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INTRODUÇÃO

Os contos quem em seguida apresentamos têm origem na tradição oral de Moçambique e são
provenientes da zona do vale de Zambeze, totós originalmente em lingua Sena.

O rio Zambeze teve uma importância histórica no contacto entre diversos povos através das
relações comerciais estabelecidas, para ai tendo confluído povos do centro de África, Arábia,
Etiópia, oriente, muito antes da nossa era, e da Europa, especialmente portugueses, a partir do
século XVI.

As narrativas foram classificadas e agrupadas segundo dois critério:

- Um primeiro de ordem morfológica, que teve em conta as suas semelhanças estruturais;

- Um segundo de ordem temático – antropológico, baseado no assunto tratado ou nas

características das personagens.

Identificamos morfologicamente as narrativas como ascendentes, quando terminam bem e

com um premio ao herói, considerando que parte de uma situação de carência; descendentes,
quando o processo é inverso.

As narrativas ascendentes e descendentes são as mais simples em quase todas as civilizações

de tradição oral

Derivadas destas duas formas temos as narrativas cíclicas, quando a situação final repõe a
inicial sem modificações qualitativas; em espiral, quando a situação inicial é reposta no plano
qualitativamente diferente mas aparentemente igual; em espelho, quando se concede a
personagens que tiveram as mesmas oportunidades um premio ou um castigo consoantes os
actos por si praticados; em cruzamento, quando o herói se defronta com um falso herói e o
premio de um resulta do castigo do outro e vice-versa; finalmente as de estrutura complexa,
quando se articula numa mesma narração os diversos tipos de narrativa.

Segundo uma classificação temática – antropológica, identificam se quatro tipos de narrativa:

1. Animais pequenos antropomorfizados que pela sua esperteza vencem animais maiores e
mais fortes.
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O coelho e a hiena eram amigos

Um dia, a hiena que estava a passear viu raparigas a pilar. Havia uma menina chamava
Chipha Dzuwa.

A hiena conquistou a rapariga e respondeu primeiro tens falar com os meus pais, traz
padrinho. O coelho pouco depois aproximou se pela mesma rapariga respondeu-lhe dei a
mesma palavra a hiena. O coelho começou a rebolar no chão. A hiena e meu serviçal. “Não
acredito apresenta-me provas’’.

A hiena pediu amigo para ser padrinho dia da apresentação. O coelho disse fingiu: piquei me
pé não consigo. Eu carrego-te as costas. Tenho receio que me deixes cair. Permitires que eu
ate uma corada ate ao teu pescoço. Foram os dois, o coelho no dorso com as mãos na corda.
Quando chegaram o coelho começou a manobrar como estivesse num cavalo e que viu a
rapariga gritou. Ao chegarem ao pé da rapariga, coelho saltou para o chão e coelho casou
com Chipha Dzuwa.

O coelho e o Cágado eram amigos

Certo dia semearam juntos, feijões momento de colheitas colheram foram cozinhar. Tinha de
ir dar informação a uma pessoa. O cágado prometeu esperar por ele. O coelho atirou pedras
ao companheiro. Fugiu deixou panela de feijão e o coelho comeu tudo depois espalhou as
cascas a volta. O cágado regressou, o coelho mostrou aborrecido. O cágado pediu desculpa
“se calhar foram os macacos’’. O coelho repetiu comer sozinho o feijão e respeitavam as
crianças, ficavam cheios de medo concordou com o cágado atirou o feijão na água entrou
para dentro do rio comeu feijão. O coelho enfiou feijão num anzol. Quando o cágado
mergulhou comeu feijão que tinha anzol e o coelho pescou-o. A partir dai, amizade entre
ambos terminou.

O coelho e o leão eram amigos

O coelho indicava o leão onde estavam os animas para ir caçar. Um dia o coelho arranjou
uma maneira de caçar animais sem precisarem de caminhar. Perguntou o leão admirado na
base da montanha, é lugar indicado. Ficas em baixo que te indica e vou la a cima espanta-los.
O leão concordou e achou graça a essa poder apanhar os animais. O coelho colocou o leão
num lugar para ele escolhido e foi la a cima onde deslocou uma grande pedra. O leão
apanhou pedregulho na cabeça tendo ficado esmagado.
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O coelho foi se embora por isso leões não gostam do coelho, leão queria acabar com
malandrice do coelho mais não conseguiu acabar e o coelho foi casar com a rapariga.

O coelho e o sapo eram amigos

Um dia os dois resolveram levar marfim a administração pertencente ao administrador e

passaram pela provação do régulo, beber, o sapo esta sempre de boca aberta e a garganta
Abanar, pensou ficar com produto roubado. O régulo e conselheiro da provação disseram nos
sabemos desapareceram marfim da administração, o régulo mandou um auxiliar para
perguntar sapo e coelho, coelho como esperto disse respondeu sapo, o sapo o olho coelho
como pedir para ele responder. O coelho deixou sapo explicar não conseguiu, problema caiu
no lado do solo e auxiliar resolver levar sapo ao régulo para ser julgado o coelho espertinho
queria apoderar de marfim.

O coelho e o macaco eram amigos

Um coelho disse ao macaco para abrir uma machamba de amendoim havia fome, abriram
campo para cultivar, o macaco preguiçoso não foi trabalhar, o coelho trabalha sozinho. O
macaco tirava comida na machamba. O coelho ficou furioso e resolveu castigar o macaco lhe
cortou cauda cozeu juntamente com amendoim foi oferecer ao macaco. Começou a comer,
quando descobriu ficou furioso quase agredir o coelho e fugiu foi se embora. O coelho e a
hiena resolveram as sair para matar as mães. A hiena foi e matou a mãe, regressou satisfeita.
O coelho não matou a mãe, escondeu-a numa toca levava-lhe comida todos os dias. Quando
descobriu a hiena, o coelho não matou, entrou na toca onde estava a mãe do coelho lhe
devorou por isso a hiena e o coelho não se dá.

O coelho e o gato bravo eram amigos

Um dia o coelho disse vamos abrir uma machamba de feijão, o coelho como gato bravo
tinham as suas mães muito velhas era eles que sustentava, resolveram matar as mães, o gato
bravo matou a mãe e coelho escondeu a mãe numa caverna. Descobriu lhe enganou, quando o
coelho foi deixar refeição perseguiu, no dia seguinte matou a mãe do coelho, extraiu-lhe o
fígado preparou cozedura. O coelho e o canguru, quando consegue alguma coisa dividia-a em
partes iguais com canguru. Estava sempre junto, combinaram para matar mães. Canguru
concordou com a ideia. O canguru foi matar a mãe, o coelho foi esconder a mãe na gruta,
começou a lamentar-se da morte da mãe porque estava emagrecer. O coelho enganava
canguru vou ao rio beber agua, ai ter com a mãe onde comia refeições.
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Canguru resolveu seguir o coelho. Espantado, verificou o amigo coelho diante uma gruta
entrava, uma canção. O canguru entrou na matou-a comeu a comida. Amizade terminou.

O ano de sol

Os animais morriam com a seca; reuniram para encontrar a solução da água. Cavaram poço a
procura de agua e encontraram o coelho recusou participar. O leão era chefe mataram gazela
como guarda os animais foram se embora. O coelho arranjou mel quando chegou perto
chamou kopeni sou eu, o que quer trago presente, mel a gazela aprovou e gostou lhe atou
bebeu, tomou banho, sujou e foi embora. Julgaram por macaco como guarda apareceu de
novo kopeni, kopeni o coelho macaco respondeu não vale pena conheço teus truque. Trago
mel, não mostrou fingiu o coelho, abriu a cabeça tirou mel e untou os lábios do macaco. Juro
não iria atrás do coelho, aceitou ser amarrado bebeu agua, sujou foi-se embora.

Escolheram búfalo hipopótamo, elefante para guarnecer. Caiu-o na armadilha do coelho. O

chefe leão lamentava para ele próprio ficar guarda. A tartaruga ofereceu se de guarda,
arranjou baia colorida entrou dentro do poço ficou a flutuar com brilho bonito. Quando
chegou o coelho chamou ninguém respondeu, entrou no poço tirou a agua, encheu bilhares, e
tomou banho e no fim reporá algo que boiava, preparava para recolher, tartaruga apanhou-lhe
numa perna, sentindo prezo, o coelho gritou coisinha linda, larga a minha perna. No fim da
tarde chegáramos animais vira o coelho no meio da água. O coelho pediu ser executado no
colo da mulher do chefe. A mulher do chefe sentou se de perna estendida, o leopardo
preparou-se atirar a zagaia, ele não resistiu. Escangalhou-se atingindo barriga da mulher do
chefe, o coelho aproveitou-se por em fuga.

Dia da festa

Um dia o leão mandou avisar todos animais a partir daquele dia ninguém poderia comer
manga não ser ele. O coelho não gostou, resolveu fingindo-se aproximou a casa do rei
começou a gritar. “Acudam acudam…’’Esperam guarda; lhe pergunta não vis estas perturbar
o sono da rei? Tenho uma coisa importante a comunicar ele. O coelho foi girado e insistiu,
peco vos amarreis com todas forcas, porque vem ai grande tempestade que não vai deixar
agulha…

Os guardas correram a comunicar rei e rei perguntar “é verdade ‘’se não for verdade me
extrai os olhos, corta a lingua. O leão mandou amarassem ele, os guarda. O coelho fingia
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aflito perguntou e a mim quem me amarra? Os guardas responderam bicho. O coelho foi
comer as mangas.

Um dia o rei fez numa festa, convidou todos animais esperança de apanhar o coelho. O
Coelho foi ter com perú pediu penas, com faisão pediu carapuço enfiou na cabeça. Chegou na
festa entrou o leão lhe perguntou: respondeu sou filho do céu e da terra. No fim deram-lhe
melhor cama, o coelho foi dormir, adormeceu carapuço caiu, que reconheceu foi mulher do
leão foi avisar o marido, mandou cessar casa com guardas e cães.

O coelho viu, tinha pouca hipótese do escapar.

Arranjou ossos e saltou da janela perseguido pelos cães. Foi atirando os ossos os cães foram
ficando. Um dos cães continuou a perseguir, fugiu num buraco, o cão meteu mão apanhou
perna. Olha agarra, uma raiz e pensou que me apanhou e cão largou a perna.

O coelho e os animais vaidosos, havia um coelho escondido. O elefante estava efectuar

julgamento, o coelho resolveu perturbar a reunião. Os animais perseguiram-no; o coelho foi
apanhado lhe puseram lama de forma não mexer-se e os animais regressaram no julgamento
confiante que não fuja, a hiena passou por ai viu está morto fingido. O coelho fugiu foi pedir
emprego em casa do leão. E era caçador, queria peço olhar pelos filhos e aceitou.

Quando regressar da caça pedia coelho para lhe mostrar os filhos, levantava um por um a
hiena confirmava e a ombro.

o coelho resolveu ensinar as crianças um jogo, juntou lenha, fez uma fogueira e disse saltam
um por um é assim como se aprende a caçar vosso pai quer que eu ensine ser forte e corajoso,
as crianças disseram: nos temos medo, o primeiro saltou caiu na fogueira e morreu.

O leão chegou “mostra – me as crianças” respondeu coelho não posso inimigo matou os filho.
O coelho matou todos e subiu numa arvore e respondeu irei precisar sei para que lado eles se
dirigira, o leão respondeu dou lhe três dias para me dar resposta. Foi encontro grupos de
macacos disseram deixa ensinar um jogo. Um, dois, três, os filhos do leão fui eu que comi
não me faz nada os macacos aprenderam a canção. O coelho foi ter com macaco e disse chefe
encontrei macaco matou os seus filhos. o leão acreditou, vem meus com uma condição tens
de entrar dentro do saco para ele não te vejam e fugiam. O coelho atou o leão dentro do saco
e foi ter com macaco. Logo que viram redobraram entusiasmo “um, dois, três, os filhos do
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leão foi eu que comi ele nada me faz”. O coelho disse muito bem, continue, o coelho fugiu,
os macacos abriram saco sai leão furioso começou devorar os macacos alguns fugiram.

O Coelho e os Cães Selvagens

Um dia o coelho estava a brincar com arbustos, arbusto estava armadilhado para pegar
ratazanas. Foi verificar o que tinha passado, podia atravessar o rio para outra margem. O
coelho andou encontrou macaco, a conversar com o javali, o macaco foi ter com cães
selvagens havia muito tempo para apanharem o coelho praticaram persegui-la e fugiu, os cães
selvagens sabiam nadar meteu se no barco. Um dos cães meteu as mãos agarrou pé do coelho
e largou, meteu de novo agarrou raiz despediu se e caiu. O cão mandou um dos cães a casa do
javali por isso quando hoje avances a caça os cães persegue o coelho porque é mentiroso.

O coelho e as cinzas

O leão convocou os animais para fazer queimadas para abrir campo de cultivo. O coelho
recusou trabalhar chegou momento de fome não tinha nada de comer; foi pedir leão comida.
Foi vender cinza na cidade, guarda lhe perguntou e respondeu lhe insultou e cuspiu no chão.
Guarda furioso atirou lhe na fogueira e correu foi queixar na cidade “eu trazia saco de
amendoim para vender na praça me tirou na fogueira”.

Os grandes mandaram chamar foi perguntado ficou calado, mandaram castigar guarda e
obrigaram pagar saco de amendoim; e foi ter com leão para comprar comida o dinheiro que
ganhou na resolução.

O Coelho e o Cágado

Ocorreu Fome na Povoação. Cada família foi procurar terra favorável para melhores
condições da vida, o cágado foi procurar comida para sobrevivência. Conseguiu trabalhar
semanas na casa da formiga e foi dado um saco de milho como não conseguiu carregar atou
corda no pescoço, amarou saco começou arrastar chegou num rio entrou atravessou vinha
salamandra viu saco fora amarado com corda, levou catana cortou a corda e carregou o saco,
o cágado atravessou só com corda sem saco viu na margem não tem saco notou é salamandra
que levou, foi ter com ele recusou.

Foi ter com o coelho como muito esperto a salamandra estava na toca, cauda fora e levaram
catana cortaram caudas da salamandra foi cozinhar e fizeram uma festa.
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As donzelas do “marranche”

Eram 22 donzelas estavam fechado, resolveram foram longe da povoação.

Foram com uma irmã chamada Nsai de 6 ano e um menino chamado Nhama (carne).

A rapariga era proibida persegui, quando reparava atrás elas escondiam, elas atiravam pedras
para ele voltar mais não aceitava voltar continuava a segui-las.

Havia uma chamada chanaze não atirou pedras, disse nenhum de voz que dar comida o rapaz
(menino) juntamente com irmão nem quer dar a comida eu vou dar comida vai ser útil para
qualquer coisa para nos. Nsai respondeu ela é troca tinta, preguiçoso, veio para nos espiar
para ir cantar todos aos nosso regresso continuou a tirar pedras contra rapaz.

Deixara a responsabilidade para chanaze e aceitou. Chegaram numa casa varrida e limpa
ninguém vivia. O rapaz disse a chanaze “diz as tuas amigas para não viver nesta casa,
podemos correr perigo. Elas resolveram ocupar a casa deram o rapaz lugar das cinzas da
lareira sem cobertório, e elas dormiram na cama. Nsai não queria do irmão (Nhama) a noite
vieram os animais porque a casa pertencia a eles.

Quando chegou os animais Nhama estava acordado a ver todos os movimentos, chefe era
leão. Aos outros animais queriam comer, leão proibia porque estava magrinho, e disse vamos
trazer carne para alimentar para engordar depois de três semanas vamos consumir
concordaram todos os animais.

No dia seguinte Nhama levou linha amarou dedos das rapariga quando viesse animais para
puxar a linha para todos acordar ver o que acontecer e foram. Já próximo do último dia o
rapaz fez uma arca, ate no último dia já esta pronto a arca. Levou todas raparigas deixou a
irmã, a irmã (nsai) começou a chorar, com grito os animais perceberam vieram a correr todos;
Quase a chegar os animais, o rapaz (Nhama) levou a irmã para arca e foram. Nzai saiu a
chorar até em casa e contou para a autoridade. Chanaze e Nhama fizeram casamento.
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A menina bonita

Havia uma menina que negava os homens, queria casar com um homem bonito, chegou casar
com animal. No fim arrependeu se que graça o irmão que salvou a vida da irmã fez uma arca.
Podia ser comido com os animais.

Os Dois Órfãos

Uma menina e rapaz que vivia com a mãe. A mãe faleceu ficaram os dois, a menina casou
ficou sozinho o rapaz. O rapaz com amigos foram trabalhar na beira, juntava o dinheiro, o
amigo apoderou todo o dinheiro.

Quando voltaram o ânimo comprou presente para irmã do amigo e próprio irmão não
comprou nada, nem falar o amigo lhe enganou. A irmã maltratava o irmão, desprezava. O
espírito da mãe vinha em forma de passarinho a cantando, quando ouvia o canto do
passarinho deixou de maltratar o irmão, pediu desculpa por fim procurou uma menina da
povoação para casar o irmão.

O Rapaz do Conho

Havia uma rapariga que queria na povoação e negava muitos homens

Chegou um rapaz que queria casar chamado nziwalka consegui subir das provas exigidas e
casou com rapariga e ganharam muito dinheiro viveram muito tempo, nasceram muitos
filhos.

Os Dois Órfãos

Uma rapariga e rapaz. A rapariga chegou a hora de querer casar o rapaz aconselhou o irmão,
para aceitar casar com rapaz conhecida que ela desejava. Apareceu o rapaz nem conhecia
acabou por aceitar acabou casar com ele; com habito as pessoas de la, a rapariga acabou por
deslocar-se a casa da sogra.

O rapaz quando dormia dava nuca a noiva e não despia na presença da rapariga. Num dia
numa noite viu bem o marido não era gente mas sei leão. Antes de ir a casa da sogra o irmão
plantou uma arbusto e diz quando murchar qualquer coisa que esta acontecer consigo e
quando morrer a planta e para dizer esta morta era para conseguir controlar lar da irmã.
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Quando murchou as folhas da planta aproximou a irmã, a irmã lhe contou o que estava
acontecer.

O rapaz construiu uma gaiola onde meteram muita haver, gaiola levantou voou. A rapariga
arrependeu se por não seguir conselho do irmão e vivem junto.

Os filhos de cobra Bona

Havia uma senhora teve dois filhos, uma chama se Chicate e outro Donsa. Donsa tinha
coração duro e Chicate era bondoso. A mãe levou os ao feiticeiro e tratou, para ficar salvo do
perigo, o feiticeiro disse o meu tratamento e seguro que não cumprir vos recomendo terá
castigo, o tratamento exige ser bondoso, ser último a meter a mão nos pratos, não deve comer
peixe (somba). Donsa foi trabalhar e disse Chicote vai ser ultimo fica consigo.

Quando foi Donsa não seguiu conselho prometeu salvar filha do rei, se conseguisse ia casar
com ela; correu perigo e não conseguiu matar bicho gigante porque seguiu o conselho
tradição que foi dito de ser bondoso não comer peixe (somba) por ultimo fizeram casamento
ele ou a mulher, dinheiro e riqueza para sua mãe.

Os Três Irmãos

Mulher que tinha três filhos vivia sozinha. Um dia resolveu mandar o filho mais velho
verificar o que aconteceu na machamba de milho. Pelo caminho encontrou uma velha não
respeitou e não aguentou o que viu na machamba e mandou segundo foi o mesmo. Por ultimo
mandou o mais velho pelo caminho encontrou uma velha cheio de fome tirou pão cortou no
meio deu a velha ficou muito agradecida, a mãe confiava do filho que podia salvar-se do
perigo e consegui salvar do perigo de dois irmão mais velhos.

O rapaz que raptou uma rapariga

Foi a muito tempo resolveu abandonar na casa para ir formar lar. A família quando virou os
dois abandonado das suas casas lamentaram que não ia viver bem porque não fizeram
cerimónias, quando chegaram o home foi trabalhar para custear a mulher ele cuidava da casa.

Só a mulher adoeceu foi levado para hospital não ficou curado e morreu, não conseguiu
enterrar a mulher porque não faz cerimónia em casa da mulher, levou resto mortais regressou
para terra e ela onde a mulher foi enterrado. Na cerimonia do enterro a sogra prometeu o gero
o rapaz acabou transformar hiena e foi servir de cão da mãe da rapaz.
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O rapaz da fotografia

Era uma vez um rapaz chamado bengala apanhou doenças de lepra. O pai di bengala foi
longe da povoação onde vive para ir casar para seu filho encontrou rapariga chamada Nsai e
aceitou. O pai da bengala quando viu Nsai chegou de visita a casa das sogras, pegou bengala
meteu no celeiro. A sogra de mapira para nsai pilar e foi a campo o sogro para caca, ela
pegou almofariz começou a pilar entoando uma canção: Sentia a voz do outro lado que era do
marido que não se conheciam, um dia pensou seguir ele onde vem a voz, notou que era
marido e subiu no celeiro, viu o, começou a chorar e pediu para regressar a casa, por isso hoje
em dia Primeiro é conhecer-se segundo casar.

A rapariga que era curioso

Era rapariga estava em idade de casar. A mãe lhe ensinou os costumes que deveria seguir em
casa dos sogros Ela tinha dois (2) defeitos: era curiosa e comelona. A sogra tinha uma viagem
deu lhe feijão nhemba cozinhar para jantar, ela viu a quantidade era pouco entrou nos
aposentos abriu todos os recipientes, saiu la uma hiena, ela não sabia a sogra era feiticeira

A hiena impedindo de sair Nora fazer isso é me tirar roupa na praça. O marido pegou nela foi
lhe deixar a casa dos pais. Ate hoje a rapariga não consegue casar.

A rapariga de ‘’Mwala Wa Sena”

Havia uma mulher que tinha uma filha bonita que não consegue fazer o trabalho doméstico.

a única coisa que sabia e enfiar mussanga nas linha e fabricas adornos. Casava comas rapazes
da mesma zona devolvia porque não consegue nenhum trabalho. Apareceu um rapaz
estrangeiro casou a ela foi levado para casa das sogras foi dado mapira para pilar não
conseguiu pilar enterrou formou lagoa onde estava pilar.

Chamaram curandeiro tratou e saiu da mesma maneira, com pilão cheio de mapira e
almofariz depois de tratamento. A mãe lamentou gero não prometeu que ia conseguir.

Sai junto com a mãe para casa, o gero ficou sozinho triste nunca procurou mais casa.
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O castigo

Havia povoação só vivia as mulher e o trabalho era feito entre mulheres; todas estavam
tristes. Um dia passou dois (2) irmãos que vivia ao lado do rio vinha da beira.

Os dois não podiam atravessar, comiam peixe. Quando chegavam as mulheres dava fuga,
esses dois irmãos durante 3 anos conseguiram fazer muitos filhos, cada dia dormia numa casa
e ficaram na povoação a fazer muitos filhos.

As duas mulheres

Um home tinha duas mulheres que vivia na mesma povoação. As duas resolveram não se
combinar com a outra, qual das duas o marido mais gosta. Os dois pediram papa ao mesmo
tempo, mais não se combinaram.

O marido fez papa para três pessoas, também três pratos. Serviu em primeiro lugar, a mais
nova pediu a mais nova não pudesse contar para outra, em segundo lugar mais velha e lhe
disse toma minha querida sirva papas e disse lhe servi em primeiro lugar e pediu para não
contar para outra fui em primeiro.

As duas mulheres ficaram satisfeitas e nunca chegaram saber o truque que ele utilizou.

O desejo da mulher grávida

Havia uma mulher grávida lado de mutarara. O marido trazia e dava lhe, ela nunca parava de
pedir. U dia a mulher chamou marido para ir ao mato a procura de ovos, o homem na floresta
encontrou cobra de nome ndala aproximou e tirou ovos e foi dar mulher para.

Comer e gastou orientou o marido para ir procurar mais foi picado com cobra e morreu.

Passa duas semanas ele foi ter com família do marido a dizer o vosso irmão desapareceu e
acabou de ser culpado sobre a morte do marido.

No tempo de fome

Havia um homem com uma mulher com três filhos. Ninguém podia ir pedir alguma coisa em
casa do vizinho. A mulher deu conselho ao marido para ir em casa dos pais comida porque
ouvia muita comida na povoação dela.
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O marido preparou o barco e arrancou, quando chegou foi bem recebida e foi perguntado
disse fui mandado com vossa filha para pedir comida, na comunidade onde vivemos a fome.

Foi dado tudo e regressou pelo caminho levou tudo que foi dado escondeu no sítio seguro, ao
chegar em casa zangou com a mulher maneira de fingir.

A mulher zangou for ela e quiabo deu ao marido fingiu que estava zangado não quis comer.

O marido enganou a mulher que estava ser chamado com chefe largou enxada correu para
mato para ir comer a comida que tinha escondido, a tarde regressou com a família.

No dia a filho seguiu o pai viu abrir gruta onde tinha guardado a comida, o rapaz voltou
cantou para mãe. Foi com os filhos tiraram toda comida e guardaram no outro lugar. O
homem foi não encontrou nada, a mulher lhe serviu prato de farelo comeu, a mulher chamou
familiar do marido cantou tudo que aconteceu.

A mulher rejeitou do repúdio o marido.

Os dois amantes

Um homem tinha várias mulheres e gostava da mais nova e a mais nova gostava dos outros
homens. O homem resolveu dizer a mulher ‘’olha as minhas esposas mais velhas andam
zangadas porque não ti deu atenção deve compreender elas são mais velhas conhece a minha
vida reparto prato de forma igual por todas, informou voltaria depois de três (3) semanas.

A mulher pegou na bilha foi no rio e voltou depois de jantar chegaram os homens e
brincaram.

O marido não tinha ido a casa da esposa mais velhas queria confirmar, quando voltou
encontrou mulher a brincar com dois, bateu a porta, a mulher levou um homem meteu na
cama outro, vizinho sabe você esta, quando era confeição e dizia você não consegue
compreender o que tenho batendo peito. O homem que estava no celeiro respondeu eu não sei
de nada pergunta aquele que esta de baixo da cama, o marido confirmou a sua suspeitas e
houve divorcio.
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A mulher esperta

A mulher do rei morreu, pensando menti da cerimonias resolveram arranjar a outra.

Um dia, o rei foi visitar outra rei, a mulher resolveu meter outro homem, quando voltou o rei
levou homem meteu no celeiro.

A esposa do rei era esperta, mentiu para marido no celeiro entrou um homem que vinha a ser
perseguindo e entrou escondeu no celeiro, tudo era mentira o rei acertou entrou o home lhe
pediu para pedir desculpas a mulher de rei por lhe ajudar podia ser morto e pediu, tudo era
mentira dormiu com a mulher do rei esse senhor.

O rapaz e a caveira

Era um senhor que ia trabalhar em Chipanga, estava cansado, sentou-se a sombra. O rapaz
ouviu o crânio lhe respondeu foi na povoação explicar, povoação não concordaram. O rapaz
foi morto por causa de mentira e morreu por causada boca dele.

O escravo traidor

Era uma vez um caçador que ia caçar acompanhado pelos seus cães, um dia encontrou um
leão, hiena, uma cobra armadilha na cova e homem, correm na armadilha dentro da cova. O
leão disse se eu salvar a sua família eles não da voltar contra si. O caçador salvou os animais
e deixou la homem. O caçador ficou arrependido por salvar os animais, tendo deixado o
homem, no dia seguinte foi tirar o homem o caçador ficou satisfeito lhe pediu para ser
escravo dele por lhe salvar a vida, viveram junto, levando consigo sempre se deslocava a
caca.

Foi ter com a mulher lhe perguntou, não respondeu o seu marido onde estava, lhe esperou 3
dias, o quarto 4 as mulheres começaram a pensar o marido tinha, marido foi soldado com
cobra. Porque um dia o caçador também salvou cobra. A cobra saiu foi picar filho do rei e
morreu vieram todas de todo mundo mas não conseguiram. Só a cobra acabou dar raízes ao
caçador para ir curar a filha do rei e lhe mando.

Quando o caçador chegou encontrou doutores do mundo não conseguiu, caçador pediu para
tentar, chamou o irmão mais novo, deu lhe raízes espagou. Do saco, mandou esfregasse os
pés da filha do rei e ele próprio fez suco introduziu na boca da rapariga começou a vomitar,
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mexeu os dedos dos pés, começou a levantar e pedia a água bebeu, chamou o pai e caçador
casou com a filha do rei.

Os Três Amigos

Havia três amigos que vivia na mesma povoação nunca se esperado desde infância. Tudo que
queria fazia junto, la quando rapaz crescer os homens tem de ir trabalhar para casar e custear
casa. Foi tratado no curandeiro para tudo ocorrer bem, o curandeiro deu uma boceta e espelho
se quiser reviver os momentos passados é só olhar para espelho também deu uma bengala e
disse pode ordenar onde quiseres como meio de transporte. Os três foram trabalhar, quando
trabalharam dois anos começaram sentir saudade da família em casa e as raparigas que
deixaram. O mais novo reparou pelo espelho via a rapariga que amava estava morta,
regressaram e participaram na cerimónia, os mais velhos disséramos rapazes quando voltaram
da Rodésia não respeitaram costumes, nem os espíritos. Os rapazes teclaram na boceta
revelaram uns bons momentos, rapariga ressuscitou. A rapariga orientou entre três rapazes
mamassem a mãe da rapariga, de todas e um que não foi mamar, a rapariga disseram aqueles
que foram mamar são meus irmãos, esse que não foi mamar é meu marido.

Nkázi Wa ré (mulher do rei)

Havia na povoação que obrigava matasse as meninas que e nascido.

Um casal nasceram uma menina, como é de uso quando nasciam menina matavam, a casa
resolveram dar o nome de Manico.

Manico foi trabalhar na casa do administrador andando do tempo administrador foi

transferido e gostava muito de Manico e lhe levou para viver com ele. A mulher de rei queria
juntar como Manico mais Manico era mulher porque a comunidade quando nascia mulher
matava. Manico foi preso por causa de mentira de mulher de rei, quando voltou o rei da gero
a mulher contou tudo. O rei investigou viu que era mentira foi tirar Manico saiu da prisão foi
libertado e confessou que não era rapaz, o rei ficou contente casou com Manico e levou ate
Lisboa, mudou nome de Manico ficou Maria. O rei como ganhava sempre na guerra foi
nomeado como comandante de Sena.
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CONCLUSÃO

Conclui o trabalho com sucesso e pude aprender muitas coisas do texto.

O trabalho em mão já terminado fez me aprender e recordar muitas coisas sobre o texto. Foi
mi fácil de realiza-lo o tive muita calma na resolução visto que fui dado o tempo suficiente
para a sua execução.

Finalmente o trabalho me fez entender o coelho em todos os contos sai como vencedor
(esperto).
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BIBLIOGRAFIA
Lourenço do Rosário