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Licenciatura em Geografia
Didática Geral
1⁰Ano
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e
2.0
internacional relevante
na área de estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Índice
1. Introdução...........................................................................................................................1
1.1. Objectivos.......................................................................................................................1
1.2. Contextualização.............................................................................................................1
1.3. Metodologia....................................................................................................................1
2. Referencial Teórico.............................................................................................................2
4. Conclusão............................................................................................................................6
5. Referências bibliográficas...................................................................................................7
1. Introdução
Constata-se que a delimitação da Didática, e a determinação de suas duas partes, constituíram
a primeira tentativa que se conhece de agrupar os conhecimentos didáticos. Dessa forma se
lhe atribui uma situação superior à da mera prática costumeira, do uso ou do mito. Portanto, a
Didática surge graças ás ações desses dois grandes didatas: Ratke e Comênio. Como fato
interessante, ambos didatas são provenientes da Europa Central, Alemanha e República
Tcheca, países onde se estava desenvolvendo todo um processo de Reforma Protestante.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivos Gerais:
Conhecer como esses pensadores contribuíram para no surgimento da didática.
1.1.2. Objectivos Específicos:
Descrever a origem da Didática;
Descrever a evolução histórica da Didática
Explicar a contribuição de cada educador na configuração da didática como área
específica de pesquisa.
1.2. Contextualização
1.3. Metodologia
1
2. Referencial Teórico
2.1. Origem e definição da didática
A origem etimológica do termo didática procede do grego didaskein que significa instruir,
ensinar. Foi introduzido pela primeira por Ratichius (1571-1635), como ciência reguladora de
ensino.
Segundo (Martins, 1990), A didática é a parte da pedagogia que se ocupa dos métodos e
técnicas de ensino, destinados a colocar em prática as diretrizes da teoria pedagógica.
A didática, segundo Libâneo (2012), tem como objeto de estudo o processo de ensino-
aprendizagem, tendo em vista a apropriação das experiências humanas e sociais e
historicamente desenvolvidas.[2]
A Didática é um ramo da ciência pedagógica que tem como objetivo ensinar métodos e
técnicas que possibilitem a aprendizagem do aluno por parte do professor ou instrutor.
Influenciado pelo movimento empirista, Coménius é mais conhecido pela sua obra famosa,
Didáctica Magna. É grande defensor da educação baseada na natureza e na experiência, como
foi possível observar na nota de entrada, para Coménius, a verdade e a certeza do
conhecimento só dependem do testemunho dos sentidos, isto é, quando mais provém dos
sentidos o conhecimento mais perfeito se torna, por isso melhor para ele era ensinar tudo a
2
todos (Idem). A sua obra Didática Magna, publicada em 1632, influenciou bastante o campo
educacional, para ele o professor ao ensinar devia cumprir os seguintes passos:
Para Herbart, a mente funciona com base em representações - que podem ser imagens, idéias
ou qualquer outro tipo de manifestação psíquica isolada. O filósofo negava a existência de
faculdades inatas. A dinâmica da mente estaria nas relações entre essas representações, que
nem sempre são conscientes. Elas podem se combinar e produzir resultados manifestos ou
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entrar em conflito entre si e permanecer, em forma latente, numa espécie de domínio do
inconsciente. A descrição desse processo viria, muitos anos depois, a influenciar a teoria
psicanalítica de Sigmund Freud (1856-1939).
Uma das contribuições mais duradouras de Herbart para a educação é o princípio de que a
doutrina pedagógica, para ser realmente científica, precisa comprovar-se experimentalmente -
uma idéia do filósofo Immanuel Kant (1724-1804) que ele desenvolveu. Surgiram daí as
escolas de aplicação, que conhecemos até hoje. Elas respondem à necessidade de alimentar a
teoria com a prática e vice-versa, num processo de atualização e aperfeiçoamento constantes.
"Herbart fez um trabalho de grande influência porque aprofundou suas concepções até as
últimas conseqüências", diz Maria Nazaré Amaral, professora da Faculdade de Educação da
Universidade de São Paulo.
Herbat, seus trabalhos na área educacional são mais conhecidos na formulação precisa dos
objectivos educacionais numa perspectiva de desenvolvimento curricular. Especificamente na
Didáctica, defendendo a teoria do interesse, o professor devia ao seleccionar os materiais,
basear-se nos interesses infantis e assim devem ser organizados de acordo com essa natureza.
Preparação;
Apresentação;
Associação;
Sistematização; e
Aplicação.
Para alguns estudiosos, Herbart é o pai da Pedagogia; pois teve por mérito torná-la, Segundo
Castro (2008, p. 17) "o ponto central de um círculo de investigação própria". Não obstante,
contribuiu, e muito, com o desenvolvimento teórico da Didática.
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interferir diretamente nos processos mentais do estudante como meio de orientar sua
formação.
O norte-americano John Dewey. Foi como a maioria, muito mais pedagogo que didata, não
obstante, foi um destacado representante de uma das tendências do pragmatismo didático. Na
didática, sua maior contribuição está no ensino laboral e a relação do ensino com a vida.
Para Dewey, a “acção precede o conhecimento e o pensamento” (Haidt 2006, p.21), assim
sugere afórmula: Vida humana= vida social= cooperação. Defensor dos métodos activos,
assim defende o ensino pela acção. Para tal é importante o desenvolvimento da atenção e o
pensamento reflexivo; a capacidade de estabelecer conexões entre factos e objectos; a
capacidade de diferenciar o essencial do acessório; remontar a causas e estabelecer os efeitos.
Em suma a Pedagogia de Dewey resume-se no seu pragmatismo= a acção, pois ele acredita
que não se educa para vida senão se aprende na vida, daí a educação é vida.
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4. Conclusão
A Didática, como acontece com qualquer outra ciência social, reflete nas suas teorias as
principais tendências, correntes e enfoques da época que se estuda, e como já foi colocado
com a contribuição de outras ciências a fins. É por isso que em algum momento se evidencia,
na base estrutural da fundamentação científica, enfoques psicológicos desde perspetivas de
origem freudiana, correntes neomarxistas, enfoques humanistas, personológicos entre muitos
outros pontos de vistas.
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5. Referências bibliográficas
Haidt, R. C.C. (2006). Curso de Didática Geral. (8ª Edição). São Paulo: Ática.
Nérici, I (1989). Didáctica Geral Dinâmica. (10ª ed). São Paulo: Editora Atlas S.A.