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Classificação
0.5
Capa
Estrutura Aspectos 0.5
Índice
organizacionais 0.5
Introdução
0.5
Discussão
0.5
Conclusão
0.5
Bibliografia
Contextualização
1.0
(Indicação clara do
problema)
Introdução
1.0
Descrição dos
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Conteúdo Articulação e domínio
do discurso académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
discussão Revisão bibliográfica
nacional e
2.0
internacionais
relevantes na área de
estudo
2.0
Exploração dos dados
Conclusão 2.0
Contributos teóricos
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos Formatação 1.0
de letra, paragrafo,
gerais espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em 4.0
citações/referências
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Índice
1. Introdução............................................................................................................................4
1.1. Objectivos.....................................................................................................................4
1.1.1. Geral:.....................................................................................................................4
1.1.2. Específicos:...........................................................................................................4
1.2. Metodologia.................................................................................................................4
2. Relevo..................................................................................................................................5
2.1.1. As planícies...........................................................................................................6
2.1.2. Os planaltos...........................................................................................................7
2.1.3. As montanhas........................................................................................................8
Conclusão..................................................................................................................................10
Referencias Bibliográficas........................................................................................................11
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1. Introdução
O trabalho que aqui se apresenta é da cadeira de Geomorfologia, que é a ciência que estuda as
formas de relevo. As formas representam a expressão espacial de uma superfície, compondo
as diferentes configurações da paisagem morfológica. É o seu aspecto visível, a sua
configuração, que caracteriza o modelo topográfico de uma área. As formas de relevo
constituem o objecto da Geomorfologia. Mas se as formas existem é porque elas foram
esculpidas pela acção de determinado processo ou grupo de processos.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral:
Caracterizar a Geomorfologia de Moçambique.
1.1.2. Específicos:
Identificar as diversas formas de relevo em Moçambique;
Caracterizar o relevo nas três zonas de Moçambique respectivamente, Norte, Centro e
Sul;
Descrever a distribuição do relevo em Moçambique.
1.2. Metodologia
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2. Relevo
Guambe (2017, p. 55) , define o relevo como, “irregularidades ou formas que a superfície
terrestre apresenta.”
Fonte: internet
Massolonga; Manhiça & Balate (s/d, p.13), referem que, a configuração do relevo de
Moçambique é resultado de dois processos:
De acordo com Armindo (s/d, p. 25), refere que, em termo gerais considera – se que a
morfologia do território moçambicano compreende três formas principais, a saber: Planicíes,
Planaltos e Montanhas, além de Depressão.
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2.1.1. As planícies
Uma planície é um campo ou um terreno sem altos e baixo, trata-se portanto de superfície
plana que se caracteriza pela sua igualdade. Isto é, planície (ou planura ) é toda e qualquer
área geográfica plana ou cuja ondulação seja inferior a 150 metros de altura em relação ao
nível mar. (Filho, 2009 p.13)
Figura 2: planicie
Fonte: internet
2.1.2. Os planaltos
É uma forma de relevo constituido por areas elevadas com o cume mais ou menos nivelado,
com certo grau de plenitude, isto é, uma regiao plana que esta que esta localizada em um local
alto. ( Cumbe, 2007, p.37)
Fonte: internet
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Em algumas zonas planálticas ocorrem planícies de acumulação que resultam das
escavações realizadas nos vales dos rios, como é o caso dos vales dos rios Zambeze,
Messalo e Lugela;
Tendo em conta as características morfológicas, distinguem-se em Moçambique os
seguintes planaltos:
a) Planalto moçambicano – com altitudes entre 500 e 1000m, ocupa uma vasta
área das Províncias de Zambézia e Nampula;
b) Planalto de Angónia - no Nordeste da Província de Tete, junto à fronteira com
o Malawi. Neste planalto as altitudes chegam a ultrapassar os 1000m;
c) Planalto de Marávia – também na província de Tete, à Norte junto a fronteira
Zâmbia;
d) Planalto de Chimoio – estende-se no sentido Norte-Sul na província de
Manica, alargando-se até junto à fronteira com o Zimbabwe onde é
interrompido por montanhas;
e) Planalto de Lichinga - a Oeste da Província do Niassa, no sentido Sul-Norte;
f) Planalto de Mueda – na Província de Cabo Delgado, na região Norte
2.1.3. As montanhas
Fonte: internet
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No nosso país consideram-se zonas de montanhas às formações que ultrapassam os
1000m de altitude;
As principais formações montanhosas do país, localizam-se nas regiões Centro e Norte
do país;
Na sua maioria elevam-se em zonas planálticas formando cadeias montanhosas, onde
se destacam as seguintes:
a) Cadeia montanhosa de Maniamba-Amaramba – localizada na Província do
Niassa ao redor do Lago Niassa. As suas maiores altitudes encontram-se na
Serra Jéci com 1836m;
b) Formações de Chire-Namuli – localizadas na Província de Zambézia. O seu
ponto mais elevado é o monte Namuli com 2419m e a Serra Inago com 1807m
de altitude;
c) Cadeia de Manica, também conhecida por Maciço de Chimanimani –
estende-se ao longo da fronteira entre a Província de Manica e o Zimbabwe. É
nesta cadeia montanhosa onde se encontra o monte mais elevado de
Moçambique, o monte Binga com 2436m de altitude. Também localizam-se
nesta cadeia, o monte Gorónguè com 1887m e Serra Choa com 1844m de
altitude;
d) Cadeia dos libombos - estende-se ao longo da fronteira entre as Províncias de
Maputo e Gaza com a R.S.A. e Suazilândia. As suas altitudes não chegam a
atingir os 1000m, mas no conjunto do relevo da região Sul do país, destaca-se
como única zona com elevação importante. O seu ponto mais elevado é o
monte M’ponduíne com 801m em Maputo, Namaacha.
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Conclusão
Onde o relevo moçambicano tem um formato de escadaria, pois, ao caminhar do litoral para o
interior do pais, temos 3 (três) degraus. O primeiro degrau localiza-se ao longo do litoral e é
formato por planícies. O segundo degrau situa-se na zona intermediária e é formato por
planaltos, e finalmente o terceiro degrau no interior formato por montanhas.
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Referencias Bibliográficas
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