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Índice

1. Introdução............................................................................................................................1
1.1 Objectivo...............................................................................................................................2
1.1.1 Objectivo geral...................................................................................................................2
1.1.2 Especifico...........................................................................................................................2
2. Objecto de Estudo da anatomia Humana e Animal.............................................................3
2.1 A anatomia topográfica ou regional......................................................................................4
3. Diferencia dos animas vertebrados dos invertebrados........................................................6
4. Diferença dos órgãos de respiração Repteis, Anfibios e Maníferos....................................6
5. Equilíbrio hidrostático.........................................................................................................7
5.1 Digestão................................................................................................................................7
5.2 Órgãos dos sentidos..............................................................................................................8
5.3 Reprodução...........................................................................................................................9
6. Conclusão..........................................................................................................................10
7. Referencia Bibliográficas..................................................................................................11
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máxim tutor
a
Estrutura Aspectos  Capa 0,5
organizacionais  Índice 0,5
 Introdução 0,5
 Discussão 0,5
 Conclusão 0,5
 Bibliografia 0,5
Conteúdo Introdução  Contextualização (indicação 1,0
clara do problema)
 Descrição dos objectivos 1,0
 Metodologia adequada ao 2,0
objectivo do trabalho
Analise e  Articulação e domínio do 2,0
discussão discurso académico
(expressões escritas
cuidadas, coerência / coesão
textual)

 Revisão bibliográfica 2,0


nacional e internacional
relevante na área de estudo

 Exploração de dados 2,0


Conclusão  Contributos teóricos 2,0
práticos

Aspectos Formatação  Paginação, tipo e tamanho 1,0


de letras, paragrafo,
espaçamento entre linhas

Referência Normas APA 6ª  Rigor e coerência das 4,0


bibliográfic edição em citações/referencias
a citação e bibliografias
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
1. Introdução

Neste presente trabalho de pesquisa com seguintes temas objecto de estudo da


anatomia humana e animal, anatomia regional, diferenças fundamentais de
vertebrados e invertebrados, diferença dos órgãos de respiração repteis, anfíbios e
mamíferos e Equilíbrio Hidrostático, a palavra “ anatomia” significa, o acto de
cortar, selecionar, e é quase sinónima dissecação, a arte de separar e isolar, com o
auxílio de instrumentos, os componentes do corpo humano, Uma “ anatomia”
consistia outrora na abertura das paredes do corpo, a fim de lhe observar o
conteúdo. Este sentido inicial estendeu-se aos resultados da dissecação, depois as
observações feitas graças a ela e tomou, por fim, o de estudo e depois de ciências
morfológicas, tanto vegetais como animais.

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1.1 Objectivo

1.1.1 Objectivo geral


 Compreender o objecto de estudo da Anatomia e Animal

1.1.2 Especifico
 Descrever a anatomia Regional
 Descrever as diferenças que existe entre vertebrados e invertebrados.
 Explicar as diferencia dos órgãos de respiração dos repteis, Anfíbios e Mamíferos.
 Descrever o equilíbrio Hidrostático.

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2. Objecto de Estudo da anatomia Humana e Animal
A historia da anatomia encontra- se estretamente associada às da medicina e da
cirúrgia, cujo desenvolvimento orginou os seus progressos.

Em termos mais restritos e clássicos, a anatomia confunde-se com a morfologia


(biologia) interna, isto é, com o estudo da organização interna dos seres vivos, o que
implicava uma vertente predominantemente prática que se concretizava através de
métodos precisos de corte e dissecação (ou dissecação) de seres vivos (cadáveres, pelo
menos no ser humano), com o intuito de revelar a sua organização estrutural. O mais
antigo relato conhecido de uma dissecação pertence ao grego Teófrasto, discípulo de
Aristóteles. Ele a chamou de anatomia (em grego, anna temnein), o termo que se
generalizou, englobando todo o campo da biologia que estuda a forma e a estrutura
dos seres vivos, existentes ou extintos. O nome mais indicado seria morfologia (que
hoje indica o conjunto das leis da anatomia), pois “anna temnein” tem, literalmente,
um sentido muito restrito: significa apenas “dissecar”.
A anatomia animal, por sua vez, divide-se em dois ramos fundamentais: descritiva e
topográfica. A primeira ocupa-se da descrição dos diversos aparelhos (ósseo,
muscular, nervoso, etc...) e subdivide-se em macroscópica (estudo dos órgãos quanto a
sua forma, seus caracteres morfológicos, seu relacionamento e sua constituição) e
microscópica (estudo da estrutura íntima dos órgãos pela pesquisa microscópica dos
tecidos e das células). A anatomia topográfica dedica-se ao estudo em conjunto de
todos os sistemas contidos em cada região do corpo e das relações entre eles. A
anatomia humana se define como normal quando estuda o corpo humano em
condições de saúde, e como patológica ao interessar-se pelo organismo afectado por
anomalias ou processos mórbidos. O desejo natural de conhecimento e as necessidades
vitais levaram o Homem, desde a pré-história, a interessar-se pela anatomia. A
dissecacção de animais (para sacrifícios) antecedeu a de seres humanos.

Galeno, nascido a 131 na Ásia Menor, onde provavelmente morreu em 201, aperfeiçou
seus estudos anatômicos em Alexandria. Durante toda a Idade Média, foi atribuída
enorme autoridade a suas teórias, que incluíam errôneas transposições ao Homem de
observações feitas em animais. Esse facto, mais os preconceitos morais e religiosos
que consideravam sacrílega a dissecação de cadáveres, retardaram o aparecimento de
uma anatomia científica. Os grandes progressos da medicina árabe não incluíram a
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anatomia prática, também por questões religiosas. As numerosas informações do
“Cânon de Medicina”, de Avicena, por exemplo, referem-se apenas à anatomia de
animais. No século IX, o estudo do corpo humano voltou a interessar os sábios, graças
à escola de médica de Salerno, na Itália, e à obra de Constantino, o Africano, que
traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos.
Logo depois, Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais
enfatizaram a afirmação de Galeno segundo a qual o conhecimento anatômico era
importante para o exercício da cirurgia: “Pela ignorância da anatomia, pode-se ser
tímido demais em operações seguras ou temerário e audaz em operações difíceis e
incertas”.

O clima geral do Renascimento favoreceu o progresso dos estudos anatômicos. A


descoberta de textos gregos sobre o assunto, e a influência dos pensadores humanistas,
levou a Igreja a ser mais condescendente com a dissecação de cadáveres. Artistas
como Michelangelo (responsável pela construção da Capela Sistina, inspirado na
anatomia do coração e seus vasos da base), Leonardo da Vinci e Rafael mostraram
grande interesse sobre a estrutura do corpo humano. Leonardo dissecou, talvez, meia
dúzia de cadáveres. O maior anatomista da época foi o médico Flamengo André
Vesalius, cujo nome real era Andreas Vesaliusum dos maiores contestadores da
obscurantista tradição de Galeno.

Dissecou cadáveres durante anos, em Pádua, e descreveu detalhadamente suas descobertas.


Seu “De Humani Corporis Fabrica”, publicado em Basiléia em 1543, foi o primeiro texto
anatômico baseado na observação directa do corpo humano e não no livro de Galeno. Este
método de pesquisa lhe dava muita autoridade e, não obstante as duras polêmicas que
precisou enfrentar, seus ensinamentos suscitaram a atenção de médicos, artistas e estudiosos.
Entretanto, provavelmente as técnicas de dissecação e preservação das peças anatómicas da
época não permitiam um processo mais detalhado e minucioso, incorrendo Vesalius em
alguns erros, talvez pela necessidade de dissecações mais rápidas. Entre seus discípulos,
continuadores de sua obra, estão Gabriele Fallopio, célebre por seus estudos sobre órgãos
genitais, tímpanos e músculos dos olhos, e Fabrizio d’Acquapendente, que fez construir o
Teatro Anatômico, em Pádua (onde lecionou por cinquenta anos). A D’Acquapendente se
deve, ainda, a exata descrição das válvulas das veias.

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2.1 A anatomia topográfica ou regional
Descreve o corpo humano adoptando como plano as grandes regiões: a
cabeça, o pescoço, o tórax, o abdomen, a bacia e os membros. Cada uma destas
regiões subdividem-se, por seu torno, em regiões secundárias, cuja
individualidade resulta quer da sua situação – a nuca, por exemplo - ou da sua
massa, como a nádega, quer de um elemento anatómico especial, como a região
parotidiana. O membro superior decompõe-se, assim, em 12 regiões secundárias.

Considera-se cada região uma entidade, com o seu esqueleto, as suas articulações,
os seus músculos, os seus vasos e os seus nervos, pelomenos em todos os casos
em que estes elementos se encontram representados, mas não necessariamente
todos (a região carotidiana, por exemplo, não tem esqueleto). Seja, porém, qual
for o número ou a natureza dos componentes da região, a anatomia topográfica
distingue apenas conjuntos de órgãos, considerados segundo as suas relações
locais e não exclusivamente, como acontece na anatomia descritiva, segundo a sua
integração num sistema.

A fim de precisar tais relações, a anatomia topográfica investiga e multiplica o


que possa ser um elemento de reconhecimento na exploração de uma região: a
profundidade das estruturas, os planos sucessivos atravessados, a constituição das
paredes de uma célula, a proximidade ou o afastamento, a forma como se
agrupam ou cruzam os órgãos. E descreve os dispositivos que se podem observar:
se três elementos anatómicos desenham um triângulo em que se passe um nervo,
uma artéria, o triângulo é considerado por sua vez uma entidade e utilizado como
processo de sinalização. Deste modo a anatomia topográfica identifica fendas,
canais, desfiladeiros, goteiras, cortinas, tudo o que delimita uma região, lhe
permite comunicar com as regiões vizinhas, a atravessa ou ocupa.

Seguiu-se aqui um método de exposição especial: uma vez definida a região,


pode-se querer proceder de acordo com o andamento da dissecação, partindo dos
planos mais superficiais – isto é, da pele – para os planos mais profundos e
indicando os elementos anatómicos a medida que surjam, quer ainda construir a
região através da colocação sucessiva das suas paredes e depois do seu conteúdo.

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Este último método, muito didático, é o mais indicado para explicar uma região ao
estudante que a ignore, mas o primeiro tem a vantagem de ser um excelente guia
para aquele que disseque ou opere.
A anatomia topográfica leva-nos assim, muito naturalmente, a outra anatomia, a
das aplicações práticas, a anatomia médico- cirúrgica.

3. Diferencia dos animas vertebrados dos invertebrados


Os Animas Vertebrados
As animas vertebrados: Vertebrados (Subfilo Vertebrada) são animais que possuem um
esqueleto interno (endosqueleto) que inclui uma estrutura constituída por uma coluna de
vértebras e eles se dividem em 5 grupos: aves, mamíferos, peixes, reptes, anfíbios.
As animas Invertebrados
Os animais invertebrados são aqueles que não possuem vértebras e representam 95%
dos animais. Eles não apresentam crânio nem coluna vertebral.
Esses animais são encontrados na água, na terra e até mesmo dentro do solo. Os invertebrados
incluem todos os animais sem coluna vertebral. Dentre os invertebrados, os mais numerosos
são os artrópodes (como insetos, aranhas, escorpiões e crustáceos) e os moluscos (como
caracóis, lesmas, mariscos, lulas e polvos).

4. Diferença dos órgãos de respiração Repteis, Anfibios e Maníferos.


Sistema respiratório dos répteis
Os répteis são animais que apresentam exclusivamente respiração pulmonar. Até
mesmo as tartarugas marinhas, que ficam grande parte de sua vida no ambiente aquático,
apresentam esse tipo de respiração, tendo que subir à superfície para conseguirem respirar.
Respiração Anifilibrios

A respiração pode ser branquial, cutânea e pulmonar. O coração dos anfíbios,


como veremos mais tarde na parte de fisiologia, tem três cavidades, duas aurículas e
um ventrículo, no qual se misturam os sangues venosos e arterial. As hemácias são
nucleadas.
Respiração dos Maníferos

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Os mamíferos apresentam pulmões grandes e com lobos, de aparência esponjosa
devida à presença de um sistema de ramificações delicadas dos bronquíolos em cada
pulmão, terminando em câmaras fechadas de paredes finas (os pontos de trocas
gasosas), chamadas de alvéolos.

A presença de uma estrutura muscular, o diafragma, exclusiva dos mamíferos, divide a


cavidade peritoneal da cavidade pleural, além de auxiliar as costelas na inspiração.

5. Equilíbrio hidrostático

A bexiga natatória não existe somente nos dipnóicos: está presente em todos os
peixes ósseos. Na maiora deles, seu papel não é respiratório; ela funciona como órgão
hidrostático, que prmite ao animal ficar “estabilizado” em qualquer profundidade, sem
precisar nadar e gastar energia. A estrutura fica cheia de gases secretados por uma
própria parede, principalmente oxigénio e nitrogénio retirado do sangue. Variando a
quantidade de gases na bexiga, o animal modifica seu volume corporal e, portanto, sua
densidade, podendo assim manter-se “parado” em qualquer profundidade.

Em algumas espécies, o tubo que liga o órgão ao tubo digestivo (pneumoduto) é


atrofiado; diz-se então que o peixe é fisóclisto. Quando o pneumoduto permanece, o
animal é dito fisóstomo. Está claro que os peixes fisóstomos regulam mais
rapidamente o conteúdo de gases da bexiga, já que podem expeli-los rapidamente pela
boca.

5.1 Digestão

A boca dos osteíctios, diferentemente dos peixes cartilaginosos, é frontal. A


língua é reduzida, imóvel, córnea, e os dentes são iguais entre si. No estômago, bem
desenvolvido, existem secos pilóricos, secretores de enzimas digestivas.

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5.2 Órgãos dos sentidos

Os olhos são grandes e adaptados à visão próxima. Há ouvido interno e o olfato é


bem desenvilvido. Veja a figura seguinte. As cavidades nasais são recurvadas e os dois
poros de cada uma abrem-se apenas para o exterior, permitindo a livre circulação da
água. Tubarões e piranhas percebem mínimos traços de sangue na água, enquanto os
salmões, ao migrarem rio a cima para a desova, voltam com precisão para os locais
onde nasceram, orientados pelos “odores” dessas regiões, que foram “memorizados”.

Boa característica do grupo é a já citada, linha lateral. Ela se estende ao longo dos dois lados
do corpo. Cada uma é formada por uma série de poros interligados por um canal interno
longitudiunal (sob a epiderme), paralelo a supérfície corporal. A água do meio penetra pelos
poros e circula pelo canal; sua pressão pode estimular diretamente grupos de células
sensoriais, os neuromastos, que se dispõem em espaços próprios na parede do canal. De cada
neuromasto sai um ramo nervoso sensitivo, que se liga a um nervo longitudinal, sob o canal.
A linha lateral é sem dúvida um eficiente fonorreceptor, que permite uma análise das
distâncias dos centros emissores de sons. Isto porque as vibrações, ao se propagarem
na água, estimulam com intensidades diferentes os neuromastos dispostos em
sequência longuitudinal no corpo do peixe. Ela é também um ógão capaz de detectar a
direção e a velocidade das correntes de água. Permite ainda ao peixe a localização de
objetos fixos ou móveis no meio líquido.
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a. Corte perpendicular à pele.

5.3 Reprodução

Os sexos são separados, sendo frequente o dimorfismo sexual. A fecundação é


geralmente externa. Alguns têm fecundação interna e a nadadeira anal têm função
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copuladora. São na maioria ovípara. Alguns são vivíparos. Os ovos são ricos em
vitelo. O único anexo embrionário é o saco ou vesícula vitelina.

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6. Conclusão
Ao finalizar com este trabalho de pesquisa conclui que a bexiga natatória não existe
somente nos dipnóicos: está presente em todos os peixes ósseos. Na maiora deles, seu
papel não é respiratório; ela funciona como órgão hidrostático, que prmite ao animal
ficar “estabilizado” em qualquer profundidade, sem precisar nadar e gastar energia. A
estrutura fica cheia de gases secretados por uma própria parede, principalmente
oxigénio e nitrogénio retirado do sangue. Variando a quantidade de gases na bexiga, o
animal modifica seu volume corporal e, portanto, sua densidade, podendo assim
manter-se “parado” em qualquer profundidade.

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7. Referencia Bibliográficas

Carl E. Bonds, Biology of Fishes, 2nd ed. (Sannders, 1996), pp599 – 605
Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia
DELMAS, a anatomia humana, edição Nº 1111/2263, Fev. de 1977
DIAS DA SILVA, Amparo; GRAMAXO, Fernanda; MESQUITA, Jorge; BALDAIA,
Ludovina; SANTOS, Maria Fernanda; Vida Humana - Ciências Naturais, 8º ano 1ª
edição, Porto editora, 1993
Hickman, Roberto e Larson. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
JUNIOR, César da da Silva; SASSON, Sezar; Biologia 2, 6ª edição, São Paulo,
1991
ROQUE, Mercês; Ferreira, Ângelo; CASTRO, Adalmiro, Biologia Humana –
Ciências Naturais, 8º ano, Porto editora, 1993
TORTORA, G, o corpo humano, 2001, Artemed

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