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1.

Apelidos baseados em estereótipos raciais: Alguns apelidos podem se basear em


estereótipos raciais, mesmo que não sejam explicitamente ofensivos. Por exemplo, um
apelido que se refere a um atributo físico estereotipado de uma determinada raça
pode ser considerado racista, mesmo que não seja imediatamente óbvio para todos.

2. Apelidos que se referem à cor da pele de uma pessoa: Embora isso possa parecer
óbvio, alguns apelidos podem se referir à cor da pele de uma pessoa de maneira
pejorativa, mesmo que pareçam inofensivos à primeira vista.

3. Apelidos que minimizam a identidade cultural: Alguns apelidos podem ser usados
para minimizar ou ridicularizar a identidade cultural de uma pessoa ou grupo étnico, o
que pode ser considerado racista.

4. Apelidos que reforçam hierarquias raciais: Certos apelidos podem reforçar


hierarquias raciais ou sugerir superioridade de uma raça sobre outra, mesmo que isso
não seja explicitamente declarado.

5. Apelidos com base em pronúncias errôneas ou distorcidas de nomes étnicos: Às


vezes, as pessoas podem atribuir apelidos com base em pronúncias errôneas ou
distorcidas de nomes étnicos, o que pode ser percebido como desrespeitoso ou
racista.

6. Apelidos que derivam de linguagem depreciativa histórica: Alguns apelidos podem


ter origens em linguagem depreciativa historicamente usada para descrever pessoas
de certas raças ou etnias.

1. Apelidos baseados em estereótipos raciais:

 "Macaco" para pessoas negras, referindo-se a estereótipos racistas sobre


africanos ou afrodescendentes.

 "Chinês" para uma pessoa asiática, presumindo que todas as pessoas de


ascendência asiática sejam chinesas, ignorando as identidades étnicas
específicas.

2. Apelidos que se referem à cor da pele:

 "Café com leite" para pessoas mestiças, baseando-se na cor da pele como um
atributo distintivo.

 "Branquelo" para uma pessoa de pele clara, implicando superioridade ou


inferioridade com base na cor da pele.

3. Apelidos que minimizam identidades culturais:

 "Gringo" para pessoas estrangeiras, muitas vezes usado para se referir a


estrangeiros de origem não hispânica na América Latina, ignorando suas
identidades culturais individuais.

 "Oriental" para pessoas de ascendência asiática, generalizando e ignorando as


diversas culturas e identidades étnicas dentro do continente asiático.
4. Apelidos com base em pronúncias errôneas ou distorcidas:

 "Juanzinho" para uma pessoa de origem hispânica chamada Juan, alterando


seu nome para uma versão diminutiva que pode parecer condescendente ou
desrespeitosa.

 "Ching Ling" para uma pessoa asiática, baseado em uma pronúncia distorcida e
depreciativa de nomes asiáticos.

5. Apelidos que reforçam hierarquias raciais:

 "Índio" como apelido para uma pessoa indígena, implicando uma visão
depreciativa ou exotificada da cultura indígena.

 "Negão" como apelido para uma pessoa negra, sugerindo uma percepção da
pessoa como fisicamente dominante, o que pode ser ofensivo.

6. Apelidos que derivam de linguagem depreciativa histórica:

 "Crioulo" para pessoas de ascendência africana, historicamente usado como


um termo pejorativo durante a escravidão e colonialismo, mesmo que hoje
possa ser usado sem entender seu contexto histórico.

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