Você está na página 1de 17

SETEMBRO

AMARELO
mês de valorização a vida

Equipe Cras Farroupilha:


Assistente Social- Valquíria Lange
Psicóloga- Cibelly Merlin Favila
Estagiária de Psicologia- Simone Von
Scharten Bohrer
Em 2013 a campanha internacional Setembro Amarelo
ganhou notoriedade e entrou para o calendário nacional.

E, desde 2014, o Conselho Federal de Medicina e o Conselho


Federal de Psicologia fazem parte das campanhas nacionais.

O dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio e


a ação Setembro Amarelo é a maior campanha anti estigma do
mundo!
Há momentos que
nenhuma frase parece
ajudar e nada contribui
para o momento
Não é fraqueza
Nestas horas:
Respire e,
principalmente
busque ajuda
E para quem está por
perto, lembre:
NÃO É DRAMA
Conseguir pedir ajuda é
tão importante como
estar aberto para
ajudar.
JUNTOS,
PODEMOS MAIS.
MITOS SOCIAIS SOBRE SUICÍDIO
“As pessoas que ameaçam se matar não farão isso, querem apenas chamar
atenção”
Realidade: A maioria das pessoas que tentam suicídio falam ou dão sinais
sobre suas ideias de morte. Boa parte das pessoas que tiram a própria vida
expressou, em dias ou semanas anteriores ao suicídio, seu desejo de se matar.

“Quem planeja se matar está determinado a morrer”.


Realidade: Ao contrário: existe ambivalência entre viver e morrer. A
pessoa muitas vezes não deseja a morte, mas uma saída para o
sofrimento. Por isso, acesso a suporte emocional no momento certo
pode prevenir o suicídio.
MITOS SOCIAIS SOBRE SUICÍDIO
“Apenas pessoas com transtornos mentais têm comportamento suicida .”
Realidade: Muitas pessoas vivendo com transtorno mental não são afetadas
por comportamento suicida. E nem todas as pessoas que tiram as suas vidas
têm transtorno mental. Comportamento suicida indica profundo sofrimento,
mas não necessariamente transtorno mental.

“Não devemos falar sobre suicídio, pois isso pode aumentar o risco.”
Realidade: Falar sobre suicídio não aumenta o risco. Muito pelo contrário,
falar com alguém sobre o assunto pode aliviar a angústia e a tensão que
esses pensamentos trazem.
SINAIS DE ALERTA PARA O
COMPORTAMENTO SUICIDA
Preocupação com sua própria morte ou falta de esperança;
Expressão de ideias ou de intenção suicidas;
Diminuição ou ausência de autocuidado;
Diminuição do rendimento escolar;

Autoagressão:
Mudanças no vestuário para cobrir partes do corpo, por exemplo,
vestindo blusas de manga comprida;
Relutância em participar de atividades físicas anteriormente
apreciadas, particularmente aquelas que envolvem uso de shorts
ou roupas de banho, por exemplo.
FATORES DE RISCO

Fatores que podem aumentar o risco de autoagressão ou tentativa de


suícidio em crianças e adolescentes:
Histórias de tentativas de suicídos ou autoagressão (por exemplo,
automutilação);
Histórico de transtorno mental;
Bullying;
Situação atual ou anterior de violência intra ou extrafamiliar ;
Baixa autoestima;
História de abuso sexual;
Suicídio(s) na família;
Uso de álcool e outras drogas.
ENTENDA AS DIFERENÇAS
Violência autoprovocada:
Compreende ideação suicida, autoagressão, tentativa de suicídio e suicídio
consumado.
Autoagressão:
Qualquer ato intencional de automutilação ( com faca, aparelho de barbear e
etc) ou outras formas de causar danos a si mesmo, sem intencao de morte.

Tentativa de suicídio:
Quando o indivíduo se autoagride com a intenção de tirar a própria vida,
utilizando um meio que acredite ser letal, sem resultar em óbito.
Ideação suicida:
Quando o suicídio é visto como uma saída para uma situação de
sofrimento. Pode abrir as portas para um plano de suicídio.
PAPEL DO ASSISTENTE
SOCIAL
A rede socioassistencial, por meio dos CRAS, CREAS,
Servicos de convivencia e Fortalecimento de vínculos e
Servicos de Acolhimento Institucional, podem desenvolver
aspectos que visem ao fortalecimento dos seguintes
aspectos
Desenvolvimento de habilidades sociais em criancas e
adolescentes para resolucao de conflitos;
Incentivar criancas e adolescentes, bem como suas
famílias para a participacao de atividades sociais e
culturais;
Promover espacos de reflexao com criancas e
adolescentes voltados para a elaboracao de seus projetos
de vida.
PAPEL DO PSICÓLOGO
Acolher a criança ou adolescente e realizar encaminhamentos
necessários;
Conduzir acoes de promocao da vida e diálogos sobre a
temática, por meio de:
Rodas de conversas;
Oficinas;
Grupos
Sempre visando a condicao da criança e do adolescente,
respeitando-o .
Planejar internvenções em conjunto com a rede local.
ONDE BUSCAR AJUDA
Serviços de Saúde:
UBS Farrapos;
CAPS;
Unidades Básicas de Saúde;
(Saúde da família;
Postos e Centros de Saúde;
CRAS;
CREAS
Emergência:
SAMU 192;
Hospitais.
Centro de Valorização
da Vida – CVV 188
"LEMBRE-SE DE QUE BUSCAR AJUDA É UM
SINAL DE FORÇA, NÃO DE FRAQUEZA. SE
VOCÊ OU ALGUÉM QUE VOCÊ CONHECE
ESTIVER ENFRENTANDO DIFICULDADES
EMOCIONAIS, NÃO HESITE EM PEDIR AJUDA.
O SETEMBRO AMARELO É UMA
OPORTUNIDADE PARA AUMENTAR A
CONSCIENTIZAÇÃO E O APOIO A
QUESTÕES DE SAÚDE MENTAL, MAS A
BUSCA POR AJUDA É RELEVANTE O ANO
TODO."

Você também pode gostar