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1. Introdução............................................................................................................................1
1.1 Objectivo...............................................................................................................................2
1.1.1 Objectivo geral...................................................................................................................2
1.1.2 Especifico...........................................................................................................................2
2. Objecto de Estudo da anatomia Humana e Animal.............................................................3
2.1 A anatomia topográfica ou regional......................................................................................4
3. Diferencia dos animas vertebrados dos invertebrados........................................................6
4. Diferença dos órgãos de respiração Repteis, Anfibios e Maníferos....................................6
5. Equilíbrio hidrostático.........................................................................................................7
5.1 Digestão................................................................................................................................7
5.2 Órgãos dos sentidos..............................................................................................................8
5.3 Reprodução...........................................................................................................................9
6. Conclusão..........................................................................................................................10
7. Referencia Bibliográficas..................................................................................................11
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Categoria Indicadores Padrões Classificação Subto
tal
Pontua Nota
ção do
máxim tutor
a
Estrutura Aspectos Capa 0,5
organizacionais Índice 0,5
Introdução 0,5
Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Conteúdo Introdução Contextualização (indicação 1,0
clara do problema)
Descrição dos objectivos 1,0
Metodologia adequada ao 2,0
objectivo do trabalho
Analise e Articulação e domínio do 2,0
discussão discurso académico
(expressões escritas
cuidadas, coerência / coesão
textual)
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1.1 Objectivo
1.1.2 Especifico
Descrever a anatomia Regional
Descrever as diferenças que existe entre vertebrados e invertebrados.
Explicar as diferencia dos órgãos de respiração dos repteis, Anfíbios e Mamíferos.
Descrever o equilíbrio Hidrostático.
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2. Objecto de Estudo da anatomia Humana e Animal
A historia da anatomia encontra- se estretamente associada às da medicina e da
cirúrgia, cujo desenvolvimento orginou os seus progressos.
Galeno, nascido a 131 na Ásia Menor, onde provavelmente morreu em 201, aperfeiçou
seus estudos anatômicos em Alexandria. Durante toda a Idade Média, foi atribuída
enorme autoridade a suas teórias, que incluíam errôneas transposições ao Homem de
observações feitas em animais. Esse facto, mais os preconceitos morais e religiosos
que consideravam sacrílega a dissecação de cadáveres, retardaram o aparecimento de
uma anatomia científica. Os grandes progressos da medicina árabe não incluíram a
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anatomia prática, também por questões religiosas. As numerosas informações do
“Cânon de Medicina”, de Avicena, por exemplo, referem-se apenas à anatomia de
animais. No século IX, o estudo do corpo humano voltou a interessar os sábios, graças
à escola de médica de Salerno, na Itália, e à obra de Constantino, o Africano, que
traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos.
Logo depois, Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais
enfatizaram a afirmação de Galeno segundo a qual o conhecimento anatômico era
importante para o exercício da cirurgia: “Pela ignorância da anatomia, pode-se ser
tímido demais em operações seguras ou temerário e audaz em operações difíceis e
incertas”.
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2.1 A anatomia topográfica ou regional
Descreve o corpo humano adoptando como plano as grandes regiões: a
cabeça, o pescoço, o tórax, o abdomen, a bacia e os membros. Cada uma destas
regiões subdividem-se, por seu torno, em regiões secundárias, cuja
individualidade resulta quer da sua situação – a nuca, por exemplo - ou da sua
massa, como a nádega, quer de um elemento anatómico especial, como a região
parotidiana. O membro superior decompõe-se, assim, em 12 regiões secundárias.
Considera-se cada região uma entidade, com o seu esqueleto, as suas articulações,
os seus músculos, os seus vasos e os seus nervos, pelomenos em todos os casos
em que estes elementos se encontram representados, mas não necessariamente
todos (a região carotidiana, por exemplo, não tem esqueleto). Seja, porém, qual
for o número ou a natureza dos componentes da região, a anatomia topográfica
distingue apenas conjuntos de órgãos, considerados segundo as suas relações
locais e não exclusivamente, como acontece na anatomia descritiva, segundo a sua
integração num sistema.
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Este último método, muito didático, é o mais indicado para explicar uma região ao
estudante que a ignore, mas o primeiro tem a vantagem de ser um excelente guia
para aquele que disseque ou opere.
A anatomia topográfica leva-nos assim, muito naturalmente, a outra anatomia, a
das aplicações práticas, a anatomia médico- cirúrgica.
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Os mamíferos apresentam pulmões grandes e com lobos, de aparência esponjosa
devida à presença de um sistema de ramificações delicadas dos bronquíolos em cada
pulmão, terminando em câmaras fechadas de paredes finas (os pontos de trocas
gasosas), chamadas de alvéolos.
5. Equilíbrio hidrostático
A bexiga natatória não existe somente nos dipnóicos: está presente em todos os
peixes ósseos. Na maiora deles, seu papel não é respiratório; ela funciona como órgão
hidrostático, que prmite ao animal ficar “estabilizado” em qualquer profundidade, sem
precisar nadar e gastar energia. A estrutura fica cheia de gases secretados por uma
própria parede, principalmente oxigénio e nitrogénio retirado do sangue. Variando a
quantidade de gases na bexiga, o animal modifica seu volume corporal e, portanto, sua
densidade, podendo assim manter-se “parado” em qualquer profundidade.
5.1 Digestão
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5.2 Órgãos dos sentidos
Boa característica do grupo é a já citada, linha lateral. Ela se estende ao longo dos dois lados
do corpo. Cada uma é formada por uma série de poros interligados por um canal interno
longitudiunal (sob a epiderme), paralelo a supérfície corporal. A água do meio penetra pelos
poros e circula pelo canal; sua pressão pode estimular diretamente grupos de células
sensoriais, os neuromastos, que se dispõem em espaços próprios na parede do canal. De cada
neuromasto sai um ramo nervoso sensitivo, que se liga a um nervo longitudinal, sob o canal.
A linha lateral é sem dúvida um eficiente fonorreceptor, que permite uma análise das
distâncias dos centros emissores de sons. Isto porque as vibrações, ao se propagarem
na água, estimulam com intensidades diferentes os neuromastos dispostos em
sequência longuitudinal no corpo do peixe. Ela é também um ógão capaz de detectar a
direção e a velocidade das correntes de água. Permite ainda ao peixe a localização de
objetos fixos ou móveis no meio líquido.
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a. Corte perpendicular à pele.
5.3 Reprodução
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6. Conclusão
Ao finalizar com este trabalho de pesquisa conclui que a bexiga natatória não existe
somente nos dipnóicos: está presente em todos os peixes ósseos. Na maiora deles, seu
papel não é respiratório; ela funciona como órgão hidrostático, que prmite ao animal
ficar “estabilizado” em qualquer profundidade, sem precisar nadar e gastar energia. A
estrutura fica cheia de gases secretados por uma própria parede, principalmente
oxigénio e nitrogénio retirado do sangue. Variando a quantidade de gases na bexiga, o
animal modifica seu volume corporal e, portanto, sua densidade, podendo assim
manter-se “parado” em qualquer profundidade.
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7. Referencia Bibliográficas
Carl E. Bonds, Biology of Fishes, 2nd ed. (Sannders, 1996), pp599 – 605
Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia
DELMAS, a anatomia humana, edição Nº 1111/2263, Fev. de 1977
DIAS DA SILVA, Amparo; GRAMAXO, Fernanda; MESQUITA, Jorge; BALDAIA,
Ludovina; SANTOS, Maria Fernanda; Vida Humana - Ciências Naturais, 8º ano 1ª
edição, Porto editora, 1993
Hickman, Roberto e Larson. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
JUNIOR, César da da Silva; SASSON, Sezar; Biologia 2, 6ª edição, São Paulo,
1991
ROQUE, Mercês; Ferreira, Ângelo; CASTRO, Adalmiro, Biologia Humana –
Ciências Naturais, 8º ano, Porto editora, 1993
TORTORA, G, o corpo humano, 2001, Artemed
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