autores 11
Conceitos da Teoria do Apego 8
Estudos de análise e de validação de instrumentos de avaliação
psicológica 6
TOTAL 36
D) Educação
O bloco Educação agrupou trabalhos sobre processos de ensino e
de aprendizagem, bem como sobre a relação que se estabelece entre
educador e educando. A Tabela 9.4 apresenta os temas elencados e
a frequência de trabalhos incluídos nesse bloco.
EDUCAÇÃO FREQUÊNCIA
Relação educador-educando 7
Desenvolvimento de líderes 3
Desenvolvimento da criança em ambiente de creche 2
Intervenções psicológicas no contexto escolar 2
TOTAL 14
E) Outros
Os trabalhos que não se encaixaram nesses agrupamentos foram
alocados no bloco Outros. A Tabela 9.5 apresenta os temas elencados
e a frequência de trabalhos incluídos nesse bloco.
OUTROS FREQUÊNCIA
Apego e religiosidade 2
Comportamentos altruísticos 2
Apego a animais 1
Performance do atleta 1
Reação a estímulos dolorosos 1
Aspectos evolutivos do apego inseguro 1
TOTAL 8
Relação educador-educando 7
SAÚDE
15, 17, 19, 26, 32, 39, 63, 68, 69, 91,
Psicopatologia dos vínculos de apego 97, 98, 153, 167, 170, 172, 177, 186,
187, 189
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Tabela 9.7 Temas dos blocos Fundamentos, Histó rico e Medidas Psicoló -
gicas, Educaçã o e Outros indicados em fichas numeradas (Apêndice) para
consulta dos trabalhos obtidos nas bases pesquisadas.
A relação da Teoria do Apego 40, 42, 80, 112, 126, 127, 128, 143, 148,
com outras teorias 176, 182
44, 50, 58, 72, 83, 85, 86, 110, 114, 150,
A relação de Bowlby com outros autores
Conceitos da Teoria do Apego 1,189, 95, 113, 115, 118, 121, 164
EDUCAÇÃO
Relação educador-educando 71, 99, 141, 149, 191, 192, 194
Desenvolvimento de líderes 56, 57, 70
Desenvolvimento da criança em
ambiente de creche 48, 103
OUTROS
Apego e religiosidade 54, 142
Comportamentos altruísticos 53, 175
Apego a animais 96
Performance do atleta 88
Reação a estímulos dolorosos 104
Aspectos evolutivos do apego inseguro 47
Áreas do conhecimento
Abordagens teóricas
Outras
2%
TA +
T. Sistêmica
3%
TA + Cognitivo-
-Comportamental
4%
TA + T. da Neurociência 4%
TA + Psicanálise 21%
em formato de ficha, que permitiram sua aná lise por categorias: tí-
tulo, idioma de origem, autores, afiliação institucional, perió dico,
objetivo do trabalho, natureza do trabalho, mediaçã o teó rica, área
do conhecimento, subá rea e especialidade, metodologia, palavras-
-chave, indexadores da base, população-alvo do estudo empreendido,
consideraçõ es do trabalho e tema principal. Posteriormente, esses
dados foram quantificados e apresentados em tabelas e gráficos, para,
ao final, serem discutidos.
De modo geral, pô de-se verificar que as bases investigadas tor-
naram disponíveis trabalhos representativos da produção científica
norte-americana, latino-americana e europeia sobre vínculos de
apego. A base PsycInfo demonstrou ser uma fonte de pesquisa
obri- gató ria para os estudiosos dos vínculos de apego, não só por
reunir o maior volume de artigos na área, mas, principalmente, por
agregar trabalhos publicados em diversos perió dicos, escritos em
diferentes idiomas, por autores afiliados a instituiçõ es localizadas
em quase todos os continentes do planeta.
Comprovou-se, também, que, na base Scielo, estão trabalhos
que divulgam a produção latino-americana, com destaque para
Brasil e Chile. Todavia, se nesse primeiro país o volume de
publicaçõ es foi um pouco maior em comparação ao segundo,
verificou-se, por outro lado, que o autor com maior frequência de
trabalhos na área desen- volveu suas pesquisas no Chile – a
professora Maria Pía Santelices
– divulgando-as nos dois idiomas mais utilizados pelos autores da
área: inglês e espanhol. Por esse motivo, sugere-se que os autores
brasileiros passem a adotar esses idiomas em seus trabalhos futu-
ros para dar visibilidade internacional às pesquisas que vierem a ser
desenvolvidas no Brasil e, por conseguinte, criar espaços de
diálogo com profissionais de instituiçõ es estrangeiras, de modo a
aprimorar o conhecimento sobre a Teoria do Apego em â mbito
nacional.
Embora a aná lise da distribuiçã o anual dos trabalhos tenha
demonstrado o auge de publicaçõ es em 2007 e uma tendê ncia
a decréscimo a partir de 2008, não se pode considerar a
frequência
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
FICHA No 1
FICHA No 2
pele a pele com sua mãe logo apó s o parto. A idade das
mulheres variou entre 17 e 38 anos, sendo uma delas solteira,
duas divor- ciadas e oito casadas. Do total da amostra, cinco
estavam tendo seu primeiro filho; três mulheres, o segundo;
duas, o terceiro; e uma delas, o sé timo filho. Seis
mencionaram que a gravidez atual havia sido planejada. O
nú mero de participantes nã o foi previamente determinado.
Consideraçõ es do trabalho: A proposta de investigar os senti-
mentos relatados pelas mães durante o contato íntimo com os
filhos, logo apó s o parto, reforçou o pressuposto que os primeiros
momentos que se seguem ao nascimento evidenciam uma eta-
pa precursora de apego, a qual consiste em uma oportunidade
preciosa para a mãe ser sensibilizada pelo seu bebê. Observou-
-se, pelos resultados, que as mães sentem-se aliviadas ao ouvir o
choro do recém-nascido. Mesmo que possa refletir um grito de
dor para o bebê, essa manifestaçã o é recebida pelas mães com
imensa satisfação, visto que o choro é notado como um indicador
de saú de satisfató ria da criança. Evidenciou-se que o recebimento
da criança é um momento importante e crucial porque, além de
propiciar o reconhecimento entre mãe e filho, estimula os
sistemas sensó rios do bebê, pois as respostas que o recém-nascido
oferece diante dos estímulos que a mãe provoca são de redução ou
aumen- to da atividade motora, aumento do movimento ocular e
direcio- namento da face ao ouvir a voz materna. As mães, ao
verem seus filhos pela primeira vez, sentem vontade de tocá-lo, e
os bebês, ao se sentirem acariciados, acalmam-se e começam a
perceber com tranquilidade o novo mundo. Os estímulos
sensoriais que um provoca no outro faz emergir um ciclo, em que
a mulher interage com o bebê e ele corresponde a ela, fazendo
que a mãe se sinta mais segura e continue a estimulá -lo ainda
com mais vontade. Algumas mulheres, durante o contato com o
bebê, demonstram certa apreensão com as características
apresentadas por ele logo
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
FICHA No 3
a situaçõ es estressantes, como divó rcio e perda, assim como sua relaçã o com e
-se que a afetividade positiva em relaçã o ao conjuge está inver- samente relac
Tema do trabalho: Relaçã o conjugal.
FICHA No 4
Ano: 2009
FICHA No 5
FICHA No 6
FICHA No 7
FICHA No 8
FICHA No 9
FICHA No 10
níveis mais elevados para adolescentes de estilo seguro. O apego aos pares n
Tema do trabalho: Influência da relaçã o casal parental e filhos na
autoestima do adolescente.
Ano: 2008
FICHA No 11
FICHA No 12
FICHA No 13
FICHA No 14
FICHA No 15
Ano: 2007
FICHA No 16
FICHA No 17
FICHA No 18
FICHA No 19
FICHA No 20
Título do artigo: Los modelos operantes internos y sus abor- dajes en psico
Idioma de origem: españ ol.
164 ADRIANA DE A. GOMES E LÍGIA E.
FICHA No 21
FICHA No 22
FICHA No 23
Ano: 2006
FICHA No 24
FICHA No 25
FICHA No 26
FICHA No 27
FICHA No 28
Ano: 2005
FICHA No 29
FICHA No 30
Ano: 2009
FICHA No 31
Título do artigo: Vínculo de apego que establecen padres con hijos nacido
Idioma de origem: espanhol.
Autor(es): José J. Amar Amar, Mó nica Pesellín Andrade, Diana Tirado García.
Afiliaçã o institucional: Universidad del Norte, Colô mbia.
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Ano: 2007
FICHA No 32
FICHA No 33
Ano: 2006
FICHA No 34
FICHA No 35
Ano: 2005
FICHA No 36
Base PsycInfo
Ano: 2010
FICHA No 37
FICHA No 38
FICHA No 39
FICHA No 40
FICHA No 41
FICHA No 42
FICHA No 43
FICHA No 44
FICHA No 45
FICHA No 46
FICHA No 47
Título do artigo: The attachment paradox: how can so many of us (the inse
Idioma de origem: inglê s.
Autor(es): Tsachi Ein-Dor; Mario Mikulincer; Guy Doron; Phillip R. Shaver.
Afiliaçã o institucional: New School of Psychology, Israel; Uni- versity of Californ
Perió dico: Perspectives on Psychological Science, v.5, n.2, p.123- 41, mar. 2010.
Objetivo do trabalho: Discutir a vantagem adaptativa do apego inseguro para os
206 ADRIANA DE A. GOMES E LÍGIA E.
FICHA No 48
FICHA No 49
FICHA No 50
FICHA No 51
FICHA No 52
Ano: 2009
FICHA No 53
Título do artigo: Bringing avoidance and anxiety to the job: attachment sty
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
ajuda fornecida pelo indivíduo aos colegas de trabalho. Esse dado, que vincula
Tema do trabalho: Comportamentos altruísticos no trabalho.
FICHA No 54
FICHA No 55
FICHA No 56
FICHA No 57
FICHA No 58
FICHA No 59
FICHA No 60
FICHA No 61
FICHA No 62
FICHA No 63
FICHA No 64
FICHA No 65
FICHA No 66
FICHA No 67
FICHA No 68
FICHA No 69
FICHA No 70
FICHA No 71
FICHA No 72
FICHA No 73
tizada apó s separaçõ es ocorridas na infâ ncia. Uma atençã o maior poderia ser
FICHA No 74
FICHA No 75
FICHA No 76
FICHA No 77
Título do artigo: Attachment theory and research: implica- tions for clinica
Idioma de origem: inglê s. Autor(es): Gerd H. Fenchel.
Afiliaçã o institucional: Washington Square Institute for Psycho- therapy, Estado
Perió dico: Issues in Psychoanalytic Psychology, v.31, n.1, p.61-5, 2009.
Objetivo do trabalho: Discutir alguns aspectos da Teoria do Apego.
Natureza do trabalho: Teó rico.
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
FICHA No 78
FICHA No 79
Título do artigo: Okul öncesi çocuklarda güvenli yer sena- ryolaninin dege
Idioma de origem: turco.
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
FICHA No 80
FICHA No 81
FICHA No 82
FICHA No 83
FICHA No 84
FICHA No 85
FICHA No 86
FICHA No 87
FICHA No 88
FICHA No 89
FICHA No 90
FICHA No 91
FICHA No 92
FICHA No 93
FICHA No 94
FICHA No 95
FICHA No 96
parceiros româ nticos em uma pesquisa realizada na web com 192 donos de a
Tema do trabalho: Apego a animais.
FICHA No 97
FICHA No 98
FICHA No 99
FICHA No 100
FICHA No 101
FICHA No 102
FICHA No 103
FICHA No 104
FICHA No 105
Ano: 2007
FICHA No 106
FICHA No 107
Título do artigo: A sibling adoption study of adult attach- ment: the influen
278 ADRIANA DE A. GOMES E LÍGIA E.
mais influenciados por experiê ncias apó s a infâ ncia ou fatores genéticos. Na p
Tema do trabalho: Relaçõ es fraternas.
FICHA No 108
quisa e o legado de prá ticas que ele deixou para profissionais que trabalham e
Tema do trabalho: Psicoterapia com casais.
FICHA No 109
FICHA No 110
FICHA No 111
FICHA No 112
FICHA No 113
FICHA No 114
FICHA No 115
FICHA No 116
FICHA No 117
FICHA No 118
FICHA No 119
Título do artigo: Attachment and sibling rivalry in Little Hans: the fantasy
Idioma de origem: inglê s.
Autor(es): Jerome C. Wakefield
Afiliaçã o institucional: New York University, Estados Unidos. Perió dico: flourna
Objetivo do trabalho: Analisar, por meio da Teoria do Apego, a fantasia das du
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
FICHA No 120
FICHA No 121
Título do artigo: Teoria do apego: elementos para uma con- cepção sistêm
Idioma de origem: portuguê s.
Autor(es): Fernando Augusto Ramos Pontes, Simone Souza da Costa Silva, Mar
Perió dico: Aletheia, n.26, p.67-79, jul.-dez. 2007.
Objetivo do trabalho: Discutir as mudanças em torno do conceito
de apego e refletir sobre a necessidade de uma perspectiva inte-
296 ADRIANA DE A. GOMES E LÍGIA E.
FICHA No 122
FICHA No 123
FICHA No 124
FICHA No 125
FICHA No 126
FICHA No 127
FICHA No 128
FICHA No 129
FICHA No 130
FICHA No 131
FICHA No 132
FICHA No 133
FICHA No 134
FICHA No 135
FICHA No 136
FICHA No 137
fundamentar o trabalho dos professores e dos psicó logos escolares com aluno
Tema do trabalho: Intervençõ es no contexto escolar.
FICHA No 138
FICHA No 139
FICHA No 140
FICHA No 141
FICHA No 142
FICHA No 143
Título do artigo: Little Hans and attachment theory: Bowl- by’s hypothesis
Idioma de origem: inglê s.
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
FICHA No 144
Ano: 2006
FICHA No 145
FICHA No 146
FICHA No 147
FICHA No 148
FICHA No 149
FICHA No 150
FICHA No 151
FICHA No 152
FICHA No 153
FICHA No 154
FICHA No 155
FICHA No 156
Mês: Junho
FICHA No 157
FICHA No 158
FICHA No 159
FICHA No 160
FICHA No 161
FICHA No 162
FICHA No 163
FICHA No 164
FICHA No 165
FICHA No 166
FICHA No 167
FICHA No 168
Ano: 2005
FICHA No 169
a presença de um grupo social. Para essa teoria, existem três cate- gorias prin
Tema do trabalho: Constituiçã o de redes sociais.
FICHA No 170
FICHA No 171
FICHA No 172
FICHA No 173
FICHA No 174
FICHA No 175
FICHA No 176
FICHA No 177
FICHA No 178
FICHA No 179
FICHA No 180
Perió dico: flournal of Deaf Studies and Deaf Education, v.10, n.1,
p.51-62, Inverno 2005.
Objetivo do trabalho: Analisar os processos de individuação
(na perspectiva da psicanalista Margaret Mahler) e de vinculação
(na perspectiva da Teoria do Apego) em indivíduos com
problemas de audiçã o.
Natureza do trabalho: Empírico.
Mediação teó rica: Teoria do Apego; Psicanálise.
Á rea do conhecimento, subá rea e especialidade: Psicologia; Psi-
cologia do Desenvolvimento Humano; Desenvolvimento Social
e da Personalidade.
Metodologia: Estudo quantitativo. Aplicação dos seguintes ins-
trumentos: Gallaudet Hearing Scale; Individuation-Attachment
Questionnaire; Index of Self-Esteem; Self-Anchoring
Striving Scale.
Palavras-chave: deaf; attachment; individuation; self-esteem; well-
being; hard-of-hearing.
Indexadores da base: attachment behavior; deaf; separation in-
dividuation; partially hearing impaired; self esteem; well being.
População-alvo do estudo empreendido: Amostra formada por
38 indivíduos com problemas de audição (64% de mulheres) e por
42 indivíduos com audiçã o normal (55% de mulheres) na faixa
etária de 18 a 35 anos. Todos os participantes da amostra eram
provenientes de classe média. Todos os indivíduos com problemas
de audiçã o frequentaram o ensino médio.
Consideraçõ es do trabalho: Achados demonstraram que os parti-
cipantes com problemas auditivos apresentaram altos índices de
medo no estabelecimento de vínculos e grandes dificuldades
no processo de individuação quando comparados aos
participantes ouvintes. Além disso, os participantes com
problemas auditivos apresentaram pontuaçã o mais baixa no
“Index de Autoestima”
374 ADRIANA DE A. GOMES E LÍGIA E.
FICHA No 181
FICHA No 182
FICHA No 183
FICHA No 184
FICHA No 185
FICHA No 186
FICHA No 187
FICHA No 188
na infâ ncia requer intervençõ es que melhorem a qualidade desse vínculo par
Tema do trabalho: Vínculo de apego entre pais e filhos na infâ ncia.
FICHA No 189
Ano: 2009
FICHA No 190
Título do artigo: A case study showing how one young child represented is
Idioma de origem: inglê s. Autor(es): Cath Arnold.
Afiliaçã o institucional: Pen Green Research, Development and
Training Base, Inglaterra.
Perió dico: European Early Childhood Education Research flournal, v.17, n.1, p.
A TEORIA DO APEGO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Ano: 2008
FICHA No 191
Título do artigo: Attachment disorder, basic trust and edu- cational psyc
Idioma de origem: inglê s.
388 ADRIANA DE A. GOMES E LÍGIA E.
FICHA No 192
Ano 2007
FICHA No 193
Ano: 2005
FICHA No 194
EQUIPE DE REALIZAÇÃO
Coordenação Geral
Arlete Zebber
ISBN 978-85-7983-189-8
9 7 8 857 9 8 318 98