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Índice

1. Introdução..........................................................................................................................2
1.1 Objectivo.............................................................................................................................2
1.1.1 Objectivo Geral................................................................................................................2
1.1.2 Objetivos Específicos......................................................................................................2
1.2 Metodologia........................................................................................................................2
2. Internet...............................................................................................................................3
2.1 Origem................................................................................................................................3
2.3 Desenvolvimento da ARPANET........................................................................................5
2.3 Importância da Internet.......................................................................................................6
3. Navegador.........................................................................................................................6
3.1 História do Navegador........................................................................................................6
3.1 Tipos de Navegadores.........................................................................................................8
4. Cuidado a ter na internet.................................................................................................11
5. Correio eletrônico............................................................................................................12
5.1 Evolução de Correiro Eletrónico......................................................................................13
5.2 Importância Correio Eletrónico........................................................................................14
5.3 Funcionamento do correio eletrónico...............................................................................14
5.4 Vantagens de correio eletrónico..................................................................................15
5.5 Desvantagens do correio eletrônico..................................................................................16
6. Alguns provedores de e-mails............................................................................................16
7. Conclusão...........................................................................................................................17
8. Referências Bibliográficas..................................................................................................19
1. Introdução
Ao introduzimos com presente de pesquisa com tema Internet, Navegador e Cuidados a ter
na internet, endereço eletrotónico, funcionamento de endereço eletrotónico, vantagens e
desvantagens endereço eletrotónico, alguns provedor de email, falando um pouco de a
internet é uma rede capaz de interligar todos os computadores do mundo, tendo como
possibilidade a distribuição da informação a nível mundial. Assim, esta torna-se um meio de
cooperação e interação entre os indivíduos e os seus computadores, independentemente da sua
localização (Muniz, 2012).
1.1 Objectivo
1.1.1 Objectivo Geral
 Conhecer a internet.
1.1.2 Objetivos Específicos
 Descrever as navegador e falar de cuidados a ter na internet;
 Explicar sobre endereço eletrotónico, funcionamento de endereço eletrotónico, vantagens
e desvantagens endereço eletrotónico;
 Mencionar alguns provedor de email.

1.2 Metodologia
Para o presente trabalho recorreu-se a pesquisa documental e bibliográfica para acedera
informação para a realização do mesmo, neste sentido, apresentam citando as fontes de cada
consulta feita, distanciando se de plagio ou mal entendido sobre a origem material do
conteúdo e o autor, quanto a natureza do problema recorreu-se a uma metodologia qualitativa.

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2. Internet
A Internet é uma rede capaz de interligar todos os computadores do mundo, tendo como
possibilidade a distribuição da informação a nível mundial. Assim, esta torna-se um meio de
cooperação e interação entre os indivíduos e os seus computadores, independentemente da sua
localização (Muniz, 2012).

2.1 Origem

Nos finais dos anos 50, no auge da Guerra Fria, o Departamento de Defesa dos Estados
Unidos queria a criação de uma rede, de comando e controlo, capaz de sobreviver a uma
guerra nuclear (Tanenbaum & Wetherall, 2011). Esta rede era necessária uma vez que o
sistema a ser utilizado naquela época era vulnerável e as Forças Armadas norte-americanas
necessitavam de manter as comunicações em caso de um ataque das forças inimigas,
destruísse esse sistema (Muniz, 2012).
Em 1969, uma agência de investigação norte-americana – Defense Advanced Research
Projects (DARPA) – lançou um projeto cujo objetivo era o desenvolvimento de uma rede
experimental robusta e fiável. Este projeto, apelidado de ARPANET, estava em
funcionamento com quatro computadores em rede (Tanenbaum & Wetherall, 2011; Ventura,
2015).
Um dos grandes problemas desta rede era a ligação a redes físicas separadas sem que estas
aumentassem os recursos de rede para endereços constantes. A sua solução passou pelo que
conhecemos hoje como “troca de pacotes”, que envolve pedidos de dados que são divididos
em pequenos fragmentos (“pacotes”). Estes podem ser processados rapidamente e assim não
bloqueiam a comunicação de outras partes (Francis, 2008).
Depois de finalizada a fase experimental da ARPANET, sucedeu a fase operacional, onde
foram desenvolvidos diversos protocolos, que ainda hoje são a base da atual Internet, por
exemplo, os protocolos TCP/IP – Transmission Control Protocol/Internet Protocol (Ventura,
2015). Assim, este protocolo fomentou a integridade da transmissão para um computador
servidor, diminuindo o papel da rede, tornando possível a comunicação, com facilidade quase
em todas as redes, em simultâneo (Alves, 2006; Francis, 2008).
Neste ano, a ARPANET foi dividida em dois componentes: a MILNET (uma rede para fins e
ambientes militares) e a ARPANET (a restante rede que chega à população geral). A rede
global, composta por estas duas, foi denominada de Internet (Ventura, 2015). Em 1990, o
engenheiro inglês Tim Berners-Lee desenvolveu o World Wide Web. Este sistema
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possibilitou o uso da interface gráfica e a criação de sites mais dinâmicos e visualmente
cativantes. A 20 de Abril de 1993, a Organização Europeia para Investigação Nuclear
(CERN) colocou o código-fonte do World Wide Web em domínio público, permitindo que
qualquer pessoa pudesse alterar ou modificar o mesmo, sem qualquer taxa indexada (Francis,
2008; Muniz, 2012).
Desde 1993 até hoje, 2016, a Internet tem sofrido inúmeras alterações. De uma forma geral,
muito sucintamente, a Figura 2.1 demonstra a evolução da Internet desde a sua criação até aos
dias de hoje. Uma rede que, em 2009, contava com 685 milhões de computadores ligados
entre si. Este número continua a crescer com a introdução de dispositivos móveis no mercado
(Ventura, 2015).
Internet fará parte integrante do nosso dia-a-dia, desde o acordar até
ao deitar. Em qualquer dispositivo, e qualquer lugar, na escola,
trabalho e em casa….” Corning Incorporated (retirado de Brandão,
2013).

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2.3 Desenvolvimento da ARPANET

No início a actividade principal que se desenvolvia na comunidade virtual da ARPANET era, o


actualmente, banal correio electrónico – e-mail -. As discussões “on-line” (actualmente denominadas
“forums”) e milhares de mensagens pessoais circulavam entre os membros da comunidade acelerando
o desenvolvimento de programas utilitários que simplificavam a utilização deste instrumento nunca
antes utilizado.
A importância da ARPANET era tal que, em 1972, foi rebaptizada DARPANET em que o D
significava Defense e lembrava que a rede dependia do Pentágono o qual financiava os investimentos
para a ligação entre computadores geograficamente afastados de modo a ser permitido o seu acesso
remoto e a partilha de fontes de dados.
Surge então a idéia da criação de uma “International Network” – rede internacional – e de uma
“Interconnected Networks” – conexão de redes regionais e nacionais nos USA que não comunicavam
entre elas. Estas expressões apadrinharam a futura denominação “Internet”.
Entre 1973 e 1978 uma equipa de investigadores coordenada por Vinton Cerf no SRI (Stanford) e
Robert Kahn na DARPA desenvolveram um protocolo que assegurava a interoperacionalidade e
interconexão de redes diversas de computadores. Este protocolo denominou-se TCP/IP (Transmission
Control Protocol e Internet Protocol) que substituiu totalmente o NCP em 1983.
Entretanto o controlo da ARPANET foi transferido, em 1 de Julho de 1975, para a US Defense
Communications Agency conhecida pela sigla DISA (Defense Information Sistems Agency). A
operacionalidade e controlo da ARPANET eram então totalmente executados pela Secretaria de
Estado da Defesa dos USA.
A DARPA financiou também projectos que permitissem a utilização da técnica de comutação de
pacotes para navios em navegação e unidades móveis terrestres que dispuzessem de meios rádio. Este
financiamento deu origem à construção da rede local Ethernet que para além da utilização do rádio
também suportava a transmissão por cabos coaxiais.
No princípio do ano de 1980 a ARPANET foi dividida em duas redes. A MILNET que servia as
necessidades militares e a ARPANET que suportava a investigação. O Departamento de Defesa
coordenava, controlava e financiava o desenvolvimento em ambas as redes.
A NSF – National Science Foundation –, criada em 1975, não via com bons olhos o domínio dos
militares sobre as redes de comunicação de dados e decidiu construir a sua própria rede denomindada
CSNET - Computer Science Network –com o objectivo de conectar todos os laboratórios de
Informática dos USA. Entre 1975 e 1985 forma criadas várias redes de comunicação de dados
utilizando fontes de financiamento diferentes, p. ex. UUCP, USENET, BITNET.
Em Julho de 1977, Vinton Cerf e Robert Kahn realizaram uma demonstração do protocolo TCP/IP
utilizando três redes ARPANET – RPNET – STATNET. Considera-se que foi nessa demonstração que
nasceu a Internet.
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2.3 Importância da Internet

As tecnologias de informação e de comunicação abrem novas perspectivas à sociedade do


futuro. A informação, uma vez produzida, circula instantaneamente, pode ser recebida,
tratada, incorporada em esquemas lógicos, científicos, transformada por cada um de nós em
conhecimento pessoal, acréscimo de compreensão, sabedoria, em valor acrescentado para o
mercado ou a sociedade.
A Internet possibilita hoje uma difusão rápida, através das novas tecnologias de informação,
do conhecimento permitindo às empresas não só melhorar a sua eficiência mas
fundamentalmente oferecerem novos produtos e serviços pelos quais os consumidores, através
dos mecanismos de mercado, manifestam a sua preferência.

3. Navegador
O navegador é uma ferramenta para a visualização do conteúdo web. A informação está espalhada
por diversos pontos da grande rede e sem uma forma simples de se chegar até elas, de nada
serviriam. Assim, cada conteúdo está indicado por um endereço próprio ao qual o navegador se
refere quando necessita de determinada informação. Por exemplo, quando queremos falar com
uma pessoa que está longe, pegamos o telefone e discamos um
determinado número que resultará em uma ligação e assim, conseguimos conversar.
Os navegadores podem ser classificados quanto ao modo de visualização em modo texto e modo
gráfico.

3.1 História do Navegador


O primeiro web browser (navegador web) foi desenvolvido por Timothy John Berners-Lee,
um dos pioneiros no uso de hypertexto como forma de guardar informação, em 1990 e foi
chamado de WorldWideWeb pois nessa época este era o único meio de acessar a web (muito
tempo depois o WorldWideWeb foi renomeado para Nexus com a intenção de evitar confusão
entre ele e a web propriamente dita).
O WorldWideWeb foi um importante avanço rumo a popularização da Internet entretanto, tal
fato só se concretizou com o lançamento do NCSA Mosaic em setembro de 1993. O Mosaic
foi considerado por muitos como o primeiro navegador www e cliente glopher e apesar de ter
sido projetado para ambiente Unix, foi portado também para Macintosh e Windows. Dentre

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suas inivações técnicas pode-se citar ícones, bookmarks, imagens e uma interface mais
atraente.
O líder do projeto Mosaic, Marc Andreesen, demitiu-se da NCSA e fundou a Netscape
Communications Corporation que em outubro de 1994 lançou o que seria seu produto líder,
No ano de 1995, quando reinava o Netscape Navigator, a Microsoft que até então não tinha
produto algum voltado para a Internet, decide entrar na briga e lança em 23 de agosto o
Internet Explorer. Tal fato marcou o início da guerra travada entre a Microsoft e a Netscape
pelo mercado dos navegadores de Internet.
Essa guerra, popularizou ainda mais a web entretanto, tentando alucinadamente ganhar
mercado, as duas empresas passaram a adicionar extensões proprietárias ao html atrapalhando
assim o processo de padronização da web. A fim de vencer a guerra, a Microsoft passou a
inserir o Internet Explorer no pacote do seu sistema operacional e por isso, o consumidor uma
vez comprando o Windows e dessa forma o Internet Explorer, não via necessidade de utilizar
um outro navegador. Tal fato culminou em um processo contra a Microsoft movido pela
Netscape por monopólio. O estrago estava feito e a Netscape perdeu domínio do mercado que
tinha no passado entretanto, como um último suspiro, a Netscape tornou o seu código aberto e
lançou o Mozilla o que por problemas em sua produção, acabou acelerando o declínio da
empresa que no final de 1998 foi comprada pela AOL.
Em 1996 surge o ópera, um navegador pequeno e rápido que ficou mais popular em
computadores portáteis e em alguns países da Europa.
Apesar do mercado para o Macintosh ter sido tradicionalmente dominado pelo Internet
Explorer e pelo Netscape Navigator, o futuro parece pertencer ao próprio navegador da Apple,
o Safari, que é baseado no mecanismo de renderização KHTML, parte do navegador de
código aberto Konqueror. O Safari é o navegador padrão do Mac OS X.
Em 2003, a Microsoft anunciou que o Internet Explorer não seria mais disponibilizado como
um produto separado, mas seria parte da evolução da plataforma Windows, e que nenhuma
versão nova para o Macintosh seria criada.

3.1 Tipos de Navegadores


Google Chrome

O Google Chrome é um dos navegadores mais usados da internet, isso inclui tanto sua versão
desktop quanto a mobile. Afinal, ele traz uma grande vantagem: sincronização entre esses

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dispositivos de maneira que você consiga acessar seu histórico de navegação,
independentemente do dispositivo que estiver usando.
Além disso, o Chrome traz a melhor experiência para usar outros serviços do Google, como:
Gmail, Google Drive, Google Calendar, Google Maps, entre outros.
Outra vantagem que ele oferece é a instalação de extensões que permitem executar funções
específicas no navegador. Muitas são bastante úteis no Marketing Digital, como o Meta SEO
Inspector, que aponta quais erros você deve reparar no site para deixá-lo mais otimizado para
os buscadores.

Opera

Opera foi um dos primeiros navegadores lançados para smartphones e foi evoluindo a cada
atualização, ganhando assim uma interface agradável e simples de usar durante a navegação
em dispositivos móveis.
Sua leveza também é um ponto de destaque. Como ele tem a funcionalidade de comprimir as
páginas, isso faz com que o navegador economize dados nos dispositivos móveis, tornando a
navegação muito mais fluída. Há uma versão dele ainda mais eficaz no que diz respeito à
compressão de dados: o Opera Mini.

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Puffin

Embora não seja muito popular a caráter geral, o Puffin é conhecido por usuários de Android
por ser um navegador mais leve, além de trazer algumas funcionalidades exclusivas que
melhoram a experiência de navegação.
Uma delas é a possibilidade de emular um mouse ou trackpad, o que torna a navegabilidade
mais fácil para quem está mais habituado a usar PCs ou notebooks em vez de celulares ou
tablets.
Outro benefício é a criptografia capaz de proteger você de ataques virtuais e ampliar a
segurança caso esteja acessando uma página considerada suspeita.
Atualmente, o Puffin conta com mais de 100 milhões de usuários em todo o mundo e tem
versões para outros sistemas operacionais, como iOS e Windows.

Mozilla Firefox

O Mozilla Firefox é um dos navegadores mais populares, além de ser considerado um dos
mais fortes concorrentes do Google Chrome e do Microsoft Edge (a versão recente do Internet
Explorer).
Ele conta com funções bem interessantes para a experiência de quem o utiliza, tal como o
bloqueio de vídeos com reprodução automática e extensões que atribuem diversas
funcionalidades ao navegador.

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Além disso, o Firefox tem código aberto, o que permite personalizá-lo da forma que você
quiser, sem que isso comprometa seus principais desempenhos, que são:
 leveza na navegação;
 interface simples para os usuários;
 atualizações frequentes para otimizar a privacidade e a segurança;
 disponibilidade para desktop e mobile.

Maxthon

O Maxthon traz um diferencial que os outros navegadores citados não têm: sincronização com
outras plataformas, além dos seus dados de navegação, tanto no desktop quanto em mobile.
Por sinal, se você usa mais computador que celular, ele é uma opção recomendada para quem
tem o Windows 10 instalado, mas que não pode usar o Microsoft Edge por conta de restrições
do sistema operacional.

4. Cuidado a ter na internet

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Quando navegamos na internet, é importante tomar certos cuidados para proteger nossa
segurança, privacidade e bem-estar. Aqui estão algumas medidas que você pode tomar:
Mantenha suas informações pessoais privadas: Evite compartilhar informações sensíveis,
como números de documentos, senhas ou detalhes financeiros, a menos que você esteja em
um site seguro e confiável.
Use senhas fortes e exclusivas: Crie senhas únicas para cada conta e use uma combinação de
letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais. Considere o uso de um
gerenciador de senhas para ajudar a lembrar e gerenciar suas senhas.
Atualize seu software regularmente: Mantenha seu sistema operacional, navegador e
aplicativos atualizados para proteger contra vulnerabilidades de segurança conhecidas.
Tenha cuidado com links suspeitos: Evite clicar em links de fontes não confiáveis ou em e-
mails de remetentes desconhecidos, pois eles podem ser phishing ou conter malware.
Use uma conexão segura: Ao acessar informações confidenciais ou fazer transações online,
certifique-se de estar usando uma conexão segura, preferencialmente uma rede privada virtual
(VPN) em redes Wi-Fi públicas.
Verifique as configurações de privacidade das redes sociais: Revise e ajuste as
configurações de privacidade das suas contas em redes sociais para controlar quem pode ver
suas postagens e informações pessoais.
Seja cauteloso com informações pessoais em redes sociais: Evite compartilhar informações
pessoais sensíveis publicamente em redes sociais, pois elas podem ser acessadas por pessoas
mal-intencionadas.
Verifique a autenticidade das fontes de informação: Confirme a credibilidade das fontes de
informação antes de compartilhar ou confiar nelas. Falsas informações e notícias podem se
espalhar rapidamente na internet.
Utilize medidas de segurança adicionais: Considere habilitar autenticação de dois fatores
sempre que possível para adicionar uma camada extra de segurança às suas contas online.
Mantenha-se informado sobre ameaças online: Esteja atento a novos métodos e ameaças
de segurança online e busque informações sobre como se proteger.

5. Correio eletrônico

Um correio eletrônico, ou, ainda, e-mail, (do inglês electronic mail) é um método que
permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação.
O Correio Eletrônico é tipicamente um modo assíncrono de comunicação. O termo "e-mail" é
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aplicado tanto aos sistemas que utilizam a Internet e que são baseados nos
protocolos POP3, IMAP e SMTP, como àqueles sistemas conhecidos como intranets, que
permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa ou organização e que são,
normalmente, baseados em protocolos proprietários.
O correio eletrônico é mais antigo que a internet, e foi, de fato, uma ferramenta crucial para
criá-la, mas, na história moderna, os serviços de comunicação globais iniciaram no início
da ARPANET. Padrões para codificação de mensagens de e-mail foram propostas em 1973
(RFC 561). A conversão da ARPANET à internet no início de 1980 produziu o núcleo dos
serviços atuais. Um e-mail enviado no início parece muito semelhante a uma mensagem de
texto dos dias atuais.

5.1 Evolução de Correiro Eletrónico


A história do e-mail, apesar de ser recente, já passou por diversas evoluções desde a sua
criação. E, ao longo do tempo, acompanhou a evolução tecnológica e a evolução da internet
como todo. Com isso, desde a sua criação até hoje, ganhou mais espaço e outras
funcionalidades. Sendo assim, deixou de ser restrito para se tornar universal.
O e-mail ou correio eletrônico foi, e ainda é, um dos meios de comunicação mais utilizados na
internet. Criado na década de 70, ele se popularizou, junto com a internet, a partir dos anos
90. E, ainda hoje, é uma das ferramentas mais utilizadas na comunicação entre empresas ou
pessoas.
Ao longo do tempo, diversos provedores de serviço de e-mail foram sendo criados, e as
empresas travaram uma verdadeira batalha, seja para oferecer mais espaço ou novos recursos.
Assim surgiram o Hotmail, Gmail, Yahoo e outros.

Esse termo, e o próprio email como conhecemos hoje, foram inventados por Ray Tomlinson,
um programador dos Estados Unidos. Em 1971, o programador usou a ARPANET (a rede de
computadores que deu origem à Internet como conhecemos hoje) para fazer envio e leitura de
mensagens simples.

Tomlinson criou o aplicativo SNDMSG, um software extremamente simples, com somente


200 linhas de código, mas que permitia a troca de mensagens entre usuários conectados no
mesmo PC.

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Para adaptar o SNDMSG, Tomlinson usou um protocolo de transferência de arquivos
chamado CYPNET. Assim, era possível que qualquer um que estivesse conectado à
ARPANET trocasse mensagens, mesmo que não usasse o mesmo PC. E, da mesma maneira,
resolveu adotar a "@" para identificar quem e de onde vinham as mensagens. Nem o próprio
criador lembra qual foi a primeira mensagem, mas há rumores de que foi algo como
"QWERTYUIOP".

5.2 Importância Correio Eletrónico


O e-mail é de suma importância, pois nos permite trocar mensagens com pessoas do mundo
inteiro, de maneira fácil e rápida. Ele é um dos serviços mais antigos e utilizados na Internet.
Além de enviar suas mensagens, você pode enviar também fotos, vídeos, sons e até programas
de computador. A principal vantagem é que quem vai receber o e-mail não precisa estar
conectado à Internet no momento em que a mensagem chega para o destinatário. Pois, o e-
mail fica armazenado em uma caixa postal eletrônica até que a pessoa possa visualizá-la.

Depois de ler a mensagem, é possível respondê-la imediatamente, imprimi-la ou enviar cópia


para outras pessoas. Outro ponto interessante, que ocorre no correio eletrônico, é que se sua
mensagem não for entregue ao destinatário, ela retorna para sua caixa postal, com as
informações sobre o motivo desta não ter sido entregue.

5.3 Funcionamento do correio eletrónico


O funcionamento do correio electrónico é baseado na utilização de uma caixa de correio
electrónico. Aquando do envio de um correio electrónico, a mensagem é encaminhada de
servidor em servidor até ao servidor de serviço de mensagens do destinatário. Mais
exactamente, a mensagem é enviada ao servidor de correio electrónico encarregado do
transporte (nomeado MTA para Mail Transport Agent), até ao MTA do destinatário. Na
Internet, MTAcomunicam entre eles graças ao protocolo SMTP que é chamado
logicamenteservidores SMTP (às vezes servidor de correio de saída).

O servidor MTA do destinatário entrega então o correio ao servidor de correio electrónico que
entra (nomeado MDA para Mail Delivery Agent), que armazena então o correio esperando
que o utilizador venha levantá-lo. Existem dois protocolos principais que permitem levantar o
correio num MDA:

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O protocolo POP3 (Post Office Protocol), mais antigo, permitindo levantar o seu correio e
eventualmente deixar uma cópia no servidor.

O protocolo IMAP (Internet Message Access Protocol), permitindo uma sincronização do


estado dos correios (lido, suprimido, deslocado) entre vários clientes de serviço de
mensagens. Com o protocolo IMAP uma cópia de todas as mensagens é conservada no
servidor para poder assegurar a sincronização.

Assim, o servidor de correio que entra é chamado servidores POP ouservidores IMAP, de
acordo com o protocolo utilizado.

Por analogia com o mundo real, o MTA funciona como um posto dos correios (centro de
triagem e carteiro que assegura o transporte), enquanto os MDA funcionam como caixa de
correio, para armazenar as mensagens (no limite da sua capacidade em volume), até os
destinatários abrirem a sua caixa. Isto significa nomeadamente que não é necessário que o
destinatário esteja conectado para poder receber correio.

Para evitar que cada um possa consultar o correio dos outros utilizadores, o acesso ao MDA é
protegido por um nome de utilizador chamado identificador(en anglais login) e por uma
palavra-passe(en anglais password).

O levantamento do correio faz-se graças a um software chamadoMUA (Mail User Agent).

Quando MUA é um software instalado no sistema do utilizador, fala-se decliente de serviço


de mensagens (por exemploMozilla Thunderbird,Microsoft Outlook, Eudora Mail,
Incredimail ou Lotus Notes).

5.4 Vantagens de correio eletrónico

Rápido e barato; Meio ideal para contato com pessoas as quais são difíceis de se conseguir
falar ao telefone (por ex.: a maioria dos médicos!); Sendo escrito, você pode compor e revisar
a mensagem antes de enviá-la; Ideal para comunicações internacionais (despesa, problemas
em encontrar os colegas, diferenças de fuso horário); Conveniência e privacidade (você pode
escolher a hora e o momento certo para ler); Você pode conferir seu correio eletrônico de
qualquer computador no mundo; por exemplo, enquanto está viajando, de um quarto de hotel,
do carro, etc.; Você pode facilmente incluir tudo ou parte das mensagens recebidas, ou a
mensagem que você está respondendo, inclusive responder ponto por ponto às perguntas, etc.;
Possibilidade de enviar a mesma mensagem a um grupo pré-definido de pessoas (como
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exemplo o nosso grupo: analise-cairu@googlegroups.com); Possibilidade de incluir arquivos,
documentos, imagens, dados; As mensagens são facilmente arquivadas e armazenadas em um
banco de dados; permite busca através do remetente, data, assunto, e podem ser guardadas em
caixas postais individuais; Possibilidade de transferência de outras aplicações diretamente no
documento a ser enviado (por exemplo, um artigo de revisão encontrado em um “site” da
Web);

5.5 Desvantagens do correio eletrônico


Nem sempre você fica sabendo quando ou se sua mensagem foi lida (alguns programas
notificam o remetente quando a correspondência foi aberta); Assuntos confidenciais:
Interceptação: pela empresa, hospital, administração universitária, ou por bisbilhoteiros da
Web (as mensagens podem ser criptografadas); Difícil de apagar: as mensagens eletrônicas
ficam armazenadas em uma variedade de lugares nos discos dos computadores. É difícil de
apagar completamente e destruí-las; Disfarce: alguém pode se fazer passar por você; enviando
uma mensagem em seu nome. Não há assinatura autenticada; Função repassar: um receptor
pode repassar a mensagem de um remetente para um grande número de pessoas; por ex.:,
você critica seu chefe, e seu colega remete sua crítica para todos os empregados da empresa;
Você pode ficar atolado facilmente (mas você pode filtrar e classificar as mensagens); Um
risco para pessoas emocionais de “pavio curto”; você se aborrece, dispara uma mensagem, o
receptor a repassa para 10 outras pessoas, inclusive à pessoa alvo de sua raiva, e você sofre as
conseqüências meses a fio.

6. Alguns provedores de e-mails.

1. Gmail
O provedor de e-mail grátis mais conhecido do mercado digital é o Gmail, ferramenta de
envio, recebimento e armazenamento de mensagens do Google.
Compatível com diversos idiomas e com possibilidade de expansão de armazenamento, o
Gmail é uma ótima opção para quem busca uma alternativa com credibilidade e segurança.
2. ProtonMail
Uma opção de provedor de e-mail menos popular, mas com grandes aplicações e alto nível de
segurança de dados é o ProtonMail.
Esse provedor, que oferece plano gratuito para o usuário, tem criptografia de ponta a ponta e
responde às mais rigorosas legislações sobre segurança digital do mundo.
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3. Outlook
Voltando às opções mais populares de provedor de e-mail grátis, o Outlook, sistema de envio
de mensagens da Microsoft, faz parte do pacote de soluções do Office.
No entanto, o provedor também conta com uma versão gratuita que pode ser acessada
normalmente pela web.
4. AOL Mail
Muito popular entre os usuários da internet do final dos anos 90 e início dos anos 2000, o
AOL Mail ainda oferece um ótimo serviço como provedor de e-mail grátis.
Com armazenamento ilimitado, uma das vantagens de utilizar o AOL Mail é conseguir
vincular contas Gmail e Outlook em um só lugar.
5. Yahoo Mail
Outro provedor de e-mail bastante popular e um dos mais antigos a oferecer esse serviço na
internet é o Yahoo Mail.

7. Conclusão

Ao finalizarmos com presente trabalho concluímos que o funcionamento do correio


electrónico é baseado na utilização de uma caixa de correio electrónico. Aquando do envio de
um correio electrónico, a mensagem é encaminhada de servidor em servidor até ao servidor de
serviço de mensagens do destinatário. Mais exactamente, a mensagem é enviada ao servidor
de correio electrónico encarregado do transporte (nomeado MTA para Mail Transport Agent),
até ao MTA do destinatário. Na Internet, MTAcomunicam entre eles graças ao protocolo
SMTP que é chamado logicamenteservidores SMTP (às vezes servidor de correio de saída).

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8. Referências Bibliográficas

 The Open Market Internet Index». Treese.org. 11 de novembro de 1995. Consultado em


15 de junho de 2013. Arquivado do original em 1 de junho de 2013
 IPDI apud Gazeta Mercantil, 11 de janeiro de 2006.
 Dênis de Moraes. «Ética comunicacional na Internet». Consultado em 28 de novembro
de 2005
 J. Klensin (outubro de 2008). «RFC 5321 — Simple Mail Transfer Protocol». Network
Working Group. Consultado em 27 de fevereiro de 2010
 Dicionário escolar da língua portuguesa/Academia Brasileira de Letras. 2ª edição. São
Paulo. Companhia Editora Nacional. 2008. p. 471.
 http://news.com.com/2009-1032-995683.html
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosaic
 http://www.ncsa.uiuc.edu/Projects/mosaic.html
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet_Explorer
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Navegador
 https://herospark.com/blog/provedor-de-e-mail/.

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