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Relevo de Moçambique
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtota
do
máxima l
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução..............................................................................................................................1
1.1. Objectivos..........................................................................................................................2
1.2. Metodologias.........................................................................................................................3
2.4.2. Planaltos.............................................................................................................................5
2.4.3. Montanhas..........................................................................................................................6
Conclusões........................................................................................................................................8
Referências Bibliográficas................................................................................................................9
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1. Introdução
A superfície do território moçambicano não é igual. Ela apresenta zonas altas e outras baixas,
como resultado de muitos acontecimentos que se registam na superfície da Terra e, no interior da
Terra. Tais acontecimentos incluem vulcões, tremores de terra, etc. Sendo assim, o relevo de
Moçambique apresenta-se em forma de escada. A altitude aumenta à medida que caminhamos do
litoral para o interior. Neste sentido, o presente trabalho tem como tema: Relevo de Moçambique.
Contudo, o presente artigo tem como objectivo geral conhecer o relevo de Moçambique. No que
se refere a estrutura, o presente trabalho é composto por três partes: a presente introdução, com
breve contextualização do tema; na segunda parte, o desenvolvimento, na qual se desenvolvem as
bases precisas sobre o relevo de Moçambique; na terceira parte, a conclusão, são conhecidas as
considerações finais sobre o tema em causa. No fim, apresentam-se as referências bibliográficas,
que contemplam todas as obras consultadas na elaboração deste trabalho bibliográfico.
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1.1. Objectivos
“Os objectivos são as declarações de intenções do que se deseja alcançar, essas intenções exigem
conjugação de actividades [...] (Araújo, 2014, p.71).”
Diante do que foi exposto pelo autor, pode-se afirmar que os objectivos expressam intenções,
propósitos, desejos ou ainda, o fim último da actividade. Portanto, a classificação dos objectivos,
requer alguns critérios. Desta feita os objectivos considerados quanto ao nível de abrangência
podem ser: gerais e específicos.
Definir o relevo;
Caracterizar as formas do relevo dominantes no país;
Localizar no mapa as principais formações planálticas e montanhosas.
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1.2. Metodologias
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2. DESENVOLVIMENTO: RELEVO DE MOÇAMBIQUE
2.1. Conceito do Relevo
Segundo Langa e Jemuce (2021), Relevo “é a forma como a superfície da Terra se apresenta
como montanhas, vales planícies, planaltos, etc. (p.19).”
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2.4. Principais formas de relevo de Moçambique
A planície litoral, estende-se ao longo de toda a faixa costeira, estreitando da foz do rio Rovuma,
ao delta de Zambeze e alonga-se na parte Sul à chamada grande planície moçambicana
(Muchango, 1999, p.22), até à Ponta de Ouro. Ela ocupa 1/3 do território nacional (IEDA, 2012
p.11).
Existem ainda as chamadas planícies depressionárias que se estendem ao longo dos vales dos
principais rios, acabando por receber o nome das respectivas bacias hidrográficas, como por
exemplo:
Planície do Incomáti;
Planície do Limpopo;
Planície do Save;
Planície do Búzi;
Planície do Lúrio;
Planície do Lugela;
Planície do Messalo;
Planície do Zambeze.
2.4.2. Planaltos
Em Moçambique, os planaltos ocorrem principalmente nas regiões Centro e Norte do país onde
são mais expressivos sobretudo nas províncias de Manica, Tete, Zambézia, Nampula, Niassa e
Cabo Delgado, configurando-se em montes ilhas ou “inselbergs”.
Na região Sul do país, os planaltos ocupam apenas uma pequena faixa na zona ocidental das
províncias de Maputo e Gaza num alinhamento montanhoso de aproximadamente, 900 km de
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comprimento e 30 km de largura máxima junto à fronteira com a Suazilândia, República da
África do Sul e Zimbabwe (Muchango,1999, p.28).
Em algumas zonas planálticas ocorrem planícies de acumulação que resultam das escavações
realizadas nos vales dos rios, como é o caso dos vales dos rios Zambeze, Messalo e Lugela. Na
zona dos planaltos distinguem-se:
As montanhas representam formas de relevo com altitudes superiores 1000 metros. Formam
faixas não contínuas, isoladas, constituindo apenas 5% do território nacional. As superfícies
montanhosas localizam-se principalmente nas províncias de Niassa, Zambézia, Tete e Manica.
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Em Niassa, onde as elevações montanhosas possuem um formato de um Ipsílon (Y), constituindo
uma cadeia ou sistema Maniamba-Amaramba no qual se destacam montes como: Jéci (1.836m),
Mitucuè (1.803m), Sanga (1.79 m), Chitagalo (1.803m), Chissindo (1.579m) e Txingeia (1.787
m).
Em Tete, os montes (Planaltos da Marávia-Angónia) estão na sua parte Norte nas cercanias da
fronteira com o vizinho Malawi, o destaque vai para os montes: Domuè (2.096m) e Chiobuè
(2.021m).
Na região Sul do país não existem formações montanhosas propriamente ditas em função da sua
altitude, contudo, caímos numa ilusão quando olhamos para a cadeia planáltica dos Libombos por
se situar numa região predominantemente plana, pois, na verdade não passa de um altiplanalto
com apenas 802 m de altitude (monte M’ponduíne) em Namaacha, junto à fronteira com a
Swazilândia e a África do Sul.
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Fonte: (Bila e Fondo 2010, cit. em IEDA, 2012, p.63)
Conclusões
Chegado ao fim da pesquisa, pode-se concluir que relevo são as irregularidades ou formas que a
superfície terrestre apresenta. Nota se que a superfície do território moçambicano não é
homogénea, apresenta zonas altas, baixas e zonas planas. A configuração do relevo de
Moçambique é resultado de dois processos: internos ou endógenos (vulcanismo e outros) que dão
a origem as formas positivas (altas) do relevo e externo ou exógenos (acção do vento, da água
dos rios, das chuvas, das marés, entre outras) que são responsáveis pela redução do relevo
aplanando-o ou baixando-o.
No entanto, o relevo de Moçambique é formado por três formas principais do relevo: planícies,
planaltos e montanhas, dispondo-se em forma de escada, sucessivamente do litoral ao interior
desde a forma mais baixa até a mais alta, isto são planícies, planaltos e montanhas. Esta
disposição do relevo é geral, pois nalguns casos há montanhas que se erguem em plenos planaltos
e noutros casos, as montanhas só se verificam na fronteira Ocidental do país.
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Referências Bibliográficas
Langa, A. & Jemuce, D. (2021). O nosso país: livro do aluno, ciências sociais, 5ª classe. Maputo,
Moçambique: MINEDH.