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MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO METROPOLITANA DE ANGOLA


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS E ENGENHARIA

TITULO :
PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO DE MAPAS GEOLÓGICA

AUTORES :
GELSON CHIPEMA MENDES
GRAÇA CASIMIRO
JOSÉ CÉSAR VALENTE
JULIA MIALA
MARINELA VEMBA
RUDE FLORINDO
ZACARIAS ZENGA BALO

DOCENTE
FREDYLENE FRANCISCO

LUANDA
04/01/2023
INTRODUÇÃO

Os mapas geológicos são projeções horizontais em escalas variadas dos processos de


evolução da crosta terrestre. Neles estão basicamente representadas a distribuição no
terreno das rochas resultantes do processo evolutivo, a caracterização de suas estruturas
e idades de formação.
O Mapeamento geológico é um tipo de investigação, realizada por geólogos com o
objetivo de identificar rochas encontradas em determinadas áreas, presença de
deformações, falhas, fraturas e outras informações geológicas. Logo em seguida é
elaborado o mapa geológico, que localiza e compila os dados captados.
Ele é utilizado para a exploração mineral, pois, o mapeamento serve para investigar a
existência de algum bem material na área explorada, a possibilidade de realizar
trabalhos na área e se definir se há viabilidade de extração do minério.

Palavras passe:
Geológico; Mapa; Rochas
DESENHO TEÓRICO

Problema Cientifico
Mediante as nossas investigações na colheita de conteúdos relacionados ao nosso tema,
fizemos um estudo profundo que na qual surgiu-nos a seguinte problemática:
Como elaborar um mapeamento geológico de uma determinada área?

Objetivos
Geral:
• Descrever os princípios da interpretação de mapa geológica.
Especifico:
 Analisar: Elementos de um mapa: quais são e como interpretá-los,
 Descrever: Todos os tipos de mapas e suas características,
 Identificar: as técnicas de mapa geológicos,
 Compreender: como é feito um mapa geológico.

Hipótese
Com base a nossa problemática chegamos assim a seguinte hipótese de deque. Para
elaboração de um mapa geológico devem incluir uma série de informações básicas, tais
como:
•Simbologia e Cores;
•Estratigrafia;
•Estruturas Geológicas;
•Idade das Rochas;
•Contexto Regional;
•Ambiente de Deposição;
•Topografia e Toponímia;
•Formações superficiais e Rocha alterada;
•Descontinuidades e Dados estruturais;
•Classificação geotécnica dos solos e rochas;
•Propriedades dos Solos e Rochas;
•Condições hidro-geológicas e geomorfológicas;
O mapa geológico é um serviço investigativo realizado por geólogos e engenheiros de
mina, que visa identificar as características geológicas de determinado local.

Este estudo tem inúmeras aplicações, mas a principal é o reconhecimento geológico


para exploração mineral. O termo “Exploração Mineral” deve ser entendido como a fase
inicial de um projeto de pesquisa mineral.

O Mapeamento Geológico é empregado na exploração mineral, tem início ainda no


escritório quando os profissionais realizam estudos bibliográficos da área, de interesse
visando reunir o máximo de informações sobre trabalhos já executados e disponíveis em
bancos de dados públicos.

Após a realização dos estudos bibliográficos é possível realizar um mapa geológico


preliminar, que permite que os primeiros estudos de campo sejam planejados com mais
precisão e com vias de reconhecimento das feições geológicas.

A realização dos estudos de campo permite a identificação do potencial mineral de uma


determinada área. O trabalho de campo resulta em um mapa geológico de detalhe com
destaque das feições de maior interesse, perfis, pontos de amostragem, etc.

O Mapeamento geológico é um tipo de investigação, realizada por geólogos com o


objetivo de identificar rochas encontradas em determinadas áreas, presença de
deformações, falhas, fraturas e outras informações geológicas. Logo em seguida é
elaborado o mapa geológico, que localiza e compila os dados captados.
Ele é utilizado para a exploração mineral, pois, o mapeamento serve para investigar a
existência de algum bem material na área explorada, a possibilidade de realizar
trabalhos na área e se definir se há viabilidade de extração do minério.
O mapa geológico envolve a realização e o registro de observações geológicas objetivas
em campo para a produção de um mapa geológico, que contenha dados relativos aos
tipos de rochas presentes nas áreas, aos contatos entre as litologias, às estruturas
geológicas, aos depósitos superficiais e às feições topográficas e geomorfológicas. Sua
finalidade é ampla, mas geralmente direcionada à pesquisa mineral.
Os mapas geológicos registram a distribuição regional de rochas que pertencem a
diferentes tipos de formações. Entretanto, esses mapas indicam muito mais do que o local
onde poderíamos encontrar rochas que fazem parte de uma formação específica. A forma
geométrica das diferentes formações no mapa geológico também pode ser interpretada
com base na estrutura e na história geológica da região de interesse. Além disso, vale
ressaltar também que os mapas geológicos precisos são à base de grande parte dos
trabalhos de campo, assim como dos trabalhos laboratoriais. Eles podem ser utilizados
para resolver problemas na exploração de recursos da Terra (minerais e hidrocarbonetos),
engenharia civil (estradas, barragens, túneis, hidrelétricas, etc.), meio ambiente (poluição,
aterro) e riscos naturais (movimentos de massa, terremotos, etc.). Portanto, a elaboração
e interpretação de um mapa geológico é um trabalho intrínseco do Geólogo. Como
afirmou Wallace (1975), “Não existe absolutamente nenhum substituto para o mapa e as
seções geológicas. Nunca existiu e nunca existirá. A geologia básica deve ser uma
prioridade – e se estiver errada, tudo que vier em seguida provavelmente estará errado”.

Antes de produzir um mapa geológico é necessário seguir algumas etapas primordiais:


– Analisar as fotografias de áreas, imagens por via satélite e também dados geofísicos
aéreos.
– Fazer um grande planejamento da área antes, elaborar um pré mapa de campo,
delimitar certa área a ser estudar e o acúmulo de pontos a serem executados.
– Essencial fazer movimentação de campo, que é o mapeamento geológico já dito.
– Primordial elaborar e estabelecer todos os dados coletados (litologia, estruturas,
descrição petrográfica, etc.).
– Toda vez que for necessário, é preciso elaborar outro mapa geológico final e outro
relatório técnico, para não faltar nenhum detalhe.

PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO DE MAPAS GEOLÓGICA

• Mapa geológico de Escala Regional: Enfatizado em reconhecimento regional é


realizado geralmente em escalas de 1:250.000 (1cm = 2,5km). Este é um “limite”
máximo de escala para realizar este tipo de trabalho.
• Mapa de Semi Detalhe: Realizado em escalas de 1:25.000. Comumente
realizado durante a graduação de geologia em trabalhos que visam identificar e mapear
a geologia de um determinado local.
• Mapa de Escala de Detalhe: Mapeamento de detalhe é feito em escalas que
variam de 1:10.000 a 1:2.000, por vezes também utilizado em escalas menores. Em
escalas menores este mapeamento é utilizado para realizar mapeamento de trincheiras,
delimitação de corpos de minério ou de colúvios com potencial mineralização.
Desta maneira, ele alcança em interferir os seus registros no estudo de campo e as
imagens dos estudados da rocha e afloramento. As coordenadas de campo podem ser
posicionadas em um GPS.

O Mapa geológico é feito a partir das informações do mapa topográfico.


O mapa geológico apresenta:
- Direção de referência : linha que indica a direção Norte.
- Escala horizontal: relação de distâncias entre o mapa e o terreno - Curva de nível:
linha que liga pontos com mesma altitude (cota)
- Eqüidistância: diferença de cota entre as curvas de nível (valor constante)
- Legenda: resumo da história geológica com rochas, estrutura e feições da região
- Perfil topográfico (escala vertical): é um corte vertical que mostra a subsuperfície do
terreno - Sobrelevação: é a ampliação da escala vertical do perfil
Os mapas geológicos são projeções horizontais em escalas variadas dos processos de
evolução da crosta terrestre. Neles estão basicamente representadas a distribuição no
terreno das rochas resultantes do processo evolutivo, a caracterização de suas estruturas
e idades de formação.

TÉCNICAS DE MAPA GEOLÓGICA


Existem diferentes técnicas de mapeamento geológicos, como:

1• Caminhamento perpendicular ao trend: utilizada em todas as escalas


regionais, seu objetivo identificar as litologias e estabelecer a estratigrafia e estruturas
principais da área.
2• Caminhamento paralelo ao trend: deve ser utilizado em levantamentos de
semi detalhe e detalhe e se destina a investigar a continuidade de litologias, falhas e de
outras estruturas.
3• Mapeamento segundo linha de base e picadas: técnica de mapeamento
geológico é utilizada em escalas de detalhe a partir de levantamentos topográficos
detalhados em uma determinada área. Dessa forma, as picadas são abertas para realizar
a topografia e são utilizadas para realizar o mapeamento. As rochas e afloramentos são
locados a partir dos piquetes instalados pela equipe de topografia.
Após todas as técnicas é necessário criar o mapa geológico final, o profissional de
geologia geralmente opera em algum software com sistema de informação geográfica.
Depois disso, a última etapa obrigatória é realizar um mapeamento de detalhe, o
profissional em geologia alcança descomplicadamente ao chegar no mapeamento da
rocha, pois o mapeamento já tinha sido devidamente efetuado.
Na interpretação de um mapa geológico, é essencial considerar vários aspetos para obter
uma compreensão abrangente do ambiente geológico representado. Alguns desses
aspetos incluem:
Simbologia e Cores: Compreender a legenda do mapa é crucial. Diferentes cores e
símbolos representam diferentes tipos de rochas, estruturas geológicas, unidades
litológicas e características geotécnicas. A interpretação depende da precisão na
identificação desses símbolos.
Estratigrafia: A análise da disposição das camadas rochosas em relação umas às outras
ajuda na reconstrução da história geológica da área. Isso envolve a identificação de
estratos mais antigos e mais recentes, bem como eventos significativos como deposição,
metamorfismo e deformação.
Estruturas Geológicas: Reconhecer falhas, dobras, discordâncias e outras estruturas
geológicas é fundamental. Isso fornece informações sobre as forças tectônicas que
moldaram a região ao longo do tempo.
Idade das Rochas: Utilizar princípios da estratigrafia para estabelecer a idade relativa
das diferentes unidades rochosas. Isso ajuda a construir uma cronologia dos eventos
geológicos na área.
Contexto Regional: Considerar a geologia regional é crucial. Entender como a área em
questão se encaixa em contextos geológicos mais amplos fornece insights adicionais
sobre a evolução geológica.
Ambiente de Deposição: Analisar o tipo de rochas e os fósseis presentes pode fornecer
informações sobre os ambientes de deposição passados, como lagos, mares, desertos ou
áreas vulcânicas.
Topografia e Morfologia: Relacionar a geologia com a topografia ajuda a compreender
como as diferentes formações geológicas influenciam a paisagem. Isso inclui a
identificação de áreas de erosão, depósitos aluviais e relevos associados.
Todos os tipos de mapas e suas características

Os mapas temáticos são aqueles que focam em um tema específico para apresentar as
informações. Lembre-se que os mapas são representações geográficas do nosso planeta,
seja de um continente, do mundo, do país, de uma região, de um estado, etc.Quando a
ideia central é reunir somente alguns dados ou características sobre algo específico
(vegetação, biomas, cultura, etc.), temos então os mapas temáticos.
Normalmente, os mapas temáticos facilitam o entendimento dos dados. Por isso são
acompanhados de legendas explicativas, cores e símbolos, os quais auxiliam na
interpretação das informações apresentadas.

Hoje em dia existem diversos tipos de mapas temáticos e com o avanço das técnicas de
representação associados à tecnologia, eles são feitos com extrema precisão. Confira
abaixo os principais.

Mapa Físico

Reúne diversas informações relacionadas com os aspectos físicos de algum local


(relevo, altitude, hidrografia, etc.). As cores do mapa indicam alguns aspectos
importantes. Por exemplo, o marrom é usado para indicar planaltos e montanhas; as
cores mais escuras para indicar elevada altitude; e o verde para marcar planícies.

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Mapa da Vegetação

Apresenta informações relacionadas com o tipo de cobertura vegetal de determinado


local. Da mesma forma que no mapa físico, ele é repleto de cores e legendas que
facilitam o entendimento do leitor.

Mapa de vegetação
Mapa Político

Reúne diversas informações sobre as regiões administrativas de um território, ou seja, a


divisão político-territorial. Assim, ele apresenta os estados, capitais e cidades mais
importantes. As cores também são muito importantes nesse tipo de mapa, marcando a
fronteira entre os territórios.

Mapa Econômico

Apresenta os aspectos relacionados com o tipo de economia de cada região, ou seja, as


atividades econômicas desenvolvidas em cada território (indústrias, comércio, serviços)
pautadas nos setores da economia. Também pode apresentar informações sobre a PIB, o
IDH, dentre outros.

Mapa Histórico

Apresenta informações ou acontecimentos históricos sobre determinado local.


Geralmente contém títulos relacionados com o contexto. Os mapas históricos também
podem indicar aqueles mapas mais antigos.

Mapa Cultural

Reúne diversos fenômenos culturais de uma região, estado, país, continente. Nesse caso,
também pode apresentar as etnias de um país ou região (mapa étnico) ou características
sobre o idioma e dialetos, por exemplo (mapa linguístico).

Mapa Turístico

Apresenta locais onde o turismo é assinalado como uma importante atividade


econômica. Ele pode reunir os principais locais onde essa atividade é muito explorada,
bem como instruir turistas sobre os pontos turísticos de alguma região. São meramente
informativos e nem sempre seguem uma escala definida. Indicam os principais
monumentos, museus, bibliotecas, ruas históricas de uma cidade, estado, país, etc.
Mapa Populacional

Também chamado de mapa demográfico, esse tipo de mapa reúne informações


relacionadas com a densidade demográfica (hab/km²) de determinado local. Geralmente
utilizam cores e legendas para indicar algum local com maior ou menor densidade.

Mapa de Transportes

Nesse caso, os mapas podem estar relacionados com as rodovias, ferrovias, metrôs, rios
navegáveis, dentre outros. Geralmente contém legendas sobre os meios de transporte,
bem como a distâncias entre os locais.

Mapa Climático

Reúne informações relacionadas com o tipo clima e os fenômenos meteorológicos que


ocorrem em determinado local

Mapa Pluviométrico
Muito utilizado nos estudos meteorológicos, esse tipo de mapa reúne informações sobre
a precipitação (chuva) de alguns locais.

Mapa de Anamorfose

Usa a deformação dos países para representar o tema escolhido. Em um mapa de


população, por exemplo, os países com mais habitantes tem seu território aumentado,
enquanto os com menor população tem seu território diminuído.

Mapa Topográfico

Usa as linhas de curvas de nível para representar a altura do relevo. Representa a visão
aérea do relevo, com as linhas mais próximas representando o topo dos relevos, e as
linhas mais distantes a base desses relevos

Elementos de um mapa: quais são e como interpretá-los

Os mapas são representações cartográficas do mundo à nossa volta. São usados para
retratar o planeta como um todo (mapas-múndi) ou apenas uma parte dele, como os
mapas de continentes, países, regiões, cidades ou até mesmo bairros.
Podem representar apenas as fronteiras e limites de uma área, chamados de mapas
políticos. Podem também ter tema em específico, como vegetação, clima, relevo,
minérios, etc.

Qualquer que seja sua função, o autor deve sempre incluir os elementos necessários para
a construção de um mapa, que são: título, escala, orientação, legenda e projeção.

Título

Indica o assunto ou tema do mapa em questão. Pode carregar outras informações


necessárias para sua compreensão, como um subtítulo ou período histórico retratado. É
o primeiro elemento que deve ser observado pelo leitor, pois só assim será possível
compreender do que se trata o mapa observado.
Escala

Para retratar o mundo real em um mapa, devemos reduzir o tamanho da realidade para
que ela caiba neste mapa. Portanto, a escala é a relação entre o tamanho do mapa e o
tamanho real da área representada.

Para calcularmos a escala (E), dividimos a distância no mapa (d) pelo tamanho na
realidade (D), em centímetros:E igual a d sobre D

Quão maior for o resultado, menor será a escala, pois apresentará menos detalhes.
Quanto menor o resultado, maior a escala e mais detalhes este mapa terá. Por exemplo:

Um mapa de escala 1:10.000 tem escala grande, pois a realidade foi reduzida 10 mil
vezes, portanto tem muitos detalhes;

Já um mapa de escala 1:2.000.000 possui escala pequena, pois foi reduzido 2 milhões de
vezes, então possui poucos detalhes.

Orientação

Trata-se da representação dos pontos cardeais ou apenas do Norte. Normalmente, se


localiza no canto do mapa, sendo representado por uma seta ou pela rosa-dos-ventos
completa. Serve para que o leitor consiga se orientar e localizar adequadamente o que
busca no mapa.

Legenda

Seu objetivo é auxiliar a leitura do mapa. A legenda traduz os símbolos e cores


utilizados no mapa para que o leitor consiga identificar o que está representado mesmo
que não tenha conhecimento prévio sobre o assunto.

Para isso, a legenda segue uma série de convenções, como o uso de âncoras para
localizar portos, aviões para aeroportos, áreas vermelhas para maior temperatura em um
local, entre outros exemplos.
Projeção

Costuma estar indicado próximo à escala, trata-se da forma escolhida para representar o
planeta em um plano. Existem diversas técnicas para fazer isso e nenhuma delas é
perfeita. Devido ao formato esférico do planeta, sempre haverá algum tipo de
irregularidade no mapa (que é plano). Por isso, existem diversas projeções que buscam
retratar melhor as distâncias, tamanhos, as áreas polares, equatoriais, etc.
CONCLUSÃO
Com tudo concluísse que, mapa geológico é o resultado final do mapeamento
geológico, onde o geólogo insere todas as informações coletadas em campo, sobre as
estruturas, rochas, minérios, fraturas, falhas etc.
O mapa geológico é gerado após o mapeamento geológico, onde o profissional de
geologia implanta todas as informações de campo, sobre estruturas, sobre as rochas e as
ocorrências de minérios, entre outros estudos que também são comuns. Além do mapa,
o profissional da geologia vai unificar o que viu no estudo de campo com a
documentação daquela certa região.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

suportesolos.com.br/blog
https://quantumgeotec.wixsite.com/quantum/geologia
https://www.cratonconsultoria.com
https://edisciplinas.usp.br
https://www.igneabr.com.br
https://petrusconsult.com.br
https://www.geoscan.com.br

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