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26/02/2024

Resumo: Trabalho que dispõe sobre o tratamento fiscal aplicável ao produtor rural.

Origem: SP

Número: 06/2024

Produtor Rural

Data de publicação: 06/02/2024

Data de alteração: 09/02/2024

SUMÁRIO

1. Introdução

2. Produtor Rural

2.1. Inscrição estadual

2.2. Solicitação de inscrição estadual

2.3. CNPJ ­ Inscrição

2.4. Atividade em Propriedade Alheia

2.5. Baixa de inscrição

3. Produtor Rural ­ Equiparação a Comerciante ou Industrial

4. Diferimento ­ Art. 260 do RICMS­SP

5. Pagamento do Imposto pelo Produtor Rural

6. Crédito Outorgado ­ Transferência pelo Produtor Rural

7. Obrigações Acessórias

7.1. Nota fiscal de produtor

7.2. Nota fiscal de entrada

7.3. Nota Fiscal Eletrônica (NF­e)

7.4. Livros fiscais

7.5. DIPAM­A

1. INTRODUÇÃO

Nesta oportunidade, comentaremos sobre o tratamento fiscal aplicável ao produtor rural, com fundamento nos dispositivos do RICMS­SP,
aprovado pelo Decreto nº 45.490/2000 e no Anexo III da Portaria CAT nº 92/1998.

2. PRODUTOR RURAL

2.1. Inscrição estadual

O produtor rural deverá inscrever seu estabelecimento no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de São Paulo, devendo cumprir
as obrigações fiscais previstas na legislação do imposto antes do início de suas atividades (art. 32 do RICMS­SP na redação dada pelo Decreto
nº 68.178/2023 e art. 7º do Anexo III da Portaria CAT nº 92/1998).

Considera­se produtor rural, o empresário rural, pessoa natural, não equiparado a comerciante ou industrial, que realize profissionalmente
atividade agropecuária, de extração e exploração vegetal ou animal, de pesca ou de armador de pesca.

O disposto neste subtópico aplica­se igualmente à sociedade em comum de produtor rural, assim considerada a sociedade que,
cumulativamente:

1) tenha como sócios apenas pessoas naturais;

2) não seja inscrita no Registro Público de Empresas Mercantis;

3) realize profissionalmente atividade agropecuária, de extração e/ou exploração vegetal ou animal, de pesca ou de
armador de pesca.

Não estão abrangidos pelas disposições do art. 32 do RICMS­SP, a pessoa ou sociedade que:

1) faça uso do imóvel rural exclusivamente para recreio ou lazer;

2) explore o imóvel rural exclusivamente com atividades cuja produção seja destinada ao próprio consumo;

3) comercialize produtos agropecuários produzidos por terceiros ou recebidos em transferência de estabelecimento


localizado em outra unidade da Federação;

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4) promova a compra e venda de bovino ou bufalino, desde que os animais permaneçam em seu poder por prazo inferior
a 52 dias, quando em regime de confinamento, ou 138 dias, nos demais casos.

Não perde a condição de produtor rural, a pessoa ou sociedade:

1) que promova a compra e a venda de até 10 cabeças de gado bovino ou bufalino, em prazo inferior aos previstos no
item 4 do § 3º do art. 32 do RICMS­SP, no período de 01/01 a 31/12 de cada ano;

2) que transfira crédito acumulado do ICMS nos termos do art. 73 do RICMS­SP.

Ao pescador ou armador de pesca será concedido a inscrição em função da localidade de sua residência, quando situada na orla marítima
ou fluvial, e, nos demais casos, da localidade da Capitania dos Portos ou do órgão subordinado em que estiver inscrita a embarcação.

2.2. Solicitação de inscrição estadual

Para solicitar inscrição de novo estabelecimento no Cadastro de Contribuintes do ICMS, o produtor rural deverá selecionar as opções
"Documentos", "Novo", "Produtor Rural" e "Inscrição" no "PGD", preencher os campos dos formulários e transmitir a solicitação, sem
necessidade de senha de acesso (art. 8º do Anexo III da Portaria CAT nº 92/1998).

Para as demais solicitações e consultas cadastrais, deverá ser observado, no que couber, o procedimento estabelecido no art. 2º do Anexo
III da Portaria CAT nº 92/1998.

Se o estabelecimento estiver em imóvel situado no território de mais de um município, a inscrição será concedida em função da localidade
da sede ou, na falta desta, do município onde se localizar a maior parte de sua área.

Quando o estabelecimento não estiver localizado em zona rural ou nas outras hipóteses em que não seja exigido o Número do Imóvel na
Receita Federal (NIRF), o interessado deverá preencher o campo "NIRF" com o número "0000000­0", sendo que a regularidade dessa
informação poderá ser verificada pelo Posto Fiscal a que estiver vinculado o contribuinte.

Conforme o art. 33 do RICMS­SP, o produtor rural poderá manter um depósito fechado, exclusivamente, para armazenagem de mercadoria
de sua produção, desde que no município onde estiver inscrito seu estabelecimento rural que se sujeitará às disposições desta seção e, no que
couber, ao disposto nos arts 1º e 2º do Anexo VII do RICMS­SP podendo ser dispensada a manutenção de livros fiscais, nos termos do
subtópico 7.4.

2.3. CNPJ ­ Inscrição

O produtor rural deverá inscrever­se na Receita Federal, por meio do Programa Gerador de Documentos (PGD), obtendo Inscrição
Estadual para a realização de operações de circulação de mercadorias com intuito comercial e CNPJ apenas para fins cadastrais na Receita
Federal.

O Comunicado CAT nº 45/2008 esclarece que a obtenção do número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do
Ministério da Fazenda (CNPJ/MF), em razão do cadastro sincronizado, não descaracteriza a condição de "pessoa física" do produtor rural ou da
sociedade em comum de produtor rural, não inscrita no "Registro Público de Empresas Mercantis" (Junta Comercial), exceto se exercer a
faculdade prevista no art. 971 do Código Civil.

2.4. Atividade em Propriedade Alheia

Na hipótese de o produtor rural exercer a atividade em propriedade alheia (propriedade de terceiro) deverá apresentar, à Secretaria da
Fazenda, após o envio do PGD, o contrato ou a declaração relativa à permissão de uso do imóvel para a realização de atividade rural, firmada
pelo proprietário ou possuidor do imóvel ou, ainda, por seu representante legal, mencionando o período de exploração, a área cedida e a forma
de pagamento e os documentos, conforme o caso, indicado no art. 4º do Anexo III da Portaria CAT nº 92/1998 (art. 9º do Anexo III da Portaria
CAT nº 92/1998).

2.5. Baixa de inscrição

O produtor rural deverá solicitar baixa da inscrição de seu estabelecimento utilizando o PGD na hipótese de (art. 10 do Anexo III da Portaria
CAT nº 92/1998):

I ­ deixar de utilizar o imóvel para atividade rural;

II ­ término do contrato entre o proprietário ou possuidor do imóvel e o produtor rural, na hipótese de não ocorrer a sua
renovação;

III ­ outras causas que impeçam a continuidade da atividade.

Após o envio da solicitação de baixa de sua inscrição, sem prejuízo de verificação fiscal posterior, o Produtor Rural deverá observar o
disposto no art. 6º do Anexo III da Portaria CAT nº 92/1998.

3. PRODUTOR RURAL ­ EQUIPARAÇÃO A COMERCIANTE OU INDUSTRIAL

Para fins de aplicação da legislação do ICMS e equiparação do estabelecimento de produtor rural, será considerado (art. 17, II e III, do

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RICMS­SP):

I ­ comercial o local fora do estabelecimento rural de produtor em que o titular deste comercializar seus produtos;

II ­ comercial ou industrial, o estabelecimento rural:

5) cujo titular for pessoa jurídica;

b) que estiver autorizado pelo Fisco à observância das disposições a que se sujeitarem os estabelecimentos de
comerciantes ou de industriais; ou

c) que industrializar a sua própria produção.

Nesse caso, esses estabelecimentos não estão sujeitos ao tratamento fiscal de produtor rural, e sim às regras aplicáveis ao contribuinte
comum.

4. DIFERIMENTO ­ ART. 260 DO RICMS­SP

Salvo disposição em contrário, na saída promovida por produtor situado em território paulista com destino a comerciante, industrial,
cooperativa ou qualquer outro contribuinte, exceto produtor, o imposto será arrecadado e pago pelo destinatário deste Estado quando
devidamente indicado na documentação correspondente, no período em que a mercadoria entrar no estabelecimento, por lançamento em conta
gráfica, previsto no art. 116 do RICMS­SP (art. 260 do RICMS­SP).

Nessa modalidade de diferimento do ICMS, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pela saída da mercadoria do
estabelecimento do produtor rural fica atribuída ao estabelecimento adquirente.

Importa observar que as saídas promovidas por estabelecimento de produtor, geralmente, são de produtos em estado natural, para os
quais a legislação estadual prevê benefícios fiscais, tais como, os produtos hortifrutigranjeiros relacionados no art. 36 do Anexo I do RICMS­SP,
entre outros.

5. PAGAMENTO DO IMPOSTO PELO PRODUTOR RURAL

Nos casos em que não seja possível a aplicação do diferimento do imposto em operação realizada pelo produtor rural em razão de não
estar atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto ao destinatário e não sendo a operação isenta de ICMS, caberá ao próprio
produtor rural a obrigação do recolhimento do imposto.

Consequentemente, o recolhimento será efetuado pelo próprio produtor rural mediante guia de recolhimento especial até os momentos
adiante indicados (art. 115, II, do RICMS­SP):

I ­ no momento da saída de mercadoria com destino a outro Estado, ao exterior ou à pessoa de direito público ou
privado não inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS;

II ­ no momento da saída da mercadoria em caso de transmissão de propriedade de mercadoria depositada em seu


nome em armazém­geral ou qualquer outro local, quando não transitar pelo estabelecimento depositante ou deste tiver saído
sem o pagamento do imposto, salvo se o adquirente for comerciante, industrial, cooperativa ou pessoa de direito público ou
privado inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS, estabelecido no Estado de São Paulo;

III ­ no momento da saída de mercadoria sem destinatário certo;

IV ­ na saída de mercadoria com destino a consumidor ou a outro produtor, relativamente às saídas efetuadas no mês,
até o dia 15 do mês seguinte.

6. CRÉDITO OUTORGADO ­ TRANSFERÊNCIA PELO PRODUTOR RURAL

O produtor rural paulista que promover saída interna de produção própria com não incidência ou isenção do ICMS, a partir de 11/03/2024,
poderá optar pelo crédito, para fins de transferência ao adquirente, do valor correspondente a (art. 49 do Anexo III acrescentado pelo Decreto nº
68.178/2023, em vigor em 90 dias a contar do mencionado Decreto, ou seja, 11/03/2024):

I ­ 1% do valor da saída de café cru, em grão ou em coco;

II ­ 2,4% do valor das saídas das demais mercadorias.

Referido benefício fiscal:

1) implicará a vedação ao aproveitamento de quaisquer outros créditos relativos às mercadorias cujas operações
estejam beneficiadas com o mencionado crédito outorgado;

2) condiciona­se ao efetivo ressarcimento ao produtor rural, por parte do adquirente, nos termos da disciplina
estabelecida na Portaria SRE nº 3/2024.

A opção pelo benefício fiscal, bem como a renúncia a ela:

1) deverá ser declarada em termo no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências

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(RUDFTO), modelo 6;

2) produzirá efeitos a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da lavratura do correspondente termo.

Para a transferência do crédito outorgado, pelo produtor rural, deverá ser observada a disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda
e Planejamento, por meio da Portaria SRE nº 3/2024.

Este benefício vigorará até 31/12/2024.

Importa destacar que até 30/06/2024, os valores existentes ou disponibilizados em conta corrente do Sistema e­CredRural ainda poderão
ser utilizados pelos contribuintes credenciados, devendo o sistema ser descontinuado a partir de 01/07/2024.

A Portaria CAT nº 153/2011, que instituiu Sistema e­CredRural, será revogada pela Portaria SRE nº 03/2024, a partir de 01/07/2024,
quando então, passa a ser aplicada as novas regras para transferência de crédito pelo produtor rural. Nesse ponto, recomendamos leitura da
matéria sob o título: "ICMS ­ Produtor Rural ­ Transferência de Crédito", disponível no "Portal Cenofisco, "Procedimentos, ICMS e Outros,
Sudeste, SP".

7. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

7.1. Nota fiscal de produtor

O estabelecimento rural de produtor emitirá Nota Fiscal de Produtor, modelo 4 (art. 139 do RICMS­SP):

I ­ sempre que promover a saída de mercadoria;

II ­ na transmissão da propriedade de mercadoria;

III ­ sempre que, no estabelecimento, entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente, nas hipóteses previstas
no inciso I do art. 136 do RICMS­SP;

IV ­ em outras hipóteses previstas na legislação.

Fica dispensada a emissão da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, no transporte manual de produto da agricultura ou da criação ou seus
derivados, excluída a condução de rebanho.

Poderá a Secretaria da Fazenda estender a dispensa da emissão da Nota Fiscal de Produtor a outras hipóteses.

Nas operações internas, a Nota Fiscal de Produtor Rural, modelo 4, deverá ser emitida em, no mínimo, três vias, com a seguinte
destinação (art. 141 do RICMS­SP):

1) a 1ª via acompanhará a mercadoria para ser entregue pelo transportador ao destinatário;

2) a 2ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco;

3) a 3ª via acompanhará a mercadoria, podendo ser retida pelo Fisco do Estado de São Paulo mediante visto na primeira
via.

7.2. Nota Fiscal de Entrada

O destinatário dos produtos remetidos pelo produtor rural, deverá emitir Nota Fiscal de Entrada, nos termos dos arts. 136, I, "a", 138 e 141,
§ 1º, do RICMS­SP, além de cumprir as demais obrigações previstas na legislação.

Após a emissão da Nota Fiscal de Entrada, o contribuinte paulista que recebeu mercadoria de produtor rural deverá enviar ou entregar ao
produtor rural a 1ª e a 3ª vias até 15 dias da data do recebimento da mercadoria, em atendimento ao disposto no art. 138, inciso I, "a", do
RICMS­SP.

No caso da NF­e de entrada, modelo 55, substituir as 1º e 3ª vias da nota fiscal, mencionadas no parágrafo anterior, por vias adicionais do
DANFE correspondente.

Convém esclarecer que a Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, não poderá ser emitida por estabelecimento de produtor rural equiparado a
industrial ou comerciante, visto que estes são contribuintes normais do imposto, estando sujeitos à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF­e),
modelo 55.

A Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, por meio da Resposta à Consulta nº 5.196/2015, orientou o
contribuinte paulista no sentido de que a Nota Fiscal de Entrada deve ser emitida ainda que o produtor rural seja emitente de Nota Fiscal
Eletrônica (NF­e), Modelo 55.

7.3. Nota Fiscal Eletrônica (NF­e)

Em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, o contribuinte cadastrado como produto rural poderá emitir Nota Fiscal Eletrônica
(NF­e), mediante credenciamento voluntário, na forma mencionada no art. 3º da Portaria CAT nº 162/2008.

Na hipótese de credenciamento voluntário, nos termos do § 4º do art. 3º da Portaria CAT nº 162/2008, a NF­e, modelo 55 deverá ser

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emitida em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, em todas as operações, inclusive nas operações em que o destinatário esteja
localizado em outra Unidade Federada, ficando vedada a emissão da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, a partir do primeiro dia do terceiro mês
subsequente ao mês de seu credenciamento voluntário.

Se o produtor não possuir credenciamento voluntário, deverá ser emitida Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, em todas as operações,
inclusive nas operações com destino a outro Estado, conforme orientação da SEFAZ­SP, por meio da Resposta a Consulta nº 16.097/2017.

Deverá ser observado ainda, que a transferência do crédito outorgado previsto no tópico 6 fica condicionado à emissão, pelo produtor
rural, de Nota Fiscal Eletrônica (NF­e), modelo 55, para acobertar a saída da mercadoria, na qual, além dos demais requisitos previstos na
legislação, deverá constar no quadro "Dados Adicionais", campo "Informações Adicionais de Interesse do Fisco", o valor do crédito transferido e
a expressão "Crédito de ICMS transferido de Produtor Rural ­ art. 49 do Anexo III do RICMS­SP" (art. 2º, I, da Portaria SRE nº 03/2024).

7.4. Livros Fiscais

O estabelecimento de produtor rural está dispensado da adoção de livros fiscais previstos na legislação do ICMS, com exceção somente
dos seguintes livros fiscais (art. 213, § 12, do RICMS­SP na redação dada pelo Decreto nº 68.178/2023):

1) livro Registro de Entradas, em hipótese e forma estabelecidas pela Secretaria da Fazenda e Planejamento;

2) livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), modelo 6, na hipótese de
opção do produtor rural pelo crédito outorgado previsto no art. 49 do Anexo III do RICMS­SP.

7.5. DIPAM­A

Os índices de participação dos municípios paulistas no produto da arrecadação do ICMS serão apurados anualmente na forma
estabelecida na Portaria SRE nº 94/2022, para aplicação no exercício seguinte.

A Declaração para o Índice de Participação dos Municípios, conhecida como DIPAM­A, deverá ser apresentada pelos produtores
agropecuários, inclusive hortifrutigranjeiros, pescadores, faiscadores, garimpeiros e extratores, não equiparados a comerciantes ou a industriais.

A DIPAM­A deverá ser transmitida até 31/03 de cada exercício, conforme orientação constante no "Manual de Normas da DIPAM­A", em
sistema próprio disponível no Portal da SEFAZ­SP, pelos contribuintes que, durante o exercício anterior, estiveram inscritos no Cadastro de
Contribuintes do ICMS como produtores agropecuários, inclusive hortifrutigranjeiros, pescadores, faiscadores, garimpeiros e extratores, não
equiparados a comerciantes ou a industriais, observado a disciplina estabelecida na Portaria SRE nº 94/2022.

Está disponível no Portal da Secretaria da Fazenda e Planejamento o "Manual de Normas da DIPAM­A", no endereço:
https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/dipam/Paginas/Downloads.aspx, com regras de preenchimento, cômputo e demais normativas relativas
ao Valor Adicionado extraídos da DIPAM­A.

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