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1- INTRODUÇÃO

(O QUE É O TEMA?)
Na introdução o pesquisador deverá explicar o assunto que deseja desenvolver.
Biomas brasileiros
São regiões que compreendem grandes ecossistemas constituídos por uma comunidade biológica com
características semelhantes. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui seis
biomas:
Desenvolver genericamente o tema
1. Cerrado 4. Mata Atlântica
2. Amazônia 5. Pantanal
3. Caatinga 6. Pampa
• Anunciar a ideia básica
Os biomas contribuem com o clima das regiões brasileiras e são fonte de vida e riquezas naturais. Com
tamanha biodiversidade a alimentação humana e muitos medicamentos provêm deles. Cada bioma
brasileiro tem sua importância própria e suas condições, contudo, deve haver inclusive equilíbrio entre
eles.
• Delimitar o foco da pesquisa
Alguns exemplos destes benefícios são a manutenção do ciclo hidrológico, a fertilidade do solo, a
proteção das áreas de risco, a produção e a limpeza da água, a manutenção da qualidade do ar, o
sequestro de carbono, o equilíbrio climático e a proteção da diversidade biológica da fauna e da flora.
• Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho
O Bioma Amazônico ocupa cerca de 49% do território brasileiro. A Amazônia possui a maior floresta
tropical do mundo, equivalente a 1/3 das reservas de florestas tropicais úmidas que abrigam a maior
quantidade de espécies da flora e da fauna. Contém 20% da disponibilidade mundial de água e grandes
reservas minerais.
• Descrever as motivações que levaram à escolha do tema
A floresta garante as chuvas para boa parte da América do Sul e tem papel central no combate ao
aquecimento global e às mudanças climáticas. Abriga imensa biodiversidade, com milhares de espécies
de plantas e animais, algumas ainda desconhecidas ou pouco estudadas. É berço da maior bacia
hidrográfica do mundo.
• Definir o objeto de análise: O QUÊ SERÁ ESTUDADO?
Modos de Vida. A maioria dos povos indígenas vive completamente das florestas, através de uma
mistura de caça, coleta e pesca. Eles cultivam plantas que utilizam como alimentos e medicamentos, e
também usam a vegetação para construir casas e fazer objetos do cotidiano.
2- OBJETIVOS
(VAI BUSCAR O QUÊ?)
Aqui o pesquisador deverá descrever o objetivo concreto da pesquisa que irá desenvolver: o que se vai
procurar.
A desnutrição crônica é a realidade dolorosa que as crianças Yanomami enfrentam na maior Terra Indígena do País,
é apontada, por especialistas, como um dos resultados da “política anti - indigenista” do governo federal. Em 2019,
oito em casa 10 crianças menores de 5 anos sofriam com a desnutrição. Atualmente, com a pandemia da Covid-19
e o avanço do garimpo ilegal, a situação chegou a níveis alarmantes, como mostrou reportagem veiculada pelo
Fantástico, da Rede Globo.
A TI Yanomami tem 9 milhões de hectares e abrange os Estados de Roraima e Amazonas. São 30 mil indígenas
que habitam a extensa área dentro da Floresta Amazônica e as imagens da desnutrição infantil são chocantes. A
estatura, o peso abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e a barriga dilatada são
características dos pequenos Yanomami que acabam sendo acometidos por doenças infecciosas e parasitas.
Ao noticiário semanal, a pediatra e nutróloga da Universidade Federal
de São Paulo (Unifesp), Maria Paula de Albuquerque, apontou as
possíveis causas dessas características físicas. “Revela uma possível
infestação de parasita, ou uma possível síndrome de má-absorção,
que é quando o intestino não tem como absorver os ingredientes,
então ele distende”, explicou a médica, destacando ainda as
consequências da desnutrição na saúde das crianças. “Quanto mais
desnutrida a criança é, maior as chances de ela ter a infecção por
qualquer causa, pode ser respiratória, intestinal….”, destaca.
Criança Yanomami com a barriga
dilatada. (Rede Amazônica)
Imagem da morte
Em maio do ano passado, essa imagem rodou o mundo e se tornou um retrato da realidade da crise sanitária que
atinge o povo Yanomami. Na aldeia Maimasi, a criança deitada em uma rede está tão magra que é possível ver as
suas costelas. A menina tinha oito anos e pesava apenas 12,5 quilos — o peso mínimo normal para a idade seria
de 20 quilos — acometida por malária, pneumonia, verminose e desnutrição.
A criança Yanomami está em quadro de grave desnutrição.
A falta, ou escassez, de atendimento médico, aliada à
deficiência de fiscalização ambiental, empurra os yanomamis
para um cenário desesperador. Estima-se que 20 mil
garimpeiros ilegais atuem no território. A atividade de mineração
contamina os rios com mercúrio e tem causado deformidades e
doenças em mulheres e crianças, segundo apontou o líder
indígena do povo Yanomami, Dário Kopenawa à CENARIUM no
dia 6 de outubro de 2021.

Garimpo ilegal
“As crianças estão saindo com malformações.
Mulheres e crianças já estão com sintomas de coceira
e também apresentam dor de barriga, diarreia e
infecção urinária, devido estarem tomando água suja.
Não é só a água, todo o território Yanomami está
poluído”, advertiu o vice-presidente da Hutukara
Associação Yanomami.
As consequências do garimpo ilegal na Terra
Indígena (TI) Yanomami. (Reprodução/ Rede Globo.

A apresentação dos objetivos varia em função da natureza do projeto. Nos objetivos da pesquisa
cabe identificar claramente o problema e apresentar sua delimitação.
No meio da Amazônia, garimpeiros ilegais estão em ação, em busca de ouro. E tudo acontece perto de uma aldeia
do povo tradicional Yanomami. Os garimpeiros destroem a Floresta Amazônica, contaminam suas águas e
espantam a caça e a pesca, principal fonte de alimentação dos povos tradicionais.
Apresentam-se os objetivos de forma geral e específica.
(O objetivo geral define o que o pesquisador pretende atingir com sua investigação).
A morte dos Indígenas Yanomami pela fome
A tragédia ocorrida em Homoxi não é um fato isolado: em 2019
e 2020, nos dois primeiros anos do atual governo federal, pelo
menos 24 crianças Yanomami com menos de 5 anos
morreram por desnutrição (fome), de acordo com dados obtidos
pela Agência Pública na Secretaria Especial de
Saúde Indígena (Sesai), por meio da Lei de Acesso à
informação.
Abandonadas, 24 crianças Yanomami morreram de inanição.

“A situação de vulnerabilidade que os Yanomami vivem é em decorrência da ausência do Estado. Eles costumam
dizer que não são vulneráveis, eles falam que foram colocados numa situação de vulnerabilidade pelo Estado”, diz
o médico e pesquisador Paulo Basta. Ele é um dos responsáveis por um estudo sobre desnutrição infantil entre os
Yanomami, feito pela Unicef com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e órgãos governamentais, em 2019. Com
foco nos polos-base de Auaris e de Maturacá, os pesquisadores chegaram a um número de 81,2% de crianças
com desnutrição crônica e 48,5% com desnutrição aguda nas duas regiões.
De acordo com Basta, a desnutrição infantil entre os Yanomami é especialmente acentuada na faixa etária entre 1
e 5 anos de idade. Em muitos casos, as crianças enfrentam quadros de diarreia ou de outras doenças, como a
malária, e não conseguem mais recuperar o peso. “Esse fenômeno ocorre exatamente quando a criança desmama.
Quando nasce, ela está com alimento garantido, tem leite materno, está sendo acolhida, tem todos os nutrientes
necessários para crescer. Quando ela desmama, começa a engatinhar, pega um chão que não tem saneamento,
não tem água potável para beber, não tem água para lavar as mãos, tem uma escassez de alimentos tradicionais
no território”, explica.
As visitas não ocorrem com regularidade
Das cerca de 371 aldeias existentes na TI Yanomami, somente 78 têm uma UBSI – que, via de regra, não tem
estrutura médico-hospitalar adequada. “É uma mesinha, o médico com um estetoscópio, uma caneta e um armário
de medicamentos”, afirma Paulo Basta. Como o acesso à maioria das UBSIs não é possível por via terrestre, não
é raro que os postos de saúde fiquem desguarnecidos. “Nós tivemos um período em que o Dsei Yanomami ficou
sem transporte aéreo, precisou de um helicóptero vir do Rio de Janeiro. Isso significa que a equipe de saúde não
vai pro posto de saúde e as remoções [de pacientes graves] deixam de ser feitas”, relata o procurador do MPF-RR
Alisson Marugal.
(Os objetivos específicos definem etapas do trabalho a serem realizadas para que se alcance o
objetivo geral).
Os primeiros habitantes do Brasil utilizavam exclusivamente o que os animais, plantações e a floresta lhes
ofereciam. Alimentavam-se basicamente de mandioca – também conhecida como macaxeira ou aipim – milho,
batata, raízes, frutas silvestres, palmito, castanha, amendoim, carne de caças e peixes.
À ausência do Estado, se soma a crescente presença de garimpeiros ilegais no território Yanomami, periodicamente
incentivados pelo presidente da República. “O garimpo é a origem de todas as mazelas ali. Em Roraima, pelo menos.
Se você tira o garimpo, olha, a saúde, não vou dizer que seria maravilhosa, mas evoluiria muito”, afirma o
procurador Alisson Marugal, do Ministério Público Federal em Roraima (MPF-RR). Ele é autor de uma ação
judicial, movida em março do ano de 2021, que pedia o restabelecimento do fornecimento de alimentação nas
Unidades Básicas de Saúde Indígena (UBSIs) da TI Yanomami.
“A gente precisa desenvolver a educação entre os Yanomami, com foco na alimentação escolar, que vai ser uma
forma de criar lideranças indígenas politicamente conscientes de seus direitos territoriais e formar agentes de
saúde”, afirma.
O garimpo e a desnutrição
O missionário católico Carlo Zacquini, trouxe o tema novamente à tona, um dos fundadores da Comissão Pela
Criação do Parque Yanomami (CCPY) – hoje, Comissão Pró-Yanomami. A organização foi uma das
impulsionadoras da luta pela demarcação do território, efetivada em 1992.
Desde 1968 na região, Zacquini se tornou testemunha ocular do impacto da presença não indígena no território. Ele
viu o primeiro caso de desnutrição grave na década de 1970, durante a construção da rodovia Perimetral Norte (BR-
210). A obra rodoviária resultou também na chegada da malária, do sarampo e de outras doenças infectocontagiosas
que não existiam no território Yanomami, o que acabou por dizimar parcela significativa de aldeias próximas à
estrada. “Eu testemunhei a morte de dezenas de indígenas por causa de uma epidemia de sarampo, isso em
questão de poucos dias, duas semanas. Encontrei pessoas quase esqueléticas, porque não tinham força nem para
caçar, muito menos para trabalhar na roça ou fazer coleta de produtos no mato”, conta o missionário.
Na década de 1980, principalmente a partir de 1987, o território Yanomami passou a ser vastamente invadido por
garimpeiros, na primeira grande corrida pelo ouro na região. A Funai, então presidida por Romero Jucá, em vez de
retirar os garimpeiros ilegais, expulsou os missionários e as equipes de saúde voluntárias da região. No período de
desassistência, entre 20% e 25% dos Yanomami morreram por conta de doenças e ataques de garimpeiros.
A partir do início desse governo, em 2019, a presença garimpeira tornou a crescer na TI. De acordo com o relatório
“Cicatrizes da Floresta”, produzido pela Hutukara Associação Yanomami e pela Associação Wanasseduume
Ye’kwana (Seduume) em parceria com o ISA, as macrorregiões mais afetadas pelo garimpo são atualmente três,
todas elas banhadas por rios: Uraricoera, que inclui os polos-base de Waikás, o rio Parima, onde fica o Polo-Base
de Arathaú; e a dos rios Mucajaí e Couto Magalhães, onde estão os polos-base de Kayanau, Maloca Paapiu e
Homoxi. Ao menos outros nove polos- base da parte roraimense da TI Yanomami têm áreas degradadas por
garimpeiros, que também afetam regiões próximas.
“A primeira providência [do garimpo] é promover uma devastação completa na floresta, derrubar árvores, afugentar
todas as espécies nativas, da fauna, da flora, promovendo uma alteração do ecossistema local, o que muda a
população de mosquitos, provocando casos de malária. Surtos de malária estão diretamente associadas com o
garimpo”, explica. Segundo o pesquisador, que já publicou outros artigos sobre o tema, muitos dos casos de
desnutrição infantil na TI Yanomami estão associados a episódios recorrentes de malária entre as crianças, o que
gera queda no estado nutricional de difícil reversão.
A “água suja” que Júnior Hekurari menciona é especialmente contaminada por mercúrio, utilizado na separação do
ouro dos demais sedimentos. Um estudo de 2016 revelou que algumas aldeias chegavam a ter 92% de seus
habitantes contaminados por mercúrio, o que inclui crianças menores de 5 anos. A contaminação afeta também os
peixes, que são base de alimentação de algumas comunidades. Em Maturacá, na parte amazonense da TI
Yanomami, um estudo semelhante, feito em 2019, constatou a presença de mercúrio em 56% das mulheres e
crianças da região.
Contaminados repetidamente pela malária, pelo mercúrio e também por outras doenças, os pais e as mães
Yanomami ficam muitas vezes impossibilitados de caçar, semear seus roçados ou de coletar alimentos. Como não
há energia elétrica nem a possibilidade de armazenar alimentos por períodos longos, a incapacidade de buscar
alimentos por conta de doenças infectocontagiosas é fator agravante no cenário da desnutrição infantil no território.

Obs. A pesquisa podem ser: exploratórios, descritivos e explicativos. Utilizar verbos para iniciar os objetivos:
• Exploratórios (conhecer, identificar, levantar, descobrir)
• Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar)
• Explicativos (analisar, avaliar, verificar, explicar)
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3- JUSTIFICATIVA
(POR QUE FAZER?)

Consiste na apresentação, de forma clara, objetiva e rica em detalhes, das razões de ordem teórica
ou prática que justificam a realização da pesquisa ou o tema proposto para avaliação inicial. No caso de
pesquisa de natureza científica ou acadêmica, a justificativa deve indicar:
• A relevância social do problema a ser investigado.
• As contribuições que a pesquisa pode trazer, no sentido de proporcionar respostas aos problemas
propostos ou ampliaras formulações teóricas a esse respeito.
• O estágio de desenvolvimento dos conhecimentos referentes ao tema.
• A possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade proposta pelo tema.

A conservação ambiental das Terras Indígenas é uma estratégia de ocupação territorial estabelecida pelos
povos indígenas. Os povos indígenas ajudam a ampliar a diversidade da fauna e da flora local porque têm formas
únicas de viver e ocupar o lugar.
Vamos ajudar os yanomami com doações, podemos comprar alimentos, fraldas infantis e geriátricas e retomar o
seu plantio para sua auto subsistência. Mas, a prioridade maior no momento são cesta básica para essas famílias.
Conservar a floresta é conservar todas as formas de vida – a nossa e de toda biodiversidade. É proteger também
o conhecimento e a história do lugar, sua paisagem e, ao mesmo tempo, contribuir para a formação emocional,
física e intelectual de novas gerações, ao promover a relação das pessoas com a natureza.

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4- REVISÃO TEÓRICA
(O QUE JÁ FOI ESCRITO SOBRE O TEMA?)
Pesquisa alguma parte hoje da estaca zero. Mesmo que exploratória, isto é, de avaliação de uma situação
concreta desconhecida em um dado local, alguém ou um grupo, em algum lugar, já deve ter feito pesquisas iguais
ou semelhantes, ou mesmo complementares de certos aspectos da pesquisa pretendida. Uma procura de tais
fontes, documentais ou bibliográficas, torna-se imprescindível para que não haja duplicação de esforços.
A citação das principais conclusões a que outros autores chegaram permite salientar a contribuição da
pesquisa realizada, demonstrar contradições ou reafirmar comportamentos e atitudes.
• A literatura indicada deverá ser condizente com o problema em estudo.
• Citar literatura relevante e atual sobre o assunto a ser estudado.
• Apontar alguns dos autores que serão consultados.
• Demonstrar entendimento da literatura existente sobre o tema.
• As citações literais deverão aparecer sempre entre aspas ou caracteres em itálico, indicando a obra
consultada. CUIDADO COM O PLÁGIO!
• As citações devem especificar a fonte (AUTOR, ANO, PÁGINA)
• As citações e paráfrases deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT 6023, de2002.
• Citações literais, utilizar fonte nº 11.
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5- METODOLOGIA
(COMO FAZER?)

• Descrever sucintamente o tipo de pesquisa a ser abordada (bibliográfica, documental, de campo, etc.)
• Delimitação e descrição (se necessário) dos instrumentos e fontes escolhidos para a coleta de dados:
entrevistas, formulários, questionários, legislação doutrina, jurisprudência, etc.
• Indicar o procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o tipo de pesquisa selecionado,
isto é:
a) para pesquisa bibliográfica: indicar proposta de seleção das leituras (seletiva, crítica ou reflexiva,
analítica);
b) para pesquisa experimental; indicar o procedimento de testagem;
c) para a pesquisa descritiva: indicar o procedimento da observação: entrevista, questionário, análise
documental, entre outros.
• Listar bibliotecas visitadas até o momento do projeto e outras a serem visitadas durante a elaboração
do trabalho final.
• Indicar outros recursos: jornais, periódicos, Internet.
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6- CRONOGRAMA
(EM QUANTO TEMPO FAZER?)

A elaboração do cronograma responde à pergunta quando? A pesquisa deve ser dividida em partes,
fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Não esquecer que há determinadas
partes que podem ser executadas simultaneamente enquanto outras dependem das fases anteriores. Distribuir o
tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão a sua apresentação gráfica.
MES/ETAPAS Mês/ano Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
Escolha do tema X
Levantamento X X X
bibliográfico
Elaboração do X
anteprojeto
Apresentação do X
projeto
Coleta de dados X X X X
Análise dos dados X X X
Organização do X
roteiro/partes
Redação do X X
trabalho
Revisão e redação X
final
Entrega da X
monografia
Defesa da X
monografia

7-BIBLIOGRAFIA
(QUAL O MATERIAL BIBLIOGRÁFICO UTILIZADO?)
• A bibliografia utilizada no desenvolvimento do projeto de pesquisa (pode incluir aqueles que ainda serão
consultados para sua pesquisa).
• A bibliografia básica (todo material coletado sobre o tema: livros, artigos, monografias, material da internet,
etc.)
• As referências bibliográficas deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT NBR 6023/2002. Atenção
para a ordem alfabética.
• Na bibliografia final listar em ordem alfabética todas as fontes consultadas, independentemente de serem de
tipos diferentes. Apenas a título de exemplo, a seguir, veja como citar alguns dos tipos de fontes mais
comuns:
Livros:

Material da Internet

8- ANEXOS

Você pode anexar qualquer tipo de material ilustrativo, tais como tabelas, lista de abreviações, documentos
ou parte de documentos, resultados de pesquisas, etc.
Apenas como exemplo, aqui serão dadas algumas indicações para apresentação gráfica de seu projeto.
• Utilizar papel branco, A4.
• Fonte ARIAL, estilo normal, tamanho 12.
• Citações com mais de três linhas, fonte tamanho 11, espaçamento simples e recuo de 4cm da margem
esquerda.
• Notas de rodapé, fonte tamanho 10.
• Todas as letras dos títulos dos capítulos devem ser escritas no canto esquerdo de cada página, em negrito e
maiúsculas.
• Cada capítulo deve começar em folha nova.
• O espaçamento entre linhas deve ser 1,5.
• O início de cada parágrafo deve ser recuado de 2cm. dá margem esquerda.
• As margens das páginas devem ser: superior e esquerda de 3cm; inferior e direita de 2cm.
• O número da página deve aparecer na borda superior direita, em algarismos arábicos, inclusive das
Referências e Anexos, somente a partir da Introdução, embora todas sejam contadas a partir da folha de
rosto. Não contar a capa para efeito de numeração.

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