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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

A IMPORTÂNCIA DA FILOSOFIA COMO FERRAMENTA ÉTICO E DIREITO


PARA A SOCIEDADE

Nome do Estudante: Assane Mecussete Padre

Código: 708212353

Curso:Licenciatura em Ensino de Informática


Disciplina: Sistema de Computadores
Ano de Frequência:2o

Nampula, Agosto de 2022


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

A IMPORTÂNCIA DA FILOSOFIA COMO FERRAMENTA ÉTICO E


DIREITO PARA A SOCIEDADE

Nome do Estudante: Assane Mecussete Padre

Código: 708212353

Trabalho de carácter Investigativo da


disciplina de Introdução a Filosofia , a
ser entregue no Instituto de Ensino à
Distância da UCM de Nampula, para
fins avaliativos, orientado pelo docente:
Adriano Ramim Peniforo

Nampula, Agosto de 2022


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Introdução 1.0
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escrita cuidada,
coerência / coesão
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nacional e
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relevantes na área de
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Conclusão 2.0
práticos
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tamanho de letra,
Aspectos
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gerais
espaçamento entre
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 Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Índice

Introdução ......................................................................................................................... 2
Objectivo geral: ............................................................................................................. 2
Objectivos específicos: ................................................................................................. 2
A importância da Filosofia como ferramenta ético e direito para a sociedade................. 3
Historial do surgimento da filosofia como uma ciência ............................................... 3
Conceito da filosofia e ética .......................................................................................... 4
Ética e direito ................................................................................................................ 6
Moral ............................................................................................................................. 6
Função social da Moral ................................................................................................. 7
Relação entre a ética e Moral ........................................................................................ 7
Análise do acto moral ................................................................................................... 7
Éticas das virtudes ........................................................................................................ 8
Éticas dos valores; ........................................................................................................ 8
Ferramentas estratégicas para a integração de gestão da ética e direito ....................... 9
Conclusão ....................................................................................................................... 10
Referencias Bibliográficas .............................................................................................. 11
Introdução
O presente trabalho de disciplina de Introdução a Filosofia, com o tema “A
importância da Filosofia como ferramenta ético e direito para a sociedade” visa
evidenciar a importância da filosofia como ferramenta que contribui bastante para o
exercício ético e de direito. Este tema apresenta os seus subtemas, o que ajuda a
esgrimir com detalhes os conteúdos.
A presente pesquisa está disposta em 3 partes, nomeadamente a parte
introdutória, o desenvolvimento e a parte conclusiva, e tem como objectivos os
seguintes:

Objectivo geral:
 Descrever a importância da filosofia como ferramenta ético e direito para a
sociedade.

Objectivos específicos:
 Conceituar a filosofia, a ética e o direito.
 Destacar o surgimento da filosofia para a sociedade
 Apontar a filosofia como uma ferramenta estratégica para a gestão do direito

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A importância da Filosofia como ferramenta ético e direito para a sociedade

. A filosofia do direito é uma ferramenta para assegurar um olhar crítico e


investigativo no respeito as diferenças multiculturais, nas esferas da vida. Ainda, a
filosofia do direito deve provocar o jurista para que possa investigar e pensar sobre os
fundamentos do direito presentes na vida em sociedade. Assim, a sociedade se organiza
criando e recriando teias de diferentes grupos sociais que se relacionam com o meio, o
qual merece cuidados para a preservação da vida no planeta.

Segundo Tomazi (2010, p.35), “cada indivíduo, ao fazer parte de uma


sociedade, insere-se em múltiplos grupos e instituições que se entrecruzam,
como a família, a escola e a Igreja. E, assim, o fio da meada parece interminável
porque forma uma complexa rede de relações que permeiam o quotidiano.
Ainda que cada sujeito tenha sua individualidade, esta se constrói no contexto
das relações sociais com os diferentes grupos e instituições dos quais ele
participa, tendo por isso experiências semelhantes ou diferentes das de outras
pessoas”.

Nesse sentido, diversas são as manifestações de vida em sociedade, nas quais a


ética da solidariedade e da partilha deve se fazer presente em todas as estruturas dos
espaços sociais, sejam elas de ordem religiosas, políticas, sindicais, académicas,
familiares, entre outros, para uma harmonia na teia da vida.

Historial do surgimento da filosofia como uma ciência

A Filosofia, entendida como aspiração ao conhecimento racional, lógico e


sistemático da realidade natural e humana, da origem e causas do mundo e de suas
transformações, da origem e causas das acções humanas e do próprio pensamento, é um
fato tipicamente grego.
Evidentemente, isso não quer dizer, de modo algum, que outros povos, tão
antigos quanto os gregos, como os chineses, os hindus, os japoneses, os árabes, os
persas, os hebreus, os africanos ou os índios da América não possuam sabedoria, pois
possuíam e possuem. Também não quer dizer que todos esses povos não tivessem
desenvolvido o pensamento e formas de conhecimento da Natureza e dos seres
humanos, pois desenvolveram e desenvolvem.

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Segundo Chaui (2000, p.24) afirma que:
A Filosofia surge, portanto, quando alguns gregos, admirados e
espantados com a realidade, insatisfeitos com as explicações que a
tradição lhes dera, começaram a fazer perguntas e buscar respostas para
elas, demonstrando que o mundo e os seres humanos, os
acontecimentos e as coisas da Natureza, os acontecimentos e as ações
humanas podem ser conhecidos pela razão humana, e que a própria
razão é capaz de conhecer-se a si mesma.

Os filósofos como Platão e Aristóteles afirmavam a origem oriental da Filosofia.


Os gregos, diziam eles, povo comerciante e navegante, descobriram, através das
viagens, a agrimensura dos egípcios (usada para medir as terras, após as cheias do Nilo),
a astrologia dos caldeus e dos babilónios (usada para prever grandes guerras, subida e
queda de reis, catástrofes como peste, fome, furacões), as genealogias dos persas
(usadas para dar continuidade às linhagens e dinastias dos governantes), os mistérios
religiosos orientais referentes aos rituais de purificação da alma (para livrá-la da
reencarnação contínua e garantir-lhe o descanso eterno), etc. A Filosofia teria nascido
pelas transformações que os gregos impuseram a esses conhecimentos.
Dessa forma, da agrimensura, os gregos fizeram nascer duas ciências: a
aritmética e a geometria; da astrologia, fizeram surgir também duas ciências: a
astronomia e a meteorologia; das genealogias, fizeram surgir mais uma outra ciência: a
história; dos mistérios religiosos de purificação da alma, fizeram surgir as teorias
filosóficas sobre a natureza e o destino da alma humana.
Todos esses conhecimentos teriam propiciado o aparecimento da Filosofia, isto
é, da cosmologia, de sorte que a Filosofia só teria podido nascer graças as saber oriental.

Conceito da filosofia e ética


Para Chaui (2000, p.19), “a palavra filosofia é grega. É composta por duas
outras: philo e sophia. Philo deriva-se de philia, que significa amizade, amor fraterno,
respeito entre os iguais. Sophia quer dizer sabedoria e dela vem a palavra sophos,
sábio”.
Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber.
A Filosofia seria a arte do bem viver. Estudando as paixões e os vícios
humanos, a liberdade e a vontade, analisando a capacidade de nossa razão para impor
limites aos nossos desejos e paixões, ensinando-nos a viver de modo honesto e justo na

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companhia dos outros seres humanos, a Filosofia teria como finalidade ensinar-nos a
virtude, que é o princípio do bem-viver.
Visão de mundo de um povo, de uma civilização ou de uma cultura.
Filosofia corresponde, de modo vago e geral, ao conjunto de ideias, valores e práticas
pelos quais uma sociedade apreende e compreende o mundo e a si mesma, definindo
para si o tempo e o espaço, o sagrado e o profano, o bom e o mau, o justo e o injusto, o
belo e o feio, o verdadeiro e o falso, o possível e o impossível, o contingente e o
necessário.
Sabedoria de vida. Aqui, a Filosofia é identificada com a definição e a ação de
algumas pessoas que pensam sobre a vida moral, dedicando-se à
contemplação do mundo para aprender com ele a controlar e dirigir suas vidas de
modo ético e sábio.
A Filosofia seria uma contemplação do mundo e dos homens para nos conduzir a
uma vida justa, sábia e feliz, ensinando-nos o domínio sobre nós mesmos, sobre nossos
impulsos, desejos e paixões. É nesse sentido que se fala, por exemplo, numa filosofia do
budismo.
Esforço racional para conceber o Universo como uma totalidade ordenada
e dotada de sentido. Nesse caso, começa-se distinguindo entre Filosofia e religião e até
mesmo opondo uma à outra, pois ambas possuem o mesmo objecto (compreender o
Universo), mas a primeira o faz através do esforço racional, enquanto a segunda, por
confiança (fé) numa revelação divina. Ou seja, a Filosofia procura discutir até o fim o
sentido e o fundamento da realidade, enquanto a consciência religiosa se baseia num
dado primeiro e inquestionável, que é a revelação divina indemonstrável.

O termo ética é de origem grega: êthos (que deriva de éthos). A princípio, o


termo era utilizado para denominar o local de moradia, habitação e mais tarde, passou a
se identificar com a atitude do homem perante a sociedade.
Pode-se conceituar ética, como parte da filosofia que se ocupa em conhecer o
homem, com respeito à moral e costumes; que trata da natureza como ente livre,
espiritual; da parte que o temperamento e as paixões podem ter na sua índole, e
costumes; da sua imortalidade, bem-aventurança, e meios de a conseguir em geral; os
antigos compreendiam nela a parte que tratados ofícios ou deveres.

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Ética e direito
A ética parte de uma série de práticas morais, buscando determinar à essência da
moral, sua origem, as condições objectivas e subjectivas do acto moral, as fontes de
justificação desses juízos e o princípio que rege a mudança e a sucessão de diferentes
sistemas morais, tendo ainda como função fundamental, explicar, esclarecer ou
investigar uma determinada realidade, elaborando conceitos correspondentes”.
Enquanto ordenação dos comportamentos em geral, a ética quando destinados a
realização de um bem, pode ser vista, na lição de Miguel Reale, sob os prismas: do
valor da subjectividade do autor da acção, em que a moral individual ou moral da
pessoa que visa a plenitude da subjectividade do agente, para que este se realize como
individualidade autónoma. Trata dos valores e normas de conduta que são exigidos para
realizar sua personalidade; e do valor da colectividade em que o indivíduo actua quando
a conduta é analisada em função do valor da colectividade, a ética assume duas
expressões: a da moral social e a do Direito. A moral social cuida dos deveres indivíduo
para com a colectividade, visa o bem enquanto social. O direito preocupa-se, de maneira
directa, com o bem enquanto do todo colectivo do bem comum.
Nenhuma sociedade pode sobreviver sem normas de conduta, é preciso um
mínimo ético, sem o mesmo ela se desagrega. A ética observa o comportamento
humano e aponta seus erros e desvios, formula os princípios básicos a que deve
subordinar-se a conduta do homem.
A ética, por representar o campo normativo, uma vez que demonstra uma
obrigatoriedade de comportamento, determina o agir social, descreve como o homem
deve se comportar. Por ser possível a violação desta norma, toda norma ética expressa
um juízo de valor e é ligada à uma sanção. Inserido na norma ética, existem as
religiosas, morais, de trato social, e jurídica.
Assim sendo, a ética refere-se à reflexão sobre a vida moral, é como uma moral
teórica, pensada. É construída com base nos valores históricos e culturais, estuda os
valores e princípios morais de uma sociedade.
A palavra direito vem do latim directus e tem diversos significados. No aspecto
jurídico, direito é o sistema de normas de conduta imposto por um conjunto de
instituições para regular as relações sociais.

Moral
Segundo Rosa, “a palavra moral vem do latim, mores, que significa hábitos.
Ética e moral, possuem com efeito, acepções muito próximas uma da outra; se o termo

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ética é de origem grega, e a moral, de origem latina, ambos remetem a conteúdos
vizinhos, à ideia de costumes, de hábitos, de modos de agir determinados pelo uso”
(p.42).
Rosa, define “Moral como um conjunto de normas, princípios, preceitos,
costumes, valores que norteiam o comportamento do indivíduo no seu grupo social”
(p.42).
Moral e ética não devem ser confundidos: enquanto a moral é normativa, a ética
é teórica, e buscando explicar e justificar os costumes de uma determinada sociedade,
bem como fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. Porém,
deve-se deixar claro que etimologicamente "ética" e "moral" são expressões sinónimas,
sendo a primeira de origem grega, enquanto a segunda é sua tradução para o latim; a
moral é o conjunto que orientam o comportamento humano tendo como base os valores
próprios a uma dada comunidade.

Função social da Moral


Segundo Cordi (2003, p.64) “desde a infância a pessoa está sujeita à influência
do meio social por intermédio da família, da escola, dos amigos e dos meios de
comunicação de massa (principalmente a televisão). Assim, ela vai adquirindo aos
poucos princípios morais”. Portanto, ao nascer o sujeito se depara com um conjunto de
normas já estabelecidas e aceitas pelo meio social. Este é o aspecto social da moral.
A função social da moral consiste na regulação das relações entre os homens
visando manter e garantir uma determinada ordem social, ou seja, regular as acções dos
indivíduos nas suas acções mútuas, ou as do indivíduo com a comunidade, visando
preservar a sociedade no seu conjunto e a integridade de um grupo social.

Relação entre a ética e Moral


Ética é uma reflexão sistemática sobre o comportamento moral. Ela investiga,
analisa e explica a moral de uma determinada sociedade. Moral é o conjunto de
normas, princípios e costumes que orientam o comportamento humano tendo como base
os valores próprios a uma dada comunidade ou grupo social.

Análise do acto moral


Para Cordi (2003, p.64), “a moral é tanto um conjunto de normas que
determinam como deve ser o comportamento quanto acções realizadas de acordo ou não
com tais normas”.

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Segundo Chaui (2000, p.444), “o acto moral é aquele que se realiza como acordo
entre a vontade e as leis universais que ela dá a si mesma”.
Rosa, argumenta que se o que caracteriza fundamente o agir humano é a
capacidade de antecipação ideal do resultado a ser alcançado, concluímos que é isso que
torna o acto moral propriamente voluntário, ou seja, um acto de vontade que decide
pela busca do fim proposto.

Éticas das virtudes


“As virtudes éticas são adquiridas, caracterizam-se por acções correctas que,
realizadas repetidamente, inculcam-se no indivíduo como hábitos. As principais
virtudes éticas são a temperança, a coragem e a justiça” (Aristóteles, 2014).
É possível indicar algumas características concernentes à ética das virtudes. São elas:
a) uma acção é correcta se é conforme ao que o virtuoso faria em dada circunstância;
b) a concepção de “bondade” precede a concepção de “correcção moral”: o que conta é
a bondade do carácter;
c) as virtudes são bens intrínsecos: são boas em si mesmas, têm valor em si mesmas,
não sendo bens meramente instrumentais como, por exemplo, para os utilitaristas;
d) alguns bens intrínsecos são próprios do agente: são bons para mim, tendo, por
conseguinte, valor adicional;
e) agir correctamente não pressupõe a maximização do bem

Éticas dos valores;


São: hedonismo, utilitarismo, eudemonismo e ética dos valores, para os quais o
fim último é respectivamente o prazer, o útil, a felicidade e os valores.
Diferentes formações sociais e culturais instituíram conjuntos de valores éticos
como padrões de conduta, de relações intersubjectivas e interpessoais, de
comportamentos sociais que pudessem garantir a integridade física e psíquica de seus
membros e a conservação do grupo social.
Os valores éticos se oferecem, portanto, como expressão e garantia de nossa
condição de sujeitos, proibindo moralmente o que nos transforme em coisa usada e
manipulada por outros.
Os valores éticos não nascem com a gente, não pertencem ao que se possa
chamar de “natureza humana”. O ser humano, segundo Saviani (2003), não nasce
humano, mas se torna ao ser acolhido no meio social, no convívio afectivo com outras
pessoas. Ele precisa de cuidados constantes para sobreviver e para adquirir a linguagem

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(pensamento, simbolização, imaginação, comunicação verbal ou qualquer outra forma
de comunicação), condição essencial para que construa sua identidade.

Ferramentas estratégicas para a integração de gestão da ética e direito


A filosofia do direito possibilita o pensamento sobre as bases do campo jurídico,
provocando o jurista a investigar e pensar sobre os fundamentos do direito que “regem”
as diferentes dimensões da vida em sociedade.
Valley (2009, p. 76) ainda ensina que “são os filósofos que trazem a lume,
explicitam, formulam os princípios com base nos quais se constituem as ciências do
Direito.”
Com este olhar na filosofia que o jurista deve articular suas ações com
criticidade, solidariedade, interactividade e, sobretudo, na ética de amor a vida sua e do
outro, respeitando o mundo em que se vive.
A filosofia é uma disciplina indispensável para a gestão da ética e do direito,
uma vez que esta ajuda a pensar e a saber pensar.

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Conclusão

Depois de uma longa abordagem sobre o tema “A importância da Filosofia como


ferramenta ético e direito para a sociedade”, concluindo pode se dizer que a filosofia do
direito é uma ferramenta para assegurar um olhar crítico e investigativo no respeito as
diferenças multiculturais, nas esferas da vida.
A Filosofia, entendida como aspiração ao conhecimento racional, lógico e
sistemático da realidade natural e humana, da origem e causas do mundo e de suas
transformações, da origem e causas das acções humanas e do próprio pensamento, é um
fato tipicamente grego. Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e
respeito pelo saber.
Relativamente a ética parte de uma série de práticas morais, buscando
determinar à essência da moral, sua origem, as condições objectivas e subjectivas do
acto moral, as fontes de justificação desses juízos e o princípio que rege a mudança e a
sucessão de diferentes sistemas morais, tendo ainda como função fundamental, explicar,
esclarecer ou investigar uma determinada realidade, elaborando conceitos
correspondentes.

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Referencias Bibliográficas
Aristóteles. (2011) Ética a Nicômaco. Tradutor: Torrieri Guimarães. Coleção a obra
prima de cada autor. 5ª ed. 7ª Reimpressão. São Paulo: Martin Claret.

CHAUÍ, M. (2000). Convite à Filosofia. São Paulo: Ática.

Cordi, C. (2003). Para filosofar. 4. ed. São Paulo: Scipione.

Rosa, A. L. Introdução a Filosofia. Manual de Tronco Comum. UCM. Beira.

Saviani, D. (2003). Pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados.

Tomazi, N. D. (2010). Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva.

Villey, M. (2009). A formação do Pensamento Jurídico Moderno. Tradução: Claudia


Berliner. 2ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes.

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