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DIREITO EMPRESARIAL
Nº 30
Rio de Janeiro
Janeiro / Junho de 2022
REVISTA SEMESTRAL DE DIREITO EMPRESARIAL
Nº 30 Janeiro/Junho de 2022
CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte
Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.
Introdução.
2 ASCARELLI, Tullio. Panorama do direito comercial. 2. ed. Sorocaba: Editora Minelli, 2007.
p. 8.
6 CAVALLI, Cássio. Direito Comercial: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro: Elsevier
Brasil, 2011. p. 171.
7 Ibidem, p. 225.
9 CAIRU, José da Silva Lisboa. Escritos económicos escolhidos (1804-1820). Lisboa: Banco de
Portugal, 1993. p. 438. "O espírito justo e esclarecido do governo economico de S.A.R reluz em
reiteradas resoluções, com que anuncia a firmeza do benefício da ampla liberdade do comércio;
expressão esta exemplificada com muita especialidade, não só na cláusula memorável da men-
cionada Carta Régia da abertura dos portos aos estrangeiros, e da franca admissão ao despacho
nas alfândegas de todos os gêneros, fazendas, e mercadorias; mas também no alvará de 23 de
agosto de 1808, e Decretos de 11 de Junho de 1808 e de 28 de janeiro e 3 de Junho de 1809,
em que autenticamente se declara ser conveniente ao bem público remover todos os embara-
ços, que possam tolher o livre giro e a circulação do comércio".
10 IRTI, Natalino. A ordem jurídica do mercado. Revista de Direito Mercantil, Industrial, Eco-
nômico e Financeiro, São Paulo, n. 145, 2007. p. 45.
12 Ibidem, p. 67.
14 COMPARATO, Fábio Konder. Estado, empresa e função social. Revista dos Tribunais, São
Paulo, v. 732, v. 85, out. 1996. p. 46.
15 Ibidem, p. 43.
16 RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Por uma nova dogmática para o direito privado: direito
privado e a noção funcional dos contratos empresariais. Anais do XX Encontro Nacional do
CONPEDI/FUMEC. Belo Horizonte: Fundação Boiteux, 2011. p. 17.
17 Art. 154. O administrador deve exercer as atribuições que a lei e o estatuto lhe conferem
para lograr os fins e no interesse da companhia, satisfeitas as exigências do bem público e da
função social da empresa.
18 Parágrafo único. O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia
realizar o seu objeto e cumprir sua função social, e tem deveres e responsabilidades para com
os demais acionistas da empresa, os que nela trabalham e para com a comunidade em que
atua, cujos direitos e interesses deve lealmente respeitar e atender.
19 SCALZILLI, João Pedro; TELLECHEA, Rodrigo; SPINELLI, Luis Felipe. Introdução ao direito
empresarial. Porto Alegre: Editora Buqui, 2020. p. 163.
20 Conforme Eros Grau, embora princípios seja palavra polissêmica, deve-se compreender
princípios como norma jurídica. Norma jurídica abarca regras e princípios, nesses últimos in-
cluídos princípios externos e internos. Para uma maior compreensão, ver: GRAU, Eros Roberto.
Ensaio e discurso sobre a interpretação/aplicação do direito. São Paulo: Editora Malheiros, 2006.
p. 47 e ss.
24 FORGIONI, Paula A. A interpretação dos negócios empresariais no novo Código Civil bra-
sileiro. Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro, São Paulo. v. 42, n.
130, abr./jun. 2003. p. 10.
26 SCALZILLI, João Pedro. Mercado de capitais: ofertas hostis e técnicas de defesa. São Paulo:
Editora Quartier Latin do Brasil, 2015. p. 56.
27 Ibidem, p. 57.
28 SALOMÃO FILHO, Calixto. A sociedade unipessoal. São Paulo: Malheiros, 1995. p. 51.
29 GARCIA, Ricardo Lupion. Interesse Social da Empresa. Uma Perspectiva Luso-brasileira. Lis-
boa: Revista do Instituto do Direito Brasileiro, 2013. p. 13868.
30 SCALZILLI, João Pedro. Mercado de capitais: ofertas hostis e técnicas de defesa. São Paulo:
Editora Quartier Latin do Brasil, 2015. p. 59.
31 SCALZILLI, João Pedro. Mercado de capitais: ofertas hostis e técnicas de defesa. São Paulo:
Editora Quartier Latin do Brasil, 2015. p. 52.
32 GARCIA, Ricardo Lupion. Boa-fé objetiva nos contratos empresariais: contornos dogmáticos
dos deveres de conduta. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2011. p. 148.
33 Art. 131. Sendo necessario interpretar as clausulas do contracto, a interpretação, além das
regras sobreditas, será regulada sobre as seguintes bases: 1. A intelligencia simples e adequada,
que for mais conforme á boa fé, e ao verdadeiro espirito e natureza do contracto, deverá
sempre prevalecer á rigorosa e restricta significação das palavras;
35 GARCIA, Ricardo Lupion, Boa-fé objetiva nos contratos empresariais: contornos dogmáticos
dos deveres de conduta. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2011. p. 154.
36 FORGIONI, Paula A. A interpretação dos negócios empresariais no novo Código Civil bra-
sileiro. Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econômico e Financeiro, São Paulo, v. 42, n.
130, abr./jun. 2003. p. 25.
37 Art. 3º São direitos de toda pessoa, natural ou jurídica, essenciais para o desenvolvimento
Considerações Finais.