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1 - INTRODUÇÃO
Este estudo faz parte de um projeto que visa o Zoneamento Ambiental
da Area de Proteção Especial do Aeroporto Metropolitano de Belo Hori-
zonte (APE/ AMBH), atualmente Aeroporto Tancredo Neves.
A APE / AMBH) foi criada em 04/ 06/ 80 com o objetivo de proteger os
mananciais, o patrimônio cu ltural , histórico, paisagístico e arqueológico em
uma superfície de 400 km 2 , que compreende partes dos municípios de Lagoa
Santa, Pedro Leopoldo e Matozinhos (Fig. I).
Este projeto, solicitado às Superintendências de Ecologia e Engenharia
Ambienta l e de Recursos Naturais do CETEC, pela Comissão de Política
Ambiental - COPAM , te m a finalidade de fornecer um diagnóstico da
situaçào ambiental e chegar, posteriormente) a uma estratégia de ação para
o gerenciamento da área. A partir deste diagnóstico, o projeto prevê a
definição de um zoneamento ambiental , bem como a identificação dos prin-
cipais indicadores de degradação ,ambiental e de áreas críticas para as quais
serão propostas medidas especiais de proteção.
A primeira fase do projeto, já concluída, consistiu em um levantamento
preliminar integrado dos recursos naturais da área, cujos resultados foram
apresentados na forma de mapas e textos.
2 - Os ESTUDOS GEOMORFOLOGICOS
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I} /'-
! 0· L"GO. S.NTA
e depressões.
/"t __ ' Os dados de declividade foram obtidos através de medidas em cartas
®. PEDAO LEOPOLOO
V,.J" \ ( ®. IIUOIINHOS topográficas do IBGE, escala I : 50.000, com eqüidistância das curvas de
lU. ZINtIOS '{
® @ . FUNIL,"OI.
nível de 20 metros, que resultou em um mapa com seis classes de decli-
".,,'f--+----'\
i vidade.
! Conv,nçõu CarlOllriSficol
O mapeamento seguiu a metodologia usada nos levantamentos. geomor-
PEDRO
LHIPOLOO •
fológicos dos Estudos Integrados no CETEC (1981) ~ que agrupa formas
• . VII.
_ .- _ li .. lI. a. õ... o. p'.i.'. semelhantes identificadas por associações de letras. Entretanto, a represen-
- --. li"" •• I""'''.''olpol tação cartográfica adotada nos trabalhos anteriores sofreu modificações
com o objetivo de simplificar a compreensão do mapa e facilitar a super-
posição de informações. A principal alteração consistiu na substituição de
alguns símbolos pictóricos e cores por hachuras que representam os diversos
sistemas geomorfológicos que ocorrem na área. A superposição de hachuras
indica a associação de dois ou mais processos morfogenéticos, compondo
assim os sistemas das formas mistas.
os rea lizados pela Commonwealth Scientific and Industrial Research Orga- Cada sistema representado espacialmente abrange grupamentos de formas
nization (CSIRO) na Austrália, e no Brasil pelo Projeto RADAM, Instituto de relevo que foram classificadas segundo seus atributos (suas caracterís-
de Geociências Aplicadas (IGA), Fundação Centro Tecnológico de Minas ticas fisiográficas) e por seus processos geradores.
Gerais (CETEC) e, mais recentemente, o Instituto de Pesquisas Tecnoló-
gicas (IPT). O mapa geomorfológico foi elaborado originalmente na escala 1: 50.000,
tendo sido reduzido, posteriormente, para a escala aproximada de 1.145.000
o conhecimento dos fatos geomorfológicos e de seus mecanismos de (Fig. 2) , a fim de adequar-se ao modelo desta publicação. Por esta razão,
evolução, dentro de uma noção de sistema ambiental onde o modelado é a representação das formas de relevo indicada por letras, símbolos pontuais
e.ntendido com resposta à interação dos fatores naturais, quais sejam, a e lineares foi suprimida com a finalidade de simplificar a cartografia.
Iltologia, a estrutura, o clima, etc., conduz à identificação de áreas de dese-
Entretanto, essa perda de detalhe quanto à representação dos aspectos mor-
qu\líbrio ambiental ou de equilíbrio precário, surgidas devido a ações
fológicos é compatível com os objetivos propostos.
antrópicas predatórias. Sob esse enfoque, os fatos geomorfológicos foram
reumdos em sistemas, constituídos por conjuntos de formas semelhantes e E importante ressaltar que, para mapeamentos em escalas maiores que
originadas dos mesmos processos ou associações de processos. Os resultados I : 50.000, toma-se imprescindível um estudo mais detalhado das formações
deste estudo, representados em mapa geomorfológico na escala original superficiais, dos processos morfogenéticos e da morfodinâmica atual, com
I :50.000, constItuem mfolmações básicas para a caracterização dos ecossis- base em avaliações quantitativas, o que possibilitará uma maior objetividade
temas da área, quando associados aos demais aspectos naturais e antrópicos. e precisão na caracterização dos sistemas e na análise das suas jnterações.
82 83
4 - OS SISTEMAS CEOMORFOLOCICOS
85
rosão; o sistema das formas dissecadas, ou seja, das formas resUItante~
da atuação de processos erosivos de entalhamento; o sistema das formas de
pedimentação, originadas por erosão areolar, e o sistema das formas de
Fig. 3 - ESTRUTURA DOS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS
acumulação que abrange as formas elaboradas pela deposição fluvial e por
processos de coluviação. Os sistemas das formas mistas cor respondem à
GEOMORFOLOGIA maioria das formas encontradas na área, como por exemplo: o sistema das
formas cársticas e de dissecação fluvia l, das formas de pedimentação e de
ELEMENTOS E/OU SUBSISTEMAS SISTEMAS DAS ELEMENTOS E/OU
SISTEMAS PREDOMINANTES FORMAS MI STAS SUBSISTEMAS dissecação fluvial , e o das formas de pedimentação e de acumulação.
,r - -'-'- . r-,-'~-. PREDOMINANTES
r,--'~-.
~ MACiÇOS E I
n VERRUGAS r 4.1 - Sistema das formas cársticas
I I DE~REss6ES I
São formas de relevos peculiares, originados de processos de dissolução
1""1~:C:':R:ST:'="=S:~.r
FORMAS LH I
e/ou corrosão em rochas calcárias da Formação Santa Helena da Bacia
C A· R S TI C li S r ~~DD~'~'N~.~s~tll COLINAS COM I
Metassedimentar Bambuí. A paisagem cárstica da área é representada por
dois domínios morfológicos: um superficial, caracterizado pela ausência de
H SUMIOOUROS ~
AF L ORAMENlOS
drenagem, ocorrência de dolinas. vales cegos, relevos ruiniformes elll ma-
I ciços calcários, escarpamentos e microformas do tipo "lap:ez"; o Outro
Y RESSURGÊNCIAS t-- FOR MAS
CÁRSTICAS E OE ~
H VERTENTES COM
OOLINAS I subterrâneo, é formado por um conjunto de galerias e grutas e um Sistem~
OISSECAÇAO de drenagem alimentado por inúmeros sumidouros. As mais típicas cOncen_
I
H VERTENTES COM
SUMIOOURO I trações de relevos cársticos superficiais estão ao norte de Matozinho s e na
FOR"" DE
O I SSEClIÇÃO
Fl.UVIAL
rH ri COLINAS
~
VERTENTES
:==:;::==~ t-
I-
VERTENTES COM
RESSURGEMJAS
I rochosos (platôs) colocados em posição de planaltos acham-se às Vezes
seccionados por gargantas adaptadas a diaclases, originand<l pilares ou
apresentando escarpamentos abruptos (paredões). Os topos est:lQ, em geral
acima da cota de 800 m, sendo o desnível topo-vale, da ordem de 50 m:
ESC~RPAS ~
LJ I Entre os maciços, são numerosas as doJinas adaptadas à rede de fratUras e
Hj
INTERFLUVIOS
FORMAS TABULARES diaclases nas direções NW-SE e SW-NE, que ocorrem freqüentemente COm
r---
E
OE DISSECAÇÃO
PEOIMENTAÇÃO SUPERFICIE I o fundo ocupado por água ou argila, algumas delas com bordas escarpadas
e/ou cones de dejeção. As depressões fechadas, tipo "poljé", não são muito
PEOIMENTOS ONOULADA
típicas, à exceção da Depressão de Mocambeiro.
I
FORMAS DE
PEDIMENTAÇÃO
SUPERFIÓE Outro aspecto característico do Carste são as áreas rebaixadas (depres-
APLA IN ADA
FORMAS
sões) que ocorrem entre os platôs calcários e as dolinas cársticas e ao
SUP. APLAJNAO~ c/ I
f-- OE PEOIMENTAÇÂO longo dos vales. Apresentam um relevo suavemente ondulado, com decli-
E ACUMULAÇÃO RAMPAS O€ COLUVIO I
vidade inferior a 8% e médias altimétricas de 700 m. Essas áreas depri-
I
ri RAMPAS DE
COLÚVIO
midas correspondem às bacias dos córregos Samambaia, de Confins, do
Jaguara e do Gordura.
I
FOR""
ACUMULAÇÃO
DE t- H TERRAÇOS
I O Carste dessa região foi definido por Tricart como um típico Carste
coberto por argilas de alteração "in situ" e colúvios, em processo de eXuma_
ção. A Figura 4, elaborada com base nas interpretações de Tricarl (I~56)
H VÁRZEAS
I e King (1956), representa as etapas de evolução do Carste no Pleitosceno
b .. I,J" • • _ ~_ .. ' . '
e no Holoceno, mostrando a sua correlação com as superfícies de aplaina_
mento, os níveis de terraços e a superposição das grutas calcárias.
As grutas cársticas tiveram um papel importante na elucidação da ge.o-
87
morfologia do Plioceno e do Pleistoceno por apresentaram freqüentemente
jazidas fossilíferas, bem preservadas, da fauna daqueles períodos, junta-
mente com depósitos correlativos das superfícies de erosão. Em climas mais
Fig. 4 - ETAPAS DE EVOLUÇÃO DO RELEVO CÁRSTI CO REG I ONAL secos que os atuais vigoraram processos de erosão mecânicos, que resulta-
ram na elaboração de extensas áreas aplainadas, atestadas pela ocorrência
de paleopavimentos detríticos sobre as argilas de alteração. A exumação do
o) MORFOLOGIA NO PlIOC E NO/ P L EtSTOCENO _ R.trOba lham,nlO de super fI- Carste está se processando atualmente, sosb condições climáticas mais
eles aplainadas mois antioas.
úmidas.
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- Formor;ão d. grulos 1001.riOI.
89
são linear) provocados pela concentração do escoa mento superficial em 4.4 Sistema das formas de acumulação
muitas das cabeceiras de drenagem dessas bacias, onde a cobertura vegetal
loi retirada. Engloba as formas originadas por processos de coluviação, de deposição
fluvial e de taius, onde se encontram sedimentos detríticos não consolidados.
Incluem-se nessa categoria as rampas de co Jú vio, cones de dejeção, cones
QUADRO r- Classificação morfométrica das formas de relevo aluviais e planícies flu via is. Estas abrangem não só as áreas rebaixadas ao
longo dos rios, s ujeitas a inundações periódicas (várzeas) , como também
Extensão Desnível os ant igos leitos, atualmente encontrados acima do nível das águas durante
R elevo Tipo Declividade do topo topo-vale as cheias normais (terraços). Os terraços são encontrados a 10 - 20 m
acima do leito norma l do rio e são delimitados por rebordos erosivos
Fundos de terraços e <3% abruptos.
va le várzeas Em geral as áreas de terraços e várzeas não são muito extensas, sendo
que as mais representativas encontram-se ao longo do ribeirão da Mata,
Topos superfície <3% > 2.000 m onde os terraços atingem até 500 m de largura, como os que se observam
aplainada nas proximidade s' de Pedro Leopoldo. Foram identificados dois níveis de
terraços que apresentam depósitos com diferenças texturais que variam de
seixos a argila (Kbhler, 1976). Outros trechos descontínuos de planícies
Topos e superfície 3 - 8% 2.000 m < 40 fluviais são encontrados ao longo do rio das Velhas e do córrego do
vertentes aplainada Gordura.
O nível mais an tigo de terraço acha-se recoberto por detritos de encostas
retilineas [5 - 20 % 40m ( rampas de colúv io) , porém não são diferenciáveis nesta escala . As rampas
Vertentes convexas 15 -20 % 40m de colúvio e os depósitos de talus são formas encontradas sobre as encostas,
côncavas 20-30% 80m em sopés destas ou na extremidade inferior das ravinas. Ocorrem com
de to po 8-15% 1.000-2.000 m muita freqüência , recobrindo calcários e alu visões antigos do rio das Velhas.
60m Segundo Meis et alii (1976, in Meis, 1977) as " rampas são formas
aplainado
Colinas côncavo- 15 - 20 % 500-1.000 m erosivas nos antiteatros e deposicionnais nos fund os de depressões do ter-
60m reno, de perfil côncavo, com diminuição do gradiente para jusante. Podem
convexa
com vale 20-30% ocorrer em coalescência nas cabeceiras ou anfiteatros, originando aplaina-
<500 m 80 m
em V mentos pela destruição total ou parcial dos antigos interflúvios".
90 91
4.6 - Sistema das formas mistas de pedimentação e dissecação fluvial
Abra nge as áreas mais conservadas localizadas na parte centro-oriental
da área, e pequenos trechos de interflú vios tabu lares nas proximidades do FIG. 5 - REDE DE DRENAGEM
ri o das Velhas.
Trata-se de um a superfície suavemente ondulada com um baixo grau . ..".
5 - CARACTER1STlCAS DA DRENAGEM
Um aspecto típico da drenagem da área é a predomin ânc ia do escoa-
moeto subterrâneo. A drenagem superficial é local , se ndo que alguns dos
cursos superficiais são in terrompidos por sumidouros e recebem contribui- u· •• ·
-
......
ções de diversas ressuIgências. Comunicam-se com o rio das Velhas, que
Fonte · Mapol TODOQrcificos d8 Ln~oo Santo e Padro Leopoldo ~ Escola 1· 50000 ; Sa" Loooos
é O principal coletor de águas, através de canais subterrâneos. • Bcldi", _ Escola 1 "100000; Carla do Korsl - Escola 1 500000
O escoamento geral da drenagem se faz na direção leste, para o rio das
Velhas qu e é o nível de base regional. O rio das Velhas e seus maiores
92
afluentes, o ribeirão da Mata. o córrego do Jaque e seus formadore~ Lagoi-
nha, Fidalgo e Santana (Fig. 5) são os principais cursos que mantêm um
escoamento superficial em toda sua extensão. Essas sub-bacias apresentam
drenagem predominantemente dendrítica e com densidade média.
O sistema de drenagem nas áreas cársticas é essencialmente subterrâneo,
com exceção do córrego Samambaia que tem parte do seu curso superficial.
O escoamento geral da drenagem cárstica também se faz na direção leste,
I I I I I I I I I I I I I I I ,.'"
o acompanhando a inclinação das camadas geológicas (ENE) e a disposição
da rede de fraturas. O sistema de escoamento cárstico é caracterizado por
um interrelacio namento da drenagem e pela existência de numerosos sumi-
douros e ressurgências. Destes, o mais importante é a Lagoa do Sumidouro
o que alimenta outras lagoas e, através de ressurgências, está diretamente
" ligada à drenagem superficial.
6 - CONCLUsõES
o o
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A representação dos fatos geomorfológicos ciassificados a partir de um
cútério ge nético se ajusta aos propósitos de caracterização dos ecoss~stemas,
considerando que cada sistema geomorfológico reflete as interações entre
,,;
formas de re levo e processos modeladores, os condicionantes litológicos, os
•
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.",
::; solos, a cobertur a vegetal e drenagem (Quadro lI) _ A área não dispõe de
'0 " estudos meteoroiógicos a um nível de detalhe suficiente para se repr esentar
õu u as características climáticas de forma a permitir a sua correlação com os
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o sistemas geo morfol6gicos. No tocante à precipitação que é o parâmetro
~.ª .2~ meteorológico determinante na evolução das formas de relevo, suas varia-
~:s
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uo.
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O.
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çóes são pouco significativas em decOlTência da pequena extensão da área.
A caracterização integrada do meio natural conduzirá a urna avaliação da
sens~bilidade dos ecossistemas frente aos diversos usos e à intervenção de
u~ empreendimento do porte de um aeroporto internacional.
O mapeamento geomorfológico fornece dados essenciais para a definição
de áreas de equilíbrio frágil ou que demandam cuidados especiais, como o
Carste e as áreas afetadas por erosão acelerada.
Foi delimitada extensa ocorrência de formas cársticas, que perfaz um
total de aproximadamente 50% da área. Estas informações ressaltam a
necessidade de uma ênfase maior para os estudos hidrológicos, uma vez que
os aquíferos cársticos sâo altamente suscetíveis à contaminação. As dife-
renciações morfogenéticas no interior das áreas cársticas poderão eventual-
mente fornecer indicações para estudos hidrogeológicos de detalhe.
Quanto à erosão acelerada, a área não apresenta uma ocorrência signifi-
,.o cativa, embora tenham sido identificados focos de erosão nas vertentes do
:;r ribeirão da Mata, do lia das Velhas e no córrego do laque.
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