Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tema:
Código: 708222105
0
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacion
Discussão 0.5
ais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
3.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e
internacional 2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas
APA 6ª Rigor e coerência das
Referências
edição em citações/referências 2.0
Bibliográficas
citações e bibliográficas
bibliografia
1
Índice
Introdução......................................................................................................................2
Conclusão......................................................................................................................7
Referencia bibliográfica................................................................................................8
2
Introdução
No período arcaíco surgiram os primeiros filósofos gregos, por volta de fins do século
VII a. C e durante o século VI a.C. alguns autores costumam chamar de “milagre grego”
a passagem do pensamento mítico para o pensamento crítico racional e filosófico.
Objectivos do trabalho
Gerais
Específicos
3
1. Breve contextualização da filosofia grega
É costume dizer-se que a filosofia nasce por volta do século VI (ou VII) a.C., com os
filósofos jónios (Tales, Anaximandro e Anaxímenes). Neles se manifesta já, com efeito,
a existência de uma explicação científica e racional da realidade, da natureza.
Segundo Reale&Antersi (2004), os materiais sobre que trabalha esta nova forma de
consciência, que chamaremos de filosofia, são ainda em grande parte, os mesmos da
consciência religiosa: as cosmogonia, a sabedoria tradicional comunitária de natureza
ético-religiosa.
o surgimento da atitude racional (da atitude filosófica ou da atitude científica que, neste
caso, se podem considerar sinonimas) não representa uma ruptura simples relativamente
às anteriores formas de consciência. Se, por um lado, há ruptura na medida em que se
trata efectivamente de uma nova atitude face à realidade, por outro lado há uma
continuidade: não apenas porque a consciência filosófica e científica utilizará ainda
(embora de maneira diferente!) os materiais mítico-religiosos para as suas explicações
racionais, mas também porque ela pretende substituir o mito e a religião na função que
desempenhavam, apresentando-se como a autentica explicação da realidade que se
ajusta à medida do homem (Padovian, 1962, p.143).
De acordo com Mondin (1981), Este estado de coisas facilitava e proporcionava a ampla
circulação de homens e de ideia por todo o mundo grego. É possível seguir a geografia
das manifestações do pensamento filosófico nas suas origens: ele vai do exterior para o
interior, ou seja, das colónias (Ásia, Menor, Magna Grécia, Sicília…) para a metrópole,
4
sobretudo para Atenas. Onde vamos encontrar os grandes pensadores gregos: Sócrates,
Platão e Aristóteles.
Eis algumas das características descritas pelo Mora (1991), que são semelhantes as
grandes conquistas da filosofia no seu período clássico. Reduzimo-las a três:
2ª a descoberta do mundo lógico e da estrutura lógica do ser, que vai desde as teorias
pitagóricas sobre o mundo até a sistematização dos princípios do pensar e do ser na
lógica e metafísica de Aristóteles.
Parafraseando o dito de Kant, poderíamos dizer que a intuição mítica, sem o elemento
formador do Logos, é ainda “cega”, e que a conceptualização lógica sem o núcleo vivo
“intuição mítica” originária, permanece “vazia”. A partir deste ponto de vista devemos
encarar a história da filosofia grega como o processo de progressiva racionalização da
concepção religiosa do mundo implícita nos mitos. Se o representarmos por uma serie
de círculos concêntricos, a partir da exterioridade da periferia para a interioridade doo
centro, veremos que o processo pelo qual o pensamento racional toma posse do mundo
se realiza na forma de uma progressiva penetração que vai das esferas exteriores para as
profundas e interiores, até chegar, com Sócrates e Platão, ao centro, quer dizer à alma.
(William, p.117-118).
Platão (427 a. C.) discípulo de Sócrates (407- 399 a. C.) fundador e reitor da
academia.
6
Aristóteles (384 a. C.), fundador da Escola peripatética. Foi o primeiro a fazer
um estudo sistemático dos conceitos (isto é, das ideias), procurando descobrir as
propriedades que eles têm enquanto produzidos pela nossa mente como podem
ser unidos e separados, divididos e definidos, e como é possível tirar conceitos
novos de conceitos conhecidos anteriormente (Padovani, 1962).
O epicurismo, fundado por Epicuro de Samos (morreu por volta de 260 a. C.).Como
filosofia é essencialmente materialista[3], mecanicista e hedonista[4].
c) Os cépticos
O termo cepticismo vem do sképsis, que significa “investigação”, “procura”; ele quer
indicar mais precisamente que a sabedoria não consiste no conhecimento da verdade,
mas na sua procura.Os principais expoentes do Cepticismo são: Pírron, Carnéades e
Sexto Empírico.
d) Os Ecléticos
Entende-se por ecletismo a atitude filosófica para a qual a procura da verdade não se
esgota em apenas uma forma sistemática e dedica-se por isso a coordenar e harmonizar
entre si elementos de verdade escolhidos em diversos sistemas
7
Conclusão
8
Referencia bibliográfica
Mondin, B.(1981). Curso de Filosofia. 4ª Edição, são Paulo, Edições Paulina, Vol. I,.