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INRODUÇÃO

A relação entre a composição dos fluidos mineralizantes e a composição das


rochas é fundamental na formação de depósitos minerais. Os fluidos mineralizantes
desempenham um papel crucial na mobilização e concentração de minerais valiosos
dentro das rochas hospedeiras.

A relação dos fluidos mineralizantes se refere ao papel desempenhado por


diferentes tipos de fluidos no processo de formação de depósitos minerais e minerais.
Os fluidos mineralizantes desempenham um papel crucial na formação de depósitos
minerais, incluindo minerais metálicos e não metálicos. A relação entre os fluidos
mineralizantes e os depósitos minerais é complexa e variada, e os fluidos podem ser
classificados de várias maneiras em relação à sua origem e à sua interação com as
rochas hospedeiras.
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A questão da correlação tem sido um dos assuntos muito falado no ramo da


geologia, isto por ser uma das áreas que apresenta um papel importante nos estudos
geológicos, com tudo podemos chegar a seguinte questão:

Qual é a relação que existe entre a composição dos fluídos e a composição das rochas?

OBJECTIVOS

OBJECTIVO GERAL
Estudar os processos que estão envolvidos na composição dos fluído e das rochas

OBJECTIVO ESPECÍFICO
 Apresentar os tipos de rochas
 Retratar a dinâmica dos fluídos
 Descrever os tipo de rochas
 Mostrar a composição dos Fluídos e das rochas

DELIMITAÇÃO
A relação entre a composição dos fluídos e composição da rochas mineralizantes
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ROCHAS E PROCESSO DE FORMAÇÃO

Antes mesmo de falarmos sobre os fluídos é império ressaltar a os tipos de


rochas e os processos que estiveram na base para a sua formação, visto que os fluídos
tendem a escoar ou fluir nas rochas então será de grande valia sabermos estes conceitos.

O ciclo das rochas é o processo de transformação das rochas, que mudam sua
composição mineralógica e propiciam a existência de seus três principais tipos:
magmáticas, metamórficas e sedimentares. A existência desse ciclo evidencia o caráter
dinâmico da litosfera terrestre, fruto tanto das ações dos agentes endógenos quanto dos
agentes exógenos de transformação da superfície.

Caso o ciclo não existisse, a litosfera terrestre seria composta apenas por rochas
magmáticas, pois elas são oriundas da solidificação do magma, o que faria com que os
geólogos tivessem que realizar outra forma de classificação. Por esse motivo, podemos
compreender que os demais tipos só podem existir a partir da transformação de tipos
rochosos preexistentes.

Para compreender o ciclo das rochas, é preciso primeiro entender como cada tipo
se origina

ROCHA

É uma associação natural de minerais (geralmente dois ou mais), em proporções


definidas e que ocorre em uma extensão considerável. O granito, por exemplo, é
formado por quartzo, feldspato e, muito frequentemente, também mica. As rochas
podem ser agrupadas em três grandes grupos, conforme o processo de formação: ígneas,
metamórficas ou sedimentares. As rochas sedimentares constituem apenas 5% da crosta
terrestre, os restantes 95% são de rochas ígneas ou metamórficas.

Rochas Ígneas

Também chamadas de magmáticas, são rochas que se formaram pelo resfriamento e


solidificação de um magma. Magma é o material em estado de fusão que existe abaixo
da superfície terrestre e que pode extravasar através dos vulcões (passando então a se
chamar lava). De sua composição vai depender a composição da rocha magmática a se
formar.

Se o magma resfria na superfície da Terra, após ser expelido por um vulcão,


origina uma rocha ígnea vulcânica (também chamada de extrusiva). O exemplo mais
comum é o basalto. Se o magma sobe através da crosta, mas resfria ainda dentro dela,
em grandes profundidades, ele origina uma rocha ígnea plutônica (também chamada
de intrusiva). O exemplo mais comum é o granito. Rochas que se formam no interior da
crosta, mas a pouca profundidade, são chamadas de hipoabissais. Um exemplo é o
diabásio.

Rochas Sedimentares
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São rochas que se formam na superfície da crosta terrestre sob temperaturas e


pressões relativamente baixas, pela desagregação de rochas pré-existentes seguida de
transporte e de deposição dos detritos ou, menos comumente, por acumulação química.
Conforme a natureza desse material podem ser detríticas ou não detríticas.

Possuem porosidade e permeabilidade, uma marcante estratificação e baixa


resistência mecânica. São muito difíceis de polir e podem conter fósseis. As camadas de
rochas sedimentares podem totalizar vários quilômetros de espessura. Rochas
sedimentares detríticas (também chamadas de clásticas) são aquelas formadas pela
deposição de fragmentos de outras rochas (ígneas, metamórficas ou mesmo
sedimentares). Esses fragmentos, principalmente quartzo e silicatos, constituem
os sedimentos e surgem por efeito da erosão. Chuva, vento, calor e gelo vão
fragmentando as rochas e os pedaços que se soltam são transportados para lugares mais
baixos pela ação da gravidade, de rios, de geleiras ou do vento. Esses sedimentos são
transportados até uma bacia sedimentar, deserto ou delta de rio e, então, começam a ser
compactados pelo peso de mais sedimentos que sobre eles se depositam.

Rochas Metamórficas

São aquelas formadas a partir de outra rocha (sedimentar, ígnea ou metamórfica) por
ação do metamorfismo. Entende-se por metamorfismo o crescimento de cristais no
estado sólido, sem fusão. A mudança nas condições de pressão e temperatura provoca
mudanças na composição mineralógica da rocha ou pelo menos deformações físicas.
Um calcário, por exemplo, submetido a um aumento de pressão e temperatura,
transforma-se em mármore; um arenito transforma-se em quartzito; um folhelho (rocha
sedimentar argilosa) transforma-se em ardósia.

O limite entre rochas sedimentares e metamórficas é arbitrário e difícil de


estabelecer, exceto onde o calor e os esforços tenham sido primordiais nas mudanças. Já
a distinção entre rochas sedimentares e ígneas é fácil, a não ser quando se trata de
rochas ígneas piroclásticas.

Uma característica típica das rochas metamórficas é a foliação (xistosidade),


estrutura paralela que produz partição mais ou menos plana na rocha.
O conjunto de rochas metamórficas de qualquer composição que tenham se formado nos
mesmos intervalos de pressão e temperatura constitui uma fácies metamórfica. Há sete
fácies metamórficas principais: fácies piroxênio-hornfels, fácies granulito, fácies
eclogito, fácies anfibolito, fácies albita-epídoto-anfibolito, fácies xistos verdes e fácies
sanidinito. A rocha levada a um determinado grau de metamorfismo pode depois sofrer
metamorfismo parcial em temperatura mais baixa, chamado de retrometamorfismo.

FLUÍDOS

"Os fluidos são definidos como substâncias que apresentam capacidade de fluir
ou escoar, por não poderem resistir a uma força que é paralela à sua superfície (tensão
de cisalhamento), e sempre assumem o formato do recipiente onde são confinados.
Algumas substâncias, como o mel e o piche, levam um certo tempo para adquirir a
forma do recipiente, mas um fluido sempre assumirá o mesmo formato que o recipiente
onde está inserido.
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Líquidos e gases são considerados fluidos porque não possuem seus átomos
organizados de forma simétrica e rígida, formando uma rede cristalina, como acontece
com os sólidos cristalinos.

Existem duas grandezas que caracterizam os fluidos: massa específica e pressão.


TIPOS DE FLUIDOS MINERALIZANTES E SUAS RELAÇÕES
COM A FORMAÇÃO DE DEPÓSITOS MINERAIS:

Fluidos Hidrotermais

Os fluidos hidrotermais são águas aquecidas que contêm uma variedade de


substâncias dissolvidas. Eles desempenham um papel fundamental na formação de
muitos depósitos minerais, incluindo depósitos de minerais metálicos, como ouro, prata
e cobre. Esses fluidos transportam íons metálicos dissolvidos que podem precipitar
quando as condições mudam, resultando na formação de minerais.

Aquando da diferenciação magmática, podem originar-se como produto final


fluidos com predomínio da fase líquida, geralmente com temperatura inferior a 250 oC,
nos quais se podem encontrar elementos químicos com interesse económico.
À medida que os fluidos vão arrefecendo, originam depósitos hidrotermais, que
ocorrem a mais alta temperatura quando próximos da intrusão, a depósitos de
temperatura intermédia, quando se constituem a determinada distância da mesma, e a
depósitos de baixa temperatura, quando a distâncias significativas da intrusão. Segundo
a terminologia de Lindgran, estes depósitos denominam-
se hipotermais, mesotermais e epitermais.

Na sua deslocação através das rochas, as soluções hidrotermais vão depositando o seu
conteúdo mineral originando filões de variados tipos (fissura, fratura, cristas de dobras,
veios, etc.). Por substituição metassomática originam depósitos de substituição. Por
processos hidrotermais podem formar-se jazigos mineraisde ouro, prata, galenite,
calcopirite, antimonite, molibdenite, volframite, etc.

Fluidos Magmáticos

Fluidos magmáticos são aqueles que se originam de magma ou lava. Eles


desempenham um papel importante na formação de depósitos de minerais, como
depósitos de minerais metálicos associados a intrusões magmáticas. Os fluidos
magmáticos podem transportar elementos metálicos dissolvidos que se precipitam
quando o magma resfria e se solidifica.

Os escarnitos (skarns, tactites) são rochas formadas por metassomatismo


envolvendo fluidos de origem magmática (principal), metamórfica, meteórica e/ou
marinha (menos comuns) e rochas de composição química contrastante, como rochas
carbonáticas, por exemplo. Esse processo comumente ocorre associado a
metarmorfismo de contato e por vezes a metamorfismo regional. São rochas
encontradas adjacentes a plútons, ao longo de falhas, zonas de cisalhamento, sistemas
geotermais rasos, no topo do assoalho oceânico ou em terrenos metamórficos na crosta
inferior. O que define uma rocha como escarnito é a sua mineralogia, que inclui uma
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ampla variedade de minerais cálcico-silicáticos, mas comumente dominada por


granadas e piroxênios e a relação entre rocha hospedeira e rocha intrusiva

Fluidos Metamórficos

Os fluidos metamórficos se formam durante o metamorfismo das rochas. Eles


podem transportar substâncias químicas que reagem com as rochas metamórficas,
criando depósitos minerais específicos. Por exemplo, a formação de depósitos de talco
está relacionada a fluidos metamórficos.

Fluidos Interticiais

Os fluidos intersticiais se movem nas poros e fraturas das rochas e podem


desempenhar um papel na dissolução e precipitação de minerais. Eles são importantes
na formação de depósitos de minerais não metálicos, como calcário e gipsita.

DEPÓSITOS MINERAIS: SELEÇÃO DO AMBIENTE E


MAPEAMENTO GEOLÓGICO

Os depósitos minerais são corpos rochosos formados por processos de


transformações geológicas ao longo de centenas de milhões de anos, que tem algum tipo
de aplicação na vida do ser humano. As unidades geológicas que constituem os
depósitos minerais podem apresentar variações na geometria do corpo de minério, nas
características físicas do minério e, consequentemente, na distribuição de teores no
mesmo, como resultado da interação dos processos geológicos responsáveis pela sua
gênese.

Os processos formadores de depósitos minerais podem se classificar como


endógenos, quando ocorrem no interior da crosta terrestre (vulcanismo,
hidrotermalismo, metamorfismo) ou exógenos, quando ocorrem na superfície terrestre e
formam os depósitos supergênicos ou associados à intemperismo .

Descobrindo Um Depósito Mineral

Do ponto de vista técnico, os depósitos minerais são descobertos através do


desenvolvimento de programas exploratórios. Os programas exploratórios constituem
uma série de etapas que devem ser cumpridas para o sucesso da descoberta do depósito
mineral.

SELECIONAMENTO DO AMBIENTE E MAPEAMENTO GEOLÓGICO

O primeiro passo para se descobrir um depósito mineral é definir o bem mineral


que se pretender achar. Em seguida, são selecionados os ambientes geológicos
favoráveis à mineralização do minério escolhido.
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Após a seleção do ambiente geológico, passa-se para a etapa de mapeamento


geológico. A etapa de mapeamento geológico no contexto de um programa exploratório
parece óbvia. Porém, existem várias escalas de mapeamento geológico, que as vezes
não são muito óbvias de serem entendidas. Os mapas geológicos são entidades em
construção. E diferentes etapas do projeto necessitam de diferentes escalas de
mapeamento.

RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO DOS FLUIDOS E A


COMPOSIÇÃO DAS ROCHAS

A relação entre a composição dos fluidos e a composição das rochas é fundamental


na geologia e na formação de depósitos minerais. Ela desempenha um papel importante
em vários processos geológicos. Aqui estão algumas das principais relações:

1. Dissolução e Precipitação: A composição dos fluidos hidrotermais (água rica em


minerais) está intimamente relacionada à composição das rochas pelas quais eles
passam. Quando esses fluidos interagem com as rochas, podem dissolver
minerais presentes nelas. A composição dos minerais dissolvidos nos fluidos
depende da composição mineralógica das rochas que atravessam. À medida que
os fluidos se deslocam e as condições mudam (como temperatura e pressão),
esses minerais podem precipitar, formando depósitos minerais.

2. Rochas Sedimentares: Nas rochas sedimentares, a composição dos fluidos


também influencia a diagênese, que é o conjunto de processos que transformam
sedimentos em rochas sedimentares. Os fluidos que circulam através das rochas
sedimentares podem transportar íons e minerais, promovendo a cimentação dos
sedimentos e a formação das rochas.

3. Metamorfismo: Em rochas metamórficas, a interação dos fluidos com a matriz


rochosa pode levar a mudanças na mineralogia e na textura das rochas. A
composição dos fluidos pode influenciar a formação de novos minerais
metamórficos, como micas, talco e outras espécies minerais.

4. Hidrocarbonetos: Nas bacias sedimentares, a composição dos fluidos pode ser


crucial na migração, acumulação e preservação de hidrocarbonetos (como
petróleo e gás). A natureza dos fluidos pode afetar a solubilidade, a mobilidade e
a formação de hidrocarbonetos.

Portanto, a composição dos fluidos e a composição das rochas estão intrinsecamente


ligadas e desempenham um papel vital na geologia, afetando a formação de depósitos
minerais, a diagênese de rochas sedimentares, o metamorfismo e até mesmo a
exploração de recursos naturais, como hidrocarbonetos.

A composição dos fluidos desempenha um papel crítico na formação dos depósitos


minerais. A relação entre a composição dos fluidos e os minerais depositados é uma
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parte fundamental da mineralogia econômica. Aqui estão alguns aspectos da influência


da composição dos fluidos na formação de depósitos minerais:

 Precipitação Mineral: A composição dos fluidos hidrotermais, particularmente a


concentração de íons e minerais dissolvidos, desempenha um papel crucial na
precipitação mineral. Quando os fluidos ricos em minerais emergem na
superfície ou em ambientes de pressão e temperatura diferentes, os minerais
podem precipitar-se. A variedade de minerais depositados depende da
composição dos íons presentes nos fluidos.

 Temperatura e Pressão: A temperatura e a pressão dos fluidos também


influenciam a formação dos depósitos minerais. Mudanças nas condições
térmicas e de pressão podem levar à precipitação ou dissolução de minerais. Por
exemplo, à medida que os fluidos hidrotermais resfriam ao se aproximar da
superfície, minerais como os sulfetos metálicos podem precipitar.

 Composição Química das Rochas Hospedeiras: As características das rochas


hospedeiras pelas quais os fluidos passam desempenham um papel importante.
A composição mineralógica das rochas pode afetar a composição dos fluidos e a
capacidade de dissolução de minerais. Além disso, minerais presentes nas rochas
hospedeiras podem ser substituídos por minerais depositados a partir dos fluidos.

 Tipo de Depósito Mineral: A natureza do depósito mineral também está


relacionada à composição dos fluidos. Por exemplo, depósitos de sulfetos
metálicos, como os encontrados em sistemas hidrotermais submarinos, são
formados por fluidos ricos em íons de metais como ferro, cobre e zinco.
Depósitos de sílica podem se formar a partir de fluidos ricos em sílica.

 Variações na Composição: A variação na composição dos fluidos ao longo do


tempo e do espaço é comum em sistemas hidrotermais. Isso pode levar à
formação de depósitos complexos e estratificados, com diferentes minerais
depositados em diferentes momentos e condições.

Em resumo, a composição dos fluidos hidrotermais desempenha um papel


determinante na formação de depósitos minerais, influenciando a natureza e a
diversidade dos minerais depositados. Portanto, o estudo da composição dos fluidos é
essencial para a exploração e compreensão de depósitos minerais e sua importância
econômica.
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ANEXO
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CONCLUSÃO

Contudo chegou-se a conclusão que, relação entre os fluidos mineralizantes e os


depósitos minerais depende das condições geológicas específicas em um local. Isso
inclui a temperatura, a pressão, a composição química dos fluidos e das rochas
hospedeiras, e a duração da interação entre os fluidos e as rochas. A compreensão
dessas relações é fundamental para a exploração e exploração de recursos minerais.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

BRANCO, Pércio de Moraes. As rochas (curso de extensão para professores do


Ensino Médio). (Inédito)________.
Dicionário de Mineralogia e Gemologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 608 p. il.
ENCYCLOPAEDIA Britannica do Brasil Publicações Ltda.

Porto Editora – jazigos minerais hidrotermais na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora.
[consult. 2023-10-25 23:18:08]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$jazigos-minerais-
hidrotermais
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO..............................................................................................................1
OBJECTIVO...................................................................................................................2
Objectivo Geral.................................................................................................................2
Objectivo Especifico.........................................................................................................2
Delimitação.......................................................................................................................2
ROCHA E PROCESSO DE FORMAÇÃO......................................................................3
FLUÍDO............................................................................................................................4
TIPOS DE FLUIDOS MINERALIZANTES E SUAS RELAÇÕES COM A
FORMAÇÃO DE DEPÓSITOS MINERAIS...............................................................5
Fluidos Hidrotermais.........................................................................................................5
Fluidos Magmáticos..........................................................................................................5
Fluidos Metamórficos.......................................................................................................5
Fluidos Interticiais............................................................................................................6
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DEPÓSITOS MINERAIS..............................................................................................6
RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO DOS FLUIDOS E A COMPOSIÇÃO DAS
ROCHAS.........................................................................................................................7
ANEXO............................................................................................................................9
CONCLUSÃO...............................................................................................................10
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA.............................................................................11

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